PATROCINADOR

07 agosto 2014

BRITISH AIRWAYS MIGRA OPERAÇÃO PARA NOVO TERMINAL EM GUARULHOS

A companhia se prepara para aumentar seus voos para 10 por semana

No dia 7 de agosto, a British Airways transfere sua operação para o novo terminal T3 do GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. A companhia manterá os voos diários para Londres, Aeroporto de Heathrow, e a partir do dia 3 de setembro acrescentará mais 3 voos totalizando 10 voos semanais partindo de São Paulo.

Os clientes da British Airways terão acesso a quiosques de auto atendimento para imprimir cartões de embarque, bem como sete balcões de atendimento da companhia, todos permitindo uma experiência de check-in rápido.

Os clientes da British Airways, que viajam nas cabines First (Primeira Classe) e Club World (Executiva), juntamente com os membros Silver e Gold, poderão desfrutar da sala VIP do Terminal 3.

O moderno terminal possui cinco níveis, com mais de 100 lojas, restaurantes, concessões e uma variedade de lojas de roupas, como Burberry, Emporio Armani, Victoria Secret e GAP.

04 agosto 2014

Unisys é escolhida para conduzir um dos maiores e mais inovadores projetos em cloud computing do governo americano

Contrato firmado por US$ 681 milhões com o Estado da Pensilvânia prevê a consolidação de sete data centers em uma nuvem híbrida para fornecer serviços de TI sob demanda de forma mais eficiente e com menor custo.

São Paulo, julho de 2014 - A Unisys Corporation (NYSE: UIS) foi escolhida por meio de um processo de licitação conduzido pela Commonwealth of Pennsylvania para hospedar e operar o que deverá ser uma das maiores e mais seguras implementações baseadas em nuvem já feitas por um estado americano para prover serviços de TI sob demanda.

O valor do contrato é de aproximadamente US$ 681 milhões para os primeiros sete anos de operação, com opções de renovação de um ano.

O trabalho da Unisys envolve a consolidação de sete data centers separados em uma nuvem híbrida segura, o que garantirá o acesso aos serviços de TI de acordo com a necessidade das agências governamentais. O resultado permitirá ao Estado da Pensilvânia uma redução de custos operacionais e a melhoria da flexibilidade e entrega de serviços.

Com o sistema implementado, será possível às agências do Estado da Pensilvânia fornecer recursos de computação disponíveis a partir de um extenso catálogo de serviços de TI com base em assinatura. Dessa forma, as capacidades serão aumentadas ou reduzidas conforme as necessidades de serviços mudarem.

''Ao invés de tentar prever nossas exigências de tecnologia com anos de antecedência, esse contrato permitirá a compra de serviços conforme a nossa necessidade, nos dando mais flexibilidade e eficiência ao mesmo tempo em que reduzimos custos”, disse Tony Encinias, CIO da Commonweatlh of Pennsylvania.
''Estamos muito entusiasmados com essa oportunidade de ajudar o Estado da Pensilvânia a avançar para um novo patamar de inovação e fornecimento de serviços”, disse Ron Frankenfield, presidente de Enterprise Services da Unisys.

Entre os serviços híbridos baseados em nuvem cobertos pelo contrato estão:
·         Serviços de hospedagem gerenciados, como suporte a sistemas operacionais x86/Linux/AIX/mainframe, gestão de armazenamento, segurança e serviço de base de dados;
·         Auto fornecimento e capacidade sob demanda, incluindo alocação de servidor e recursos de armazenamento para abordar alterações em tempo real de acordo com os requisitos de negócios;
·         Gerenciamento de projeto e contrato, como service desk e gestão de configuração;
·         Gestão de instalações e serviços técnicos, como gerenciamento de capacidade e segurança.

O projeto conta ainda com a presença da IBM e da Deloitte Consulting, além de outros provedores globais de tecnologia e diversas pequenas empresas da Pensilvânia.

