PATROCINADOR

17 abril 2014

ElringKlinger recebe prêmio Qualitas da Fiat Chrysler América Latina

A fabricante de autopeças ElringKlinger do Brasil foi uma das companhias vencedoras do 25º Prêmio Qualitas, entregue pela Fiat Chrysler América Latina aos seus melhores fornecedores. 
Como acontece todos os anos desde 1989, a premiação em sete categorias destacou o desempenho em qualidade, inovação, competitividade e nível de serviço durante 2013. Durante cerimônia realizada em Belo Horizonte (MG) no dia 15 de abril, a ElringKlinger recebeu o prêmio na categoria "Materiais Metálicos e Powertrain".
"Estamos muito orgulhosos pela parceria e reconhecimento de nosso trabalho pela Fiat. A montadora sempre exige dos fornecedores excelência nos produtos e atendimento, para assim continuar a avançar e se destacar neste setor altamente competitivo", afirma Hans Eckert, diretor-presidente da ElringKlinger do Brasil.

Sobre a ElringKlinger - Presente há 18 anos no País, a multinacional alemã ElringKlinger é a principal fornecedora de juntas de cabeçote do mercado nacional, com a produção anual de 16 milhões de Juntas Automotivas, 8,5 milhões de Chapas Defletoras, além de Tampas Plásticas para comando de Válvulas de Motor e juntas planas metal soft 'Ferroflex'.  
A companhia faz investimentos constantes em seu moderno Parque Fabril em Piracicaba (SP), o que impulsiona sua produção para os mercados OEM e AM. Nos últimos anos o grupo investiu R$ 20 milhões na unidade brasileira, com a ampliação da capacidade de produção e a chegada de novos equipamentos, entre eles prensas robotizadas de 600 toneladas.

