PATROCINADOR

06 setembro 2016

Airbus recebe 144 encomendas e entrega 61 aeronaves em agosto

A Airbus registrou 144 novas encomendas em agosto para o modelo A320, a aeronave mais vendida no mundo, tanto para a versão com nova opção de motores (NEO - News Engine Option), quanto para a atual opção de motores (CEO - Currente Engine Opition). Além disso, a fabricante entregou 61 aeronaves das Famílias A320, A330, A350 XWB e A380, marcando um volume recorde para o mês.

Liderando os novos negócios, destaca-se a encomenda da AirAsia para 100 unidades do A321neo, selando um acordo anunciado na Farnborough Airshow, em julho. A aquisição é a primeira da AirAsia para a versão de fuselagem longa da Família A320 e eleva o total de pedidos da companhia para 575 aeronaves de corredor único da Airbus.

Entre as transações de agosto, constam também 10 unidades do A320neo para a empresa internacional de locação de aviões, AerCAP, além de conversões de pedidos envolvendo cinco versões A320neo para a Tunisair e um A321neo para a Avianca. Incrementando suas encomendas do A321ceo, a companhia global de leasing, BOC Aviation, adquiriu mais cinco unidades da aeronave. Já as encomendas para clientes não revelados envolveram 11 modelos do A320ceo e nove  A320neo para um operador e outras três unidades do A320ceo para outro.

Com os novos negócios em agosto, o total de encomendas para a versão NEO da Família A320 chegou a quase 4,8 mil unidades para 87 clientes.

Levando em conta os cancelamentos do mês, as encomendas líquidas da Airbus em 2016 totalizaram 438 aeronaves até 31 de agosto (compostas por 83 versões A320/A321ceo, 288 modelos A319/A320/A321neo, 20 A330ceos, 14 A330neos e 33 A350 XWBs).

O ritmo de entregas da Airbus em agosto foi sustentado por 47 modelos da família de corredor único A320 (incluindo o primeiro A320neo para o Grupo LATAM Airlines). Já as entregas de aeronaves widebody foram compostas por sete A330s (dos quais três foram as primeiras no mundo da versão regional A330-300, recebidas pela Saudi Arabian Airlines), seis A350 XWBs (envolvendo a primeira unidade para a Thai Airways International, dois modelos para a Cathay Pacific e uma unidade cada para as companhias Ethiopian, Qatar Airways e Singapore Airlines), além de um A380 para a Emirates.

As entregas em agosto elevaram para 400 o número total de aeronaves fornecidas pela Airbus para 70 clientes, nos primeiros oito meses de 2016.

Considerando suas últimas atividades de encomendas e entregas, a Airbus totalizou um backlog de 6.869 aeronaves até 31 de agosto.

Feriado de 07 de setembro com muita história em São Paulo

A Independência do Brasil está intimamente ligada com a cidade de São Paulo. Foi no dia 07 de setembro de 1822, às margens do Riacho do Ipiranga, em São Paulo, que D. Pedro I declarou a Independência de nosso país. Na Zona Leste da cidade, o Parque da Independência abriga lugares que fazem parte dessa importante página da história do Brasil.
Localizado no bairro do Ipiranga, o parque possui uma extensa área verde, onde estão o Monumento à Independência, o Museu do Ipiranga, belos jardins e a Casa do Grito. Erguido em comemoração ao centenário da Independência, bem no local onde esta foi declarada, exibe incríveis esculturas em bronze. Em seu interior, estão guardados os restos mortais de D. Pedro I.
O Museu do Ipiranga, também chamado de Museu Paulista, possui um acervo com mais de cem mil peças, entre elas o famoso quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo. Infelizmente, o museu encontra-se fechado para restauro. Mas poder admirar o edifício mesmo por fora, com sua linda arquitetura neoclássica, já vale a visita. Passeie também pelos jardins em estilo europeu.
Para visitar estes e outros pontos turísticos de São Paulo, a dica de hospedagem é o WZ Hotel Jardins, a poucos quilômetros do Parque da Independência. Recentemente renovado, o hotel fica em um endereço privilegiado, em plena Avenida Rebouças. Entre os bairros Jardins e Pinheiros, o WZ Hotel Jardins está próximo a lojas, restaurantes e lugares que não podem faltar no roteiro turístico pela cidade, como o Parque do Ibirapuera e a Avenida Paulista.
Com o aplicativo “WZ Hotel Luz” (disponível para os sistemas Android e iOS), é possível interagir com sua exclusiva fachada em LED. O WZ Hotel Jardins, um dos mais modernos hotéis da cidade, oferece design contemporâneo, café da manhã completo, wi-fi gratuito e estacionamento no local. Consulte o hotel para preços, disponibilidade e condições especiais.

