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06 junho 2012

BEBIDAS SÃO OS ITENS DE MAIOR TRIBUTAÇÃO NA FESTA JUNINA


O levantamento do IBPT constatou que 61,56% do valor do quentão é revertido aos cofres públicos

Entre os produtos mais apreciados nas festividades de junho, as bebidas carregam as maiores porcentagens de tributos, conforme constatou o estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário – IBPT. De acordo com o presidente do Instituto, João Eloi Olenike, a incidência de tributos como PIS, COFINS, ICMS e IPI encarecem o produto final ao consumidor, como no caso do vinho, que tem carga tributária de 61,56%. “Se houvesse menor incidência tributária sobre esses produtos, teríamos um aumento ainda mais significativo no consumo da maior parte da população”, avalia Olenike.


A alta tributação incide também sobre os tradicionais doces encontrados em quermesses em todo o País como a cocada, paçoca e o pé de moleque, que têm carga tributária de 36,54%. Na canjica, cerca de 35,38% é revertido aos cofres públicos, na pipoca, 34,99%; e no pinhão, 24,07%. 

Soltar fogos de artifício também carrega uma alta carga de tributos, 61,56%. E o Leão não perdoa nem mesmo os contribuintes que participarão das tradicionais quadrilhas juninas: do preço da fantasia caipira, cerca de 36,41% são tributos, e no chapéu de palha, 33,95% terão o mesmo destino.  

Confira a carga tributária sobre os produtos mais consumidos na Festa Junina


PRODUTOS
CARGA TRIBUTÁRIA
Amendoim
36,54%
Cachorro quente
15,28%
Canjica
35,38%
Chapéu de Palha
33,95%
Cocada
36,54%
Fantasia - roupa tecido
36,41%
Milho cozido
18,75%
Fogos de artifício
61,56%
Paçoca
36,54%
Pé de Moleque
36,54%
Pinhão
24,07%
Pipoca
34,99%
Quentão
61,56%
Refrigerante (lata)
46,47%
Vinho
54,73%
Viola
39,65%
Violão
38,77%
Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário - IBPT

Acidentes de trânsito no feriado de Corpus Christi somam mais de 3.400 mortes nos últimos 6 anos


Motoristas devem redobrar atenção nas estradas e rodovias do país nos próximos dias

O feriado de Corpus Christi levará milhares de brasileiros às estradas. Com um maior volume de veículos em circulação, os motoristas devem redobrar a atenção. Nos últimos seis anos, os acidentes de trânsito durante o feriado de Corpus Christi causaram a morte de pelo menos 3.444 pessoas, de acordo com as estatísticas do Seguro DPVAT, que indeniza vítimas de acidentes de trânsito. Os números, que já preocupam, podem aumentar, visto que as vítimas de acidentes de trânsito ocorridos nos últimos três anos ainda podem dar entrada no Seguro.

O levantamento revela que o número de casos não-fatais são ainda maiores. Nos últimos seis anos, outros 7.934 casos de invalidez permanente ocorridos durante o feriado foram indenizados pelo Seguro DPVAT; e outras 6.717 vítimas receberam reembolso de despesas médicas e hospitalares devido a acidentes menos graves.

Considerando todos os casos ocorridos durante o fim de semana de Corpus Christi dos últimos seis anos (de quarta - véspera do feriado - a domingo), 62% das ocorrências foram decorrentes de acidentes com motocicleta. Em relação ao tipo de vítima, os motoristas são os principais acidentados. Só no feriado de Corpus Christi de 2011, em 63% das ocorrências, a vítima era o próprio motorista. No último ano, o sexo masculino também apresentou maior incidência entre as vítimas, 76%, contra 24% do sexo feminino.

