PATROCINADOR

25 fevereiro 2015

Lavagem de motores Cyclean da Lufthansa Technik chega ao número 40 mil

Agora também fazem parte da lista de motores atendidos os GP7200, GEnx-1B e o LF507

A lavagem de motores Cyclean da Lufthansa Tecnhik continua a trajetória de sucesso. Até agora mais de 40 companhias aéreas em todo o mundo estão usando o Cyclean. Recentemente a lavagem de número 40 mil foi realizada na estação de serviços de Osaka, no Japão.

O sistema Cyclean está agora disponível para motores tipo GP7200, GEnx-1B e o LF507, aumentando o portofólio do produto com modernos modelos de motores dos mais importantes fabricantes, tipo General Eletric, Rolls Royce, Pratt & Whitney, CFMI e IAE.

A Lufthansa Technik está pronta para oferecer o serviço de limpeza de motores nas estações de serviços da América do Norte e do Sul, Europa e Ásia. A companhia também tem planos para ampliar os negócios com Cyclean também no mercado do Oriente Médio.

Desde 2012, Etihad, como primeiro cliente na região do Oriente Médio, já usa o Cyclean.  Para que o sistema seja utilizado também para os motores GP7200 dos Airbus A380 da companhia, a Lufthansa Technik desenvolveu um adaptador de pulverização adequado. O sistema está baseado no hub da Etihad em Abu Dhabi.


Cyclean é o único sistema de lavagem de motores que pode ser levado diretamente ao portão de embarque em menos de uma hora. O baixo custo, grande economia de combustível e reduzido nível de emissões, e ainda uma significativa redução nos custos de manutenção, fazem do Cyclean um serviço indispensável.

Saiba mais sobre a Lufthansa

Lufthansa, uma das maiores e mais prestigiadas companhias aéreas do mundo, voa atualmente para 260 destinos em 100 países a partir de seus centros de conexões em Frankfurt e Munique. Desde a aquisição da Austrian Airlines, Brussels Airlines e Swiss pela Lufthansa Group adicionou Viena, Bruxelas e Zurique. Sendo inovadora na indústria, a companhia está comprometida com o meio ambiente e a sustentabilidade, operando a frota mais avançada tecnologicamente. Lufthansa detém atualmente encomendas de aeronaves modernas de mais de 32 bilhões de euros, como o A320neo, roteamento de curto e médio alcance e mais de 50 aeronaves entre Boeing 777-9X e A350-900 com entregas previstas para inicio de 2016, o que será ainda mais eficiente no consumo de combustível. Em 2010, a Lufthansa relançou a sua internet banda larga sem fio a bordo: FlyNet. Lufthansa opera 54 voos semanais de seis aeroportos de partida na América Latina: Buenos Aires, Bogotá, Caracas, Cidade do México, Rio de Janeiro e São Paulo. Lufthansa mantém operações no Brasil desde Agosto de 1956. Para mais informações visite: www.LH.com

Cervejaria adota os padrões GS1 para expandir negócios em todo país

Com o código de barras nos produtos, Irmãos Ferraro amplia o alcance da comercialização e aperfeiçoa a gestão da empresa com acompanhamento e controle eficiente da produção

O crescimento da demanda pelos produtos artesanais da microcervejaria gaúcha Irmãos Ferraro impulsionou a empresa a adotar os padrões GS1 para expandir os negócios além das fronteiras do Rio Grande do Sul. A implantação do código de barras garantiu uma identidade única aos produtos e a empresa passou a vender para aproximadamente 119 pontos do país, incluindo estados como Santa Catarina, São Paulo, Paraná, Bahia e Rio Grande do Norte. No Brasil, o código de barras é fornecido e certificado pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, que fez um trabalho de consultoria para a cervejaria.

A ideia de investir na rastreabilidade dos produtos com o código de barras surgiu a partir da necessidade de acompanhar a produção das cervejas artesanais e obter o controle do estoque, uma vez que essas bebidas exigem um acompanhamento mais próximo por serem produzidas de forma diferente das bebidas industrializadas e terem, por exemplo, prazos de validade diferenciados.

Hoje o código de barras é o mais lido no mundo, com mais de 6 bilhões de leituras por dia. No Brasil, a Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil é a representante nacional da GS1 Global, a única entidade responsável pelo licenciamento de códigos de barras. Mais de 58 mil associados entre pequenas, médias e grandes empresas, já receberam o apoio da entidade para impulsionar os negócios com a padronização e identificação de produtos e serviços.

Benefícios e expansão 
O processo de padronização de informações na Irmãos Ferraro teve início em julho de 2014. Após um mês a empresa já possuía os códigos individualizados dos produtos, entre diferentes rótulos de cerveja, assim como tamanhos e embalagens. Com o código de barras a empresa atingiu o objetivo de expansão dos negócios e passou a vender para o grande varejo que atua com padrões de automação. O crescimento da marca para fora do estado de Porto Alegre, levou a empresa a investir cerca de R$ 150 mil reais para aumentar a produção de 7mil litros para 17mil litros de cerveja artesanal de alta qualidade por mês.

