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13 setembro 2013

(Norte-americano John Richardson, que participa do CNASI a convite da NetBR, prevê a substituição das senhas atuais por um modelo randômico de geração de senhas temporárias e orientadas a eventos) Mesmo representando uma única combinação em 6,4 quartilhões de possibilidades, a chamada senha forte de computador (composta de oito caracteres alfanuméricos escolhidos nas 94 chaves de um teclado) já pode ser facilmente destruída, num prazo de apenas 5 horas, e utilizando-se uma máquina que custa não mais de US$ 34 mil. É com exemplos desse tipo que o especialista norte-americano em segurança de acesso John Richardson procura demonstrar às empresas que o atual modelo de senhas já não garante segurança para as informações e aplicações críticas dos negócios. Conhecido internacionalmente como Evangelista Global de Negócios em Segurança da Lieberman Software, John Richardson vem ao Brasil, pela segunda vez, a convite da NetBR, como um dos destaques internacionais do CNASI (Congresso Nacional de Segurança da Informação), onde profere palestra do próximo dia 18 de setembro. Segundo o especialista, mesmo não possuindo máquinas poderosas (e cada vez mais acessíveis) para a quebra de senhas fortes, os hackers também já dispõem hoje de computação colaborativa - também chamada 'multitude-hacking' - que torna ainda mais vulnerável a integridade das senhas. Pela avaliação de Richardson, além de perder boa parte de sua consistência estatística, as senhas alfanuméricas perderam o poder de proteção principalmente em função do modo como são usadas, de forma repetida e generalizada pelo portador. Ou seja, além de se manterem inalteradas durante longos períodos, as mesmas senhas que abrem acesso a uma aplicação importante da empresa são empregadas pelo usuário para acessar inúmeras outras contas, inclusive de caráter banal, em áreas de alta insegurança. O executivo aponta ainda fatores, como o curioso hábito dos usuários globais, de construírem senhas com motivação e sintaxe próximas de um padrão e sobre o costume irresistível que ainda parece haver entre usuários em compartilhar suas senhas em algum momento. Em lugar do modelo atual de construção manual de senhas fixas e reutilizáveis por longo tempo, o executivo da Lieberman prevê que as grandes corporações irão rapidamente migrar para um sistema randômico de geração de senhas aleatórias e com algoritmos muito mais sofisticados. Batizado de Enterprise Random Password Manager (ERPM™), o novo modelo proposto pela Lieberman já está sendo empregado no Brasil por bancos, operadoras de telecom e pela maior empresa local de cadastro de crédito ao consumidor. Sua implementação compreende o emprego de senhas geradas dinamicamente (não controladas pelo usuário, mas por uma inteligência algorítmica) em combinação com uma nova sistemática de acesso na qual, ao invés de usar sempre a mesma senha para acessar um dado ou aplicação, o usuário passa acessar uma espécie de "tesouro de senhas" para obter a licença de acesso (segura e autenticada) cada vez que for usar o recurso. Outras técnicas apontadas pelo especialista ajudam a manter um controle ainda mais efetivo. Uma delas é a "dupla custódia" (senha particionada em duas ou mais partes, exigindo a ação de mais um usuário para se obter um acesso). A outra é o "impersonation", que é a combinação apenas temporária da relação usuário/senha, sendo que a senha fica automaticamente inativa após o uso. CNASI 2013 16 a 18 de Setembro - Centro de Convenções Frei Caneca - São Paulo, SP Além da participação do seu palestrante convidado em nome da parceira Lieberman Software, a NetBR fará 2 apresentações técnicas no CNASI 2013. As apresentações ocorrerão dia 18 de Setembro, conforme grade horária abaixo: - Dia 18 de Setembro às 11:45hs - John Richardson, Evangelista Intercional de Negócios da Lieberman Sofware - O Fim da Senha Forte - Dia 18 de Setembro às 14:30hs - Shell Control Box - Como Agregar Valor a Compliance através do Controle de Sessão de Usuários Privilegiados. - Raphael Saraiva, Arquiteto Sênior da Netbr Dia 18 de Setembro às 15:45hs - ViewFinity - Automação no Controle de Aplicações através da Elevação de Privilégios e Limitação de Direitos Administrativos. Flavio Santos, Gerente Técnico da Netbr

A Lufthansa está com tarifas promocionais entre o Brasil e a Europa para embarques de 1 de outubro a 14 de dezembro. Saindo do Rio de Janeiro ou de São Paulo, o bilhete aéreo de ida e volta para cidades como Paris, Madri, Barcelona, Londres, Lisboa, entre outras, varia a partir de US$ 890.
Para quem embarcar em Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Joinville e Vitória, os bilhetes para a Europa começam em US$ 1000. Saindo de Brasília, Goiânia, Porto Alegre e Salvador, a partir de US$ 1.015. Com origem em Recife e Fortaleza, os mesmos destinos custam US$ 1.140, e de Manaus, US$ 1.190. Os valores são válidos somente para compra até 18 de setembro, próxima quarta-feira. A permanência mínima é de seis dias e máxima de três meses.

A Lufthansa oferece hoje três voos diários entre o Brasil e a Europa, dois partindo de São Paulo, um com destino Frankfurt e outro Munique. Dos dois centros de distribuição, a companhia oferece conexões para toda a Europa, Ásia e Oriente Médio. Do Rio de Janeiro, um voo diário segue para Frankfurt. Com a SWISS, empresa que é parte do Grupo Lufthansa, são quatro voos diários disponíveis para o mercado brasileiro. Mais informações em www.lufthansa.com

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