PATROCINADOR

16 janeiro 2014

Aviation Finance Company Limited conclui financiamento privado para a aquisição de cinco aeronaves Boeing 737-800 por uma grande companhia de aviação internacional

A Aviation Finance Company Limited (AFC) anunciou hoje que concluiu a colocação de financiamento permanente para uma grande companhia de aviação internacional, com operações de curta e longa distância globalmente. A AFC exerceu um papel fundamental no ajuste de interesses e exigências da Boeing, da companhia aérea e do investidor. A estrutura do financiamento confirma a solidez do papel crescente dos mercados de capitais no financiamento de aeronaves. "Essa transação representa a essência de mudanças estruturais, em torno das quais a AFC desenvolveu seus negócios", disse o CEO da Aviation Finance Limited, Douglas Brennan. "Com o atual clima de incertezas em torno dos financiamentos bancários, esperamos que as ECAs continuem a exercer um papel importante, mas os mercados de colocação privada representam uma fonte crescente de financiamento, que irão florescer para a atender as necessidades de nossos clientes mais importantes: os investidores e as companhias aéreas."

"Vemos o mercado de colocação privada (private placement) como mais uma fonte importante de financiamento eficiente para nossos clientes. O reconhecimento por investidores nos mercados de capitais do forte desempenho dos valores mobiliários garantidos por aeronaves, junto com oportunidades crescentes para fornecer financiamento a empresas de leasing e companhias aéreas globais estimulam o crescimento das oportunidades de colocação privada. 

Esse mercado deveria saudar, gentilmente, as transações de EETC, por oferecer a nossos clientes soluções sob medida para fazer um número menor de entregas e, ainda assim, alcançar resultados econômicos similares com transações maiores", disse Kostya Zolotusky, diretor administrativo para desenvolvimento de mercados de capitais e leasing da Boeing Capital Corp., a unidade de financiamento e leasing da fabricante. 

A Boeing prevê que, nos próximos 20 anos, mais de 33.000 aeronaves comerciais serão fabricadas em todo o mundo, representando um valor de mercado (a preços de 2010) de mais de $ 4 trilhões: menos de 20% dessas entregas a companhias aéreas dos EUA. O financiamento de aeronaves comerciais vai exceder $ 100 bilhões por ano, superando o financiamento tradicional, devido ao capital mutável e a mudanças regulamentares.

Sobre a Aviation Finance Company Limited
A AFC providencia capital e investe em negócios na área da aviação, financiando aeronaves e infraestrutura essencial para o desenvolvimento do setor de transporte no mundo. A AFC é uma parceria complementar entre empresas altamente bem-sucedidas de consultoria em aviação, gestores de grandes investimentos e bancos de investimento. A AFC foi fundada com a visão de que o setor de aviação requer capital permanente e dedicado para financiar aquisições de aeronaves. Como parceira de investimentos e consultora financeira confiável para companhias aéreas e outras operadoras, a companhia tem orgulho do seu modelo de negócios de parceria que apoia o crescimento estável do setor de transportes.

FONTE  Aviation Finance Company Limited

Aviation Finance Company Limited concluiu financiamento de pagamento antes da entrega de dez aeronaves Bombardier Challenger 605 para a IALT SA, no valor de $ 206 milhões

A Aviation Finance Company Limited anunciou hoje que concluiu um financiamento de pagamento antes da entrega (PDP -- Pre-Delivery Payment), no valor de $ 206 milhões, de dez aeronaves Bombardier Challenger 605 para a IALT SA, uma grande empresa suíça de financiamento, leasing e comércio de aeronaves.


Experiência Internacional: cursar uma faculdade no exterior acrescenta muito ao currículo

Apesar de muito vantajosa, ainda é pequeno o número de estudantes brasileiros que optam por este tipo de formação que demanda um alto investimento financeiro

Ter um diploma de uma faculdade internacional, dependendo da área de estudo, pode ser um grande diferencial para o mercado de trabalho. Afinal, as empresas valorizam este tipo de vivência internacional que possibilita, acima de tudo, a fluência em outro idioma. Outra vantagem de estudar fora do Brasil está no fato de conhecer pessoas e culturas diferentes o que proporciona uma grande capacidade de desenvolvimento e adaptação.

Porém, apesar de muito vantajoso, este tipo de formação ainda não está ao alcance de muitos brasileiros, devido ao alto investimento financeiro que exige. Além disso, as faculdades do exterior não realizam o tradicional vestibular brasileiro. O processo seletivo é realizado a partir do histórico escolar dos estudantes, o que pode tornar o ingresso um pouco mais difícil.

