PATROCINADOR

18 julho 2012

Aconchego é o tema do inverno 2013 do Inspiramais


O salão acontece entre os dias 24 e 26 de julho e apresenta as principais referências para a temporada mais fria do ano

Convicta de que as mudanças relacionadas à moda são fortes impulsionadoras das inovações tecnológicas e se refletem diretamente no produto final, a 6ª edição do Inspiramais – Salão de Design e Inovação de Componentes –, que acontece entre os dias 24 e 26 de julho, destaca inspirações e lançamentos em matérias-primas que poderão ser aplicadas em bolsas, roupas, acessórios e calçados no inverno 2013.

Designers, estilistas, estudantes, fabricantes entre outros interessados poderão conferir novidades em couros, fivelas, laços, pedrarias, solados, cabedais, materiais sintéticos entre outros aviamentos e componentes. Além disso, terão a oportunidade de ver a pesquisa do Fórum de Inspirações, que tem a coordenação do estilista Walter Rodrigues.

O Inspiramais é realizado pela Assintecal – Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos – em parceria com a Footwear Components by Brasil. O salão conta com o patrocínio oficial da Amazonas, e copatrocínio da Altero, Magma, Reuter e CST. Apoio do Instituto by Brasil Abicalçados, CICB, Texbrasil, ABIT e parceria ABDI, APEX-Brasil e Sebrae.

Mix by Brasil
Com curadoria da stylist e consultora de moda Chiara Gadaleta, a iniciativa tem como foco a produção de artigos sustentáveis desenvolvidos a partir de um estudo de campo em cinco cidades brasileiras. O projeto, que tem apoio do Sebrae, busca valorizar a cultura brasileira seja em suas cores, texturas ou materiais, além de estimular as empresas nacionais a agregarem estes conceitos de design e sustentabilidade em seus produtos.


As entidades beneficiadas com o projeto atualmente são: Aldeia do Futuro (Americanópolis/ SP), Art D'Mio (Brás Pires/ MG), Instituto Bantu (Recife/ PE),  ONG Florescer  (Paraisópolis/ SP), Palhas Fashion (Birigui/ SP) e Pólo Veredas (Arinos/ MG). Os componentes produzidos por estas comunidades serão aplicados em protótipos de calçados, que serão expostos no 5º andar do Inspiramais.

Projeto Referências Brasileiras

A próxima edição do projeto Referências Brasileiras focou seus estudos na herança cultural dos povos indígenas que vivem na região do descobrimento do Brasil. Os acessórios serão produzidos com materiais e componentes confeccionados com exclusividade pelos índios pataxós. 

As imagens e os materiais recolhidos serão fonte de inspiração para o estilista Jefferson de Assis em parceria com as empresas Arena, Julia Pinheiro, Thofet e Ykebana, todas do polo de Nova Serrana, criarem os acessórios. Os itens serão expostos no espaço do projeto durante o Salão Inspiramais, com apoio do SEBRAE e da Apex-Brasil.

Preview do Couro – verão 2014

Mais de 40 peles desenvolvidas pelas empresas Corium Química, Senai – CT Couro, Skinner e Arte da Pele com o apoio do Centro das Industrias de Curtumes do Brasil (CICB) serão expostas nesta edição do Inspiramais, trazendo uma mostra do que será utilizado no Verão 2014.

IV Seminário Internacional de Design

Integrando a programação do Inspiramais, a Assintecal realiza o IV Seminário Internacional de Design, que terá como tema Criatividade Gerando Negócios. Além de explorar um mercado em crescente ascensão, o evento visa oportunizar aos profissionais do setor coureiro-calçadista e do vestuário uma discussão que possa contribuir e aperfeiçoar as estratégias empresariais. O seminário ainda busca possibilitar uma avaliação dos diferenciais do Brasil diante do mercado internacional como um país criador de moda e design.

Informações sobre as inscrições já podem ser obtidas: www.inspiramais.com.br/seminario

SERVIÇO:
Inspiramais
De 24 a 26 de Julho de 2012
Centro de Convenções Frei Caneca – São Paulo/SP.

17 julho 2012

Acabe com a concorrência em 3 passos



By Dr. Vendas

Uma venda acontece quando o consumidor identifica uma necessidade ou desejo e faz a opção de escolher um determinado fornecedor. Quando ele escolhe comprar de uma empresa, ele automaticamente está deixando de comprar com a concorrente.

