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05 dezembro 2014

Primeiro A321 da LAN passa a operar no Chile e Grupo LATAM se consolida como maior operadora da Airbus na região

Grupo LATAM Airlines irá adquirir 48 aeronaves desse modelo, que são maiores 
e apresentam um novo layout padronizado 
A LAN, membro do Grupo LATAM Airlines, recebeu a primeira aeronave do modelo Airbus A321 que será operada no Chile. O modelo apresenta uma fuselagem maior em comparação ao A320, aeronave atualmente operada pela companhia, permitindo que mais passageiros sejam transportados para as principais cidades do Chile.
O A321, que é maior aeronave da família Airbus A320, tem capacidade total de 220 passageiros, 46 assentos a mais do que no A320. Além disso, a moderna aeronave contará com o novo layout do Grupo LATAM Airlines, que é padronizado em todas as aeronaves.
Ao todo, o Grupo LATAM Airlines receberá 48 aeronaves desse modelo, consolidando-se como a maior operadora de Airbus na América Latina. Três aeronaves A321 serão incorporadas à frota da LAN no Chile ainda em 2014.
Com a chegada do primeiro A321, não estamos apenas dando um passo importante para melhorar qualidade do produto que oferecemos aos passageiros. A medida também representa o compromisso permanente do Grupo LATAM de contar com uma das frotas mais modernas e eficientes do mundo. Além disso, significa que cada vez mais pessoas poderão viajar aos 15 destinos da LAN no país", comentou Gonzalo Undurraga, CEO da LAN no Chile.

Foto divulgação
Frota moderna e eficiente
Em linha com a constante renovação de frota do Grupo LATAM Airlines, a entrada do A321 proporcionará maior eficiência às operações realizadas dentro do Chile. Graças à tecnologia, aos materiais utilizados e à aerodinâmica do A321, sua maior eficiência de combustível se traduz em uma redução das emissões de CO2.
Este modelo possui sharklets, dispositivos fabricados com materiais de peso leve e tecnologia avançada, instalados nas asas da aeronave para reduzir sua resistência aerodinâmica.  
Esses dispositivos permitem melhorar a capacidade de decolagem das aeronaves, levando a uma maior eficiência de combustível, redução das emissões de CO2 em aproximadamente 4% e redução das emissões de CO2.

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