Porém, há outras formas bem mais simples e acessíveis para se estudar fora do Brasil. A Faculdade Internacional ESIC Business e Marketing School, com sede brasileira em Curitiba, é uma instituição que possibilita aos seus alunos este tipo de formação.

De acordo com o diretor acadêmico da faculdade, Alexandre Weiler, todos os alunos da ESIC Brasil têm a opção de estudar um semestre no campus da sede em Madri, na Espanha. “Nós entendemos a importância desta experiência e, portanto, facilitamos ao máximo a ida dos nossos estudantes para fora do país”, comenta.

Os alunos de pós graduação da ESIC também contam com esta vantagem e, além de poder estudar um semestre em outros países, podem optar ainda por trabalhar por um período na China, Europa ou Estados Unidos.

Mais informações sobre os cursos que a ESIC oferece podem ser obtidas no site www.esic.br ou pelo telefone (41) 3094.7754.

A Instituição
Ranqueada entre as melhores Escolas de Negócios do mundo, a Faculdade Internacional ESIC Business & Marketing School, é um Centro Universitário Privado com sede em diversas filiais na Europa e instalada no Brasil, em Curitiba, desde 2001.

Com mais de 48 anos de tradição, a instituição oferece formação na área de negócios baseada em altos padrões internacionais. Além da graduação, também são oferecidos diversos cursos de pós-graduação Master´s e MBA´s, Formação Executiva In Company, Missões Empresariais e Módulos Internacionais.

Artigo: Sua Senha foi Roubada... E agora?

Por John Miller, Gerente de Pesquisas em Segurança da Trustwave
 
Recentemente, pesquisadores de segurança da Trustwave anunciaram a descoberta de um servidor web na Holanda sob controle de criminosos que continha cerca de dois milhões  de senhas e nomes de usuário roubados a partir de alguns dos sites mais populares do globo, incluindo Facebook, Google e Twitter.

Os atacantes haviam plantado, nas máquinas de usuários de várias partes do mundo, um malware chamado Pony, que é capaz de extrair essas informações através do escaneamento de senhas e usernames armazenados em browsers e outros aplicativos. O mesmo malware também monitorava o tráfego web para identificar usuários logados em sites como o Facebook com objetivo de roubar suas senhas.

Como não podia deixar de ser, a descoberta deste ataque gerou interesse mundial, com centenas de questões enviadas à Trustwave por usuários individuais de vários países, bem como por empresas e pela mídia, o que nos levou a buscar o máximo de informações que pudemos conseguir a respeito desse incidente.

Agora que a poeira baixou um pouco, fica ainda uma importante questão a ser respondida: o que os usuários podem fazer para si próprios para se prevenir quanto ao risco de se tornar a próxima vítima? É bom lembrar que o malware Pony continua vivo e forte. Enquanto cercamos um servidor específico com credenciais roubadas, é mais que provável que haja muitos outros por aí. Sendo assim, seguem cinco dicas de proteção que podem ser úteis ao usuário:

Nunca clique em links suspeitos ou abra anexos sem confiabilidade garantida: Uma das formas pelas quais o malware Pony se espalha é através de email. Se você não está esperando um e-mail ou mensagem de rede social que contenha link ou anexo, simplesmente não abra. Mesmo que a mensagem venha de um contato de confiança, caso não seja esperada, nunca é demais confirmar com o remetente se ele ou ela realmente a enviou.

Os golpes de engenharia social, em geral, escolhem funcionários de empresas como alvo, porque eles são os guardiões da informação privada. Se não se deparam com as melhores práticas de segurança, eles conseguem facilmente abrir uma porta de acesso para vasculhar de forma criminosa as informações sensíveis sobre os negócios da empresa. Portanto, as empresas necessitam possuir tecnologia posicionada para analisar o conteúdo que entra em sua rede e com capacidade para analisar e filtrar links ou anexos que contenham malware.

Escolha uma senha complexa e única: No caso do Pony, o malware é capaz de roubar senhas, não importando seu nível de complexidade. Entretanto, isto só reforça a necessidade de lembrarmos o quanto uma senha mais complexa pode ainda prevenir contra muitos outros ataques potencialmente danosos. Senhas que contenham pelo menos oito caracteres e que sejam alfanuméricas em sua estrutura são menos previsíveis e muito mais difíceis de se craquear do que uma senha curta.

Os usuários também podem usar frases cifradas como lembretes, tais como "meuGat0mi0u" para não perder suas senhas complexas. Alem disso é recomendável que o usuário empregue uma única senha para todas as suas contas.