Acabamos com a concorrência quando criamos um conjunto de fatores que envolvem o consumidor, geramos satisfação nele e proporcionamos a oportunidade de ele tomar a decisão de nos escolher.

É ele que escolhe. Por mais maravilhoso que seu produto ou serviço possa ser, ele não se vende sozinho. O consumidor tem que decidir comprá-lo.

É claro que nós podemos ajudá-lo a tomar uma decisão acertada. Que é comprar conosco.

Mas lembre-se sempre que a decisão é do cliente.

E que temos o dever e a responsabilidade de ajudá-lo a tomar a decisão certa.

Vamos pressupor que o dever de casa foi feito. Que o planejamento estratégico foi realizado corretamente, que a matriz Swot e as 5 Forças Competitivas de Porter foram analisadas. Que omarketing estratégico analisou os 4 P´s e os 4 C´s e que a equipe de vendas foi bem recrutada, selecionada e treinada.

Seguem os 3 passos para acabar com a concorrência:

1 - Conhecimento das principais características e benefícios do seu produto ou serviço.

Primeiro devemos entender a diferença entre característica e benefícios. Bem, característica são os detalhes e funcionabilidade, como design, embalagem, garantia, tamanho, cor, cobertura, capacidade, etc. E os benefícios são os ganhos que o consumidor receberá com aquela determinada garantia. Será a vantagem que ele terá.

Exemplo 1: o salto da sandália é de borracha, que proporcionará um melhor equilíbrio, evitando escorregões desnecessários. Exemplo 2: a blusa tem uma padronagem maior, que oferece um melhor caimento no corpo.Desta forma, não vai ficar repuxando nem apertando. Proporcionará muito mais conforto.

E o mais importante! Consumidor não compra características. Ele só compra benefícios. Portanto tem que explicar a característica e expandir na hora a argumentação, explicando o benefício que receberá por aquele ponto.

Perceba que a abordagem fica muito mais personalizada na vida e no dia-a-dia do consumidor. Esclarecendo os ganhos que ele terá ao comprar os seus produtos ou serviços.

Depois entender quais os pontos fortes e fracos do seu produto ou serviço, em uma avaliação de competitividade, comparando com a concorrência. Seus pontos fortes devem ser maximizados quando forem abordados e os pontos fracos minimizados, apresentando um ponto forte que compensará esta possível deficiência.

E para completar, entender que existe uma hierarquia de características e benefícios que geram maior atratividade para o consumidor. Logo, devemos apoiar nossa argumentação na seqüência da hierarquia de atratividade.

2 - Conhecimento da Concorrência. 

A concorrência deve ser estudada profundamente. Primeiro entender quem é nossa concorrência. Se o consumidor não comprar com sua empresa comprará de quem?

Se o consumidor estiver em um shopping, entrar em minha loja e não comprar, será que ele vai para casa sem o produto? Ou entrará em outra loja, no mesmo shopping, que tenha o perfil do produto que ele pesquisou? Que lojas seriam estas? Logo, é o meu concorrente.

Este raciocínio poderá ser expandido para uma rua, um bairro ou uma cidade. Dependerá do modelo do seu negócio.

Quais são as características e benefícios? Como eles apresentam estes benefícios? Qual é o seu posicionamento de preços? Como é o atendimento? Como é a loja? E o pós venda? O consumidor se sente importante?

Este monitoramento deve ser constante. Como fazê-lo? O ideal é enviar um cliente secreto. Se sua empresa não faz isso, faça você. Ou vá pessoalmente, em outra região diferente da sua ou prepare uma pessoa de sua confiança. Ensine quais as perguntas chaves que deve fazer e o que observar.

Desta forma terá uma exata noção do que oferecerão ao consumidor que poderia virar seu cliente.

Identifique seus pontos fortes e fracos. Ataque seus pontos fracos em uma negociação com o consumidor, maximizando os seus pontos fortes equivalentes. E aprenda a desviar dos pontos em que a concorrência é forte e você fraco.

Mas o ataque não deve ser explícito na marca. Deve ser subentendido. Por exemplo, ao apresentar as características e benefícios de seu produto ou serviço, poderá expandir a argumentação dizendo que este benefício que oferece é um diferencial, pois nenhuma outra empresa do mercado atenderá a este ponto. Que é um enorme diferencial competitivo.

Sugiro que se o consumidor perguntar se conhecemos a concorrência, devemos responder que é uma empresa interessante, com foco específico. E que normalmente quando os consumidores pesquisam e comparam os nossos produtos e serviços com os deles, compram conosco, pois nosso diferencial competitivo gera mais benefícios para os clientes. E aí faz um resumo dos pontos fortes e benefícios entendidos e aceitos pelo consumidor.

