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03 julho 2014

Boa nutrição reflete em cabelos, pele e unhas saudáveis

Além de ajudar a manter o corpo funcionando, vitaminas e minerais trabalham para a saúde de cabelos, unhas e pele
O primeiro passo para ter cabelos resistentes, pele viçosa e unhas fortes é manter uma boa alimentação. Além do aspecto estético, o consumo adequado de vitaminas e minerais contribui para que o corpo desempenhe bem todas as suas funções.

Consideradas amigas da beleza, as vitaminas A, C e E e as do complexo B ajudam a ter pele e cabelos bonitos, sedosos e saudáveis. Enquanto a vitamina A é responsável pela renovação celular, as do complexo B ajudam no crescimento, na maleabilidade e na maciez dos cabelos1.
 As vitaminas C e E têm poder antioxidante e protegem contra o envelhecimento natural da célula, assim como o zinco, que atua no bloqueio dos radicais livres. Já a vitamina C, além de participar da síntese de colágeno, influencia o crescimento de unhas e cabelos, também estimulado pelo selênio1.

Pesquisa Manifesto do Corpo Saudável2, desenvolvida pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), em parceria com o multivitamínico Centrum, revela como o brasileiro que tem acesso à internet percebe os oito sinais do Manifesto do Corpo Saudável. Em relação à saúde dos cabelos, 29% os acham opacos e quebradiços; desse total, 72% são mulheres. Esse índice sobre para 42% entre q uem não considera sua alimentação saudável. A pesquisa revela ainda notaram os cabelos opacos e quebradiços:
    33% dos que não comem 6 porções de frutas, verduras e legumes por dia;
    37% dos que comem produtos industrializados mais de 3 vezes/semana;
    59% atribuem o problema à alimentação.

Já 25% dos entrevistados afirmam que estão com a pele sem viço. Desse universo, 69% são mulheres. Já entre quem não considera sua alimentação saudável, 425 menciona o sinal. O problema é mais perceptível entre:
    29% dos que não comem 6 porções de frutas, verduras e legumes por dia;
    29% dos que não têm o hábito de consumir produtos integrais mais de 3 vezes/semana;
    30% dos que consomem produtos industrializados mais de 3 vezes/semana;
    68% relacionam o problema à alimentação.

Consideram suas unhas quebradiças 25% dos pesquisados. Dentro dessa amostra, 88% são mulheres e 73% associam o sinal à alimentação. Já entre quem não considera sua alimentação saudável, o índice sobre para 38%.

Embora seja essencial à saúde e à beleza, o consumo de micronutrientes ainda está muito aquém do ideal na mesa dos brasileiros. O Estudo Brazos3 reve la que a população ingere quantidades de vitaminas e minerais bem abaixo do recomendado:
    99% dos brasileiros não consomem a quantidade de vitamina E recomendada;
    metade da população consome menos vitamina A do que o recomendado.; entre as mulheres essa deficiência é de 92%;
    a quantidade consumida de vitamina C está abaixo da recomendada em 88% da população masculina e  84% da feminina;
    os minerais selênio e zinco têm ingestão 40% abaixo da recomendada em ambos os sexos.
Outro estudo que comprova essas deficiências é a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF)4 2008-2009, realizada pelo Ministério d o Planejamento, Orçamento e Gestão. Segundo o levantamento, 24% dos homens e 22% das mulheres, de 19 a 59 anos, não consomem as quantidades recomendadas de zinco.

Incluir na alimentação pratos com cenoura, abóbora, mamão, beterraba, frutas cítricas como laranja e acerola, leite, nozes, peixe, frango e grãos ajudará a consumir esses micronutrientes. O uso diário de um multivitamínico, como Centrum, pode contribuir na ingestão de vitaminas e minerais, o que irá refletir em uma aparência saudável.

Referências:
1 - http://centrum.com.br
2 - Pesquisa Manifesto do Corpo Saudável: Como nos sentimos quando o corpo está nutrido de A a Zinco (2014).
3 - Pinheiro MM, et al. Antioxidant intake among Brazilian adults - The Brazilian Osteoporosis study (BRAZOS): a cross-sectional study. Nutr J. 2011;10:39.

4 - Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009 - Despesas, rendimentos e condições de vida http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pof/2008_2009/

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