APAS: inflação acumula alta de 2,55% em 2014

Alta de 1,95% no mês de março é a maior variação entre todos os meses de março desde 1994
Índice de Preços dos Supermercados (IPS), calculado pela APAS/FIPE apresentou em março alta de 1,95%. A título de comparação com março de 2013, os preços naquele mês apresentaram alta de 0,60%. Esta é a maior variação para o mês de março verificado em toda a série histórica, iniciada em 1994. Na comparação mensal, os preços não apresentavam uma alta tão expressiva desde setembro de 2012, quando houve elevação mensal de 2,01% nos preços. No acumulado de janeiro a março (primeiro trimestre) a alta do IPS é de 2,55% em 2014. E no acumulado em 12 meses a alta nos preços atinge 3,39%.
De modo geral, o comportamento dos preços dos produtos in natura foram reflexo dos impactos no cultivo e colheita em diversas culturas, por problemas climáticos ao longo dos últimos meses, que também impactaram nos produtos industrializados como, por exemplo, óleos em geral e derivados da carne. O período de estiagem mais prolongado em algumas regiões afetou a oferta de diversos produtos agrícolas.
Assim, de acordo com os dados do IPS de março, o indicador em 12 meses, demonstra certa estabilidade, mas o ponto de atenção está nas elevações expressivas ocorridas nos meses de fevereiro e março, principalmente, nos produtosin natura e na resistência da inflação em 12 meses dos produtos industrializados.
Os preços dos semielaborados (Carnes, Cereais e Leite) apresentaram alta em março de 2,36% impactados diretamente pela alta no preço da categoria Leite (6,00%), diante da elevação no preço do Leite Longa Vida (6,04%), causada pela redução na oferta de leite em decorrência de pastos prejudicados pela estiagem prolongada que afetou a produção do leite ao longo do mês de março. Aliado a isto, a categoria de cereais (alta de 4,02%) também contribuiu para uma pressão de alta nos preços, diante da elevação no preço do Feijão (11,62%) decorrentes da escassez do produto diante da estiagem prolongada. Tradicionalmente, nos meses de março e abril existe esse aumento, mas normalmente entre julho e agosto começa a retroagir.
Os preços dos produtos industrializados apresentaram certa estabilidade em março, registrando variação de 0,03%. A contribuição positiva esteve relacionada à elevação nas categorias de óleos (1,22%) e massas (0,89%). Já a categoria que contribuiu para manter os produtos industrializados com preços mais estáveis em março foram os derivados da carne (-0,28%).
Os preços dos produtos hortifrutigranjeiros (Produtos In Natura) registraram alta de 11,06%. Os legumes e verduras contribuíram positivamente para a elevação desta categoria, respectivamente com altas de 30,17% e 18,32%, os itens com maior variação foram: tomate (86,54%), alface (18,35%), couve (23,06%), repolho (26,14%). Os tubérculos tiveram alta de 21,11%, com destaque para a elevação dos preços da batata (57,43%). Já as frutas apresentaram variação negativa de -3,51%, impactadas pelas reduções nos preços de limão (-10,12%), maçã (-6,64%), mamão (-8,34%).
Os preços das bebidas alcoólicas apresentaram queda de 1%, diante da retração no preço da cerveja (-1,10%). Em 12 meses a alta nos preços é de 5,49% e no acumulado do ano (janeiro a março) a elevação é de 0,01%. As bebidas não alcoólicas registram alta de 1,54%, diante da alta, principalmente, nos preços de refrigerante (1,69%). Em 12 meses a alta nos preços é de 7,02% e no acumulado do ano (janeiro a março) a elevação é de 3,02%.
Os preços dos produtos de limpeza apresentaram alta de 3,13% impactados pela elevação no preço do sabão em pó (5,40%) e sabão em barra (1,35%). Os artigos de higiene e beleza apontaram alta de 0,88% impactados pela elevação nos preços do sabonete (1,22%) e do creme dental (2,37%). Em 12 meses, a elevação nos produtos de limpeza e nos artigos de higiene e beleza, respectivamente, foram de 7,73% e 1,19%. No acumulado de janeiro e março, houve alta nos preços dos produtos de limpeza (4,13%) e alta nos preços de artigos de higiene e beleza (1,25%).
Na avaliação desde a criação do Plano Real, em 1994, o IPS/APAS apresenta variação acumulada de 154,33%, o IPCA/IBGE (São Paulo) - Alimentos e Bebidas apresenta alta de, aproximadamente 317,37%, já o IPCA/IBGE (Brasil) - Alimentos e Bebidas tem alta de 330,76%, o IPC-FIPE tem aumento de 267,33% e o IPA/FGV tem variação de 524,86%. Assim, a evolução dos preços ao longo dos anos, aponta uma elevação mais moderada no setor supermercadista, diante de sua característica de concorrência, onde os ganhos de eficiência e produtividade aliados as constantes negociações junto à indústria, possibilitam preços mais competitivos.

Sobre a APAS– A Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no estado de São Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade conta com 1,2 mil associados, que somam 2,8 mil lojas.

16 abril 2014

Em que direção deve evoluir o monitoramento de sua TI?

*Por Emerson Giannini, vice-presidente da e-Deploy

Durante sua última conferência sobre Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, que aconteceuem São Paulo, o Gartner apontou tendências que vão impactar a TI nos próximos anos. Afirmou, por exemplo, que o ambiente de rede, em breve, não será mais controlado por qualquer tipo de hardware, sejam roteadores ou switches, mas por software. Além disso, destacou também que a mobilidade e o BYOD são tendências crescentes na TI corporativa. Tudo isso já vem causando um impacto suficientemente importante nas redes das empresas para que seu controle seja igualmente aperfeiçoado. Junta-se a isso a necessidade de monitorar regras de negócios, monitorar fornecedores e os SLAs prometidos, as aplicações em nuvem pública, a periferia da rede (parceiros) e as crescentes responsabilidades do Network Operation Center (NOC) e temos, com certeza, um novo paradigma em termos de monitoramento de sistemas computacionais.

É sobre isso que queremos tratar nesse artigo: quanto e como a TI e o monitoramento podem e devem evoluir nesse novo tempo de muitas tecnologias, poucos recursos humanos, retração de investimentos e a necessidade de soluções simplificadas?