E se o consumidor informar que está fazendo uma pesquisa, você poderá dizer que ele está certo em pesquisar, mas que você poderá dar as informações que ele precisar. Pergunte o nome da empresa que ele já pesquisou ou que pretende pesquisar. E faça uma apresentação dos seus pontos fortes, comparando com os pontos fracos da concorrência, mas de forma respeitosa e confiante. Deixando transparecer que todos os consumidores que comparam acabam comprando com você.

Informe que sua preocupação é apresentar o melhor conjunto de benefícios para o consumidor, por isso é que além de conhecer os benefícios do seu produto ou serviço, conhece o que a concorrência oferece. Desta forma, poderá oferecer um melhor atendimento e ainda poupar tempo do consumidor.

Pois você já fez para ele a pesquisa. Ele não precisará perder tempo com isso. Ter que sair, ir à concorrência e depois voltar para comprar com você.

Mas se ainda o consumidor não comprar na hora e ir pesquisar na concorrência, já estará preparado por você para observar os pontos fracos da concorrência.

3 - Identificação do Perfil e Comportamento do Consumidor

Inicialmente algumas empresas e profissionais devem acabar com a percepção de que os clientes são todos iguais, que têm as mesmas necessidades e que se não comprarem é porque são muito exigentes.Estudos mostram as várias diferenças entre os perfis de consumidores, que devem ser tratados como únicos e a necessidade de identificar qual o perfil do nosso cliente.

Certa vez li uma matéria, que citava uma ação onde fotografaram a freqüência de consumidoras no Shopping Nova América aqui no Rio de Janeiro. E identificaram um número extraordinário de gordinhas. Esta informação não apareceria normalmente em um relatório de pesquisas tradicionais.

Esta informação é essencial para os lojistas deste shopping ajustar suas coleções e padrão de atendimento.

Devemos buscar identificar sua faixa etária, seu poder aquisitivo, suas opiniões, quando estes clientes deixam de comprar das empresas, seus hábitos de compra, estado civil, filhos, seus anseios e dificuldades.

Quanto ele aceita pagar pelo produto ou serviço? Quanto ele normalmente aceita se deslocar para consumir o que procura? Vai só a um shopping? Vai a mais de um shopping até encontrar o que o satisfaz? Procura em vários dias diferentes até encontrar? Ou quando toma a decisão tem que comprar no dia, só decidindo em qual das lojas próximas?

Que tipo de abordagem é mais eficaz? Como ele reage à tentativa de fechamento da venda?

Ele já foi atingido por alguma campanha de marketing da empresa? Identificou-se com ela? Ou entrou na loja por entrar? Por causa do posicionamento da loja no corredor do shopping ou na rua?

Já conhece a linha de produtos da empresa e seus diferenciais? Ou não conhece nada da empresa?

Sendo necessário apresentar de forma sutil o posicionamento da empresa?

Especialistas dizem que a grande maioria dos consumidores toma a decisão final de compra, dentro das lojas, em frente às prateleiras. E não irá pagar muito mais do que sua percepção de valor definir.

O Cliente sempre irá procurar um ponto de vendas. Pode ser o mais próximo de sua residência, o caminho para o trabalho, o de mais fácil acesso, o que possua o melhor atendimento, etc.

A experiência já demonstrou que a organização que faz o que o seu cliente deseja, tem mais chance de vencer neste mundo globalizado. O consumidor padrão, na realidade, nunca existiu. Ele era considerado como tal, mas na realidade fazia parte de um grupo ou segmento de consumidores que é distinguido hoje e que tem hábitos e interesses completamente diversos.

As empresas devem se concentrar no Cliente, entender o que é importante para ele e apresentar o produto ou serviço, de acordo com seus desejos ou necessidades e especialmente pelas condições em que ele está disposto a aceitar.

Sergio Ricardo Rocha 

Dr. Vendas

16 julho 2012

Começa amanhã (17), FIPAN, maior feira de panificação e confeitaria da América Latina


O Senac São Paulo participará da FIPAN - Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e do Varejo Independente de Alimentos, que começa amanhã e vai até o dia 20 de julho. Maior encontro de panificação e confeitaria da América Latina e a 5ª maior feira do mundo, o evento tem como objetivo promover negócios para todos os segmentos que operam o food service.