Drones para uso comercial, economia compartilhada e inovações que movem negócios e o dia a dia do consumidor brasileiro serão discutidos por gigantes da indústria e startups brasileiras

A pesquisa exclusiva “Jovens Digitais: Geração Transformadora”, realizada pela Mind Miners e o Centro de Inteligência Padrão – CIP- será apresentada na ÍNTEGRA no Conarec, que acontece nos dias 13 e 14 de setembro, das 9h às 18h30, no Hotel Transamérica, em São Paulo. A pesquisa analisou visões e atitudes dos chamados Millennials, jovens nascidos entre 1985 e 1999, em relação a tendências sociais, trabalho e consumo. Entre outros dados, o estudo aponta que cerca de 50% de jovens entrevistados indicam que pretendem mudar de emprego ou atividade em até dois anos, e outros 21% pretendem entre 2 e 5 anos. Apenas 10% indicaram que jamais trocariam seu trabalho atual.  Dos participantes que pretendem mudar de emprego no futuro, 51% pretendem seguir pelo ramo do empreendedorismo e negócio próprio.
O Conarec (Congresso Nacional das Relações Empresa-Cliente) é realizado há 14 anos. Em 2016 vai reunir 200 porta-vozes, entre especialistas, acadêmicos, pesquisadores, além de gigantes tradicionais e CEOs de startups que têm movimentado bilhões em receitas e projetos, sobretudo, de inovação e impacto social.
PESQUISAS – além da pesquisa completa sobre o comportamento e a visão dos jovens brasileiros, dados inéditos do estudo sobre marcas democráticas serão apresentados por André Luiz Almeida Toretta, de A Ponte Estratégia. Em painel, o consultor descreve que os consumidores enxergam a democratização do consumo além do fator referente à acessibilidade social, com resultados mais abrangentes do que é democrático na visão dos cidadãos e de alguns gestores. Já Stella Kochen Susskind, CEO da Shopper Experience, dará detalhes da terceira edição do estudo “O Consumo Consciente no Brasil”, que mapeou os atributos que os consumidores percebem como agregadores de valor para o tema em âmbito ambiental, econômico e social, tanto por parte dos consumidores como por parte das empresas.
DRONES PARA A ENTREGA DE CHÁS E CHOCOLATES - empresas discutem a nova economia compartilhada, o poder dos games e de influenciadores, e revelam o quanto e como os consumidores vêm mudando suas empresas. 
Na China, a entrega de produtos, como chás e chocolates, por meio de drones já é realidade. Embora poucos, já há uma lista de países com legislação definida para a utilização comercial da tecnologia. E o faturamento previsto para esse mercado, incluindo venda de equipamentos, importação e prestação de serviços, segundo especialistas, é significativo. Northon Amaury Napoleão, CEO da Escola de Drones, conta como a tendência pode dinamizar as relações de consumo também no Brasil. Roberto Iervolino, gerente geral da Riot Games Brasil, que assina uma das maiores febres da atualidade – o jogo League of Legend, ou apenas LOL, e um dos impulsionadores do e-Sports, falará sobre a força dos videogames no engajamento dos consumidores e o que empresas podem aprender com “clientes jogadores”. A profissionalização dos YouTubers e seu papel na percepção e recepção de marcas será tratado por Felipe Neto. Felipe é hoje um dos maiores influenciadores do mundo com 5.2 milhões de inscritos em seu canal no YouTube.
CARROS: TER, USAR OU DESCARTAR - outro assunto que será debatido é a economia compartilhada por meio de aplicativos como o BlaBlaCar, que, em menos de um ano no Brasil, já contabiliza 22 mil rotas diferentes realizadas pelo país. Ricardo Leite, country manager Brasil do aplicativo de carona, falará sobre o aprimoramento do uso do carro. Ao lado dele, gigantes do mercado sentarão em conjunto para discutir o tema “carro autônomo, carro compartilhado ou sem carro: uma perspectiva da indústria de automóvel para os próximos cinco anos”. Nessa conversa estarão presentes Rodrigo Borer (presidente da WebMotors) e os diretores Cássio Pagliarini (Hyundai Motor Brasil); Jorge Mussi Filho (Volvo Car Brasil); João Ciaco (FCA Fiat Chrysler) e Pablo Averame (Grupo PSA). Outra temática é como as operadoras de telefonia estão se transformando para atender clientes que não falam ao telefone, não usam SMS e são usuários compulsivos de dados. TIM, Claro, Telefônica Vivo, Nextel e Contax terão seus representantes presencialmente para responder a essa pergunta.
UNICÓRNIOS NO BRASIL - o termo define a startup que alcança o valor de US$ 1 bilhão. Americanos têm os seus unicórnios (casos do Snapchat e Uber), assim como os suecos (Spotify). Mas, e no Brasil? Brasileiros que pensam fora da caixa, CEOs e fundadores de startups foram convidados para contar como estão recriando e revitalizando as relações de consumo no país. Empresas e projetos como Satrápia, Intuit Brasil, Viva Real, Decolar.com, Qranio, Escola de Você, Temquemqueira, Empreendedores Compulsivos, Me Content, Unifica, RankmyApp, Prosas, Abellha, entre tantos outros, são exemplos de negócios que geram mudanças significativas. O financiamento coletivo, principalmente para startups, é tema de Marina Miranda, diretora da Crowd Envisioning. Ela vai detalhar como é, quem participa, qual o tamanho e as perspectivas e características do crowdsourcing no Brasil, além das diferenças entre crowdsourcing e crowdfunding.