Faz mais de 20 anos que o gerenciamento de infraestrutura de TI é debatido, mas algumas dúvidas dos gestores permanecem: devo adquirir ferramentas ou comprar serviços? Adianta ter monitoramento e não ter um Network Operation Center (NOC)? E as ferramentas de service-desk?  Como integrá-las?  Qual é a dor e a delícia de se optar por sistemas feitos em casa? Devo monitorar as regras de negócios?

Bem, nós temos acompanhando o mercado a partir da dor real das empresas e, se as dúvidas são muitas, existe uma certeza: o que as empresas não querem e não podem mais, definitivamente, é pagar caro para que um sistema as alerte sobre os problemas de sua infraestrutura de TI, tenham que pagar ainda mais para corrigi-los e continuar a ouvir reclamações da área de negócios. A discussão está longe de ser ‘monitorar ou não monitorar’. A grande questão é: como fazer isso com tantas novidades tecnológicas – cloud, big data, mobilidade, BYOD  -- às vezes com poucos recursos humanos e financeiros e ainda evoluir sua abrangência?

Outra demanda que se mostra crescente é um monitoramento fácil e simples de correlacionar e entender. O gestores desejam simplicidade, além de ter uma visão do negócio como um todo. Por exemplo, se a rede caiu durante oito minutos, o quanto isso custou para o negócio? Se a instalação não está atingindo o SLA esperado, o gestor gostaria de entender, em poucos cliques, por exemplo, que o problema está na falta de contingência de banco de dados e que sem isso o SLA não será cumprido nunca. Em outras palavras, o monitoramento deve dar respostas rápidas às perguntas de qualquer gestor.

O número de empresas que estão monitorando sua TI ainda é pequeno, mas de qualquer forma, aquelas que o fazem será que estão fazendo da forma ideal? A maioria monitora somente itens elementares, como links, disco, servidor ping e servidor lógico, algumas poucas regras de negócios e ainda sem indicadores de desempenho. Isso, além de ser limitado, é o tipo de abordagem que pode afastar a TI do negócio. Muitas vezes, e exatamente por isso, a TI é vista pelas áreas de negócio de modo singular, mas essa visão precisa mudar de lado a lado.  Arrisco dizer que, em algumas empresas, os executivos e técnicos de TI são vistos como pessoas sem argumentos por não ter respostas rápidas. Com um monitoramento adequado e uma gestão proativa é possível argumentar. Os CIOs têm de ter argumentos.

O importante do monitoramento adequado é que ele evita perda de tempo, perda de qualidade no serviço, desgaste com as áreas de negócios e, principalmente, perdas financeiras. Entretanto, mesmo com a necessidade de rígidos controles de segurança, de acesso, de produção, de atendimento e de SLA, os mecanismos de controle ainda são relegados na própria TI.

Empresas de grande porte estão procurando agora ferramentas de custo competitivo e que, ao mesmo tempo, consigam fazer o double check, ou o monitoramento do monitoramento.  No varejo, por exemplo, o advento da nota fiscal eletrônica impactou diretamente os sistemas computacionais dessas empresas. O comerciante que quiser efetuar uma venda de acordo com as regras contábeis e tributárias do país e do estado tem de estar com seus sistemas operantes e online. Acabou o tempo do consumidor ouvir explicações tais como “o sistema caiu” -- o downtime tem que ser próximo de zero. Para garantir essa alta disponibilidade, o ambiente deve ser controlado.

Nesse ponto, inicia-se uma nova discussão: faço tudo dentro de casa ou terceirizo? A discussão é menos ideológica e muito mais matemática – é governança. O que compensa mais? Isto é, devo adquirir licenças de software, comprar máquina ou devo contratar esse tipo de serviço? É preciso fazer cálculos. Não podemos esquecer de outras variáveis intangíveis, valores que  não conseguimos mensurar. Por exemplo, quanto custa um gerente da área de negócios insatisfeito com o tipo de serviço que ele está recebendo?