No evento, o Senac oferecerá duas palestras ministradas pelo chefe da tradicional Ecole Lenôtre de Paris, Gilles Maisonneuve. A primeira, Pâtisserie de Boutique: Macarons, acontece dia 18 e a segunda, Pâtisserie de Boutique: Verrines, no último dia do evento, sexta-feira, 20.

A feira tem entrada gratuita e será realizada no Expo Center Norte. Os interessados devem se credenciar no site www.fipan.com.br, ou no próprio local do evento. Já para as palestras, não é necessário inscrição prévia e a participação é por ordem de chegada.

Programação paletras Senac São Paulo / Ecole Lenôtre
Pâtisserie de Boutique: Macarons, 18/7, às 15h30, por Gilles Maisonneuve
Pâtisserie de Boutique: Verrines, 20/7, às 17 horas, por Gilles Maisonneuve

Serviço
FIPAN
Data: de 17 a 20/7
Horário: de 17 a 19/7, das 13 às 21 horas e 20/7, das 13 às 19 horas
Local: Expo Center Norte - Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme
Estande Senac: Pavilhão branco - Estande FIESP - Rua 1, 11
Inscrições: www.fipan.com.br
Gratuito

Acompanhe o Senac São Paulo nas redes sociais: http://www.sp.senac.br/redessociais

Agis passa a distribuir produtos Logitech e Genius


Distribuidora comercializa os periféricos das marcas junto aos canais espalhados por todo o país
Para trazer mais variedades e novidades para as revendas, a AGIS, uma das principais distribuidoras de produtos em TI, Telecom e Informática, agregou ao portfólio os acessórios dos fabricantes Genius e Logitech. Os produtos das marcas estão disponíveis para os parceiros de todo o Brasil.
A Logitech é uma empresa suíça com forte presença mundial que alia alta qualidade com preços competitivos e design moderno aos produtos como teclados, mouses, webcams, acessórios para tablets, além de todos os tipos de gadgets para games.
Já a taiwanesa Genius, agrega acessórios para áudio e vídeo, projetores, porta-retratos digitais e muitas outras soluções inovadoras, com design arrojado e performance diferenciada.  
“Com as novas fabricantes, esperamos agregar cada vez mais opções de periféricos para que nossos clientes tenham diferenciais competitivos, como preço, design, qualidade e maior oferta de produtos”, afirma Paulo Henrique Sene, Gerente de Produtos da AGIS.

