PATROCINADOR

01 março 2013

CRESCE VENDA DE SEGUROS PARA AVIÕES NO BRASIL


Atualmente, o Brasil possui a segunda maior frota de aviação geral do mundo, atrás somente do EUA, que engloba jatos, turboélices, helicópteros e outras aeronaves de uso particular ou de táxi aéreo. De acordo com dados da Agência Nacional de Aviação Civil/ANAC, o número de operações e de aeronaves vem crescendo significativamente. No quesito aeronaves, houve um crescimento aproximado de 5% em 2012.

“O momento continua propício para aquisições de aeronaves novas e semi-novas, uma vez que a economia externa ainda se recupera, o que reflete em significativos descontos na hora da negociação.", informa o diretor da Intermezzo Seguros, Alexandre Mucida.

Para o empresário, o seguro aeronáutico é imprescindível. “A compra de um avião é um investimento significativo. É muito importante a conscientização da necessidade de preservar a aeronave (patrimônio) em si e a operação aérea, que na maioria dos casos tornou-se um diferencial estratégico das empresas.”, destaca.

Segundo Mucida, entre os seguros disponíveis há o de Responsabilidade de Exploração do Transporte Aéreo/RETA, semelhante ao seguro obrigatório de veículos (DPVAT) e dois complementares: o de casco e o de danos a terceiros. “O seguro de cascos cobre o aparelho contra roubo, incêndio, objetos estranhos que danifiquem a turbina, ventos acima de determinada velocidade e até sequestro e o custo para contratação é muito interessante se observarmos o valor do bem.” O cálculo do RETA baseia-se na quantidade de tripulantes e de passageiros e do tipo de cada aeronave.

É importante também citar o seguro obrigatório de responsabilidade civil de operadores de hangar, já que todas as aeronaves de terceiros que lá operam necessitam desta cobertura.

E conforme exigência da Infraero, há também o seguro de responsabilidade civil das empresas que trabalham dentro de recintos aeroportuários, no transporte de pessoas, carga, catering, handling e que executam serviços diversos, como manutenção ou atém mesmo jardinagem, além do seguro específico para fabricantes de aeronaves e peças, caso haja algum dano após a entrega da mesma.

“Vale ressaltar que para cada contratação de seguro aeronáutico se faz necessário o preenchimento correto dos questionários, e conferido pelo setor técnico da corretora antes do envio para a seguradora, afim de evitar problemas, ou até mesmo o declínio da cobertura na hora da indenização.”, alerta Mucida, que vem investindo em capacitação técnica de sua equipe neste segmento.

Audi apresentará A3 Sportback movido a gás natural em Genebra


  • A3 g-tron tem autonomia combinada de gás e gasolina de 900 km.
  • Com eficiência elevada, motor 1.4 TFSI não perde desempenho e pode levar modelo aos 190 km/h.
  • Salão de Genebra será realizado de 7 a 17 de março; modelo começa a ser comercializado no final do ano na Europa.