De acordo com Ricardo Xavier, diretor-presidente da Seguradora Líder DPVAT, que administra o Seguro, antes de viajar é necessário fazer uma revisão no veículo, pesquisar as condições da rodovia, do tempo e sempre tomar atitudes preventivas durante o percurso. “A direção defensiva evita acidentes, apesar das ações incorretas dos outros motoristas e das condições adversas que podem surgir nas vias de trânsito. O cuidado deve ser redobrado na hora de ultrapassar um veículo nas estradas ou ao mudar de faixa. É importante não ter pressa para chegar ao destino e seguir os limites de velocidade,” diz.

As estatísticas revelam ainda que a faixa de 18 a 24 anos, apesar de apresentar a maior quantidade de vítimas de 2006 a 2011, nos últimos três anos vem perdendo participação, sendo suplantada pela faixa de 25 a 34 anos. Em relação aos dias de semana, os sábados e domingos foram os dias com maior incidência de acidentes de trânsito durante o feriado de Corpus Christi, concentrando em média, 47% das ocorrências.

Para alertar os motoristas sobre os riscos de acidentes nas ruas e estradas durante os feriados de Corpus Christi, o Ministério das Cidades lançou nesta segunda-feira (4/6), uma campanha protagonizada pelo cantor Leonardo. Com o slogan “A dor de um acidente pode durar para sempre”, a ação traz o depoimento do artista sobre o sofrimento de ver um familiar envolvido num acidente de trânsito.  

Dos recursos do Seguro DPVAT, financiados pelos proprietários de veículos por meio de pagamento anual, 5% são repassados ao Ministério das Cidades, para aplicação exclusiva em programas destinados à prevenção de acidentes de trânsito. Outros 45% são repassados ao Ministério da Saúde (SUS), para custeio do atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trânsito em todo país; e os demais 50% são voltados para o pagamento das indenizações.

Serviço
No Brasil, toda pessoa que sofrer um acidente de trânsito tem direito ao Seguro DPVAT em casos de morte, invalidez permanente ou quando é necessário reembolso de despesas médicas. O valor da indenização é de R$ 13.500 no caso de morte; até R$ 13.500 nos casos de invalidez permanente, variando conforme o grau da invalidez; e de até R$ 2.700 em reembolso de despesas médicas e hospitalares comprovadas. Para solicitar o seguro, não é necessário o auxílio de intermediários. A própria vítima pode solicitar atendimento gratuito em um dos pontos de atendimento do seguro DPVAT presente em todos os Estados brasileiros. O pagamento da indenização é feito em conta corrente ou poupança da vítima ou de seus beneficiários, em até 30 dias após a apresentação da documentação necessária. Mais informações sobre o seguro podem ser consultados pelo telefone 0800 022 12 04 e pelo site  www.dpvatsegurodotransito.com.br

Lufthansa testa TV ao vivo a bordo com canal Sports 24


Uma boa novidade para os aficionados do esporte: pela primeira vez, o programa de bordo Lufthansa dispõe de canal de televisão ao vivo integrado, o Sports 24. O sinal de transmissão chega diretamente a bordo do avião via satélite por meio da internet banda larga Lufthansa FlyNet e de lá vai para o sistema de entretenimento. Ao contrário do uso da internet, o serviço, já oferecido nos três novos Airbus A330 entregues recentemente, é gratuito.

O Sports 24 tem os direitos especiais para todos os grandes eventos esportivos importantes como a Eurocopa (jogo de abertura, todos os jogos alemães, final) e os Jogos Olímpicos em Londres. Além disso, o canal de língua inglesa transmite jogos da seleção alemã (a partir do início da temporada 2012/13), Premier League, todas as corridas de Fórmula 1, NFL Superbowl, tênis, com Wimbledon e French Open, e golfe, com Ryder Cup e US Open.

