PATROCINADOR

27 novembro 2014

C3 Tech lança linha de acessórios automotivos

Entre carregadores veiculares móveis e som automotivo,
 a empresa aposta na praticidade e no conforto do usuário.


Inspirada no conforto e praticidade, a Coletek apresenta as novidades da C3 Tech para quem gosta de deixar o carro equipado com os mais modernos e úteis acessórios.
Ideal para quem gosta de música, o novo som automotivo SA-2016, tornam qualquer passeio mais divertido porque conta com quatro canais de áudios amplificados de 25 watts, uma qualidade sonora perfeita para reproduzir músicas de um pen-drive ou smarthphone por exemplo e lê MP3. O display possui entrada para cartão de memória SD, USB e AUX e LCD em cores. O aparelho tem controle analógico e memória para 18 estações de rádio FM com sintonizador automático. A empresa sugere o valor de R$118,00 para o equipamento.
Além disso, sabendo como é importante se manter conectado a qualquer hora e em qualquer lugar, completam o portfólio de lançamentos os carregadores veiculares:
Com o MH-61C o usuário pode transportar e carregar, simultaneamente, seu smartphone ou um GPS de até 5 polegadas. Prático e bem leve, o carregador veicular universal possui proteção contra sobrecarga de corrente, e se ajusta ao tamanho do aparelho com travas antiderrapantes para mantê-lo em segurança. O preço sugerido é de R$41,90 reais
Já o carregador veicular UC-24 surpreende pela elegância e a praticidade que o equipamento apresenta, porque mede apenas 2,40 cm, e conta com dupla conexão USB permitindo a recarga simultânea de celulares, tablets e até aparelhos MP3. O preço sugerido é de R$ 17,00
Outra novidade são os suportes universais, que auxiliam o motorista ao levar seu GPS, tablet e até mesmo seu smartphone. “O dia a dia dentro de um automóvel precisa ser prático, a ideia dos acessórios é facilitar a vida do motorista.”, explicou Maikom Noritake da Coletek

MH-03T é ideal para tablets, além disso, é possível colocá-lo no vidro do carro sem causar danos, sua flexibilidade preza pelo conforto do usuário.O preço sugerido é de R$ 24,99

O MH-41é pequeno e bem leve, e se ajusta a modelos de smartphones e GPS. O aparelho pode ser posicionado no vidro do automóvel sem atrapalhar o campo de visão do usuário.O preço sugerido é de R$ 18,99

O MH-67 é indicado para GPS e smartphones. O design discreto é bastante moderno, o que não atrapalha o campo de visão do condutor, além disso, ele pode ser posicionado no vidro do automóvel, dentro do campo de visão do motorista.O preço sugerido é de R$17,99

“Proporcionamos a melhor experiência possível em tecnologia oferecendo produtos de qualidade, fáceis de usar e uma plataforma de atendimento completa e eficaz.”, finalizou Maikom Noritake da Coletek, que explicou que a empresa oferece garantia de um ano para todos os produtos e o suporte técnico para usuários e revendas.

TOTVS lança novidades no seu software de gestão educacional

Companhia desenvolve módulos que apoiam as instituições de ensino a elevarem a sua produtividade por meio de tecnologias móveis

São Paulo, 26 de novembro de 2014 – Como parte do processo de evolução das suas soluções para o segmento Educacional, a TOTVS está lançando novos módulos para o seu ERP especializado neste mercado. São eles: o Gestão de Estágio, o Gestão de Inadimplência e o Gestão de Horário. O objetivo é, por meio de tecnologias integradas e com acesso móvel, proporcionar uma melhor experiência aos usuários e elevar a produtividade das instituições de ensino.

O módulo Gestão de Estágio atende à legislação educacional que, pela Lei do Estágio, estabelece critérios e normas a serem seguidas, tanto pelas corporações, como pelas instituições de ensino. Com esse módulo, os alunos podem consultar vagas em empresas conveniadas, interagir com o seu supervisor/orientador e acompanhar seu plano de atividades. O processo torna-se 100% transparente e gera todos os documentos necessários para a validação do estágio. Os ganhos são grandes, promovendo uma melhor integração entre instituição de ensino, empresa e aluno, por meio de um acompanhamento pedagógico e profissional.

