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16 outubro 2014

Especialistas fazem previsões sobre eleições presidenciais em evento sediado pela Bloomberg

A Bloomberg, líder mundial em informações financeiras, sediou hoje o painel Eleições: Reta Final - Análise dos cenários e seus desdobramentos que contou com a presença de Christopher Garman, diretor do Eurasia Group e chefe de research de mercados emergentes, Lucas de Aragão, diretor de Comunicação e sócio da Arko Advice e Ricardo Sennes, Sócio-Diretor da Prospectiva Consultoria Internacional e teve intermediação de Helder Marinho, editor da Bloomberg News América Latina.
O evento discutiu as perspectivas para a eleição e o que esperar para 2015. Os especialistas exploraram o resultado do primeiro turno das eleições e também fatores que poderão influenciar os votos dos eleitores nessas próximas semanas.
Segundo Christopher Garman, diretor do Eurasia Group e chefe de research de mercados emergentes, as eleições são guiadas por dois vetores: um eleitorado insatisfeito com os serviços públicos e também por uma nova classe média, que tem muito a perder com a mudança do cenário político. Garman cita que de acordo com o banco de dados da Eurasia Group, Dilma possui 49% de aprovação com os eleitores e que, no passado, candidatos com mais de 40%, saíram vitoriosos em 85% das vezes.
Ricardo Sennes, Sócio-Diretor da Prospectiva Consultoria Internacional concorda que Dilma será reeleita, pois estruturalmente Rousseff tem vantagens muito significativas e que apesar de sua popularidade estar em declínio, ela ainda é grande. Ricardo lembra, também, que São Paulo é um estado muito emocional e instável, mas que as outras regiões do Brasil vêm mantendo um padrão de alianças política nas últimas eleições.
Lucas de Aragão, diretor de Comunicação e sócio da Arko Advice acredita que apesar do cenário imprevisível, gerado pelo empate técnico dos candidatos até o atual momento, Aécio será eleito presidente do Brasil no próximo dia 26 já que contará com os votos de eleitores de Marina Silva, que foi amplamente atacada por Dilma no primeiro turno. Aragão comenta que a campanha eleitoral do segundo turno da presidente começou “morna”, enquanto a de Aécio Neves seguiu “forte”.

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