O elétrico A3 e-tron não será a única estrela da Audi a promover a sustentabilidade durante o Salão de Genebra –  um dos principais salões automotivos do mundo, que será realizado entre os dias 7 e 17 de março, na Suíça. Com o A3 Sportback g-tron, a Audi dá um grande passo rumo à mobilidade sustentável, já que utiliza um combustível neutro em emissões de CO2: o Audi e-gas, que será produzido na instalação Power-to-Gas, em Werlte, Alemanha. Após sua estreia no Salão, o A3 Sportback g-tron começa a ser vendido na Europa no fim do ano.
Com o Audi e-gas, o A3 Sportback g-tron alia de forma inédita economia, alta tecnologia e respeito ao meio-ambiente. O A3 Sportback g-tron faz uso de toda a competência tecnológica da Audi, desde o conceito Ultra de construção leve, até os sistemas de infotainment e assistência ao condutor.
Porém, o mais relevante são os últimos avanços da tecnologia ao redor da propulsão movida a gás, incluindo o armazenamento do combustível. Cada um dos tanques situados sob o assoalho do porta-malas pode comportar 7 kg de gás, a uma pressão máxima de 200 bar. Seguindo o conceito Ultra, cada tanque pesa 27 kg a menos do que os convencionais.
Os tanques são compostos por uma nova matriz, cuja capa interior traz uma folha de poliamida que prende o gás. Uma segunda lâmina de material plástico reforçado com fibra de carbono proporciona a máxima resistência mecânica, enquanto uma terceira e robusta folha de material plástico reforçado com fibra de vidro oferece proteção contra danos externos. E para dar liga aos materiais reforçados com fibra se utiliza resina epóxi de alta resistência mecânica.
Outro aspecto que merece destaque no Audi A3 Sportback g-tron é o regulador eletrônico da pressão do gás. O componente, leve e compacto, reduz a pressão elevada com que o gás é expelido dos tanques em duas fases, até que ela se estabilize entre 5 a 9 bar. Desse modo, a pressão do gás nas válvulas de admissão será sempre adequada: baixa numa condução visando economia, ou alta quando o condutor exige potência do motor.  
E quando a pressão nos tanques de gás baixar dos 10 bar, a propulsão do A3 Sportback g-tron se converte automaticamente para gasolina. Os números de potência do motor 1.4 TFSI são idênticos, independente do combustível usado: 110 cavalos e 200 Nm de torque, capazes de levar o A3 Sportback g-tron até os 100 km/h em 11 segundos e à velocidade máxima de 190 km/h. Já o consumo médio a 100 km/h não passa dos 3,5 kg de gás (natural ou Audi e-gas). Por outro lado, as emissões de CO2 ficam abaixo dos 95 g/km. As modificações mais relevantes em relação ao motor 1.4 TFSI movido somente a gasolina estão nos sistemas de turbo e injeção, além do catalisador.
Os números de autonomia impressionam: são 400 km utilizando somente gás, podendo chegar a 900 km utilizando os dois combustíveis. Dois indicadores no quadro de instrumentos mostram ao motorista os níveis de gasolina e gás restante nos tanques.
A previsão é que os donos do Audi A3 Sportback g-tron adquiram as quantidades de e-gas assim como se reabastece modelos elétricos, com estações espalhadas pelos grandes centros urbanos.
Com o e-gas, a Audi se converte no primeiro fabricante de automóveis a criar toda a cadeia de recursos energéticos sustentáveis. Quase finalizada, a unidade de Werlte, na Alemanha, se tornará a primeira planta industrial do mundo a produzir metano sintético (e-gas) a partir de CO2 e eletricidade renovável. A instalação utiliza a corrente regenerativa em um primeiro passo para desencadear a eletrólise, que pela dissociação da água em oxigênio cria o hidrogênio (Audi e-hydrogen), que poderá ser um dos combustíveis do futuro.
A quantidade de Audi e-gas produzida em Werlte é suficiente para até 1.500 A3 Sportback g-tron percorrerem anualmente 15.000 km, cada um com emissões neutras de CO2. 

Embraed aposta em tecnologia norte-americana para perfeição nos acabamentos


A empresa que prima por luxo em todos os detalhes de seus empreendimentos conta agora com uma grande aliada para os acabamentos e mosaicos


A Embraed Empreendimentos – referência em produtos e serviços de alto padrão - adquiriu recentemente uma grande inovação tecnológica. Trata-se de uma nova máquina revolucionária para cortes precisos, que pode ser utilizada em diversos materiais no acabamento das obras. O objetivo é garantir total qualidade, mais rapidez, e otimizar os trabalhos detalhados realizados nos empreendimentos, como os famosos “tapetes”, recortados em forma de mosaicos, e utilizados em áreas comuns e nos apartamentos. A Maxiem 1515, importada da renomada empresa norte-americana Maxiem Waterjets é capaz de fazer cortes e desenhos com precisão milimétrica em pedras, cerâmicas, mármore, vidro e metais.

Com a nova aquisição, a Embraed garante o acabamento perfeito, um dos conceitos que prima em todos os seus empreendimentos. Já foram produzidas peças utilizadas recentemente nas obras do Villa Serena Home Club, Residencial Dalcelis, Residencial L’auberge, do novo plantão de vendas Embraed e atualmente, a máquina está sendo utilizada em acabamentos na obra do Residencial Four Seasons, com o manuseio do técnico e especialista no setor, Sandro João da Silva, colaborador da Embraed. “É uma máquina multifuncional, e trabalha muito rápido. Eu atuo com pedras há muito tempo e fico impressionado com a precisão do corte”, disse o colaborador.

