Uma manifestação de trabalhadores no Aeroporto
Internacional do Galeão no dia de hoje (29/11) está afetando a malha aérea
nacional do transporte regular, segundo o presidente da Abesata, associação das
empresas de ground handling, Ricardo
Miguel. Para ele, o movimento é injusto e não cumpre os requisitos em lei para
este tipo de manifestação. “A paralisação atinge cerca de 70% dos funcionários
das chamadas Esatas, as empresas de serviços auxiliares ao transporte aéreo”,
disse Miguel. São consideradas empresas auxiliares as que prestam serviço de
movimentação em solo de aeronave, limpeza, atendimento aos passageiros,
bagagens, entre outros.
Para o presidente da Abesata, os argumentos do SIMARJ (Sindicato
Municipal dos Aeroviários do Rio de Janeiro) são diversos e nada objetivos.
“Discordamos veementemente de todo e qualquer movimento que afete os serviços
essenciais.” Há poucas semanas os Aeroportos de Confins, na região
metropolitana de Belo Horizonte, e de Guarulhos, em São Paulo, viveram
problemas semelhantes também por manifestações de sindicatos laborais. “Em São
Paulo, a briga foi por causa de um novo sindicato que a Justiça já reconheceu
como legítimo”. Ricardo Miguel resssalta que as empresas de ground handling
associadas à Abesata cumprem a legislação trabalhista integralmente. Mais
informações em www.abesata.org
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