Além disso, a TOTVS disponibiliza o Gestão de Inadimplência, com o objetivo de viabilizar a minimização das ocorrências deste tipo de evento. O módulo pressupõe um trabalho em conjunto de diferentes áreas da instituição de ensino, envolvendo o financeiro, o marketing, o setor de bolsas e a secretaria acadêmica para executar os processos de forma eficiente. A tecnologia viabiliza a Negociação On Line, proporcionando autonomia ao aluno para negociar os seus débitos diretamente no Portal do Aluno, a partir de regras pré-definidas pela instituição de ensino, e ainda consolida um importante canal de campanhas de pagamento durante o período letivo.

Para fortalecer ainda mais seu conjunto de soluções para o segmento, a TOTVS firmou parceria com a Scientia, empresa inglesa, com presença em todos os continentes, especialista em software para oferta e alocação de turmas. Com isso, a TOTVS passa a disponibilizar, integrado ao TOTVS Educacional, o módulo Gestão de Horário, utilizado para o planejamento e a organização do quadro de horários de turmas e da alocação de professores e salas, de acordo com as disciplinas correspondentes. Por estar formatada em um modelo preditivo, por meio do cadastro de diferentes variáveis do negócio, a tecnologia possibilita a formação de diversos cenários para a instituição de ensino, consolidando as melhores propostas para a oferta de turmas, horários, professores e espaços. O objetivo é garantir os melhores resultados quanto ao aproveitamento dos recursos.

“Estamos em sintonia com as instituições de ensino para provermos soluções, que, de fato, viabilizem a otimização dos seus processos, permitam a adoção de melhores práticas e gerem mais produtividade. Unimos inovação à tecnologia de ponta para garantirmos ao segmento educacional uma oferta abrangente, que proporcione eficiência na sua gestão e nos serviços oferecidos aos pais e alunos”, explica Gustavo Bastos, diretor do Segmento Educacional e de Construção da TOTVS.

Sobre a TOTVS
Top provedor de software de gestão, plataforma e consultoria para empresas - com mais de 50% de marketshare no Brasil, liderança na América Latina* e sendo uma das maiores provedoras de ERP Suite do mundo -, a TOTVS é uma desenvolvedora de tecnologia e serviços para empresas de todos os portes. Considerada a 22ª marca mais valiosa do Brasil, segundo o ranking da BrandAnalytics, a TOTVS possui no país cinco filiais, 52 franquias, mais de 200 distribuidores e nove centros de desenvolvimento. No exterior, está presente em 39 países, entre filiais, franquias e dois centros de desenvolvimento (Estados Unidos e México).
Com o compromisso de tornar os seus clientes competitivos no mercado que atuam, oferece soluções para 10 segmentos. Suas operações são conduzidas por três conceitos: tecnologia fluída, essencialidade e ERP ágil, complementados por um amplo portfólio de soluções verticais e por serviços como Consultoria de Negócios, Cloud Computing e SaaS.  Em 2013, registrou R$ 1,6 bilhão em receitas.  Mais informações em www.totvs.com.
*Fonte: Gartner - “Market Share: All Software Markets, Worldwide, 2013”.

MAPFRE Assistance oferece assistência 24 horas para Jaguar Land Rover

A MAPFRE Assistance tem novo cliente setor automotivo: a Jaguar Land Rover, empresa britânica de duas marcas icônicas no mercado de luxo. A MAPFRE Assistance passa a ser responsável pelo serviço de assistência 24 horas durante o período de garantia de fábrica dos produtos da empresa.
"A parceria é mais um reconhecimento de nossa dedicação para prestar um serviço de excelência. Com soluções inovadoras e equipe qualificada, estamos nos consolidado cada vez mais no setor automotivo de luxo”, diz Miguel Lage, Diretor Geral de Desenvolvimento de Negócio da Unidade Brasil.
Tanto os produtos da marca Jaguar quanto os da Land Rover vão oferecer garantia de três anos, com atendimento a serviços como socorro mecânico, reboque, chaveiro, troca de pneus e carro reserva, a clientes que adquirirem veículos novos. Para garantir a excelência da marca aos consumidores das montadoras, a MAPFRE Assistance criou células exclusivas de atendimento.
Toda a equipe passou por treinamento específico no centro de treinamento Jaguar Land Rover, cujo conteúdo abordou a apresentação dos veículos e informações da história da empresa e perfil dos clientes, no intuito de transmitir o DNA da marca aos analistas de atendimento da central e também aos prestadores de serviço que executarão o suporte aos clientes Jaguar Land Rover nas situações emergenciais in loco.