ESPECIALISTAS, ACADÊMICOS E PESQUISADORES - o Conarec vai reunir nomes como João August Bertuol Figueiró, presidente do Instituto Zero a Seis - Primeira Infância e Cultura de Paz; Cristina Franco, presidente da Associação Brasileira de Franchising - ABF; Vitor Andrade, presidente da Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente - ABRAREC; Ricardo Morishita, professor de Direito do Consumidor - Centro Universitário de Brasília; Armando Luiz Rovai, secretário nacional do consumidor; Marina Miranda, diretora da Crowd Envisioning; Jorge Forbes, psicanalista e sócio da Tof - Traduzindo O Futuro, e Felipe Zmoginski, secretário geral da Associação Brasileira de O2O, que representa startups e empresas de tecnologia que utilizam os canais online para a venda de serviços e produtos. Estarão presentes ainda Denise Lee Yohn, especialista internacional em construção de marcas, autora do best-seller “O que Grandes Marcas Fazem: Os Sete Princípios da Construção de Marca que Separam o Melhor do Resto”, e Graziela Di Giorgi, especialista em inovação, que dará os detalhes das entrevistas com os maiores executivos do país sobre inovação e que resultaram o livro “Efeito Iguana”. 
PAUTAS DIA 13 (TERÇA-FEIRA)
·         Como os consumidores estão mudando a paisagem dos negócios no mundo inteiro e (e como essa mudança afeta o Brasil)? - 8h30 - sala 1
·         Destruição criativa: mudanças nos negócios antes que o consumidor o obrigue - 11h15 às 12h45 - sala 1
·         A empresa em inércia diante de um consumidor em evolução - 11h15 às 11h45 - sala 2
·         CPOS – o relacionamento com clientes sob a ótica do customer process outsourcing - 11h15 às 11h45 - sala 3
·         Transmissão ao vivo nunca foi tão interativa - 11h15 às 11h45 - sala 4
·         Inovação a serviço do cliente: inteligência artificial aprimorando a conversação nas centrais de relacionamento - 11h15 às 11h45 - sala 5
·         Fanatismo saudável – o poder dos games em sua conexão inigualável com os consumidores - 11h50 às 12h35 - sala 2
·         Canais orgânicos de relacionamento - 11h50 às 12h20 - sala 4
·         M2M e a ascensão do IOT – o que essas letras significam e como elas vão mudar a maneira de fazer negócios - 11h50 às 12h35 - sala 5
·         Tecnologia para engajar clientes e recriar serviços - o poder do feedback para refinar continuamente o negócio - 12h25 às 12h55 - sala 4
·         O papel dos web influencers na percepção das marcas, com Felipe Neto do canal “Não Faz Sentido” - 12h25 às 12h55 - sala 3
·         Quer saber onde o consumidor está mudando o seu negócio? Pergunte ao Analytics - 12h40 às 13h10 - sala 2
·         Unicórnios no Brasil: mito ou realidade? - 13h15 às 14h - sala 4
·         Crowdsourcing. Um panorama do mercado brasileiro de financiamento coletivo - 13h30 às 14h - sala 2
·         Zero atrito - como modelar uma operação de relacionamento capaz de elevar qualidade na experiência do cliente - 13h30 às 14h15 - sala 3
·         Em tempos de crise, o mercado de saúde pode se diferenciar através do atendimento ao cliente - 13h35 às 14h05 - sala 5
·         Caio Blinder entrevista Alberto Saraiva (CEO do Habib`s): as histórias do homem que mudou a história do fast food - 14h às 15h - sala 1 (Palestra sobre lançamento do livro “Os “25 verbos para construir sua vida”).
·         Mídia Out Of Home com precisão digital. Dados e indicadores para medir o comportamento dos consumidores – case Elemidia - 14h05 às 14h35 - sala 4
·         A música não pode parar: o Spotify e a magia das Playlists - 14h05 às 14h35 - sala 2
·         O2O – Off Line to On-Line – transportando a vida real para a virtual - 14h10 às 14h40 - sala 5
·         Parcerias de sucesso – estratégias vencedoras para maximizar ROI (retorno do investimento) em tecnologia e serviços - 14h20 às 14h50 - sala 3
·         Como a Smart Fit mudou o mercado de academias no Brasil - 14h40 às 15h10 - sala 4
·         Uma nova modalidade de consulta. A saúde acessível na era da inovação - 14h40 às 15h10 - sala 2
·         Na tela, no PDV e em qualquer lugar: o user experience sem limites - 14h45 às 15h15 - sala 5
·         A força dos Youtubers – eles influenciam e disseminam comportamentos. Uma conversa com quem é o campeão de audiência no maior canal de vídeos do mundo - 15h05 às 16h05 - sala 1
·         A verdadeira economia compartilhada - 15h15 às 15h45 - sala 2
O que sua empresa pode aprender com “clientes jogadores”? - 15h15 às 15h45 - sala 4
·         Enfrentando a mudança: como as teles estão se transformando para servir um cliente que não fala ao telefone, não usa SMS e é usuário compulsivo de dados - 15h20 às 16h10 - sala 5
·         Drones você ainda vai ter um. Possibilidades e oportunidades dessa nova tecnologia - 15h50 às 16h20 - sala 2
·         O dilema do RH – o consumidor que tem o poder no mercado é o mesmo colaborador que influencia a empresa - 15h50 às 16h30 - sala 4
·         CEOS revelam quanto e como os consumidores vêm mudando suas empresas - 17h às18h30 - sala 1
 
