Entidade que acaba de completar um ano reúne mais de 80% das empresas do segmento de ground handling
A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) participa na próxima quarta, dia 19 de novembro, do Balanço Conaero – Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias – 2011- 2014. O evento acontece em Brasília em dois dias, 18 e 19, e o espaço reservado para o segmento de ground handling está na quarta-feira, quando o tema será “A Ação da Conaero em conjunto com os operadores aéreos e as empresas de serviços auxiliares”.
Ao lado de Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata, estarão Carlos Ebner, diretor da IATA (Associação Internacional de Transporte International) no Brasil, e mais o presidente da Jurcaib (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais), Robson Bertolossi, e o diretor de Relações Internacionais da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Guilherme de Almeida Freire. As seguintes organizações públicas estarão também no evento: Secretaria de Aviação Civil, ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), Polícia Federal, Receita Federal, Anvisa, Infaero e ANEAA (Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos).
“Para a aviação brasileira é fundamental envolver o segmento específico dos serviços auxiliares nos foruns de debates como este. Sempre surgem soluções equilibradas e toda a indústria do transporte aéreo sai ganhando”, disse Ricardo Miguel, presidente da Abesata. Para ele, mesmo sendo necessário para a aviação, o segmento de ground handling era pouco conhecido no Brasil, mas agora começa a ganhar força e prestígio.
As chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) estão presentes em 70% das operações da aviação comercial, seja na realização de serviços operacionais (abastecimento de água, catering, carregamento de bagagem etc), serviços de proteção, serviços de emergência e serviços comerciais. Os dados fazem parte do levantamento do 1.° Anuário Brasileiro de Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos, lançado este ano.
Ao todo existem hoje 211 empresas de Esatas no Brasil, sendo que a maior parte está em São Paulo, 70 companhias, seguido de Minas Gerais, com 45, Rio de Janeiro, 36, e Rio Grande do Sul, com 31 empresas do setor. A maioria se concentra na prestação de serviços operacionais para as companhias aéreas, 147 empresas, mas muitas estão envolvidas com outros serviços, tais como atendimento de aeronaves (60), limpeza de aeronaves (50), movimentação de carga (50), atendimento e controle de embarque de passageiros (38), entre outros. Mais informações em www.abesata.org
A Abesata (Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) participa na próxima quarta, dia 19 de novembro, do Balanço Conaero – Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias – 2011- 2014. O evento acontece em Brasília em dois dias, 18 e 19, e o espaço reservado para o segmento de ground handling está na quarta-feira, quando o tema será “A Ação da Conaero em conjunto com os operadores aéreos e as empresas de serviços auxiliares”.
Ao lado de Ricardo Aparecido Miguel, presidente da Abesata, estarão Carlos Ebner, diretor da IATA (Associação Internacional de Transporte International) no Brasil, e mais o presidente da Jurcaib (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais), Robson Bertolossi, e o diretor de Relações Internacionais da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Guilherme de Almeida Freire. As seguintes organizações públicas estarão também no evento: Secretaria de Aviação Civil, ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), Polícia Federal, Receita Federal, Anvisa, Infaero e ANEAA (Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos).
“Para a aviação brasileira é fundamental envolver o segmento específico dos serviços auxiliares nos foruns de debates como este. Sempre surgem soluções equilibradas e toda a indústria do transporte aéreo sai ganhando”, disse Ricardo Miguel, presidente da Abesata. Para ele, mesmo sendo necessário para a aviação, o segmento de ground handling era pouco conhecido no Brasil, mas agora começa a ganhar força e prestígio.
As chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) estão presentes em 70% das operações da aviação comercial, seja na realização de serviços operacionais (abastecimento de água, catering, carregamento de bagagem etc), serviços de proteção, serviços de emergência e serviços comerciais. Os dados fazem parte do levantamento do 1.° Anuário Brasileiro de Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos, lançado este ano.
Ao todo existem hoje 211 empresas de Esatas no Brasil, sendo que a maior parte está em São Paulo, 70 companhias, seguido de Minas Gerais, com 45, Rio de Janeiro, 36, e Rio Grande do Sul, com 31 empresas do setor. A maioria se concentra na prestação de serviços operacionais para as companhias aéreas, 147 empresas, mas muitas estão envolvidas com outros serviços, tais como atendimento de aeronaves (60), limpeza de aeronaves (50), movimentação de carga (50), atendimento e controle de embarque de passageiros (38), entre outros. Mais informações em www.abesata.org