Algoritmo da startup Vitalbox mapeia riscos de doenças para cada
indivíduo
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Cada item preenchido (idade, medidas, hábitos alimentares, prática de exercícios físicos) passa a compor uma base de dados da saúde dos brasileiros que, uma vez analisada, informa ao participante o quanto seus riscos estão abaixo ou acima da média com relação ao restante da população. “Conforme mais consciente das características de seu corpo e dos fatores que influenciam seu bom funcionamento, menor é a probabilidade de o indivíduo desenvolver doenças crônicas” explica Carlos Bassi, cofundador da plataforma online.
À medida que essa base cresce, é possível identificar grupos específicos de pessoas com probabilidades de doenças semelhantes, como funcionários de uma mesma empresa ou moradores de determinada região. Assim, são traçados perfis coletivos capazes de incentivar ações de prevenção mais segmentadas. Usuários com riscos em comum poderão compartilhar experiências e dicas pela plataforma, que funcionará também como uma rede social voltada à saúde.
A cada inserção ou alteração de dados no sistema, o Big Data entra em ação novamente para atualizar o perfil do usuário. Já foram oito milhões de mapas de saúde traçados pela ferramenta nos últimos seis meses. “Criamos uma plataforma sólida com tecnologia para operar um grande volume de dados, mesmo que ele se multiplique da noite para o dia” comenta Bassi.
Até o final deste ano ocorrerá o lançamento do aplicativo para celular e já está prevista também a integração com laboratórios e hospitais, para que os resultados dos exames do usuário sejam automaticamente processados em seu perfil na Vitalbox, afinal, prevenir sempre é melhor que remediar.
Analisar
uma grande e variada massa de dados em questão de segundos, fornecendo um
resultado que seja útil à saúde do indivíduo. É assim que a Vitalbox (www.vitalbox.com.br), plataforma de
monitoramento com uso gratuito, vem empregando novas tecnologias, que o mercado
convencionou chamar de Big Data. Por meio destas, é possível correlacionar
fatores de riscos de doenças com faixa etária, sexo, etnia, estilo de vida,
entre outros. A resposta é personalizada e aponta chances de o usuário vir a
desenvolver enfermidades crônicas, como diabetes, câncer e quadros cardíacos.
Cada item preenchido (idade, medidas, hábitos alimentares, prática de exercícios físicos) passa a compor uma base de dados da saúde dos brasileiros que, uma vez analisada, informa ao participante o quanto seus riscos estão abaixo ou acima da média com relação ao restante da população. “Conforme mais consciente das características de seu corpo e dos fatores que influenciam seu bom funcionamento, menor é a probabilidade de o indivíduo desenvolver doenças crônicas” explica Carlos Bassi, cofundador da plataforma online.
À medida que essa base cresce, é possível identificar grupos específicos de pessoas com probabilidades de doenças semelhantes, como funcionários de uma mesma empresa ou moradores de determinada região. Assim, são traçados perfis coletivos capazes de incentivar ações de prevenção mais segmentadas. Usuários com riscos em comum poderão compartilhar experiências e dicas pela plataforma, que funcionará também como uma rede social voltada à saúde.
A cada inserção ou alteração de dados no sistema, o Big Data entra em ação novamente para atualizar o perfil do usuário. Já foram oito milhões de mapas de saúde traçados pela ferramenta nos últimos seis meses. “Criamos uma plataforma sólida com tecnologia para operar um grande volume de dados, mesmo que ele se multiplique da noite para o dia” comenta Bassi.
Até o final deste ano ocorrerá o lançamento do aplicativo para celular e já está prevista também a integração com laboratórios e hospitais, para que os resultados dos exames do usuário sejam automaticamente processados em seu perfil na Vitalbox, afinal, prevenir sempre é melhor que remediar.
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