Para aprender a manusear a Maxiem 1515 é necessário treinamento, e o formato dos desenhos fica a cargo de um dos arquitetos da Embraed, Marcus Aguilar. “Essa é uma máquina que surpreende a cada dia. Ela consegue detectar detalhes nos desenhos que muitas vezes são difíceis de ser observados. A precisão é incrível”, ressalta o arquiteto.

Antes da aquisição da máquina o serviço era terceirizado. Agora o trabalho é feito pelos próprios colaboradores da Embraed e em tempo menor. Outra vantagem é que com o processo de corte frio de jato de água o aspirador da máquina possibilita trabalhar de forma mais limpa e ecológica. Além disso, as pedras e cerâmicas são totalmente aproveitadas nos desenhos.

O modelo da máquina oferece uma área de corte de 1,575mm por 1,575mm, com espessura de até 200mm, sendo versátil e fácil de manusear. “Acreditamos que esse tipo de investimento é fundamental, facilita o trabalho de nossos colaboradores, otimiza o tempo da obra e, principalmente, garante total qualidade aos nossos produtos”, relatou o presidente do Grupo Embraed Rogério Rosa.


Mais informações: http://www.embraed.com.br
Mais informações: http://www.maxiemwaterjets.com/

28 fevereiro 2013

Kaspersky Lab Identifica 'MiniDuke' novo programa malicioso criado para espionar diversas entidades governamentais e instituições em todo o Mundo incluindo no Brasil


Cibercriminosos combinam ameaças sofisticadas do passado com exploits avançados presentes no Adobe Reader para obter inteligência geopolítica das vítimas

Hoje a equipe de especialistas da Kaspersky Lab publica um novo relatório de investigação de uma série de incidentes de segurança que usaram um exploit no PDF do Adobe Reader (CVE-2013-6040) e um novo e altamente personalizado programa malicioso conhecido como MiniDuke. A “backdoor” do MiniDuke foi usada para atacar diversas entidades governamentais e instituições no mundo inteiro durante a semana passada. Os especialistas da Kaspersky Lab, em parceria com a CrySys Lab, analisaram os ataques detalhadamente e publicam agora as suas conclusões.


De acordo com a análise da Kaspersky Lab, um número de alvos de perfil relevante já foram comprometidos pelos ataques do MiniDuke, inclusive entidades governamentais em Portugal, Ucrânia, Bélgica, Roménia, República Checa, Irlanda e também no Brasil. Além disso, um instituto de investigação, dois “think tanks” e um prestador de serviços de saúde nos Estados Unidos também foram atacados, assim como uma fundação de pesquisa proeminente na Hungria.



“Este é um ciberataque muito excepcional,” disse Eugene Kaspersky, Fundador e CEO da Kaspersky Lab. “Lembro deste estilo de programação maliciosa do final dos anos 1990 e início dos anos 2000. E me questiono se este tipo de programadores de malware, que estiveram ‘hibernados’ durante mais de uma década, terão subitamente despertado e se juntado ao grupo de cibercriminosos atualmente ativo no cibermundo.



Estes programadores de malware de elite foram extremamente eficazes no passado na criação de vírus altamente complexos, e combinam agora essas habilidades com novos e avançados exploits capazes de contornar sistemas de sandbox, de forma a atacar entidades governamentais ou instituições de investigação em vários países. ”



“A backdoor do MiniDuke, altamente personalizada, foi escrita em Assembler e é muito pequena em tamanho, pesando apenas 20 KB” acrescentou Eugene Kaspersky. A combinação de ‘velhos’ criadores de malware com novas técnicas de exploit recentemente descobertas e esquemas de engenharia social inteligente para comprometer alvos de elevado perfil é extremamente perigosa.”


As principais conclusões da Kaspersky Lab:

·         Os atacantes do MiniDuke estão ainda ativos e continuaram a criar malware até há muito pouco tempo - no último dia 20 de Fevereiro de 2013 ainda o faziam. Para comprometer as suas vítimas, os atacantes usaram técnicas de engenharia social extremamente eficazes, que implicaram o envio de documentos PDF maliciosos aos seus alvos. Os PDFs eram de elevada importância - com conteúdos bem trabalhados, contendo informação falsa sobre um suposto seminário dedicado aos direitos humanos (ASEM), bem como dados sobre a política externa da Ucrânia e planos de adesão à NATO. Estes PDF maliciosos foram manipulados de forma fraudulenta com exploits que atacam as versões 9, 10 e 11 do Adobe Reader, contornando os sistemas de ‘sandbox’. Um ‘toolkit’ foi usado para criar estes exploits e parece ser o mesmo que esteve na origem do ataque recente reportado pela FireEye. Contudo, os exploits usados no MiniDuke tinham diferentes objetivos e continham o seu próprio malware personalizado.