Além disso, a Lufthansa está investindo em um hardware revolucionário para o entretenimento a bordo e equipará sua frota de longa distância com o sistema Rave, do fabricante californiano The IMS Company. Com isso, os passageiros vão contar com o conforto de usuário de tablets a partir de meados do ano, sucessivamente no B747-400, A340-600, A340-300 e A330-300. A navegação é simples: deslizando os dedos no touchscreen (Economy Class) ou navegando por toque no controle remoto na First e Business Class. A resolução da imagem é maior do que nas soluções existentes e o sistema reage sensivelmente mais rápido ao comando do usuário. Como todo o conteúdo do programa está armazenado no assento, é possível utilizá-lo mesmo sem estar conectado ao servidor.

Saiba mais sobre o Grupo Lufthansa
Deutsche Lufthansa AG é um grupo de aviação que reúne cerca de 400 empresas e participações em todo o mundo. A empresa com sede na Alemanha atua nas áreas de negócios Grupo Passage Airline, Logística, Técnica e Manutenção, Catering e Serviços de TI. O Grupo Passage Airline exerce a atividade principal do Grupo Lufthansa e reúne as empresas aéreas Lufthansa (inclusive Lufthansa Regional e Lufthansa Italia), Austrian Airlines, British Midland, SWISS e Germanwings, além de participações nas empresas Brussels Airlines, JetBlue e SunExpress. Em 2010, as empresas aéreas do Grupo Lufthansa receberam mais de 90 milhões de passageiros a bordo de seus aviões, a empresa é o grupo de aviação líder na Europa. Lufthansa, Austrian Airlines, British Midland, Brussels Airlines e SWISS servem, juntas, 283 destinos em 105 países em quatro continentes por meio de seus centros de distribuição Frankfurt, Munique, Viena, Londres-Heathrow, Bruxelas e Zurique. Atualmente, a frota do grupo reúne mais de 710 aviões. Outros 190 aviões estão encomendados para serem entregues entre 2010 e 2016 ao preço em lista de 18 bilhões de euros. Com estes investimentos, a empresa melhora continuamente sua eficiência econômica e ambiental. No final de 2010, o Grupo Lufthansa empregava mais de 117.000 funcionários e as receitas do faturamento chegaram a 27,3 bilhões de euros em 2010. Outras informações sob www.lufthansa.com

05 junho 2012

Case do ‘Cultivando Água Boa’ abre a agenda da Rio+20


O estudo de caso do Programa Cultivando Água Boa da Itaipu Binacional foi apresentado nesta terça-feira, dia 5 de junho, no Planetário da Gávea, no Rio de Janeiro, durante o Simpósio Global de Universidades para o Desenvolvimento Sustentável.

A apresentação foi feita pelo presidente do Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas, Norman Arruda Filho. O programa socioambiental da Itaipu virou case da FGV, por iniciativa da própria fundação. Há dois anos, Arruda conheceu o programa e se interessou em transformá-lo num estudo acadêmico.

O simpósio faz parte da agenda de eventos da Rio+20, aberto na segunda-feira no mesmo espaço. Durante a solenidade de abertura, o diretor-geral brasileiro, Jorge Samek, e o diretor de Coordenação, Nelton Friedrich, falaram sobre as ações socioambientais da usina de Itaipu, que tem como âncora o Cultivando Água Boa.

A ministra de Meio Ambiente, Izabella Teixeira, destacou a importância do programa para manter a matriz energética limpa. “Conheço o CAB e quero ter a oportunidade de voltar à Itaipu Binacional para poder acompanhar o trabalho de recuperação de uma microbacia e da granja Colombari, onde os dejetos são reaproveitados para gerar energia”.

Marcos Terena, líder indígena e articulador do Comitê Intertribal do Brasil, destacou a contribuição que a usina hidrelétrica de Itaipu tem dado às comunidades dos avá-guarani da região. “Essas aldeias se tornaram autossustentáveis graças ao trabalho do CAB”, disse. Na Rio+20, 46 índios locais estarão representando a comunidade.

