Na semana passada, o presidente da Abesata ((Associação Brasileira de Empresas Auxiliares de Transporte Aéreo), Ricardo Aparecido Miguel, participou do painel de abertura do “Fórum de Manutenção de Aeronaves: mercado e regulação no Brasil”, promovido pela Viex. Na oportunidade, Miguel apresentou aos participantes as sinergias existentes entre as empresas de ground handling e as de manutenção, mostrando inclusive que a própria IATA inclui entre os oito serviços padronizados na atividade de ground handling a chamada manutenção aeronáutica de linha. “A sinergia entre o ground handling e a manutenção está bastante claro na Europa, aqui ainda é algo novo”, disse o presidente da Abesata, referindo-se à Diretiva 96-67-CE, do Conselho da União Européia, em que enumera onze categorias de Serviços Auxiliares ao Transporte Aéreo e classifica a manutenção em linha como uma dessas categorias.
Ao lado de Ricardo Miguel, o painel de abertura contou também com a presença de Alexandre Peronti, da Latam MRO, que falou de como a área de manutenção nas companhias aéreas foi evoluindo de um departamento interno até chegar a unidades de negócios, apostando no atendimento a outras companhias. Paralelamente, a professora doutora Rogéria Eller, do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), apresentu um trabalho sobre as práticas de gestão em empresas de manutenção. Para ela, a área de manutenção nas companhias aéreas deixou de ser operacional e passou a ser estratégica.
O “Fórum de Manutenção de Aeronaves: mercado e regulação no Brasil” reuniu empresas de táxi aéreo, fabricantes de aeronaves e helicópteros, centros de manutenção, fornecedores de peças, pilotos e autoridades da aviação civil.
Saiba mais sobre a Abesata
Com oito sócios, a nova entidade busca a representatividade de um segmento que é essencial para a aviação no país. Juntas, representam 80% do mercado nacional. As empresas associadas são Orbital, ProAir, RM, Swissport, Vit Solo, InSolo, RP AATA e TriStar. Mais informações em www.abesata.org
Ao lado de Ricardo Miguel, o painel de abertura contou também com a presença de Alexandre Peronti, da Latam MRO, que falou de como a área de manutenção nas companhias aéreas foi evoluindo de um departamento interno até chegar a unidades de negócios, apostando no atendimento a outras companhias. Paralelamente, a professora doutora Rogéria Eller, do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), apresentu um trabalho sobre as práticas de gestão em empresas de manutenção. Para ela, a área de manutenção nas companhias aéreas deixou de ser operacional e passou a ser estratégica.
O “Fórum de Manutenção de Aeronaves: mercado e regulação no Brasil” reuniu empresas de táxi aéreo, fabricantes de aeronaves e helicópteros, centros de manutenção, fornecedores de peças, pilotos e autoridades da aviação civil.
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Com oito sócios, a nova entidade busca a representatividade de um segmento que é essencial para a aviação no país. Juntas, representam 80% do mercado nacional. As empresas associadas são Orbital, ProAir, RM, Swissport, Vit Solo, InSolo, RP AATA e TriStar. Mais informações em www.abesata.org
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