·         Uma vez explorado o sistema, um downloader muito pequeno é deixado no disco da vítima, tendo apenas 20 KB. Este downloader é singular e contém uma backdoor escrita em Assembler. Quando carregado no arranque do sistema, o downloader usa um conjunto de cálculos matemáticos para determinar a impressão digital única do computador, usando estes dados para encriptar depois as suas comunicações. Também é programado para evitar a análise por o conjunto codificado de ferramentas existente em certos ambientes, como VMware. Ao se deparar com algum desses indicadores, o malware se “esconde” no sistema em vez de avançar para outra etapa e expor, assim, a sua funcionalidade; isto indica que os escritores do malware sabem exatamente o que os programas antivírus e os profissionais de segurança TI estão fazendo para analisar e identificar o malware.

·         Se o sistema do alvo corresponder aos requisitos predefinidos, o malware usa o Twitter (sem conhecimento do utilizador) e começa a procurar tweets específicos de contas pré-configuradas. Estas contas foram criadas pelos operadores de Command and Control (C2) do MiniDuke, e os tweets mantêm tags específicas com etiquetas de URLs encriptadas para as backdoors. Estas URLs abrem as portas aos C2s, que depois emitem comandos e transferências encriptadas de backdoors adicionais para o sistema, através de ficheiros GIF.

·         Com base nesta análise, ao que tudo indica os criadores do MiniDuke proporcionam um sistema de backup dinâmico que também pode funcionar sem ser detectado. Se o Twitter não estiver funcionando ou as contas não estiverem logadas, o malware pode usar também a Pesquisa do Google para encontrar as correntes encriptadas para o C2 seguinte. Este modelo é flexível e permite aos operadores modificar constantemente a forma como as suas backdoors recuperam ordens ou código malicioso à medida das necessidades.

·         Assim que o sistema infectado localiza o C2, recebe backdoors encriptadas que são escondidas dentro de ficheiros GIF e disfarçadas como fotos que aparecem na máquina da vítima. Assim que são descarregados na máquina, passam a ser capazes de fazer o download de uma backdoor que executa várias ações básicas, como copiar, mover e apagar arquivos, criar diretórios, interromper processos e, naturalmente, carregar e executar novo malware.

·         A backdoor do malware liga-se a dois servidores, um no Panamá e um na Turquia, para receber instruções dos atacantes.

Para ler a análise complete da Kaspersky Lab e as recomendações sobre como se proteger contra o MiniDuke, visite por favor a Securelist.

Para ler o relatório da CrySys Lab, por favor visite o seguinte site.

Os sistemas da Kaspersky Lab detectam e neutralizam o malware MiniDuke, classificado como HEUR:Backdoor.Win32.MiniDuke.gen e Backdoor.Win32.Miniduke.

A Kaspersky Lab também detecta os exploits usados nos documentos PDF, classificados como Exploit.JS.Pdfka.giy.

Toyota Etios começa a ser vendido para frotistas e taxistas


  • Previsão inicial é comercializar de 7,5 mil unidades do modelo em 2013
A Toyota dá início às vendas diretas para empresas frotistas, locadoras e taxistas do seu modelo compacto Etios, nas versões sedã e hatchback. As vendas às pessoas jurídicas e motoristas profissionais representarão uma importante fatia nos negócios da marca neste segmento.

A previsão inicial de vendas diretas do Etios é de 7,5 mil unidades neste ano. Esse volume representa pouco mais de 10% do total de produção do modelo, fixado em 70 mil unidades.

Em 2012, o número total de vendas diretas da Toyota, como são chamadas as comercializações para pessoas jurídicas ou taxistas, alcançaram o patamar de 15 mil unidades. Para 2013, com o Etios no portfólio, esse número ultrapassará a casa dos 22 mil carros, significando um aumento de 46% em comparação com o ano anterior.