PAUTAS DIA 14 (QUARTA-FEIRA)
·         Consumidores que influenciam, inspiram e motivam líderes – a voz das ruas – 9h às 10h30 - sala 1
·         Empresas que mais respeitam o consumidor (Shopper Experience) - 11h às 11h30 - sala 4
·         Criação de culturas inovadoras nos negócios - 11h15 às 12h - sala 1
·         Por que a sociedade de consumo baseada em estereótipos está morrendo - 11h15 às 12h - sala 3
·         O que a sua loja faz para me tirar de casa? - 11h15 às 12h15 - sala 5
·         Consumer sides, o comportamento do consumidor brasileiro (Reds - Research Designed for Strategy) - 11h35 às 12h05 - sala 4
·         Lançamento e tarde de autógrafo do livro “Feitos Para o Cliente” (autores: Roberto Meir e Daniel Domeneghetti). Produzido a partir de entrevistas com lideranças brasileiras, propõe um novo olhar para gurus, como Jim Collins, reforçando uma visão abrangente para a importância do cliente como centro do modelo de negócios - 12h às 12h30.
·         Realidade virtual a serviço da user experience – a experiência brasileira - 11h50 às 12h20 - sala 2
·         Carro autônomo, carro compartilhado ou sem carro: uma perspectiva da indústria de automóvel para os próximos cinco anos - 12h05 às 12h50 - sala 1
·         Mulheres: negócios e empresas lideradas por elas. Fazem mais, fazem diferente ou fazem melhor? - 12h05 às 12h50 - sala 3
·         Pesquisa – as marcas mais conscientes do brasil (Shopper Experience) - 12h10 às 12h40 - sala 4
·         Como ressaltar e recuperar a verdade nas histórias das marcas para engajar consumidores e conquistar fãs - 12h25 às 12h55 - sala 2
·         Mentes maravilhosas – um debate com brasileiros que inovam, saem fora da caixa, inspiram e fazem o bem - 13h10 às 13h55 - sala 3
·         Startup session - negócios com potencial para conquistar consumidores e mudar o mercado - 13h10 às 13h40 - sala 5
·         Inovação colaborativa – conectando o cliente em torno de sua empresa - 13h35 às 14h20 - sala 2
·         Como gerar valor para o cliente e consumidor moderno? - 14h às 15h - sala 1
·         O fim do marketing como o conhecemos: um debate aberto com profissionais das indústrias de bens de consumo e serviços sobre o marketing na era da mobilidade e do Data Analytics - 14h às 14h45 - sala 3
·         Pesquisa inédita - jovens digitais e transformadores (MindMiners) - 14h45 às 15h25 - sala 4
·         Tap and Pay: o pagamento que o millennial quer? E a sua empresa? - 14h20 às 15h00 - sala 5
·         A era do diálogo: pretensão resistida: as diferenças entre ir à justiça e garantir um direito - 15h05 às 16h05 - sala 1
·         O e-commerce na dinâmica da moda – case Hering - 15h05 às 15h35 - sala 5
·         Omnichannel: a multicanalidade no relacionamento com o cliente - 15h às 15h30 - sala 2
·         Millennials e Zs que servem nossos clientes: os desafios e oportunidades no engajamento deste novo profissional - 15h25 às 16h10 - sala 3
·         Como medir o potencial de recuperação das carteiras de cobrança? - 15h40 às 16h10 - sala 5
·         Marcas mais democráticas do Brasil (Ponte Estratégia Planejamento e Pesquisa) - 15h30 às 16h20 - sala 4
·         Como a descentralização financeira pode modificar o mercado financeiro - 16h05 às 16h35 - sala 3
·         A empresa positiva: negócios que provocam uma mudança na maneira como a sociedade consome e geram uma mudança significativa - 17h às 18h30 - sala 1