26 novembro 2014

Competitividade e abertura

Produzir no Brasil custa, em média, 37% mais do que fabricaro mesmo produto nos principais países desenvolvidos*. É fato reconhecido que a responsabilidade deste diferencial é do famigerado “Custo Brasil”. O peso de cada um de seus fatores, entretanto, é muito menos conhecido, o que tem levado muitos formadores de opinião a considerar que ele se restringe apenas a dois outrês componentes como carga tributária elevada, excesso de burocracia ou logística deficiente.

Na realidade, o câmbio apreciado é, de longe, seu principal vilão, contribuindo com quase metade do total. Em ordem decrescente deimportância, seguem o impacto dos juros na cadeia produtiva, cujo diferencial,em relação a nossos concorrentes internacionais, acrescenta algo como seis emeio pontos percentuais, e nosso sistema tributário, perverso e confuso que,graças aos impostos não recuperáveis, embutidos nos preços de nossos produtos,adiciona quase mais seis pontos a nossos custos.

Sem querer minimizar o efeito dos demais itens, comologística, burocracia, custo da energia, insegurança jurídica e regulatória...,é importante ressaltar que os três principais fatores, já citados, ou seja,câmbio muito valorizado, juros e sistema tributário (e não a carga tributária,por mais exagerada que seja) respondem por mais de dois terços do total do“Custo Brasil”.

Acadêmicos e formadores de opinião, aos quais se somaramultimamente até renomadas consultorias internacionais, sem se aprofundarem naanálise da composição do “Custo Brasil”, têm envidado esforços, com maior oumenor boa fé, para descobrirem um ou outro “novo” fator como se este fosse oprincipal responsável pela falta de competitividade da indústria brasileira detransformação.

Assim, nos últimos anos, a solução para a competitividade daindústria brasileira já passou, sucessivamente, por maiores investimentos emtecnologia, pelo aumento da inovação, pela participação nas cadeias globais devalor, pela maior produtividade do trabalhador brasileiro e, finalmente, pornovos acordos comerciais bilaterais ou multilaterais e por mais abertura.

Todos são itens importantes, mas não atingem o essencial. O grosso dos problemas da indústria brasileira deriva de fatores sistêmicos que,como o próprio nome diz, são de responsabilidade do Brasil que,lamentavelmente, oferece a quem produz ou quer produzir no país um ambiente hostil, tanto no campo micro e macro econômico, quanto nas normas legais e regulatórias, prolixas e confusas, que levam a uma forte insegurança jurídica,ou ainda na infraestrutura deficiente e cara.
Para ficar apenas no tema proposto no título, vou me limitara algumas observações sobre os últimos modismos, em matéria de competitividade,que é a proposta de nossa completa e incondicional abertura comercial e de umamaior integração nas cadeias globais de valor, como solução para nossa baixacompetitividade.

A abertura e a integração, no dizer destes senhores, irão“promover a necessária pressão competitiva que empurrará as empresasbrasileiras a inovar, investir e modernizar”** com o resultado de “poderacrescentar 1.25 pontos percentuais ao crescimento médio anual do PIB”.** Parareforçar a argumentação, citam, em contrapartida ao desempenho da indústria,nossa agricultura e a Embraer como exemplos de sucesso, decorrentes deabertura, integração e investimentos em tecnologia.
A análise é simplista e parcial: a Embraer é uma espécie dezona franca que pode importar tudo sem quaisquer impostos e não somente sem oimposto de importação; tem a maioria de seu capital de giro financiado peloBNDES a juros internacionais e tem o privilégio único de dividir suas despesasde engenharia e inovação com o Estado via ITA/CTA e ainda custear seu P&Datravés de encomendas governamentais que pagam os investimentos necessáriospara desenvolver novos produtos. Na prática, ela não tem “Custo Brasil”.

Por outro lado, nossa agricultura, sem tirar nenhum de seusméritos que são muitos, teve a sorte de ver alguns de seus principais produtosterem os preços duplicados ou triplicados, principalmente em função da demanda chinesa, ao longo das duas últimas décadas, o que lhe permitiu anular, comfolga, o “Custo Brasil”, passando, assim, a ter condições de investir em equipamentos e tecnologia.

