Matéria publicada pela revista americana conta trajetória da biofarmacêutica rumo à liderança em imuno-oncologia
Uma extensa reportagem publicada na edição especial da Fortune 500 deste mês conta como a biofarmacêutica global Bristol-Myers Squibb encolheu de tamanho para se tornar a maior e mais "quente" empresa do mundo.
A matéria conta como foi o processo de decisão, encabeçado pelo CFO da empresa na época, Charlie Bancroft, de abrir mão dos medicamentos para diabetes, considerados importantes e os pilares do futuro da empresa até o ano de 2012, para apostar em medicamentos de especialidades, alavancando o valor da empresa na bolsa de valores de Nova York.
A reportagem mostra a impressionante trajetória da Bristol para se tornar uma empresa completamente diferente do que era em 2007, partindo de uma grande e diversificada empresa de medicamentos para se transformar numa empresa biofarmacêutica altamente focada.
Traçando um perfil da Bristol-Myers Squibb, desde 2007 quando foi anunciada a estratégia biopharma, a publicação descreve todo o processo que culminou na criação do conceito de imunoterapia, coroado com o lançamento do medicamento ipilimumabe, que colocou a Bristol-Myers Squibb na posição de liderança em uma categoria de medicamentos ainda em crescimento: a imuno-oncologia. Esse conceito, uma inovação na maneira de combater o câncer, levou a uma corrida das outras companhias para o desenvolvimento desse tipo de medicamento.
A matéria conta como foi o processo de decisão, encabeçado pelo CFO da empresa na época, Charlie Bancroft, de abrir mão dos medicamentos para diabetes, considerados importantes e os pilares do futuro da empresa até o ano de 2012, para apostar em medicamentos de especialidades, alavancando o valor da empresa na bolsa de valores de Nova York.
A reportagem mostra a impressionante trajetória da Bristol para se tornar uma empresa completamente diferente do que era em 2007, partindo de uma grande e diversificada empresa de medicamentos para se transformar numa empresa biofarmacêutica altamente focada.
Traçando um perfil da Bristol-Myers Squibb, desde 2007 quando foi anunciada a estratégia biopharma, a publicação descreve todo o processo que culminou na criação do conceito de imunoterapia, coroado com o lançamento do medicamento ipilimumabe, que colocou a Bristol-Myers Squibb na posição de liderança em uma categoria de medicamentos ainda em crescimento: a imuno-oncologia. Esse conceito, uma inovação na maneira de combater o câncer, levou a uma corrida das outras companhias para o desenvolvimento desse tipo de medicamento.
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