(Cellebrite Touch permite profissionalizar o marketing de recompra e revenda de usados, com foco nas operadoras e nas lojas de smartphones)
A Cellebrite, especializada em soluções de transferência de dados móveis, está introduzindo no Brasil um novo integrante de sua família de equipamentos Cellebrite Touch, que permite profissionalizar o comércio de smartphones usados e integrá-lo na cadeia de negócios das operadoras e varejistas de dispositivos móveis.
A solução também viabiliza que os varejistas e as operadoras possam recomprar o celular do usuário, transformando o seu valor em bônus para a aquisição de modelos mais novos e recolocando o usado à venda, como mais uma fonte de receitas e atração de clientes.
Praticamente inexplorado no Brasil (exceto por pessoas físicas que fazem anúncios em redes sociais ou em sites de comércio informal), o nicho de celulares usados é considerado estratégico nos EUA e na Europa, principalmente em decorrência da rápida troca de modelos promovida por fabricantes como Apple, Samsung, Blackberry e outras.
Em lojas de usados na Inglaterra, um equipamento iPhone 4S pode ser encontrado pelo equivalente a 500 reais, sendo que seu valor é da ordem de 350 na compra de outro mais novo. Nos EUA, a própria Apple implantou um sistema de troca de iPhones novos por usados, pagando até 200 dólares por aparelhos em bom estado, na forma de bônus financeiro para compradores de versões mais novas.
Instalado na loja de celulares, o Cellebrite Touch é capaz de eliminar qualquer vestígio de dados pessoais do usuário na memória do aparelho que será repassado a terceiros. Ao mesmo tempo, o equipamento realiza um diagnóstico automático do funcionamento do smartphone usado, apontando possíveis defeitos em qualquer dos seus componentes.
Com isto, explica Marcos Moraes, diretor da Cellebrite Brasil, as empresas conseguem finalmente garantir a privacidade do usuário e definir o preço padrão para celulares usados. "Este tratamento padronizado é essencial para integrar o dispositivo móvel usado na cadeia profissional de varejo", explica o executivo.
Além de evitar a compra de aparelhos com defeito, a solução da Cellebrite exclui dados pessoais armazenados nos principais aparelhos BlackBerry, Android e iOS do mercado. "Nosso sistema vence aquela insegurança de muitos usuários que, por temor de riscos à privacidade, preferem manter seus aparelhos inativos na gaveta até sua depreciação completa", afirma Moraes.
Ainda segundo Moraes, o negócio de aparelhos usados é altamente promissor no Brasil, onde pessoas das classes emergentes (ou com menor exigência de recursos) podem ser atraídas em massa para aparelhos "quase top", em bom estado, custando apenas uma fração dos caros lançamentos.
De acordo com o instituto Data Favela (criado pelo Data Popular), apenas 20% dos jovens residentes em comunidades de baixa renda dispõem hoje de celular com característica de smartphone. "O potencial para o segmento de usados é enorme, quando consideramos que 85% desses jovens empregam algum tipo de celular, com grande predominância de modelos básicos com valor muito abaixo daquele dos modelos de última estação".
No Brasil, a Cellebrite já está projetando pilotos de recompra e revenda de usados com operadoras móveis e com inúmeros varejistas independentes de celulares.
A solução também viabiliza que os varejistas e as operadoras possam recomprar o celular do usuário, transformando o seu valor em bônus para a aquisição de modelos mais novos e recolocando o usado à venda, como mais uma fonte de receitas e atração de clientes.
Praticamente inexplorado no Brasil (exceto por pessoas físicas que fazem anúncios em redes sociais ou em sites de comércio informal), o nicho de celulares usados é considerado estratégico nos EUA e na Europa, principalmente em decorrência da rápida troca de modelos promovida por fabricantes como Apple, Samsung, Blackberry e outras.
Em lojas de usados na Inglaterra, um equipamento iPhone 4S pode ser encontrado pelo equivalente a 500 reais, sendo que seu valor é da ordem de 350 na compra de outro mais novo. Nos EUA, a própria Apple implantou um sistema de troca de iPhones novos por usados, pagando até 200 dólares por aparelhos em bom estado, na forma de bônus financeiro para compradores de versões mais novas.