Ao chegar até aqui, tudo aponta para um novo paradigma do monitoramento e sua evolução. A construção de novos dashboards no monitoramento apoiado por big data é essencial. Esses dashboards olham para as operações dos clientes e não só com uma visão de infraestrutura, e sim para o negócio. Também é possível desenvolver  ‘robôs’ – ou rotinas – para automatizar operações repetitivas ligadas ao negócios. Por exemplo, para medir a disponibilidade e o tempo de resposta de um portal de Internet Banking.

É possível ainda customizar robôs que monitorem os links primário e secundário (MPLS, ADSL, MODEM 3G) passando informações online para o gestor e para o time de operação sobre itens como SLA, disponibilidade, taxa de upload, taxa de download, velocidade do link que está atingindo. De forma prática, o objetivo é monitorar e controlar o ambiente. Não são regras do negócio, mas é um exemplo de como se pode evoluir o monitoramento.

Normalmente, as empresas não têm alguém que permaneça pensando e evoluindo o monitoramento, mas daqui para frente isso deverá ser considerado.  É preciso garantir não só a disponibilidade da ferramenta, não só a facilidade de gestão e correlações com respostas rápidas, não só o double check, mas caminhar sempre em direção à evolução do Network Operation Center (NOC)  para um Business Operation Center, entregando aos gestores da TI e do negócio o controles igualmente fáceis de pilotar, e sem gastar muito mais por isso.

Estrada que liga a Dutra ao Aerovale vai ser asfaltada; novo aeroporto já tem trevo para acesso pela Carvalho Pinto

Depois da inauguração do trevo de acesso ao Aerovale na rodovia Carvalho Pinto, agora a estrada que liga o novo aeroporto privado à rodovia Presidente Dutra, a Estrada da Germana, vai ser pavimentada. Com isso, o aeroporto que fica ao lado da Carvalho Pinto e a 4 km da Dutra vai ficar ainda melhor.
“O Aerovale ganha, mas o que é mais importante, a comunidade em torno também”, disse Rogério Penido, CEO do Aerovale. A Estrada da Germana liga a cidade a diversos bairros rurais. Penido destacou também que com o trevo da Carvalho Pinto o acesso ao Aerovale será muito fácil, mas quem usa a estrada de Caçapava velha também saiu ganhando porque não havia acesso à rodovia.
Com cerca de 40% das obras concluídas, o Aerovale é o único dos aeroportos privados de São Paulo já em obras e com autorização para exploração comercial . Trata-se de um investimento de 250 milhões de reais, incluindo pista de pouso de 1550 metros e um condomínio com área aeronáutica e industrial/ comercial. O condomínio que já tem 30% dos lotes vendidos.
O Aerovale é um projeto da Construtora Penido e oferece ao todo 117 lotes aeronáuticos de até 13.500 metros quadrados, com acesso direto à pista. Nesta área devem ser instalar empresas de manutenção de aeronaves, táxi aéreo, hangares, entre outros. E mais, 188 lotes industriais e comerciais de até 15 mil metros quadrados que devem abrigar empresas de prestação de serviços, dentre elas restaurantes, bancos, hotéis e conveniências.
O Aerovale está a 107 km de São Paulo, a 23 km de São José dos Campos e será conectado com São Paulo através de um serviço de táxi aéreo já anunciado pela Helivale, a empresa de táxi aéreo do mesmo grupo empresarial do empreendimento. Mais informações em www.penido.com.br/aerovale

CHINA HOMELIFE AGORA NO BRASIL

FeFeira que já passou por mais de 7 países estará em São Paulo em julho 2014

A feira de negócios China HomeLife, o melhor do design e da tecnologia Made in China,  chega pela primeira vez ao Brasil, em julho.  O evento ocorrerá na cidade de São Paulo e mostrará mais de 1000 produtos de alta qualidade e design fabricados na China.