COM UMA FROTA DE 20 MILHÕES DE ​MOTOCICLETAS CIRCULANTE​S NO BRASIL​,​ MERCADO DE DUAS RODAS MOVIMENTA O VIII SALÃO DAS MOTOPEÇAS

Evento acontece entre os dias 13 e 16 de agosto no Expo Center Norte - SP

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News – Semana ​31 de julho de 2014 - Com 20 milhões de motocicletas na frota circulante do país e potenciais clientes para o mercado de reposição, 100 expositores confirmados e mais de 250 marcas representadas, o VIII Salão Nacional e Internacional das Motopeças, que acontece de 13 a 16 de agosto, no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, em São Paulo, deve ser bem movimentado.

Entre os expositores, fabricantes de peças e acessórios preparam lançamentos e novidades, para chamar a atenção e ampliar ainda mais o número de visitantes do evento, fomentar os novos negócios, prospectar clientes e estreitar o relacionamento com o público.

A expectativa entre os expositores já é bem expressiva e  eles acreditam no sucesso da edição. Destacamos  algumas novidades que serão apresentadas e um pouco desta expectativa por parte dos expositores da 8ª edição do Salão das Motopeças.

“O Salão das Motopeças cada vez mais fortalece o mercado e amplia o relacionamento entre as fábricas e clientes, sendo uma das feiras mais importantes que temos do setor.”, comenta Felipe Razera Marchini, diretor comercial da
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WGK.

A WGK Indústria Mecânica apresentará ao público diversos produtos, como as árvores de comando, placas de partida, tensionadores, cubo e platô de embreagem, produtos da linha bravo para alta performance. Como novidade, a empresa terá o kit pistão com anéis e travas, disco de embreagem e uma linha maior de rolamentos, fruto da p​arceria com a INA/FAG.

“Como maior evento de motos e autopeças do ano, o Salão das Motopeças vem sendo de extrema importância para o mercado das duas rodas. Destacamos o lançamento dos capacetes modelos Sintesi, HyperX e Ego, produzidos pela marca italiana Caberg e trazidos para o Brasil pela Taurus.”, destaca Gianfranco Ugo Milani, Gerente Comercial E Marketing da Taurus Capacetes.

Taurus Capacetes fará lançamentos , como a linha de capacetes, com novos modelos, grafismos e cores, além de bauletos e acessórios, tanto para motociclistas quanto para ciclistas.

“É a nossa primeira participação no evento e consideramos como uma grande vitrine para todos os envolvidos no mercado de peças e serviços de reposição para motocicletas. É a melhor forma de contato com todos os participantes deste segmento. Uma feira focada, objetiva e com certeza, geradora de bons resultados.”, finaliza Alfredo Bastos Jr, Gerente de Marketing da MTE-Thomson.

MTE-Thomson terá em exposição todos os sensores de Injeção Eletrônica para as motocicletas e também o Sensor Triplex, que além de medir a temperatura do ar, mede também a posição da borboleta de aceleração e a pressão do coletor de admissão, além de válvulas termostáticas para motos com refrigeração a água, único fabricado no Brasil para reposição.

Valflex , além do lançamento de novos itens, terá no estande seu portfólio de juntas de vedação, filtros de óleo e ar, além de anéis e retentores. A empresa destaca a importância da correta aplicação de cada peça e também espera rever clientes e fazer novos negócios.


SERVIÇO:  
VIII Salão Nacional e Internacional das Motopeças
De 13 a 16 de agosto 2014 (Quarta – Sábado)
Horários:  Dias 13, 14 e 15  – das 15h às 21h30 (entrada até as 21h) e 16 de agosto - das 15h às 20h30 (entrada até as 20h)
Expo Center Norte – Centro de Exposições e Convenções - Pavilhão Amarelo.
Av. Otto Baumgart, 1000 – Vila Guilherme – São Paulo/SP
Entrada Gratuita -  Evento restrito aos profissionais do setor com CNPJ

Uso de certificado digital ganha adesão no segmento da saúde

A área da saúde utiliza cada vez mais a assinatura digital na emissão de documentos eletrônicos a exemplo do PEP – Prontuário Eletrônico do Paciente

O uso do certificado digital, emitido pela Autoridade Certificadora ICP-Brasil da Boa Vista Serviços, se faz cada vez mais necessário nas trocas de informações em ambientes eletrônicos, tanto que já se tornou uma realidade efetiva e com grande adesão, por exemplo, no segmento da saúde. Um dos sistemas que tem feito com que médicos e até mesmo planos de saúde ou redes hospitalares recorram ao uso do certificado digital, para que de fato garanta a validade jurídica das informações transmitidas eletronicamente, é o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).