Mantenha seu computador corretamente configurado e atualizado: O malware Pony pode infectar usuários bastando que eles visitem um website comprometido. Isto é, contendo uma armadilha ignorada pelao próprio dono do site. Normalmente, este tipo de instalação "drive-by download" tira vantagens de plug-ins que estão desatualizados.

Certifique-se de que todos os seus softwares estão atualizados com suas versões mais recentes e, no caso de empresas, considere a implementação de tecnologia de segurança capaz de identificar a eventual má-intenção das páginas web e ajudá-lo a se manter longe dos malwares.


Rode um antivírus : O malware  Pony consegue pegar usuários que são atraídos para a instalação de um falso update de produto. Você pode evitar de de cair nessas artimanhas rodando um antivírus atualizado e instalando a tecnologia de prevenção contra intruçsões.

Treine sua equipe: Ofereça a seus funcionários o conhecimento sobre como proteger seus dados e sua rede contra os malwares. O treinamento em conscientização de segurança proporciona a eles ferramentas e dicas necessáriaos para prevenir que se tornem vítimas de ataques e cometam erros que possam levá-los à perda de dados.

15 janeiro 2014

Airbus maintains the market lead in 2013 and prepares its 2014 “roadmap for success”

Airbus’ 2013 record commercial results and industrial performance confirm benefits of the company’s steps to further increase agility, enhance reactivity and improve the decision-making process – maintaining its market leadership position for both single-aisle and widebody jetliners sized at above 100 seats.
Speaking to journalists today at the company’s traditional year-opening press conference, President and CEO Fabrice Brégier said Airbus is well positioned for the future, with 2014 milestones to include service entry of its next-generation A350 XWB extra wide-body jetliner, the maiden flight for the A320 single-aisle family’s NEO (new engine option) version, along with progress on certification for the A330’s increased takeoff weight and regional versions.
In 2013, Airbus saw the results of its continuous improvement efforts, along with the steps that were taken to improve efficiency and the organizational changes that give more empowerment to local teams - especially in the plants, Brégier told reporters in Toulouse, France. 
“This is important as we continue with our current programmes while preparing for the production ramp-up with the A350 XWB and A320neo,” he added.  “In 2014, there will be further improvements in our global competitiveness, efficiency and effectiveness.  The focus also will be on incremental innovation that is simpler, less risky, less costly and comes faster to market.”
The record 626 aircraft delivered in 2013 underscored Airbus’ ability to maintain production rates at sustained high levels, responding to its industry-wide record backlog of 5,559 aircraft as of December 31.  Deliveries last year reflected the stepped-up A320 Family production at 42 per month, along with an A330 output at its highest rate ever of 10 monthly.  The A380 is moving toward a break-even rate of 30 aircraft annually based on improved production processes that are now in place.
With the best-selling A320 Family logging orders for 876 NEO versions and 377 for the CEO (current engine option) configuration during 2013, Brégier said the single-aisle jetliner’s output will continue at least at the current 42-monthly rate – the highest ever for a commercial aircraft – as Airbus transitions from the CEO to NEO in early 2018, and he kept open the potential for additional boosts in output to meet market demand.
Brégier said Airbus continues to target the ramp-up of A350 XWB production to the rate of 10 aircraft per month by 2018 – four years after the start of deliveries.
Building on Airbus’ new industry record of 1,619 gross orders logged in 2013, Brégier concluded the press briefing by confirming the company is “well on track with a clear roadmap for a successful 2014.”
For additional information on Airbus’ 2013 results:

Mais de 70% das empresas emitem relatório de responsabilidade corporativa, aponta estudo da KPMG

Levantamento realizado em 41 países indica que o documento tem se tornado uma prática comercial padrão 

O relatório sobre a responsabilidade corporativa (RC) tornou-se uma prática comercial padrão em todo o mundo, adotada por quase três quartos (71%) das empresas, de acordo com a 8ª Pesquisa sobre Relatórios de Responsabilidade Corporativa (8th KPMG International Survey of Corporate Responsibility Reporting 2013, em inglês), elaborada pela KPMG.

De acordo com o levantamento, o número de empresas que adotou a prática de publicar relatórios de RC registrou um aumento de 7% desde 2011. Além disso, entre as 250 maiores companhias do mundo (o G250), o índice do relatório de RC é de 93%. 

Segundo o levantamento, mais da metade (51%) das organizações que divulgam seus relatórios de RC inclue as informações em seus relatórios financeiros. Trata-se de um aumento impressionante em relação a 2011 (ano em que somente 20% divulgaram relatórios) e em relação a 2008 (quando apenas 9% fizeram a publicação).