Serão mais de 300 fornecedores chineses da mais alta qualidade espalhados em mais de 8.000 metros quadrados de exposição trazendo para o Brasil as últimas novidades e  produtos Premium com certificados internacionais  que querem conquistar distribuidores interessados em   produtos de alto padrão.

“O evento, itinerante, já passou por países como Índia, Egito, Polônia, Turquia, Dubai, Egito, Emirados Árabes, Holanda e, agora, Brasil. A versão brasileira quer aumentar o relacionamento dos produtores chineses nas áreas da decoração, autopeças e maquinário com os  distribuidores e revendedores de produtos chineses no País” informa, Anselmo Carvalho, diretor do Grupo Feira & Cia, empresa responsável por trazer o evento ao Brasil.

Agendado para os dias 29 a 31 de Julho no Transamérica Expo Center em São Paulo, o evento é imperdível para empresários e profissionais em busca dos melhores fornecedores de produtos vindos do maior centro de indústrias do mundo.

A feira B2B terá enfoque em 6 diferentes setores  da indústria, em especial  mobiliário & decoração, eletrodomésticos, têxtil  & vestuário, Iluminação, além de autopeças e maquinário industrial.

“O distrito de Shunde é um das principais fabricantes de móveis na China. Em 2012, Shunde teve um volume de exportação de 900 milhões de dólares. América do Norte, Europa e o Oriente Médio estão entre os três principais destinos do mobiliário de Shunde. Nos próximos anos o mobiliário de Shunde tem como objetivo abrir mercados no Sul da Ásia, África e América. Assim como no mobiliário, as demais áreas da China HomeLife serão uma excelente   oportunidade  para os importadores, distribuidores e revendedores de grandes volumes à procura de produtos de qualidade a preços competitivos Made in China “comenta Binu Pillai , COO da feira.

Saiba mais clicando em www.chinahomelife.com.br
Inscrições pelo site ou pelo e-mail contato@chinahomelife.com.br
Credenciamento de imprensa homelife@grupocasa.com.br


Serviço
China HomeLife Brazil 2014
Data e horário do evento: 29 à 31 de julho de 2014 das 14 às 20 horas
Local: Transamérica Expo Center
Área: 8.000 m2 de exposição
Expositores: Mais de 300 fabricantes e mais de 1.000 produtos Made in China
Principais Setores: Móveis & Decoração, Eletrodomésticos, Iluminação, Autopeças, Têxtil & Vestuário e Maquinário Industrial

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CARGOBR disponibiliza serviço diferenciado para transporte de cargas

Empresa pioneira no agenciamento de cargas online prevê alcançar a marca de 5 mil fretes ao dia

A empresa paulista CARGOBR oferece aos players que atuam com transporte de cargas um serviço diferenciado por meio de seu website (www.cargobr.com), que facilita os processos de cotação, compra e venda de fretes. A partir da constatação de que 46% dos caminhões que circulam no país estão ociosos, a empresa, pioneira neste modelo de serviço no Brasil, criou o site com o objetivo de unir o embarcador e o transportador, otimizando a movimentação de cargas com a utilização das viagens de veículos vazios.

Atualmente com 1.450 embarcadores cadastrados e 700 transportadoras devidamente certificadas pela CARGOBR, o site realiza pesquisas para buscar o frete com os custos e níveis de serviço mais vantajosos para o embarcador. Por meio de um sistema desenvolvido pela própria CARGOBR, o site faz o cruzamento dos dados entre o transportador e o embarcador para chegar ao melhor custo-benefício.

Para que um transportador tenha seu cadastro aprovado no site da CARGOBR, é preciso que ele seja registrado na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), tenha apólice de seguro válida e faça corretamente a emissão de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe).

Além de facilitar a aproximação entre o transportador e o embarcador buscando sempre o melhor serviço atrelado ao menor custo, o site apresenta a vantagem de otimizar ainda mais as viagens de caminhões vazios, possibilitando que seja combinado um novo frete no ponto de entrega. Para as transportadoras que já atuam com a CARGOBR, a redução de ociosidade é de cerca de 25%.