SERVIÇO:
·         Congresso Nacional das Relações Empresa-Cliente – CONAREC 2016
·         Data: 13 e 14 de setembro
·         Hora: 9h às 18h30 
·         Local: Hotel Transamérica.  Av. Nações Unidas, 18.591 - Vila Almeida. São Paulo
·         Programação www.conarec.com.br

Mercado Livre investe R$ 105 milhões em nova sede no Brasil

Novo espaço, de 33 mil m2, segue o mesmo conceito de campus das empresas do Vale do Silício, Califórnia;
Encantar talentos, aproximar-se de parceiros e clientes e promover sustentabilidade são os principais objetivos da mudança

O Mercado Livre, maior empresa de tecnologia para e-commerce da América Latina, abre as portas da sua nova sede no Brasil. Com projeto inspirado nos campi do Vale do Silício, Califórnia (EUA), o complexo, com capacidade para até 2 mil colaboradores, recebeu um investimento de R$ 105 milhões. Batizada de Melicidade, a sede fica na divisa das cidades de São Paulo e Osasco, estado de São Paulo.
Antes localizada em Alphaville, Santana de Parnaíba, a empresa precisava ampliar seu espaço para receber o crescente número de colaboradores - que, de agosto de 2015 pra cá, cresceu 38%. O projeto é de autoria do escritório Athié Wohnrath, que revitalizou um terreno de 33.000 m2 com instalações que somam 17.000 m2 de área construída.
Com áreas de trabalho compartilhadas e que privilegiam o contato direto entre todos os colaboradores, o espaço conta com cafeteria em seu boulevard, 140 salas de reunião, 11 salas de treinamento, auditório com 200 lugares, uma arquibancada para eventos internos, biblioteca e espaços de descanso. Além disso, a empresa montou um restaurante, com capacidade para 450 pessoas, e uma área de esporte e lazer, chamada de Meli Mall, onde há academia, salão de jogos, salão de beleza, atendimento nutricional e massagem. Na área externa, que conta com 22.000 m2, há um jardim com redes e uma quadra poliesportiva. A obra da nova sede durou 12 meses e envolveu cerca de 1500 profissionais.
"A Melicidade foi projetada com base em três objetivos: encantar talentos, aproximar-se de parceiros e clientes e promover sustentabilidade", destaca Helisson Lemos, presidente do Mercado Livre no Brasil. A inauguração acontece no mesmo mês do aniversário de 17 anos da companhia, que acaba de divulgar os resultados de seu melhor trimestre financeiro. No Brasil, a companhia cresceu 61% em receita líquida no período em moeda local.
Estratégia Sustentável
A nova sede incorpora diversas soluções que otimizam a utilização de recursos naturais. A obra conta com 2.000 painéis fotovoltaicos no telhado, que geram a metade da energia distribuída no complexo. Além disso, a iluminação 100% automatizada – foram instaladas 2.800 lâmpadas LED - reduz em até 75% o consumo de energia. Grandes aberturas e janelas privilegiam a entrada de luz natural no ambiente do escritório.
Há 4 tanques de água de reuso para reaproveitamento da água da chuva para irrigação dos jardins e abastecimento das bacias sanitárias. A reciclagem também está em todas as partes da Melicidade. O carpete colocado nos postos de trabalho foi feito a partir de produtos reciclados, e o descarte de resíduos (papel, metal, plástico, pilha e óleo) é estimulado entre os colaboradores. Há também uma composteira para a transformação das sobras de alimentos em adubo orgânico, que é doado ao projeto social Hortas de Osasco.
A preocupação com a sustentabilidade também passa por ações como o incentivo à carona e a implantação de um rodízio de carros - que estabelece um dia na semana para que o colaborador deixe seu carro em casa.
ArteDezenas de intervenções artísticas nas áreas internas e externas do complexo trazem cor e leveza aos ambientes. As obras são dos artistas Timoteo Lacroze, Rimón Guimarães, Mart Aire e João Lelo.
Crescimento constanteO Mercado Livre tem conquistado resultados expressivos no Brasil. A companhia fechou o segundo trimestre deste ano com 61% de crescimento da receita líquida no país, frente ao mesmo período do ano passado. Na América Latina, a receita líquida total foi de US$ 199,6 milhões, um crescimento de 29,4% em dólares e 73% em moeda constante. Nesses três meses, 43,7 milhões de itens foram vendidos no Marketplace do Mercado Livre: 45% a mais do que no mesmo período do ano passado. Foi o melhor trimestre da história da empresa - tanto no Brasil quanto na região, onde a companhia está presente em 19 países.
Ficha técnica - Melicidade
  • 12 meses de obra, envolvendo 1500 profissionais;
  • Terreno de 33.000 m2, com 17.000 m2 de área construída;
  • Áreas abertas totalizam 22.000 m2;
  • Mezanino com 4.500 m2 de área de trabalho compartilhada;
  • Estacionamento com 400 vagas;
  • Capacidade para 2.000 colaboradores;
  • 2.000 placas solares, que geram a metade da energia distribuída no complexo;
  • 2.800 lâmpadas LED;
  • Restaurante com capacidade para servir 450 pessoas ao mesmo tempo;
  • Auditório com capacidade para 200 pessoas;
  • 11 salas de treinamento, com capacidade para mais de 200 pessoas. Entre elas 4 salas de idiomas;
  • 140 salas de reunião.