Como explica Ângelo Tonin, diretor de Identidade Digital da Boa Vista Serviços, o PEP é um sistema de prontuário médico padronizado e inteiramente digital – parte dos softwares de gestão clínica – para o registro de informações sobre os pacientes pelos médicos, enfermeiros e demais profissionais da área da saúde. “A assinatura digital garante aos profissionais a integridade das informações prestadas no PEP. Em outras palavras, o PEP substitui as antigas pranchetas nas quais os médicos e enfermeiros escrevem as informações dos pacientes”.

A Unimed Piracicaba, no interior do estado de São Paulo, é um bom exemplo do uso do certificado digital para a autenticação das informações registradas no PEP. A empresa, responsável por atender Piracicaba e outros dez municípios da região, decidiu implantar o certificado digital do tipo e-CPF para os seus mais de 550 médicos cooperados e 500 colaboradores da área de enfermagem. Modernização que, desde a efetivação, veem dando bons resultados. “Sempre alinhada às novas tecnologias, a Unimed Piracicaba disponibiliza há três anos em seu novo hospital dados clínicos a todos os envolvidos no atendimento ao paciente, facilitando o diagnóstico e o aumento da assertividade dos procedimentos médicos. Como uma cooperativa que segue o conceito da responsabilidade socioambiental, o uso do PEP favorece a economia de papel e contribui com o meio ambiente”, disse a diretora executiva da Unimed Piracicaba, Renata Martini.

O PEP é um sistema eletrônico onde fica gravado o histórico clínico do paciente, capaz de garantir autenticidade, confiabilidade e integridade das informações de saúde. Outro ganho da utilização do PEP é a redução de custos na gestão clínica, o que compreende também a redução de gastos com papeis e impressão. “A desmaterialização de processos físicos tem levado empresas e instituições dos mais diferentes segmentos a buscar alternativas que otimizem custos operacionais, e estes sistemas eletrônicos com uso de certificados digitais proporcionam isso. Entretanto, para que os documentos emitidos eletronicamente tenham validade jurídica, é necessária a assinatura digital, com o uso de um certificado digital”, completa Angelo Tonin.

A efetividade na utilização do certificado digital no PEP e em outras aplicabilidades na área da saúde, como a TISS (Troca de Informações na Saúde), a DMED (Declaração de Serviços Médicos e de Saúde), e o CRM Digital, mostra que clínicas e hospitais, planos de saúde e até mesmo a rede pública de saúde, em todo Brasil, têm recorrido cada vez mais ao uso do certificado digital ICP-Brasil para dar validade jurídica e autenticidade na assinatura digital em seus sistemas eletrônicos.

No portal www.certificadoboavista.com.br é possível comprar, agendar o melhor dia e horário para a validação presencial, e ainda obter suporte técnico por meio de chat. Ao fazer a compra de um certificado digital da Boa Vista Serviços, o solicitante recebe por e-mail a confirmação do pedido e os devidos dados do agendamento para a validação presencial. Ao comparecer ao ponto de atendimento na data agendada, com os documentos obrigatórios, já sai com o certificado pronto para ser usado de imediato. Em todo o Brasil, a Boa Vista Serviços dispõe de pontos de atendimento na maioria dos Estados. Localize o mais próximo na relação disponível em www.certificadoboavista.com.br.

