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21 novembro 2011

América Latina precisará de mais de 2000 novas aeronaves de passageiros nos próximos 20 anos

Companhias aéreas na região têm segundo maior crescimento de tráfego do mundo

De acordo com a mais recente divulgação do Global Market Forecast (GMF) da Airbus, a América Latina precisará de 2028 novas aeronaves de passageiros com mais de 100 lugares entre hoje e 2030, incluindo 1653 aeronaves de corredor único, 334 de corredor duplo e 41 de grande porte, num valor estimado de $197 bilhões.

Em uma época que a economia global está tentando estabilizar, o PIB da América Latina está crescendo mais rápido do que o resto do mundo, em uma taxa média anual rate de 5 por cento, enquanto a classe média da região deve chegar a 75por cento nos próximos 20 anos.

O tráfego aéreo da América Latina continuará em alta, crescendo mais de 6 por cento ao ano nos próximos 20 anos, a segunda taxa crescimento mais alta do mundo, atrás do Oriente Médio e a frente da Ásia Pacífico. De forma geral, o tráfego da região deve triplicar nos próximos 20 anos. O tráfego intra-regional e doméstico da América Latina deve crescer 6,6 por cento nos próximos 10 anos, um taxa de crescimento maior que a média mundial de 5,4 por cento. Europa e América do Norte devem continuar sendo os mercados de longa distância mais importantes para a região e devem atingir uma participação de 31 por cento e 25 por cento respectivamente em 2030, enquanto o tráfego inter regional e doméstico irá dominar a participação de mercado com 35 por cento.

“O setor de aviação da América Latina floresceu nos últimos cinco anos e, como resultado, nunca esteve mais forte. O crescimento econômico possibilita a ascensão de uma nova classe média que viaja,” diz Rafael Alonso, Vice Presidente Executivo da Airbus para a América Latina e Caribe. “A região também está estabelecendo padrões globais ao voar com as aeronaves mais novas do mundo e proteger o ambiente através de esforços de biocombustível que são ao mesmo tempo comercialmente viáveis e ambientalmente sustentáveis.”

Até o momento, foram divulgadas previsões de mercado para o Brasil, México e Colômbia. Os destaques incluem:
• O Brasil, o maior mercado para a Airbus na América Latina e com mais rápido crescimento, irá precisar de 701 novas aeronaves de passageiros com mais de 100 lugares entre hoje e 2030. As 501 aeronaves de corredor único, 174 de corredor duplo e 26 de grande porte têm valor estimado em $82 bilhões. Na última década, as viagens aéreas internacionais e domésticas no país mais que dobraram, e nos próximos 20 anos o PIB deve aumentar 144 por cento, 20 por cento acima da média regional.

• O México irá precisar de 412 novas aeronaves de passageiros com mais de 100 lugares entre hoje e 2030. As 371 aeronaves de corredor único e 41 de corredor duplo previstas têm valor de mercado estimado em $30.5 bilhões. Considerada uma das maiores áreas metropolitanas do mundo com base em crescimento populacional, o tráfego internacional de e para a Cidade do México cresceu quase 90 por cento na última década.

• A Colômbia terá uma demanda por 135 novas aeronaves de passageiros com mais de 100 lugares entre hoje e 2030. As 102 aeronaves de corredor único e 33 de corredor duplo totalizam um valor estimado de $13.7 bilhões. O tráfego aéreo doméstico do país cresceu cerca de 80 por cento nos últimos 10 anos e o tráfego internacional de e para a Colômbia mais que dobrou entre 2003 e 2011. A frota da Colômbia com mais de 100 lugares está também entre as mais novas do mundo, com idade média de quatro anos, seis anos mais nova do que a Média da América Latina e mundial.

As estimativas para o Chile e a Argentina serão apresentadas nos próximos meses. Para mais informações sobre a Previsão de Mercado Global da Airbus, incluindo apresentações e perspectivas regionais, acesse o site www.airbus.com

Com mais de 600 aeronaves vendidas e quase 300 pedidos em carteira, mais de 400 aeronaves Airbus estão em operação em toda a América Latina e Caribe. Nos últimos 10 anos, a Airbus triplicou sua frota em serviço, entregando mais de 60 por cento de todas as aeronaves que operam na região.

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