Henkel conclui a aquisição da Sun Products

Multinacional alemã torna-se a segunda maior empresa de produtos do segmento de lavanderia na América do Norte

A Henkel concluiu a aquisição da empresa de Laundry & Home Care, The Sun Products Corporation, com sede em Wilton, Connecticut, nos Estados Unidos, no dia 1° de setembro de 2016. O acordo para comprar todas as ações pertencentes a Vestar Capital Partners foi assinado no dia 24 de junho de 2016 no valor de USD 3.6 bilhões (aproximadamente € 3.2 bilhões), incluindo dívida.

“A aquisição da Sun Products é um movimento estratégico importante da Henkel e uma mudança radical para nossos negócios na América do Norte. Alcançamos a 2ª posição no mercado de Lavanderia na América do Norte. Com um volume de transação de aproximadamente € 3.2 bilhões, esta é a segunda maior aquisição na história da Henkel,” declarou Hans Van Bylen, CEO da Henkel.

A aquisição inclui marcas líderes no segmento, como all® e Sun®, assim como o amaciante de roupas Snuggle®. A empresa também desenvolve e fabrica marcas do segmento de lavanderia para varejistas líderes na América do Norte. No ano fiscal de 2015, a Sun Products gerou aproximadamente USD 1.6 bilhões em vendas (aproximadamente € 1.4 bilhões) nos Estados Unidos e no Canadá.

“Esta aquisição complementa e fortalece nosso portfólio de Laundry & Home Care com marcas conhecidas e bem-sucedidas na América do Norte”, explicou Bruno Piacenza, Executive Vice President e responsável pelo negócio de Laundry & Home Care da Henkel. “As marcas da Sun Products nos permitem alavancar a liderança em inovação da Henkel e aumentar nossa relevância para parceiros comerciais na América do Norte. Observamos oportunidades excelentes para nossos negócios integrados atenderem ainda melhor nossos clientes e consumidores. Também estamos animados para receber a equipe de profissionais da Sun Products.”

“É uma ótima oportunidade para se tornar parte da organização global da Henkel. Toda a equipe da Sun Products está ansiosa para ampliar nosso portfólio conjunto de marcas bem-sucedidas na América do Norte,” declarou Jeffrey Ansell, CEO da Sun Products Corporation.

Henkel na América do Norte e nos EUA
A América do Norte é uma das regiões mais importantes para a Henkel e os Estados Unidos são responsáveis pelo maior montante de vendas no mundo. A Henkel opera com suas três unidades de negócios na região: Laundry & Home Care, Beauty Care e Adhesive Technologies. O portfólio de marcas industriais e de consumo da Henkel nos País incluem os detergentes para roupa Persil e Purex, cosméticos capilares Schwarzkopf, para clientes de varejo e profissionais, produtos de cuidado corporal Dial e adesivos Loctite.

No ano fiscal de 2015, as vendas totais da Henkel na América do Norte somaram mais de € 3.6 bilhões (aproximadamente USD 4.0 bilhões). Nas últimas décadas, o negócio na região foi fortalecido por aquisições integradas com sucesso, como Loctite, Dial, negócios de adesivos National Starch, assim como as empresas de cosméticos capilares profissionais Sexy Hair, Kenra e Alterna.