30 julho 2014

Aerovale começa o asfaltamento da pista de pouso

Primeiro pouso deve acontecer até o fim de agosto
Nesta semana o Aerovale está recebendo a pavimentação asfáltica. Depois de receber toneladas de brita, a pista de pouso do primeiro aeroporto privado de São Paulo com data para ser inaugurado começou a receber a cobertura asfáltica. O primeiro pouso deve acontecer até o fim de agosto. Nas próximas semanas, a data de inauguração da pista deverá ser definida,
Por conta da concessão da outorga, em fevereiro deste ano, e a possibilidade de explorar comercialmente o aeroporto privado, o projeto Aerovale foi revisto e ampliado. “Mudamos o PCN da pista de 20 para 42, passando a comportar até a aterrisagem de um KC da Embraer. O terminal de passageiros também foi revisto e ampliado, uma vez que a expectativa de volume de passageiros aumentou com a outorga”, disse Rogério Penido, CEO do Aerovale. Com isso o investimento foi aumentado em 18 milhões, saltando para 268 milhoes de reais e o prazo de entrega da pista, previsto para março, foi adiado para o fim de agosto. O Terminal de Passageiros, no entanto, também deve ser entregue até o fim do ano.
No final de abril, o empreendimento recebeu um aporte de R$ 30 milhões do Desenvolve SP e os recursos estão usados na pavimentação da pista de pouso com 1550 metros. O aeroporto está cercado por um condomínio com área aeronáutica e industrial/ comercial e tem acesso pelas rodovias Carvalho Pinto (300 metros) e Presidente Dutra (4 km). O Aerovale é um projeto da Penido Construtora  e oferece ao todo 117 lotes aeronáuticos de até 13.500 metros quadrados, com acesso direto à pista. Nesta área devem se instalar empresas de manutenção de aeronaves, táxi aéreo, hangares, entre outros. E mais, 188 lotes industriais e comerciais de até 15 mil metros quadrados que devem abrigar empresas de prestação de serviços, dentre elas restaurantes, bancos, hotéis e conveniências.
O Brasil tem a segunda maior frota de aeronaves executivas do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, e o número de aeronaves vem crescendo na casa dos 6% ano após ano, um percentual muito maior do que o registrado em países da Europa e em outras partes do mundo, segundo dados da ABAG – Associaçao Brasileira de Aviação Geral. O Aerovale está a 107 km de São Paulo, a 23 km de São José dos Campos e será conectado com São Paulo através de um serviço de táxi aéreo já anunciado pela Helivale, a empresa de táxi aéreo do mesmo grupo empresarial do empreendimento. Mais informações emwww.penido.com.br/aerovale

29 julho 2014

Reforma dos aeroportos regionais, privatização e o surgimento de aeroportos privados cria demanda por construção de centenas de hangares em todo país

Para os próximos 15 ou 20 anos, a demanda por hangares em todo o país deve chegar à casa dos quatro dígitos. A afirmação é do arquiteto especializado em projetos para área aeronáutica Ernani Maia. Segundo ele, só com os novos aeroportos privados já anunciados são pelo menos 500 lotes aeronáuticos que demandarão uma estrutura arquitetônica de hangaragem independemente do tipo de atividade a ser desenvolvida: manutenção, FBO, hangaragem etc.  Já estão em andamento no Estado de São Paulo três projetos de aeroportos privados voltados para a aviação executiva (Aerovale, Catarina e Hárpia).
“Se computarmos o que está sendo traçado pelo governo federal com os mais de 270 aeroportos regionais e os processos que já estão em andamento para a conversão de aeroportos pouco expressivos e portas de entrada de voos internacionais, como o de Sorocaba ou de Cabo Frio, vamos chegar a números bem mais expressivos”, ressalva Maia. 
Ele, que recentemente entregou para a Embraer o Hangar de FBO (fixed-based operator) e MRO (Maintenance, Repair, and Overhaul) de Sorocaba, projeto que desenvolveu desde a concepção até o gerenciamento da obra, afirma que há uma carência de profissionais especializados no segmento. “A arquitetura aeronáutica se diferencia não apenas pelas linhas e tendências, mas em especial pela série de pré-requisitos operacionais que envolvem um hangar,  sem alguns detalhes, o hangar pode ficar bonito, mas não será autorizado a operar pelos órgãos reguladores”, explica.
Segundo o arquiteto, infelizmente os profissionais das áreas de arquitetura e engenharia civil pouco se desenvolveram nesta área. As universidades não apresentam cursos de especialização ou mesmo disciplinas nas graduações que abordem as obras de suporte a este importante meio de transporte, que só tende a crescer, especialmente para atender as demandas da sociedade contemporânea, caracterizada por necessidades imediatas. Algo que só a aviação poderá atender.
A demanda por projetos de arquitetura aeronáutica deve ficar maior ainda com a inclusão das necessidades off-shore. Maia, que está finalizando o projeto de um hangar para helicópteros em Macaé, diz que “empresas como a Petrobrás já contam com frotas enormes de helicópteros e precisam de todo o suporte em terra”, explica.
Presente no mercado desde 1998, atua em projetos de arquitetura, coordenação e gerenciamento de obras. Com foco na área de aviação, desde a fundação do escritório, a Maia Projetos e Gerenciamentos tem obtido grande sucesso também com projetos industriais, residenciais e institucionais. Entre os projetos desenvolvidos para o segmento aeronáutico estão o Hangar de Produção da Helibras, em Itajubá (MG), o Centro de Entrega de Aeronaves da Embraer, em São José dos Campos (SP) , e o Hangar de Serviços de Gavião Peixoto (SP), também da Embraer. Mais informações emwww.maiaarquitetura.com.br