O debate, organizado pelo Instituto Humanitare, articulou diferentes atores em torno de um dos temas da Conferência: a definição do que é, na prática, o desenvolvimento sustentável. A apresentação foi feita na língua inglesa.

O presidente do Planetário, Celso Cunha, e a representante das Nações Unidas e do Instituto Humanitare, Sheila Pimentel, abriram o simpósio convidando o presidente do Isae, para apresentar o estudo de caso “Cultivando Água Boa”, implantado pela hidrelétrica Itaipu Binacional.

O programa de desenvolvimento sustentável estabelece uma rede de proteção dos recursos da Bacia Hidrográfica do Paraná 3, localizada no oeste do Paraná, na confluência dos rios Paraná e Iguaçu. Cerca de 1 milhão de habitantes, em 29 municípios, são beneficiados.

As mais de 65 ações desenvolvidas no programa vão desde a recuperação de microbacias e a proteção das matas ciliares e da biodiversidade até a disseminação de valores e saberes que contribuem para a formação de cidadãos dentro da concepção da ética do cuidado e do respeito com o meio ambiente.

Para Arruda, o Cultivando Água Boa é “um dos maiores exemplos no mundo de gestão ambiental aplicada a um grande território e, também, de comportamento corporativo sustentável moderno, que usa a educação como ferramenta chave para o engajamento das partes interessadas”.

A transição para a Economia Verde, tema da Rio+20, é colocada em prática na região, onde este modelo de gestão territorial tem gerado empregos e novos negócios sustentáveis.

O Cultivando Água Boa está relatado no livro “Programa Cultivando Água Boa: Resultados, Modelo de Gestão e o seu Papel como Referência Mundial”, elaborado em parceria entre a Itaipu Binacional e o Instituto Superior de Administração e Economia da Fundação Getúlio Vargas (ISAE/FGV), que será apresentado em outros momentos durante a Rio+20, que ocorre entre os dias 13 e 22 de junho.

O livro é resultado de uma pesquisa abrangente dos pesquisadores da FGV sobre o programa. O interesse era conhecer a origem do programa, seu propósito e modelo de gestão, quem são os beneficiados e como poderia ser replicado para outras regiões do Brasil e até do mundo.

Segundo Arruda, “um dos pontos chave do livro é a correlação entre os princípios da educação responsável, definidas no âmbito da ONU, com a realidade do que foi implantado no Cultivando Água Boa”.

Ele teve a oportunidade de apresentar o estudo elaborado pela FGV na Índia para outros 33 países. “A repercussão foi muito interessante. A atuação de Itaipu com o programa Cultivando Água Boa converge para um processo de desenvolvimento sustentável no seu mais alto grau de complexidade, pelo envolvimento, pelo tamanho do território, pelo grau de diversidade das diferentes culturas instaladas na região, e por outro lado, de extrema facilidade”, disse.

E o sucesso do resultado se deve, para Arruda, ao trabalho de educação que provocou um grande engajamento da população. “É um modelo totalmente inovador”, definiu.

O presidente do Isae concluiu que a parceria entre a FGV e Itaipu trouxe uma conectividade muito forte de alinhamentos, de valores, princípios, conceitos. Por meio dessa interação com Itaipu, analisou, “pudemos criticar e aprender. Esse é o papel dos acadêmicos, fazer a conexão entre os princípios da Academia e a construção da realidade e estar aberto aos processos de aprendizagem”.

O vice-reitor da Universidade Federal Fluminense, Sidney Mello, apresentou as ações da Universidade em direção ao desenvolvimento sustentável, citando a atuação do LATEC (Laboratório de Tecnologia, Gestão de Negócios e Meio Ambiente) na estruturação de uma Universidade sustentável.

Os professores Walter Leal, da Universidade de Hamburgo, e Michael Shriberg, da Universidade de Michigan, apresentaram algumas ações que realizam para melhorar o desempenho ambiental de suas instituições e para formar lideranças e especialistas nas diversas disciplinas ligadas à sustentabilidade.