Um dos diferenciais que o cliente de vendas diretas do Etios encontrará é o atendimento de excelência da rede de concessionários Toyota, no mesmo nível de atenção destinado a consumidores de veículos mais caros, como o Corolla e a Hilux, por exemplo.

Além de contar com o pós-venda preparado para realizar revisões em apenas uma hora, componente essencial para quem utiliza o veículo como ferramenta de trabalho, o motorista terá à sua disposição um pacote de revisões a preço fixo, o que evitará surpresas de orçamento. 

Segurança e confiabilidade
Lançado em setembro de 2012, o Etios, tanto na configuração hatchback quanto sedã, tornou-se rapidamente um veículo conhecido por aliar ótimo desempenho, amplo espaço interno, baixo consumo de combustível e alto nível de segurança, além de trazer consigo o já consagrado DNA da Toyota de qualidade, confiabilidade e durabilidade. 

Recentemente o modelo foi classificado com nota A no Programa de Etiquetagem do Inmetro que mede o consumo de combustível dos veículos que rodam pelo Brasil. Além disso, recebeu QUATRO ESTRELAS no crash-test promovido pela Latin NCAP, o que credenciou o Etios como o veículo compacto mais seguro do Brasil.

Por sua mecânica confiável, suspensão bem acertada e adaptada ao mercado brasileiro, câmbio com troca de marchas precisas e desempenho, o Etios mostra-se uma excelente opção para profissionais que trabalham com carro diariamente.

Para completar, o Etios conta com itens como ABS (com EBD), airbag, ar-condicionado, direção elétrica, vidros elétricos, entre outros, que tornarão seu uso cotidiano mais seguro e confortável. 

Stefanini reforça presença na Europa e inaugura filial na Polônia


Operação irá apoiar o Delivery Center que a empresa mantém na Romênia e oferece suporte em oito línguas para 14 mil usuários

A Stefanini, uma das mais importantes provedoras globais de soluções de negócios baseadas em tecnologia, reforça sua presença na Europa com a inauguração de uma filial na Polônia em março, a nona no continente europeu. A operação irá apoiar o Delivery Center que a empresa mantém na Romênia e oferece suporte em oito línguas para 14 mil usuários.

A iniciativa foi motivada pela competitividade da mão de obra oferecida no país e pela posição da Polônia como o país europeu que melhor absorveu a crise financeira de 2008. A localização estratégica e a forte parceria da Stefanini com um cliente que atua na Polônia, foram fatores adicionais para a abertura da filial.  

“Estar na Polônia projeta a Stefanini como um parceiro apto para atender as necessidades dos seus clientes locais ou próximos do país com ainda mais agilidade e eficiência”, afirma Manuel Frade, CEO da Stefanini na Europa. “A vantagem de estarmos próximos e alinhados às necessidades de negócios dos nossos clientes nos destaca como parceiros estratégicos e queremos replicar esse modelo para novos clientes”, conclui o executivo.

A nova filial da Stefanini na Polônia terá uma oferta concentrada em Service Desk e Deskside Support e se soma as demais 30 operações da Stefanini em todo mundo.

Sobre a Stefanini:
A Stefanini (www.stefanini.com) é uma multinacional brasileira com 25 anos de atuação no setor de Serviços em TI. Totalmente verticalizada por segmento de indústrias, a consultoria possui grande expertise no mercado financeiro (atende as dez maiores instituições financeiras do País), telecomunicações, seguradoras e setor público.

Presente em 31 países, sua oferta de serviços abrange Consultoria, Integração, Desenvolvimento de Soluções e Outsourcing para Aplicativos e Infraestrutura; e ainda BPO para processos de negócios. Reconhecida mundialmente, a Stefanini está entre as 100 maiores empresas de TI do mundo (BBC News) e foi apontada como a terceira empresa transnacional mais internacionalizada, segundo ranking da Fundação Dom Cabral.

Acompanhe as notícias sobre a Stefanini também no Twitter: www.twitter.com/stefaniniglobal

New Shell Scenarios Sharpen Focus on Future for Society, Energy


Shell today released new scenarios that explore two possible ways the 21st century could unfold, with dramatically different implications for society and the world's energy system. One scenario sees cleaner-burning natural gas becoming the most important energy source globally by the 2030s and early action to limit carbon dioxide emissions. The other sees solar becoming the top source by about 2070, but with slower action to address the threat of climate change.