De fato, muito mais que a alegada abertura nos anos 90, foio efeito preço o principal responsável pelo brilhante desempenho do setor. Paraconfirmar o fato, basta citar o caso de muitas outras culturas como a da cana que, apesar do uso de equipamentos modernos e de dispor do apoio tecnológico da Embrapa, viu seus custos subirem, ao contrário de seus preços de venda, comresultados tão ou mais desastrosos dos da indústria de transformação.

Um país comercialmente mais aberto tende, sem dúvida, a sermais eficiente do que um país mais fechado, entre outra razões, pelo fato depermitir o acesso de sua indústria a insumos, componentes e bens de capital apreços menores dos que se estes tivessem que pagar o imposto de importação.Entretanto, face às assimetrias competitivas existentes, defender maisabertura, antes de arrumar minimamente a casa, é um desserviço aodesenvolvimento do país.

O problema é que a redução das alíquotas de importação oumesmo sua eliminação barateia o preço dos insumos, mas, simultaneamente, reduzo preço do produto industrializado importado, em um grau maior ainda, piorandoainda mais a competitividade da indústria brasileira, com exceção apenasdaqueles poucos setores que contam com forte vantagem comparativa. Ou seja, sema redução do “Custo Brasil”, se é ruim com proteção alfandegária, é muito piorsem ela.

Do mesmo modo, a integração nas cadeias globais de valor éuma boa ideia, se considerada isoladamente. Na realidade, entretanto, nossamaior ou menor integração não é uma questão de vontade por parte do industrialbrasileiro, como parecem pensar alguns dos que defendem a medida. É muito maisuma questão de poder do que de querer.

Nas atuais condições, sem competitividade e sem um fortesetor de serviços que nos leve para cima na cadeia de valor, vamos ficarrestritos às operações mais simples destas cadeias, entrando basicamente commatérias primas e mão de obra barata. A questão central, portanto, é como seintegrar nestas cadeias com produtos e serviços de maior valor agregado. Do mesmomodo, não é a simples assinatura de mais acordos comerciais que vai aumentar aexportação de nossos manufaturados e, sim, a recuperação da competitividade denossos produtos.

Na realidade, os “novos fatores”, apresentados como se cadaum fosse nosso problema central, isoladamente, não resolvem a questão dacompetitividade de nossa indústria; atacá-los pode ajudar a melhorar aprodutividade da indústria brasileira, sem dúvida, desde que as causasprincipais de nossa ineficiência sejam enfrentadas antes, conforme a ordem deimportância estabelecida pelo peso dos diversos itens do “Custo Brasil”.

A necessidade de ganharmos tempo na recuperação de nossoatraso tanto na competitividade sistêmica quanto na setorial e empresarialjustifica atacarmos vários fatores simultaneamente, mas sempre sem perder devista a importância de cada um. A construção de nossa competitividade devecomeçar pelas fundações e pelas colunas de sustentação em seguida, e não peloteto, se quisermos ser bem sucedidos. 

(*) estudo da ABIMAQ, para BKs, usando Alemanha e EstadosUnidos como referência
(**) MacKinsey G.I. – Connecting Brazil to the world: A path to inclusive growth

* Mario Bernardini é diretor de competitividade da ABIMAQ

Tradicional Happy Hour beneficiente da Marsh acontecerá dia 27 de novembro

Há 13 anos corretora realiza evento para arrecadar fundos que serão destinados ao Centro de Educação Infantil (CEI) Vila Cisper II

A Marsh, líder mundial em corretagem de seguros e gerenciamento de riscos, realizará oHappy Hour em apoio ao Centro de Educação Infantil (CEI) Vila Cisper II, no dia 27 de novembro, a partir das 19 horas, no Jockey Club de São Paulo. Toda a renda do evento é revertida ao CEI, uma organização sem fins lucrativos que apoia 160 crianças de 0 a 4 anos.

O CEI Vila Cisper II foi fundado em dezembro de 2001 pela Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Marsh & McLennan. O trabalho desenvolvido pelas educadoras deste Centro de Educação fundamenta-se nos Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil, incluindo atividades pedagógicas e educacionais, que visam proporcionar o amadurecimento cognitivo das crianças e a construção de sua identidade social.

A Associação Beneficente é responsável não só por toda a administração do CEI, mas também pela obtenção de verba complementar para as despesas mensais. A Prefeitura Municipal da Cidade de São Paulo fornece o imóvel e as instalações básicas do Centro de Educação Infantil, além de garantir orientação pedagógica e supervisão técnica. A Marsh incentiva que seus funcionários participem de diversas atividades que são realizadas com as crianças do CEI, entre elas mutirão da pintura, doações de brinquedos, festas no Dia das Crianças e Natal, entre outras.