"As organizações não deveriam mais se questionar se elas devem ou não publicar um relatório de RC. A discussão agora deve ser: ‘quais são os pontos que deveremos incluir no relatório?’ e ‘como devemos fazê-lo?’”, afirma Ricardo Zibas, gerente sênior da área de Sustentabilidade da KPMG no Brasil

Destaques do estudo:
·        Somente 22% das empresas que fazem parte do G250 estabelecem em seus relatórios um vínculo evidente entre o desempenho de RC e a remuneração dos executivos ou colaboradores.

·        Apenas 23% das empresas do G250 publicam um relatório bem equilibrado que apresenta os desafios e os contratempos de RC, bem como exemplos de sucesso.

·        As empresas europeias alcançam a média de pontuação mais alta no quesito qualidade em seus relatórios de RC em 71 de cada cem empresas. Esse número pode ser comparado com a pontuação média de 54 para as empresas nas Américas e de 50 na Ásia-Pacífico.

·        A maior parte dos relatórios de RC das empresas do G250 (87%) identifica pelo menos algumas mudanças sociais e ambientais (ou "megaforças") capazes de afetar os negócios. Alterações climáticas, escassez de recursos materiais e energia e combustível são os temas mencionados com mais frequência.

·        Um número maior de empresas consegue ver oportunidades em vez de riscos: 81% das que publicam os relatórios identificam riscos aos negócios advindos de fatores sociais e ambientais, ao passo que, um número ligeiramente maior (87%) identifica oportunidades comerciais.

“O grande desafio para as empresas consiste no uso do processo de elaboração de relatórios de RC para identificar as questões ambientais e sociais mais importantes para os negócios e as partes interessadas. Elas podem, então, ser incorporadas ao cerne da estratégia corporativa para gerenciar riscos, descobrir oportunidades e criar valor a longo prazo", finaliza Zibas.


Sobre a pesquisa:
 A KPMG Survey of Corporate Responsibility Reporting 2013 tem como público-alvo os líderes empresariais, as diretorias de empresas e os profissionais de RC e sustentabilidade. Ela fornece um resumo das atuais tendências globais em relação a relatórios de RC com base em benchmarks, orientações e insights visando a ajudar as empresas no mundo inteiro a determinar suas próprias abordagens para a elaboração de relatórios de RC e a avaliar e a melhorar sua qualidade. A pesquisa, que é publicada regularmente desde 1993, abrange, neste ano, um número recorde de 41 países e de 4.100 empresas em 15 setores do mercado. 

Faça o download de uma cópia da KPMG Survey of Corporate Responsibility Reporting 2013 em: www.kpmg.com/crrsurvey

Aumento do teto do FGTS para uso em consórcio imobiliário anima mercado

Limite, que agora é de R$ 750 mil, não era reajustado desde 2009. Conforme a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios foram liberados quase R$ 290 milhões de recursos do FGTS por meio de consórcio, entre 2012 e 2013... 

Quem escolheu o consórcio como opção de compra da casa própria, recebeu uma boa notícia recentemente. O Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou o aumento do valor do imóvel que pode ser adquirido utilizando o fundo de garantia do tempo de serviço. O novo limite é de R$750 mil para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal e de R$650 mil para os demais. Entre 2012 e 2013 foram liberados quase R$ 290 milhões de recursos do FGTS por meio de consórcio, conforme a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

O teto, que antes era de R$ 500 mil, estava em vigor desde 2009 e já estava defasado em relação aos preços do mercado. “Essa mudança no limite do valor dos imóveis financiados com recursos do FGTS deve aumentar ainda mais a procura pelo consórcio imobiliário”, afirma o Gerente Comercial da Randon Consórcios, a administradora da marca Racon, Cleber Sanguanini. 

Para aplicar o FGTS, o consorciado deve procurar a administradora do consórcio, que verificará se a cota está contemplada, requisito básico para uso do recurso. O cliente então é direcionado a um agente financeiro, que irá orientar sobre os procedimentos e requisitos do SFH, para abatimento ou liquidação do saldo a pagar.

Dentre os critérios para ter direito à utilização do Fundo estão: ter mais de três anos de opção pelo FGTS, não ser titular de contrato do SFH, não ter imóvel no município em que reside ou exerce sua atividade principal. "É importante destacar, porém, que para reforma, compra de terreno e aquisição de imóvel comercial, o uso do Fundo não é permitido em operações de consórcio imobiliário", diz Cleber.

Todo trabalhador regido pela Consolidação das Leis Trabalhistas tem direito ao FGTS. O benefício era amplamente utilizado na compra de imóveis por meio de financiamento, mas em 2009 as regras foram estendidas ao sistema de consórcios. As alterações na lei ampliaram as opções de compra da casa própria, mas é preciso ficar atento às condições.