BRICS: os mercados de alto crescimento e a maturidade de TI

Em meados deste mês, Fortaleza e Brasília foram palco da VI Cúpula do BRICS, o grupo de países em desenvolvimento formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Dentre os assuntos discutidos, estiveram projetos de infraestrutura, como a construção de portos, estradas e redes de telecomunicações, primeiramente nos territórios dos países do BRICS. 
Nesse novo ciclo do grupo, os países se comprometem a aprofundar a parceria entre eles com visão renovada. Neste sentido, afirmam estar prontos para explorar novas áreas em direção a uma cooperação abrangente e a uma parceria econômica mais próxima, com vistas a facilitar interconexões de mercado, integração financeira, conectividade em infraestrutura, bem como contatos entre pessoas.
Wagner Bernardes, diretor de pré-vendas da Orange Business Services, lembra que “os mercados de alto crescimento são, muitas vezes, agrupados em uma única oportunidade por empresas internacionais. A verdade é que todos os mercados de crescimento rápido e emergentes são muito diferentes em termos de maturidade comercial e tecnológica”.
Em um comparativo da Orange Business Services, sobre a maturidade de TI em alguns países em desenvolvimento, o outsourcing de TI tem grande fatia de mercado em muitos mercados de alto crescimento. Em alguns países do BRICS, como no Brasil, elas representavam 56% das exportações de serviços de TIC proporcional às exportações de serviços em 2012, na Índia eram 62%. Como comparativo, no mesmo período, a porcentagem nos Estados Unidos foi de 22%.
Outro ponto relevante é o volume de comércio eletrônico. Na China, componente do Grupo que tem um dos mercados mais dinâmicos do mundo, ele é enorme. Em 2012, foram 220 milhões de compradores digitais naquele país, enquanto no Brasil foram 24 milhões e na Rússia 23 milhões.
A computação em nuvem também reflete muito sobre a maturidade de TI dos países em desenvolvimento, com a característica de se mover para novos mercados com mais facilidade. No entanto, nem sempre o ambiente regulatório está preparado para recebê-la.
Na pontuação de computação em nuvem da BSA Global (Business Software Alliance), associação de empresas de classe mundial que trilha anualmente a mudança na paisagem política internacional para computação em nuvem, a Rússia marcou 59 pontos em 2011, manteve em 2013, já o Brasil em 2013 figura na 22ª posição do ranking, com 44.1 pontos, em um máximo de 100. No topo do “Global Cloud Computing Scorecard 2013” está o Japão com 84.1 pontos, seguido de Austrália, 79.9 e Estados Unidos 79.4.
A Orange Business Services analisou o cenário dos mercados em desenvolvimento, dentro e fora dos BRICS, e suas oportunidades.
Veja abaixo o infográfico na íntegra.