04 junho 2012

TOV Corretora Oferece Negociações Robóticas para Pessoa Física


(Através da ferramenta FlexScan, a TOV viabiliza o uso da sofisticada plataforma de algoritmos Apama por parte de pessoas comuns que querem participar do novo mercado de negociações com latência abaixo de um segundo)

A TOV Corretora, uma das líderes em negociações eletrônicas, com cerca de 10 mil clientes ativos, acaba de lançar – em parceria com a InvestFlex -  uma nova modalidade de serviço que leva a todos os seus clientes de home broker a possibilidade de utilizar os recursos do sistema de algoritmos Apama, a plataforma de negociações da Progress Software, apontada como a mais avançada mundialmente no nicho de transações em alta frequência.

Para popularizar este modelo robótico, com alto agregado tecnológico, a TOV está utilizando a ferramenta FlexScan, desenvolvida pela InvestFlex. Com o FlexScan, o investidor pessoa física consegue ingressar de forma prática e acessível no universo de negócios em baixa latência – com o envio e execução de milhares de ordens de compra e venda em períodos de milissegundos, com base em recursos do Apama.

Para tanto, o FlexScan oferece aos clientes da TOV um conjunto de mais de 100 estratégias pré-formatadas para a realização de negócios com base em informações da BMF&Bovespa, recebidas em tempo real. A plataforma analisa, em tempo real, milhares de estratégias de investimento no mercado, criados para apontar ao investidor as oportunidades de investimento mais adequadas para o seu perfil de risco e diferentes cenários de mercado.

Acessando o site da TOV (www.tov.com.br), o pequeno investidor dispõe de informações introdutórias sobre as estratégias pré-customizadas e sobre oportunidades de negócio no mercado de alta frequência. Os tutoriais incluem pequenas lições sobre as estratégias Condor, Trava de Alta, Trava de Baixa, Borboleta e Venda Coberta.

“Nossa proposta é tornar extremamente fácil o trânsito de investidores individuais no complexo mercado de negociações robóticas; e a aceitação tem sido excelente”, afirma Carlos Fraga, Diretor de Renda Variável da TOV. Segundo ele, as negociações robóticas baseadas na plataforma Apama respondem hoje por 30% das operações da TOV e atingem uma base da ordem de 100 clientes. “Com o novo modelo baseado na simplicidade do FlexScan, esperamos atender cerca de mil clientes que têm perfil para as transações robóticas.”, assinala Fraga.

De acordo com Luis Ermel, diretor da InvestFlex, além da agilidade, o Robot é um importante aliado do investidor, pois proporciona a blindagem emocional e diminui a necessidade de acompanhamento da execução. “Um cliente pode planejar o retorno de um investimento e colocar sua estratégia no Robô, caso o mercado, em qualquer momento do dia proporcione oportunidade, a estratégia é executada automaticamente.”, explica Ermel.

Para o Diretor de Capital Markets da Progress, Luis Gustavo Penteado, o avanço da plataforma Apama junto aos clientes de home brokers é uma das prioridades estratégicas da Progress Software Brasil em sua parceria com as corretoras.

“O histórico da TOV no segmento de alta frequência mostra que o modo de operar dos grandes investidores exerce forte influência sobre o investidor pessoa física, que também ambiciona ‘surfar’ sobre as oscilações instantâneas das bolsas. Soluções como a da parceria TOV e InvestFlex são altamente indicadas para levar facilidade operacional e mitigar os riscos envolvidos nesse tipo de operação para as pessoas comuns que querem aplicar em bolsas eletrônicas.”, conclui o diretor.

02 junho 2012

Itaipu tem o melhor maio e estabelece nova marca para os cinco primeiros meses do ano


Com os novos recordes, as chances de superar a maior produção histórica anual são cada vez maiores.