Mais informações sobre o CEI Vila Cisper II podem ser encontradas em: www.cei2.com.br

Happy Hour beneficente
Dia: 27 de novembro
Horário: 19 horas
Local: Jockey Club de São Paulo

Endereço: Avenida Lineu de Paula Machado, 1263 – Cidade Jardim - São Paulo

Feira Vila das Artes, em Sousas, terá edições especiais no mês de dezembro

As edições acontecem nos dias 07, 14 e 21, com música ao vivo


Conhecido ponto turístico do distrito de Sousas, a feira de Arte e Artesanato Vila das Artes acontece tradicionalmente no primeiro domingo de cada mês, das 9h às 14h, na Praça Beira Rio, no centro do distrito. Neste mês de dezembro, porém, haverá mais duas edições, nos dias 14 e 21 de dezembro, devido às datas festivas do final do ano.

Ao todo, participam em cada edição cerca 35 expositores. Neste grupo, há artistas fixos e convidados, de várias cidades da região. Todos os produtos à venda são confeccionados artesanalmente. Os próprios artesãos atendem os clientes na praça e apresentam técnicas bem distintas, que passam pela  cerâmica, patchwork, porcelana, arte em madeira, fuxicos, pintura, marchetaria, serigrafia, entre muitas outras.
Criada em 1998 a partir da união de artistas moradores do distrito de Sousas, em Campinas, a feira de artes e artesanato Vila das Artes conta com apresentações musicais ao vivo, e workshops gratuitos variados, voltados especialmente ao público infantil. 
Na primeira edição de dezembro, que acontece no dia 07/12, haverá uma oficina para produzir enfeites natalinos com bolinhas de isopor, tecido e lantejoulas. Essa oficina acontecerá na barraca “Lembranças de Sousas” onde também ficam os dois ‘personagens’ oficiais da feira, dois bonecos de papel machê, obra da artista plástica Natasha Faria, batizados de João da Vila e a Maria das Artes, que também fazem muito sucesso entre a garotada. 
Quem comanda o som no dia 07 são os músicos  Nilton Giachetta (voz e violão) e Djair Martins (percussão), que formam o duo Soundbar e vão levar à Vila o melhor da MPB, samba e bossa nova. A agenda para as edições de dezembro inclui a dupla Wagner & Faty, no dia 14, e Maurício Moraes no dia 21, encerrando o ano de 014 da Vila das Artes.

Presentes e produtos para o Natal

Seja para presentear, para enfeitar a casa ou para garantir um acessório diferente para usar nas festas de fim de ano, a Vila das Artes é uma boa opção para quem busca opções criativas, diferenciadas e exclusivas. Confira:
Decoração: Utilitários, acessórios para casa, peças de decoração em porcelana e madeira; cerâmicas, peças em patchwork, marchetaria, pirografia, azulejos e pedras pintadas, bordados e crochê, além de objetos para jardim são alguns dos produtos disponíveis.
Acessórios: a Vila das Artes reúne boas opções em acessórios: peças divertidas em fuxico; joias em prata e pedras naturais, bijouterias e acessórios em cerâmica, entre outros.
Moda: Camisetas customizadas, peças pintadas à mão, acessórios de praia, serigrafia em camisetas.
Cuidados com o corpo: Sabonetes são uma atração à parte na Vila das Artes, com opções artesanais, que, além de tudo podem servir para decorar e perfumar o ambiente, e opções 100% naturais, sem corantes nem essências artificiais.
Gastronomia: Para aproveitar na hora, ou levar para a casa, há opções de massas, bolos e doces artesanais.
Sobre Sousas:
Os distritos de Sousas e Joaquim Egídio ocupam área de Proteção Ambiental (APA) e mantiveram várias referências históricas do século XIX, seja nos casarões bem conservados, nas igrejas e em muitos outros detalhes que podem ser conferidos ao vivo. Uma tranquila caminhada a pé pelo centro de Sousas dá acesso fácil a construções tombadas, como a Casa de Cultura, Igreja Matriz de Sant’Ana, Igreja de São Sebastião e a subprefeitura de Sousas. O subdistrito de Joaquim Egídio também guarda o estilo de cidadezinha do interior, com ruas de paralelepípedos e fachadas das casas encostadas nas calçadas.