The New Lens Scenarios, which look at trends in the economy, politics and energy as far ahead as 2100, underscore the critical role that government policies could play in shaping the future. 
   
"These scenarios show how the choices made by governments, businesses and individuals in the next few years will have a major impact on the way the future unfolds," said Chief Executive Officer Peter Voser.

"They highlight the need for business and government to find new ways to collaborate, fostering policies that promote the development and use of cleaner energy, and improve energy efficiency."  

With the world's population headed toward 9.5 billion by 2060 and the rapid growth of emerging economies lifting millions of people out of poverty for the first time, the scenarios project that world energy demand could double over the next 50 years.

Called Mountains and Oceans, Shell's scenarios explore two plausible future pathways for society. Each scenario dives into the implications for the pace of global economic development, the types of energy we use to power our lives and the growth in greenhouse gas emissions.  The scenarios look further into the future than many other outlooks and highlight some surprising possible developments. Both see global emissions of carbon dioxide (CO2) dropping to near zero by 2100. One factor is increasing use of technology that takes CO2 out of the atmosphere, for instance by burning biomass to produce electricity, and then storing emissions underground. Although the Oceans scenario sees a dramatic increase in solar power, it also envisions greater fossil fuel use and higher total CO2 emissions over the century than the Mountains scenario, which will likely have more impact on the world's climate.     
   
The scenarios highlight areas of public policy likely to have the greatest influence on the development of cleaner fuels and renewables, improvements in energy efficiency and on moderating greenhouse gas emissions. They include:
  • Measures to promote the development of compact, energy-efficient cities, particularly in Asia and other rapidly urbanising parts of the world.
  • Mandates for greater efficiency in areas such as transportation and buildings.  
  • Policies to encourage the safe development of the world's abundant supply of cleaner-burning natural gas -- and to promote its wider use in power generation, transport and other areas.
  • A price on CO2 emissions and other incentives to speed the adoption of technologies to manage emissions, particularly carbon capture and storage (CCS).  
Mountains
The Mountains scenario imagines a world of more moderate economic development in which policy plays an important role in shaping the world's energy system and environmental pathway. Cleaner-burning natural gas becomes the backbone of the world's energy system, in many places replacing coal as a fuel for power generation and seeing wider use in transport.

A profound shift in the transportation sector sees global demand for oil peaking in about 2035. By the end of the century, cars and trucks powered by electricity and hydrogen could dominate the road. Technology to capture carbon dioxide emissions from power stations, refineries and other industrial installations becomes widely used, helping to reduce CO2 emissions from the power sector to zero by 2060. Another factor is the growth of nuclear power in global electricity generation. Its market share increases by around 25% in the period to 2060.

With these changes to the energy system, greenhouse gas emissions begin to fall after 2030. Nevertheless, emissions remain on a trajectory to overshoot the target of limiting global temperatures rise to 2 degrees Celsius.  

Oceans
The Oceans scenario envisions a more prosperous, volatile world with an energy landscape shaped mostly by market forces and civil society, with government policy playing a less prominent role. Public resistance and the slow adoption of both policies and technology limit the development of nuclear power and restrict the growth of natural gas outside North America. Coal remains widely used in power generation until at least the middle of the century.

Without strong support from policymakers, carbon capture and storage catches on slowly. By mid-century CCS captures only about 10% of emissions, growing to about 25% in 2075. This slow uptake is the main reason electricity generation becomes carbon-neutral some 30 years later in the Oceans scenario than in the Mountains scenario.      

Higher energy prices encourage the development of hard-to-reach oil resources, as well as the expansion of biofuel production. Oil demand continues to grow through the 20s and 30s, reaching a plateau after 2040. Liquid fuels still account for about 70% of road passenger travel by mid-century.

High prices also spur strong efficiency gains and the development of solar power. By 2070, solar photovoltaic panels become the world's largest primary source of energy. Wind energy expands at a slower pace, due to public opposition to large installations of wind turbines.  Elevated demand for coal and oil, a lack of support for CCS and less natural gas development outside of North America contributes to about 25% higher total greenhouse gas emissions than in the Mountains scenario.    

To explore Mountains and Oceans in more detail, download Shell's New Lens Scenarios at http://www.shell.com/scenarios.