14 julho 2012

50 anos de Rolling Stones e do décimo terceiro salário


Antonio Carlos Aguiar*
Há cinquenta anos, no dia 12 de julho de 1962, no Marquee Club, um novo grupo formado por Brian Jones, Mick Jagger, Keith Richards e outros três músicos, deu seus primeiros passos em um palco. No dia seguinte, no Brasil, por meio da lei 4.090, de autoria do então senador Aarão Steinbruch, era sancionado pelo presidente João Goulart, o décimo terceiro salário (batizado de gratificação natalina), como um benefício a mais para o trabalhador. Esse benefício está previsto, além da referida na Lei, também na Constituição Federal (art. 7o, inciso VIII, como um direito do trabalhador, urbano ou rural, que visa a melhoria da sua condição social). 
Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o décimo terceiro pago em 2011 injetou R$ 118 bilhões na economia doméstica. Portanto, à primeira vista, realmente ele parece representar uma “grande conquista” para a classe trabalhadora. Será mesmo?
Os Rolling Stones, por certo, se tornaram uma lenda viva do rock e têm muito o que comemorar. Agora, essa história de décimo terceiro salário... 
O décimo terceiro salário nada mais é do que um componente da remuneração do trabalhador. A pergunta, então, que se faz, é: por que ele não pode ser agregado à remuneração mensal do trabalhador? Por que o trabalhador não pode, mês a mês, administrá-lo da melhor maneira que lhe interessar? Por que, apenas, no final do ano (e ainda dividido em duas parcelas: uma até o final do mês de novembro e outra no mês de dezembro) lhe é destinado esse valor? Por que, em pleno século XXI, ele tem de ser tratado como uma pessoa incapaz de cuidar do seu próprio dinheiro? 
Poder-se-á dizer que não é bem assim. Que o décimo terceiro consiste numa parte variável do salário e, portanto, num “plus”. Por isso mesmo, algo positivo, que “visa à melhoria da sua condição social”. 
Não é verdade. Fosse uma parcela variável, estaria atrelado a metas. Seria um prêmio; uma bonificação extra pelo desempenho pessoal do trabalhador. Uma recompensa pelos seus esforços, dedicação, talento ou qualquer outra adjetivação. Todavia, não é. Aliás, sequer a legislação trabalhista atual possibilita essa negociação individual. Se a empresa pagar regularmente determinado valor, este automaticamente integrará o “patrimônio” do trabalhador e não poderá ser mais retirado. Exceção – diga-se – é a Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), mas ela não tem natureza jurídica salarial, tal como o décimo-terceiro salário. Portanto, são coisas distintas. 
O que está em discussão é outra coisa: devemos, passado meio século da instituição dessa “gratificação natalina”, parar, pensar e refletir. E nos dar conta de que o Brasil mudou. Que seus trabalhadores também mudaram. Que vivemos numa sociedade de plena informação. Que uma legislação do século XX, que trata o trabalhador do século XXI, como se estive vivendo o século XIX, não pode mais ser mantida. 
Devemos, pois, nos renovar. E essa renovação deve ser feita com alma indômita. Com espírito altivo e inconformado. Com o entusiasmo de um João Mangabeira, que há mais de 60 anos, mais precisamente em 1946, discursava: “Vós ides ser a voz de um novo mundo, de uma democracia nova, gerada nas entranhas da dor. Desprezai os reacionários, os retrógados, os retardados. Quebrai os velhos moldes carcomidos. Alijai as velhas ânforas, que não suportariam o fermentar do vinho novo da vida. Derrubai os falsos ídolos. Destruí os preconceitos absurdos e os privilégios caducos. Plasmais com vossas mãos, vossos destinos”.
Bem-vindos todos ao século XXI. Que sejam os trabalhadores tratados como adultos e não como pessoas relativamente incapazes ou, ainda, como o famigerado “filho pródigo”. “Depressa! Tragam a melhor roupa e vistam nele. Ponham um anel no dedo dele e sandálias nos seus pés. Também tragam e matem o bezerro gordo. Vamos começar a festejar, porque este meu filho estava morto e viveu de novo; estava perdido e foi achado” (Evangelho de Lucas).
* Antonio Carlos Aguiar é mestre em Direito de Trabalho, sócio do escritório Peixoto e Cury Advogado,  professor do Centro Universitário Fundação Santo André e autor do livro “Negociação Coletiva de Trabalho” - antoniocarlos.aguiar@peixotoecury.com.br

13 julho 2012

APAS entende como oportuna redução dos juros


Conjuntura econômica atual favorece um ajuste na taxa de juros

A decisão do Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central do Brasil em reduzir a taxa básica de juros (SELIC) para 8% ao ano condiz com o ambiente macroeconômico vigente. Mais uma vez, alguns setores da atividade econômica, entre eles o comércio e mais especificamente, os supermercados, vinham trabalhando com essa perspectiva.
A APAS – Associação Paulista de Supermercados - analisa que a redução dos juros é salutar para a economia, porém a elevação da inadimplência tanto das pessoas físicas quanto jurídicas, somada às incertezas do cenário macroeconômico internacional, compromete a retomada dos investimentos.
A Selic definida ontem é a menor taxa que o Brasil já teve desde março de 1999, quando passou a ser usada como meta da política monetária. Apesar da queda, o Brasil permanece como praticante da terceira maior taxa de juros real do mundo, em 2,3% ao ano (já descontada a inflação de 5,7% estimada para os próximos 12 meses, perdendo apenas para Rússia (3,5% de juros real) e China (3,7% de taxa de juros real).
As previsões de crescimento do PIB já vêm apresentando redução para este ano. Deste modo, é necessária uma comunicação mais coordenada do governo brasileiro sobre as expectativas e projeções oficiais, pois desde o início do ano já foram realizadas diversas projeções muito dispares umas das outras. Essa postura do governo, afeta negativamente a expectativa dos empresários, que reduzem sua intenção de investimentos.
Assim, na visão do diretor de Economia e Pesquisa da APAS, Martinho Paiva Moreira, a redução dos juros se faz necessária para manter a atividade econômica brasileira o mais distante possível da crise mundial, através da ativação do mercado interno. “Reduzir a taxa de juros sinaliza um cenário econômico mais favorável, não só de expectativas, mas de impulso à atividade econômica”, afirma Moreira.


Sobre a APAS – A Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no Estado de São Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade conta com 1.200 associados, que somam 2.600 lojas.