De acordo com o diretor da CARGOBR, Rodrigo Palos, a empresa tem o objetivo de expandir o serviço integrando outros modais. “Nosso foco maior é no frete rodoviário, mas já oferecemos o frete aéreo em algumas regiões no Brasil. Temos a oportunidade de integrar melhor esses dois modais e começar a oferecer aos nossos clientes mais opções com prazos de entregas diferenciados”, revela.

Ainda segundo o diretor, a CARGOBR pretende, também, levar mais inteligência ao sistema do site, proporcionando informação em tempo real e relatórios flexíveis e mais dinâmicos. “Pretendemos alcançar uma meta de 5 mil fretes ao dia”, completa Rodrigo Palos.

MICROPIGMENTAÇÃO PODE CAMUFLAR 90% DAS ESTRIAS BRANCAS

A micropigmentação pode ser a solução para as mulheres que sofrem com as estrias no abdômen, coxas, seios e nos glúteos. As linhas que são características das estrias marcam a pele como se fosse uma cicatriz comprometendo o visual e detonando a autoestima. As estrias surgem após qualquer distensão na pele, seja na fase de crescimento, gravidez ou no ganho de peso muito rápido. Aslém disso, elas são uma consequência da ruptura das fibras de colágeno, localizada na derme. 

As mulheres são as maiores vítimas das estrias, no entanto, elas aparecem também em homens que fazem musculação excessiva ou abusam de anabolizante.  Fatores genéticos, má alimentação, obesidade e alteração hormonal também contribuem para o seu aparecimento. 

As estrias recentes são avermelhadas, mais tarde, elas evoluem para uma tonalidade esbranquiçada. E quando a estria fica branca, ela tende chamar mais a atenção e marcar a pele.

Uma nova técnica que está caindo no gosto das mulheres é a micropigmentação. O tratamento pode ser usado para cobrir as estrias na pele. Segundo a Vanessa Silveira- micropigmentadora, mestra em Micropigmentação Fio a Fio 3D, diretora do Instituto Vanessa Silveira, que é pioneira na micropigmentação revela que a técnica é a única capaz de reduzir efetivamente as estrias brancas. “O primeiro passo é estimular o processo de circulação e a produção de fibras nas estrias, depois de 30 dias, a paciente retorna a clínica para que seja feita a micropigmentação da estria”, afirma.

As estrias que são profundas, apenas são camufladas, já as estrias mais claras são completamente escondidas pela micropigmentação. “A região é anestesiada e após 30 minutos inicia o processo de camuflagem, com uma microagulha é aplicado o pigmento exatamente no tom da pele da paciente, para que a região com estria se iguale ao restante da pele”, explica Vanessa.
Depois do procedimento, após sete dias já é possível notar a estria camuflada. Além disso, o tratamento é totalmente indolor.

A técnica pode ser realizada em qualquer região do corpo e os resultados mantêm mesmo quando a mulher se bronzeia. Quem tem estria recente (avermelhada) deve esperar que o quadro evolua para a segunda fase que são as estrias brancas para que seja feita a micropigmentação. “Os resultados podem durar até cinco anos. Além disso, é importante tomar alguns cuidados como não expor a área trabalhada ao sol durante 30 dias, não comer frutos do mar, higienizar a região com soro fisiológico e usar creme cicatrizante Bepantol”, recomenda a micropigmentadora.

Conheça alguns dos benefícios da micropigmentação:
Disfarça totalmente a estria;
O tratamento é indolor e não tem efeitos colaterais;
A micropigmentação retoma a cor da sua pele;
Além de estrias, também camufla cicatrizes e outras manchas e imperfeições da pele;
A pele ganha um aspecto natural sem nada artificial.

Sobre a Profissional:
Vanessa Silveira- micropigmentadora, mestra em Micropigmentação Fio a Fio 3D, diretora do Instituto Vanessa Silveira. 
Instituto Vanessa Silveira 
Av. Morumbi, 7.813 – Brooklin
Contato: (11) 2579 3500 / (11) 2579 3600