A região reúne diversas trilhas para caminhadas e é um conhecido polo gastronômico, com inúmeras opções de restaurantes, que passam pela tradicional comida mineira, até churrascarias e as culinárias italiana, portuguesa e francesa, entre outras variedades.
Feira Vila das Artes
Local: Praça Beira Rio – distrito de Sousas / Campinas
Horário: das 09h às 14h
Informações: (19) 3296-2949 | viladasartes@a2n.com.br

Datas: Sempre no 1º domingo de cada mês, mas com edições especiais em dezembro:
Dia 07/12 – Oficina gratuita para Crianças – Confecção de Enfeites para Árvore de Natal. Música ao vivo com Duo Soundbar.
Dia 14/12 – Música ao vivo com Wagner & Faty
Dia 21/12 – Música ao vivo com Maurício Moraes

Investimentos de R$ 1,17 trilhão em infraestrutura prepararam os municípios para o futuro, ampliando a oferta de serviços e qualidade de vida dos cidadãos

São aportes financeiros em mobilidade urbana, saneamento básico, urbanização e infraestrutura de habitação

A agenda das autoridades locais das grandes e médias cidades no País, especialmente após as manifestações populares ocorridas em junho de 2013, estão exigindo que os municípios invistam cada vez mais na estrutura do transporte público, na ampliação e qualificação da segurança, da educação, dos serviços de saúde, do saneamento básico, das moradias populares, da sustentabilidade e do respeito ao meio-ambiente.

Para isso, os municípios elevaram o nível de prioridade dos investimentos em infraestrutura, promovendo a construção e ampliação de sistemas de esgotamento sanitário, sistemas e anéis viários, a implantação de novos corredores de ônibus, de novas linhas de metrô e trens, dos BRTs (Bus Rapid Transit), de monotrilhos e dos VLTs (Veículo Leve sobre Trilhos), a pavimentação de ruas e avenidas, a urbanização de bairros, a construção de moradias populares, creches, escolas e hospitais.

De acordo com recente pesquisa publicada pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, intitulada os Principais Investimentos em Infraestutura no Brasil até 2019, os aportes financeiros nessa área estão estimados em R$ 1,17 trilhão entre 2014-2019. São 6068 obras em andamento, em projeto e em intenção, nas áreas de transporte, energia, óleo e gás, saneamento, infraestrutura de habitação, infraestrutura de transporte, indústria e outros.

O segmento de transporte é o que mais contribui para o montante geral, com investimentos de R$ 438,4 bilhões para o período 2014-2019. Entre as obras em andamento realizadas para melhoria da mobilidade urbana dos municípios estão a Linha 5 do Metrô de São Paulo, a linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Santos, o VLT de Cuiabá/Várzea Grande, o Corredor Via 710, em Belo Horizonte, a Perimetral de Porto Alegre, o Tunel Santos-Guarujá somado as obras municipais do entorno, a Ponte sobre o rio Baetatã, em Magoragipe (BA), a Travessia de Juazeiro, também na Bahia, entre outros.

Os investimentos em saneamento básico contabilizados no levantamento da Sobratema, até 2019, chegam a cerca de R$ 35,8 bilhões. São cerca de 1500 obras em andamento, realizadas pelas prefeituras municipais, governos estaduais e parcerias público-privadas, listadas na pesquisa para melhorar o esgotamento sanitário, o abastecimento de água e a coleta de resíduos sólidos. Se incluir, as obras em projeto e intenção, esse número sobe para aproximadamente 3400.

Já o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) prevê que sejam aportados recursos da ordem de R$ 508,4 bilhões, entre 2014 e 2033. Do total de investimentos previstos, 59% bilhões virão de recursos federais e 41% com recursos de outros agentes, como go­vernos estaduais e municipais, prestadores de serviços de saneamento, iniciativa privada, entre outros.



Nesse sentido, um levantamento da ABDIB – Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústria de Base aponta que a atuação do segmento privado nas ope­rações de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Brasil atinge o percentual de 5% dos municí­pios nacionais, além de contemplar o atendi­mento a três capitais (Manaus, Campo Grande e Cuiabá), e atuar em três regiões metropolitanas (Recife, Rio de Janeiro e São Paulo). As cidades de menor porte são as que mais têm presença das parcerias com o segmento privado. Dos 297 municípios nos quais o segmento privado está presente, 70% têm população inferior a 50 mil habitantes.

