Despesas
previstas para os meses de janeiro e fevereiro e cenário econômico incerto para
2014 devem ser considerados antes de sair às compras
A proximidade
das festas de final de ano, somada às rendas extras tradicionais, como o 13.º
salário e bonificações, tornam irresistíveis as ofertas e lançamentos do
comércio. Aquela sensação de elevação do poder de compra faz com que muitos
consumidores gastem dinheiro de forma impensada neste período. Muitos, em prol
daquela promoção imperdível ou da oportunidade de viajar e aproveitar as férias
de verão, queimam as suas reservas, sem avaliar compromissos futuros e o
cenário econômico de incertezas e volatilidade a que estamos expostos
atualmente.
Segundo Amerson
Magalhães, diretor da Easynvest Título Corretora, o investidor deve descartar a
opção resgate nesta época do ano, principalmente, se o objetivo
for o consumo. “O ideal é aproveitar esta época para aumentar os
investimentos”, alerta.
Magalhães lembra
que este tipo de descapitalização, realizada apenas com emoção, pode impactar
seriamente na rentabilidade esperada pelo investidor. “Aquele que possui seu
recurso investido em Tesouro Direto, por exemplo, pode sofrer com uma
tributação maior, caso venda os seus títulos sem levar em consideração os
prazos estipulados para permanência do investimento em carteira. Uma aplicação
resgatada dentro de um prazo de até seis meses possui uma alíquota de IR de
22,5%. A partir deste período, a incidência é menor, caindo para 15% no caso de
investimentos com prazos acima de cinco anos”, aconselha o executivo.
O executivo
também recomenda à pessoa física que utilize as verbas extras de final de ano
de forma consciente. “Aproveite o novo ano para reorganizar a sua vida
financeira. Pague as dívidas contraídas no ano que passou e reserve uma parte
para a quitação de despesas previstas para os meses de janeiro e fevereiro,
como IPVA, IPTU, matrícula e material escolares. Esta reserva pode ser,
inclusive, depositada em uma caderneta de poupança. E, se decidir consumir,
pesquise detalhadamente os preços e adquira apenas o necessário”, sugere.
Magalhães indica que o ideal é o
investidor poupar ao menos uma parte deste dinheiro, com um horizonte de médio
ou de longo prazo. Para ele, começar o ano no azul é um passo importante para
iniciar o planejamento de novas conquistas. “Mas antes de escolher em que
investir, informe-se. É importante conhecer os produtos, prazos e, sobretudo o
seu perfil e apetite por riscos. Existem excelentes opções como o já citado
Tesouro Direto, ETFs, LCI, LCA e ações de empresas com boa governança
corporativa. E, para apoiá-lo nesta decisão, consultar uma corretora de sua
confiança é a primeira ação a ser tomada. Na Easynvest, por exemplo,
disponibilizamos uma série de conteúdos interessantes, que podem auxiliá-lo
nesta escolha”, contemporiza.
Para saber mais, acesse o site do Easynvest (www.easynvest.com.br).
Sobre o
Easynvest
Easynvest –
Título Corretora de Valores é a melhor alternativa do mercado para quem deseja
investir sem complicações. Com um portfólio de produtos e serviços sob medida
para todos os perfis de investidor, oferece ao investidor o suporte necessário
para as suas decisões.
Inovadora,
foi uma das primeiras corretoras no Brasil a oferecer serviços pela internet,
por meio da plataforma Easynvest.
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