06 agosto 2016

Pokémon Go: CESVI BRASIL alerta sobre os perigos da distração no trânsito

Segundo o Centro de Segurança Viária da MAPFRE, a cada um segundo de olho no celular, o motorista percorre de carro distância equivalente a 8 veículos populares enfileirados

São Paulo, 5 de agosto de 2016 – Segundo dados do DETRAN (Departamento Nacional de Trânsito) divulgados em maio de 2016, o uso de celulares pode aumentar em até 400% os riscos de acidentes com pedestre ou motoristas no trânsito. E com o lançamento recente em todo País do jogo para smartphones Pokémon Go, ativo a partir de tecnologia de realidade aumentada e geolocalização, é comum que motoristas aproveitem a pausa nos semáforos ou enquanto dirigem para caçar os monstrinhos pelo caminho. Com base no cenário, Alessandro Rubio, coordenador técnico do CESVI BRASIL, do Grupo MAPFRE, esclarece os perigos da distração ao volante.

Segundo Rubio, existem três tipos de distrações distintas durante a condução de um veículo: interna, externa e por desatenção. “A distração interna acontece quando o motorista se atenta a algum objeto ou ação no interior do carro, como um ajuste no rádio ou do ar-condicionado; a distração externa, por sua vez, é mais intuitiva pelo motorista e ocorre quando da leitura de uma placa ou pela visualização de paisagens. Já a distração por desatenção se dá quando a pessoa está com o pensamento em outro lugar: nas contas a pagar, em um problema pessoal, mensagens no celular e até mesmo com jogos e aplicativos. Ou seja, o foco não está na condução do veículo”, comenta.

As distrações ao volante são agravadas quando analisados alguns fatores, como a velocidade de tráfego, a região e a condição da via, além de quantos carros dividem aquele mesmo espaço. Para traduzir a conta, o CESVI BRASIL exemplifica por meio do gráfico:

cid:image002.jpg@01D1EF01.0A6BFCB0

Confira seis dicas do CESVI BRASIL para que motoristas evitem desatenções no trânsito:

1)      Procure verificar suas mensagens pelo celular antes de sair de casa ou depois da viagem, quando chegar ao seu destino;
2)      Não deixe o seu celular entre as pernas enquanto dirige. Prefira o porta-luvas ou os compartimentos internos do carro;
3)      Esteja sempre atento a via e diminua sua distração externa; pedestres desatentos podem, sem pensar, invadir a pista à procura de Pokémons;
4)      Enquanto estiver dirigindo não instale ou mexa em apps, jogos, ou mesmo procure por Pokémons. Os monstrinhos aparecem em qualquer lugar, mas não os procure quando estiver dirigindo, nem mesmo quando o transito parar ou enquanto aguarda o farol abrir;
5)      Evite mexer no celular enquanto o farol estiver prestes a fechar e enquanto pisa no freio. Fuja de pequenas colisões e possíveis dores de cabeça;
6)      O ciclista não é um Pokémon. Respeite seu espaço e fique atento às conversões nas vias.
Para mais informações sobre o CESVI BRASIL, basta acessar o site www.cesvibrasil.com.br.

05 agosto 2016

Precisamos urgente de uma Política Industrial para o país

O Brasil, ao longo de sua história recente, adotou políticas explícitas de incentivo à indústria, mas nem todas foram de fato parte de uma Política Industrial estrategicamente consistente. Os planos de maior êxito são os Planos de Metas, da segunda metade da década de 50, e o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), principalmente o II PND, na década de 70. Todos eles tiveram como ponto central o setor industrial e foram decisivos para o desenvolvimento e a integração da indústria brasileira.

A partir da década de 80, os planos de desenvolvimento foram substituídos pelos planos de estabilização, que procuravam combater a inflação e estabilizar a economia. Nesse novo contexto, pouco ou nada se fez em relação à Política Industrial. A exceção foi o Plano Collor que, reduzindo as alíquotas do imposto de importação, provocou uma abertura da economia que forçou a reestruturação produtiva de grande parte da indústria. Essa abertura, no entanto, não obedeceu a critérios que pudessem ser considerados como parte de uma Política Industrial consistente e consequente. Esse mesmo plano iniciou o processo de desestatização, que consistia em transferir para a iniciativa privada, por meio de leilões públicos, as empresas estatais.  A exemplo da abertura comercial, o processo de privatização não se relacionava a estratégias que fizessem parte de uma Política Industrial. Tanto a abertura comercial quanto as privatizações foram continuadas e aprofundadas no governo posterior, em toda a década de 90.