Instalado na loja de celulares, o Cellebrite Touch é capaz de eliminar qualquer vestígio de dados pessoais do usuário na memória do aparelho que será repassado a terceiros. Ao mesmo tempo, o equipamento realiza um diagnóstico automático do funcionamento do smartphone usado, apontando possíveis defeitos em qualquer dos seus componentes.
Com isto, explica Marcos Moraes, diretor da Cellebrite Brasil, as empresas conseguem finalmente garantir a privacidade do usuário e definir o preço padrão para celulares usados. "Este tratamento padronizado é essencial para integrar o dispositivo móvel usado na cadeia profissional de varejo", explica o executivo.
Além de evitar a compra de aparelhos com defeito, a solução da Cellebrite exclui dados pessoais armazenados nos principais aparelhos BlackBerry, Android e iOS do mercado. "Nosso sistema vence aquela insegurança de muitos usuários que, por temor de riscos à privacidade, preferem manter seus aparelhos inativos na gaveta até sua depreciação completa", afirma Moraes.
Ainda segundo Moraes, o negócio de aparelhos usados é altamente promissor no Brasil, onde pessoas das classes emergentes (ou com menor exigência de recursos) podem ser atraídas em massa para aparelhos "quase top", em bom estado, custando apenas uma fração dos caros lançamentos.
De acordo com o instituto Data Favela (criado pelo Data Popular), apenas 20% dos jovens residentes em comunidades de baixa renda dispõem hoje de celular com característica de smartphone. "O potencial para o segmento de usados é enorme, quando consideramos que 85% desses jovens empregam algum tipo de celular, com grande predominância de modelos básicos com valor muito abaixo daquele dos modelos de última estação".
No Brasil, a Cellebrite já está projetando pilotos de recompra e revenda de usados com operadoras móveis e com inúmeros varejistas independentes de celulares.
Sobre a Cellebrite
Fundada em 1999, a Cellebrite é uma empresa global conhecida por suas inovações tecnológicas na indústria de celular. Líder mundial de mercado e uma autoridade em tecnologias de dados móveis, a Cellebrite estabeleceu sua divisão móvel forense em 2007, introduzindo uma nova linha de produtos direcionados para o setor de aplicação da lei. Usando métodos de extração e técnicas avançadas de análise, a Solução Universal de Extração Forense da Cellebrite (UFED) é capaz de extrair e analisar dados de milhares de dispositivos móveis, incluindo telefones antigos, smartphones e dispositivos GPS.
O dispositivo UFED da Cellebrite é a ferramenta de escolha para milhares de especialistas forenses em aplicações legais, militares, de inteligência, segurança e em agências governamentais em mais de 60 países. A Cellebrite é uma subsidiária integral da Sun Corporation, uma companhia Japonesa listada em bolsa (6736/JQ). Para mais informações, visite:www.cellebrite.com
Fundada em 1999, a Cellebrite é uma empresa global conhecida por suas inovações tecnológicas na indústria de celular. Líder mundial de mercado e uma autoridade em tecnologias de dados móveis, a Cellebrite estabeleceu sua divisão móvel forense em 2007, introduzindo uma nova linha de produtos direcionados para o setor de aplicação da lei. Usando métodos de extração e técnicas avançadas de análise, a Solução Universal de Extração Forense da Cellebrite (UFED) é capaz de extrair e analisar dados de milhares de dispositivos móveis, incluindo telefones antigos, smartphones e dispositivos GPS.
O dispositivo UFED da Cellebrite é a ferramenta de escolha para milhares de especialistas forenses em aplicações legais, militares, de inteligência, segurança e em agências governamentais em mais de 60 países. A Cellebrite é uma subsidiária integral da Sun Corporation, uma companhia Japonesa listada em bolsa (6736/JQ). Para mais informações, visite:www.cellebrite.com
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