Na área de infraestrutura de habitação, o estudo revela que são quase 600 obras em andamento em todo o território nacional promovidos pela esfera pública – municipal, estadual e federal. Ao somar aquelas em projeto ou intenção, essa quantidade chega a mais de 880 obras para a urbanização de bairros e melhorias habitacionais e construção habitacionais.

Mais investimentos para estados e municípios

Neste mês, o Senado aprovou, por unanimidade, o projeto de lei que altera o indexador das dívidas de Estados e municípios com a União. O projeto (PLC 99/2013 – Complementar) troca do indexador das dívidas atuais, o IGP-DI mais 6% a 9% ao ano, pelo IPCA mais 4% anual ou pela taxa Selic (atualmente em 11,25% ao ano), o que for menor dos dois no momento.

Isso significa que, quando a fórmula IPCA mais 4% ao ano for maior que a variação acumulada da taxa Selic, a própria taxa básica de juros será o indexador. O objetivo é evitar que a soma dos encargos fique muito acima da taxa de juros e que os entes acabem pagando à União juros mais elevados do que os vigentes no mercado.

Além disso, o projeto, ao passar pela Câmara, incluiu um artigo que faz retroagir ao início dos contratos a aplicação do limitador da taxa Selic. Na prática, essa alteração oferece um desconto no estoque da dívida para as cidades e os Estados.

O relator do projeto, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC), disse que  a aprovação do projeto vai possibilitar aos entes federados devedores a retomada da capacidade de investimento. “O Brasil está investindo, em termos de obras e ações da iniciativa pública, apenas 2,5% do Produto Interno Bruto e deveria estar investindo, no mínimo 5% para termos um crescimento do Produto Interno Bruto e um desenvolvimento sustentável. Os Estados perderam, em razão da transformação do caráter usuário dessa dívida, a sua capacidade de investimento”.

Construction Expo 2016

Diante da constatação que os investimentos em infraestrurura, construções e obras ocorrem, cada vez mais, no âmbito das cidades e municípios, a Sobratema elegeu como foco central da Construction Expo 2016 - Feira e Congresso de Edificações e Obras de Infraestrutura, o tema “Cidades em Movimento - Soluções Construtivas para os Municípios”.

O evento apresentará uma oportunidade para a esfera privada apresentar suas inovações para obras nos municípios que atendam as necessidades de órgãos públicos em termos de produtividade, qualidade, redução de custos e agilidade. Para os profissionais da esfera pública, será uma chance de entrar em contato com as melhores soluções em materiais, serviços, equipamentos e tecnologias que permitirão a realização de de seus empreendimentos habitacionais e de infraestrutura.

Com este enfoque, a feira cobrirá cinco áreas estratégicas: os “Salões Temáticos”, nos moldes da edição anterior, que mostrarão obras de excelência realizadas pela engenharia nacional, especialmente em Cidades; os “Pavilhões Setoriais”, realizados em parceria da Sobratema com as entidades específicas de cada segmento da Construção, que irão agrupar sistemas e métodos construtivos inovadores e relevantes da cadeia industrial da construção; a área “Cidades em Movimento”, onde fornecedores de produtos inovadores, prestadores de serviços e soluções para cidades e municípios se apresentarão para o público visitante; o“Congresso Construction Expo 2016”, que irá debater os principais temas que afetam o universo do construbusiness brasileiro; e a“área tradicional de estandes”, envolvendo fabricantes nacionais e internacionais, fornecedores e demais prestadores de serviço para as diversas áreas da construção.

Para as cidades, a Construction Expo 2016 também representa uma oportunidade única de divulgação institucional, ao abrir espaços para que as autoridades locais, em parceria com seus principais parceiros e fornecedores, possam apresentar e promover nacionalmente as soluções bem sucedidas que foram adotadas nos seus municípios.

A Construction Expo 2016, que será realizado em junho de 2016, em São Paulo, reunirá mais de 20 mil visitantes altamente qualificados, compostos predominantemente de lideranças e dirigentes de construtoras e representantes de prefeituras e municipios de todo o País.

Em 2013, contando com o  apoio das 135 mais relevantes entidades representantivas da cadeia da construção, além do apoio das principais construtoras brasileiras, a Construction Expo se consolidou como a feira do construbusiness. Recebeu 21.807 visitantes e apresentou inúmeras novidades através dos seus 332 expositores, sendo 259 nacionais e 73 internacionais, vindos de 15 países.