Nesse ínterim, políticas setoriais foram implementadas. Logo no início dos anos 90, instalou-se a Câmara Setorial do Setor Automotivo, que fazia parte de um programa que pretendia agir dentro das cadeias produtivas. Ela foi instalada para atender a uma emergência do setor que enfrentava problemas de queda de vendas, com ameaça à produção e ao emprego. Foram também instaladas as câmaras setoriais do setor de bens de capital, de eletroeletrônicos, da indústria naval e outras (35 ao todo). No entanto, a que logrou pleno êxito foi a Câmara do Setor Automotivo. Elas eram tripartites e, apesar de suas agendas incluírem tecnologia, comércio exterior, inovação, qualidade total, ou seja, todos os itens relacionados aos ganhos de competitividade, no final as principais medidas aproveitadas e utilizadas para “alavancar” os setores foram as de renúncia fiscal, com a redução das alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A contrapartida era a manutenção do nível de emprego. 

A ideia de Câmara Setorial de Cadeias Produtivas foi retomada, a partir de 2002, com a denominação de “Fóruns de Competitividade – Diálogo para o Desenvolvimento”.

Os fóruns foram constituídos para diversas cadeias produtivas – 17, em princípio – e o processo de seleção dos setores obedecia ao potencial de cada um em relação às variáveis de emprego e renda; desenvolvimento regional; exportação e competição com importação.

Com a crise de 2008, o então governo do presidente Lula elegeu os setores automobilísticos e da linha branca para concessão de renúncia fiscal adicionada ao aumento de crédito para os consumidores. Este modelo estimulou a economia em um primeiro momento, mas se tornou cruel ao ser perpetuado por longo período. Ainda de 2003 até 2014, tivemos algumas tentativas, sendo uma destas o implemento da política de Conteúdo Local voltada, principalmente, para o setor de óleo e gás, que fracassou pela falta de comprometimento das empresas produtoras de óleo e gás, que se viram pressionadas para executar seus investimentos, em um cenário de grande apreciação do Real conciliada com períodos de juros estratosféricos que agravaram o processo de desindustrialização iniciado no começo da década de 80. Ainda nesse período, tivemos diversas edições de Regimes Especiais que, definitivamente, distorceram o equilíbrio das cadeias produtivas, quase sempre desonerando o último elo e comprometendo os demais com os custos dos impostos que não poderiam ser repassados.

Essas foram as medidas de Política Industrial praticadas nas duas últimas décadas do século passado e início deste. Ou seja, não existiram ações conjuntas e coordenadas que pudessem ser consideradas como Política Industrial. Pelo contrário, equivocadamente, as autoridades econômicas não viam a Política Industrial como algo relevante para o desenvolvimento do país. Entendiam que o equilíbrio macroeconômico, por si só, criaria as condições necessárias e suficientes para o desenvolvimento dos setores produtivos. O que ocorreu, a exemplo das câmaras setoriais e fóruns de competitividade, foram intervenções pontuais e específicas em determinados setores produtivos que provocaram a distorção completa do sistema produtivo. Para o bem de alguns, outros foram sacrificados, culminando em verdadeiro desequilíbrio do processo produtivo no país. 

Uma Política Industrial de fato pressupõe um conjunto de medidas que forneça bases adequadas para criação e manutenção de um ambiente favorável de negócios para o amplo desenvolvimento, sem favorecimento específico de áreas e sem preterir os outros setores produtivos do país. A Política Industrial para ser efetiva terá que considerar as cadeias de produção preferindo e prestigiando as aptidões e recursos naturais do país ou região. 

Medidas como investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D);  crédito desburocratizado igual a todos; parcerias público-privadas; criação de zonas francas e de processamento para exportação (ZPE); incentivo à inovação, entre outras, serão extremamente necessárias e são parte de um ambiente de negócios. Porém, isso somente terá sentido quando aplicado sobre o tripé básico de sustentação para o desenvolvimento de negócios que são: Câmbio competitivo e estável,  juros competitivos ajustados como no mercado internacional e carga tributária justa.

A Política Industrial necessariamente precisa vir acompanhada de ações complementares na área de comércio exterior e de tecnologia. Com o processo da “globalização” dos mercados, não existe possibilidade de fazermos quaisquer políticas que não sejam integradas ao processo mundial de produção e circulação de mercadorias e serviços.  Dessa forma, a Política Industrial necessariamente terá que ser precedida por um estudo de aptidões da nossa indústria, disponibilidade de insumos, áreas estratégicas a preservar e fomentar. É fundamental também que se fomentem acordos e parcerias de livre comércio entre os países, no entanto, tais acordos, necessariamente, têm que ser traçados estrategicamente com base nessas premissas de Politica Industrial.

Ignorar a indústria como fonte de desenvolvimento do país e não observar os erros cometidos na nossa história recente é, sem dúvida, fadar o nosso país a estágio de “Brasil Colônia”.

Não existe uma potência mundial que não tenha sua indústria forte. 

Marcelo Veneroso * é membro do Conselho de Administração da ABIMAQ / SINDIMAQ e vice-presidente da ABIMAQ Minas Gerais.