12 julho 2012

Parallels fecha parceria estratégica com Websolute para o mercado de Computação na Nuvem


Pesquisa realizada no Brasil com 400 micro e pequenas empresas mostrou que o potencial de negócios é de R$ 1,2 bilhão ao ano

A Websolute, provedor de hospedagem premium com foco no segmento de pequenas e médias empresas, acaba de concluir a reformulação do seu portal, após fortes investimentos em infraestrutura e ampliação dos recursos a serviço do usuário. Juntamente com a liberação da nova estrutura, a Websolute anuncia que foi escolhida pela norte-americana Parallels como seu primeiro parceiro estratégico no País para o desenvolvimento do mercado local de serviços na nuvem. 

Fundada há 13 anos, a Parallels é uma das pioneiras na exploração desse novo modelo de entrega em TI e tem buscado a aproximação com empresas com o perfil da Websolute, cuja carteira supera os 600 mil usuários de banda larga, enxergando nela um forte potencial para oferta de serviços premium de hospedagem.

Ao mesmo tempo em que negociava com a Websolute a sua ofensiva no Brasil, ao final de 2011, a Parallels realizou uma pesquisa local envolvendo 400 micro e pequenas empresas e concluiu que 60% desse grupo apresentam forte propensão para a compra de serviços na nuvem. “A pesquisa revelou um potencial de negócios de R$ 1,2 bilhão ao ano para a venda de serviços como infraestrutura hospedada; presença comercial na web, e-mail e colaboração hospedados, e aplicações de negócio para a pequena empresa no modelo SaaS (software como serviço).”, afirma Guilherme França, responsável pelo Marketing Digital da Websolute.

Para conquistar este filão, a Websolute desenvolveu uma oferta massiva de serviços gratuitos para os usuários de banda larga, oferecendo benefícios para as PMEs que queiram usar a Internet para a alavancagem de negócios. O portfólio inclui a hospedagem de pequenos sites empresariais com mensalidades agressivas (a partir de R$ 19,90) e todos os serviços adicionados, como o registro de domínio de terceiros e ferramentas de autosserviço de design, para que o microempresário não precise contratar especialistas em TI para sua inclusão na Internet.

Com apoio da Parallels, o portfólio da Websolute abrange soluções para a montagem de sites que permitem a criação, por pessoas leigas, de uma home corporativa navegável, com fotos, textos etc, em menos de uma hora. A Websolute oferece também ferramentas “agite e use” da Parallels para a implantação de serviços de e-commerce que viabilizam vendas online de forma rápida e acessível.

A parceria permite também o fornecimento de aplicações para todo tipo de necessidades profissionais, como serviços de e-mail “business class”, com ferramentas colaborativas, email-archiving, anti-spam e mobilidade.

Além do acordo com a Parallels, a Websolute também fechou parceria com duas grandes operadoras, Vivo e Oi, para oferecer provedor gratuito de internet banda larga aos assinantes do Speedy e Velox. A oferta abrange tanto estabelecimentos comerciais como usuários residenciais.

"Como um parceiro emergente no segmento de hospedagem, estamos muito empolgados em ver a Websolute participando do lançamento global do Parallels Plesk Panel 11.", disse John Zanni, vice-presidente de Alianças e Provedores de Serviços de Marketing da Parallels.
"O Parallels Plesk Panel 11 se encaixa perfeitamente com a oferta de VPS da Websolute, e seus clientes podem especificar o Parallels Plesk Panel como um conjunto expandido de ofertas da Websolute com mais recursos do que todos os mais recentes aprimoramentos na versão 11, incluindo melhor servidor e desempenho do site, e suporte completo para o IPv6.", finaliza Zanni.

“Com menos de 40% da população com acesso à internet e 60% das pequenas e médias empresas dispostas a adotar algum tipo de serviço de internet na nuvem, com certeza temos aí um grande espaço para crescer neste mercado.”, revela Luís Schedel, diretor da Websolute.

Através da Websolute, a Parallels já começa também a oferecer no Brasil a nova versão da sua suíte de ferramentas de hospedagem e construção que é uma das líderes globais nessa categoria: o Plesk Panel 11. Entre os diferenciais da ferramenta estão o gerenciamento na nuvem e a universalização de compatibilidade tanto para servidores Linux, como para Mac e Windows, além do acesso por meio de dispositivos móveis, como tablets e smartphones.


Além da Websolute, a Parallels tem outros 19 parceiros no Brasil responsáveis pela distribuição das suas soluções de painel de controle.