Shell has a 40-year history of using scenario planning to explore possible future landscapes and aid strategic decision-making. The latest publication continues a tradition of sharing summaries of the scenarios to contribute to the public debate about possible ways to tackle some of society's long-term challenges.  

Notes to Editors
Royal Dutch Shell plc
Royal Dutch Shell plc is incorporated in England and Wales, has its headquarters in The Hague and is listed on the London, Amsterdam, and New York stock exchanges.  Shell companies have operations in more than 100 countries and territories with businesses including oil and gas exploration and production; production and marketing of liquefied natural gas and gas to liquids; manufacturing, marketing and shipping of oil products and chemicals and renewable energy projects. For further information, visit http://www.shell.com/

Cautionary Note
The companies in which Royal Dutch Shell plc directly and indirectly owns investments are separate entities. In this announcement "Shell", "Shell Group" and "Royal Dutch Shell" are sometimes used for convenience where references are made to Royal Dutch Shell plc and its subsidiaries in general. Likewise, the words "we", "us" and "our" are also used to refer to subsidiaries in general or to those who work for them. These expressions are also used where no useful purpose is served by identifying the particular company or companies. "Subsidiaries", "Shell subsidiaries" and "Shell companies" as used in this announcement refer to companies in which Shell either directly or indirectly has control, by having either a majority of the voting rights or the right to exercise a controlling influence. The companies in which Shell has significant influence but not control are referred to as "associated companies" or "associates" and companies in which Shell has joint control are referred to as "jointly controlled entities". In this announcement, associates and jointly controlled entities are also referred to as "equity-accounted investments". The term "Shell interest" is used for convenience to indicate the direct and/or indirect (for example, through our 23 per cent shareholding in Woodside Petroleum Ltd.) ownership interest held by Shell in a venture, partnership or company, after exclusion of all third-party interest.

This announcement contains forward looking statements concerning the financial condition, results of operations and businesses of Shell and the Shell Group. All statements other than statements of historical fact are, or may be deemed to be, forward-looking statements. Forward-looking statements are statements of future expectations that are based on management's current expectations and assumptions and involve known and unknown risks and uncertainties that could cause actual results, performance or events to differ materially from those expressed or implied in these statements. Forward-looking statements include, among other things, statements concerning the potential exposure of Shell and the Shell Group to market risks and statements expressing management's expectations, beliefs, estimates, forecasts, projections and assumptions. These forward looking statements are identified by their use of terms and phrases such as "anticipate", "believe", "could", "estimate", "expect", "goals", "intend", "may", "objectives", "outlook", "plan", "probably", "project", "risks", "seek", "should", "target", "will" and similar terms and phrases. There are a number of factors that could affect the future operations of Shell and the Shell Group and could cause those results to differ materially from those expressed in the forward looking statements included in this announcement, including (without limitation): (a) price fluctuations in crude oil and natural gas; (b) changes in demand for Shell's products; (c) currency fluctuations; (d) drilling and production results; (e) reserves estimates; (f) loss of market share and industry competition; (g) environmental and physical risks; (h) risks associated with the identification of suitable potential acquisition properties and targets, and successful negotiation and completion of such transactions; (i) the risk of doing business in developing countries and countries subject to international sanctions; (j) legislative, fiscal and regulatory developments including regulatory measures addressing climate change; (k) economic and financial market conditions in various countries and regions; (l) political risks, including the risks of expropriation and renegotiation of the terms of contracts with governmental entities, delays or advancements in the approval of projects and delays in the reimbursement for shared costs; and (m) changes in trading conditions. All forward looking statements contained in this announcement are expressly qualified in their entirety by the cautionary statements contained or referred to in this section. Readers should not place undue reliance on forward looking statements. Additional factors that may affect future results are contained in Shell's 20-F for the year ended 31 December 2011 (available at http://www.shell.com/investor and http://www.sec.gov/ ). These factors also should be considered by the reader.  Each forward looking statement speaks only as of the date of this announcement, 28th February 2013. Neither Shell nor any of its subsidiaries nor the Shell Group undertake any obligation to publicly update or revise any forward looking statement as a result of new information, future events or other information. In light of these risks, results could differ materially from those stated, implied or inferred from the forward looking statements contained in this announcement
SOURCE  Royal Dutch Shell plc
FONTE Royal Dutch Shell plc