A Itaipu bateu dois novos recordes de produção em 2012. Teve o melhor maio de todos os tempos e estabeleceu uma nova marca para os cinco primeiros do ano. Com isso, as chances de superar a própria produção histórica de 2008 são cada vez maiores.

De janeiro até o último dia 31, a Itaipu produziu 41.577.392 milhões de megawatt/hora (MWh), superando em 4,8% a produção do mesmo período de 2008 – que gerou 39.676.665 MWh e foi, até 2011, o melhor período de cinco meses registrado num ano.

Em maio, Itaipu produziu 8.663.729 MWh, ante 8.168.998 MWh comparado com o mesmo mês em 2008. Foi a segunda melhor marca mensal da história, perdendo apenas para a produção registrada em agosto de 2008, quando foram gerados 8.744.406 MWh.
 
Água, operação e demanda
 
As duas marcas estabelecidas no mês de maio devem-se especialmente a dois fatores: a boa utilização dos recursos hídricos e operacionais e a demanda crescente do setor. Toda a água que entra no reservatório tem sido aproveitada para a geração de energia.
 
Sucessivos recordes em 2012
 
O crescimento da produção nos cinco primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2011 é de 7,2%. Em relação ao ano do recorde [2008], a produção aumentou 6%. Em 2012, Itaipu vem batendo sucessivos recordes: melhores janeiro, fevereiro, bimestre, trimestre, abril, quadrimestre e agora, maio.
 
Comparação entre produção e consumo
 
Toda a geração de 2012 seria suficiente para suprir as necessidades de consumo de energia elétrica do Estado do Paraná por cerca de um ano e nove meses; o Estado do São Paulo por cerca de quatro meses; a Região Sul por cerca de seis meses e meio; a cidade de São Paulo por cerca de um ano e cinco meses; e o Paraguai por cerca de três anos e nove meses.

01 junho 2012

TomTom procura por motoristas para explorar e mapear cinco ilhas paradisíacas


O vencedor terá uma experiência única de mapear uma ilha tropical, além de ganhar US$15.000

A TomTom começa hoje o seu Projeto Mapear o Paraíso, uma oportunidade única de vida para cinco famílias ou grupos de amigos para passar duas semanas em uma ilha tropical e "ganhar" US$ 15.000. O Projeto Mapear o Paraíso vai ajudar a criar cinco novos mapas navegáveis ​​para as ilhas: Fiji, Santa Lucia, Ilhas Maurício, Cabo Verde, e Seychelles. Para se inscrever, os candidatos precisarão preencher um formulário no site www.tomtom.com/Promoção

Os selecionados poderão levar até quatro membros da família ou amigos para ajudar a mapear uma ilha paradisíaca. No total, cinco grupos serão enviados com todas as despesas pagas e cada grupo vai ganhar US$ 15.000. Para este concurso não é preciso nenhuma experiência anterior de mapeamento, mas a TomTom está procurando pessoas que gostam de explorar lugares bonitos e que não se importem com um clima excelente e que tenham um senso de direção razoável.

Os ganhadores do Projeto Mapear o Paraíso precisarão, simplesmente, dirigir um carro equipado especialmente para mapeamento em torno da ilha. Este é o primeiro passo para o processo de tomada de mapa da TomTom, a ação de campo pode variar de um dia até duas semanas.

“O primeiro passo na criação de um mapa preciso é, propriamente dito, o trabalho de campo e é aí que o Projeto Mapear o Paraíso surge", comenta Corinne Vigreux, diretora da TomTom. "Este projeto não vai criar somente cinco novos mapas navegáveis​​, mas também irá dar às pessoas uma experiência única de como os mapas são feitos. E não existe melhor lugar para começar o mapeamento do que em uma bela ilha paradisíaca."

Um curta-metragem com a introdução do Projeto Mapear o Paraíso, contendo informações úteis para os candidatos, pode ser visto no site www.tomtom.com/Promoção