Com o código de barras, o produto passa a carregar um GTIN – número específico atribuído a cada item, composto de oito a treze dígitos impressos junto com o código de barras, válido em todo o mundo. A Irmãos Ferraro integrou o padrão GTIN ao módulo de rastreamento de produtos, que já existia no software de gestão utilizado pela empresa, e passou a rastrear os itens via GTIN.

Com o código de barras a Irmãos Ferraro ampliou a entrada dos produtos no mercado e fechou acordos com outras empresas, como a distribuidora catarinense VinoBier, especializada em rótulos artesanais com atuação em todo o Brasil. Além disso, após a implantação do sistema, outras cervejarias próximas passaram a se interessar pelo processo de automação para ganhar novos mercados.

Fundada em 2012 pelos irmãos Marcelo e Rodrigo Ferraro, com os sócios Fausto Blanco e Ulisses Bragaglia, a empresa conta com uma equipe de sete pessoas e já prepara o caminho para a segunda expansão.

Sobre a GS1 Brasil 

A GS1 Brasil, Associação Brasileira de Automação, é uma organização sem fins lucrativos que representa nacionalmente a GS1 Global. Em todo o mundo, a GS1 é responsável pelo padrão global de identificação de produtos e serviços (Código de Barras e EPC/RFID) e comunicação (EDI e GDSN) na cadeia de suprimentos. Além de estabelecer padrões de identificação de produtos, a associação oferece serviços e soluções para as áreas de varejo, saúde, transporte e logística. A organização brasileira tem 58 mil associados. Mais informações em www.gs1br.org.

24 fevereiro 2015

Faturamento da capital paulista é o pior do Estado em novembro

Mau resultado na receita total de vendas foi puxado principalmente pela queda de 25,2% nas vendas das concessionárias de veículos
São Paulo, 23 de fevereiro de 2015 - O comércio varejista da cidade de São Paulo registrou receita real de vendas de R$ 14,3 bilhões em novembro de 2014, valor 7,9% menor do que o registrado no mesmo mês de 2013. Essa queda pressionou negativamente o índice estadual em 2,4 pontos.
A capital paulista, ao lado da região do ABCD, voltou a mostrar em novembro o pior desempenho mensal nas vendas varejistas entre todas as regiões do Estado de São Paulo. Com esses resultados, a taxa negativa acumulada no ano subiu de 5% para 5,3% no período de janeiro a novembro de 2014.
Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) segundo informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz).
Dos dez segmentos analisados, seis apresentaram recuo nas vendas no mês. Das atividades que tiveram retração, quatro registraram quedas de dois dígitos. Foram elas: concessionárias de veículos (-25,2%); lojas de vestuário, tecidos e calçados (-20,2%); autopeças e acessórios (-12,2%); e lojas de móveis e decoração (-11,3%). Somados, esses quatro segmentos registraram queda de R$ 1,3 bilhão em comparação ao faturamento observado em novembro do ano passado.
Já as quatro atividades que conseguiram obter taxas de crescimento foram lideradas pelas farmácias e perfumarias (6,5%), seguidas por lojas de departamentos (5%); lojas de eletrodomésticos e eletrônicos (4,1%); e outras atividades (4,2%), em que predomina o varejo de combustíveis.
A FecomercioSP destaca o fraco desempenho mensal dos supermercados (-1,7%) na capital paulista, que, assim como ocorrido no Estado, não conseguiram evitar em novembro sua quarta queda consecutiva nas vendas reais, embora tenha mantido uma taxa acumulada positiva de vendas no ano, com aumento de 1% em seu faturamento real.
Na análise da assessoria econômica da Entidade, a nova queda nas vendas no segundo mês do trimestre relativamente mais importante do ano, na cidade de São Paulo, impôs mais uma revisão nas estimativas para o fechamento do resultado anual.
Considerando o acumulado nos onze meses, o comércio varejista paulistano pode registrar uma taxa de queda anual ao redor de 6%, praticamente o dobro da tendência de retração no âmbito estadual, para o qual os índices paulistanos exercem grande participação. As projeções apontam ainda para uma forte retração no resultado de dezembro, que pode girar ao redor de 8%.

Desempenho estadual
O faturamento do comércio varejista paulista caiu 2,9% em novembro no comparativo anual, para R$ 47,2 bilhões. Já na comparação com o mês imediatamente anterior, a receita do setor cresceu 0,5% - reflexo da sazonalidade das vendas no último bimestre. Os dados são da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV), realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) a partir de informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz).
Com a baixa anual, o índice de queda acumulado em 2014 manteve-se em 2,6%.
De acordo com a assessoria econômica da FecomercioSP, o resultado de novembro reforça estimativas mais pessimistas para o desempenho de 2014 em relação a 2013, apontando para uma retração de até 3% no faturamento varejista do Estado no ano.
Entre os fatores que pressionaram a receita do comércio paulista está o mau momento do consumo, decorrente da deterioração de renda, emprego e crédito. Além disso, a inflação ainda em patamar desconfortável e com trajetória de aceleração contribuiu para esse cenário. A Federação estima que, diante desses elementos, é improvável uma retomada do crescimento das vendas varejistas no médio prazo, podendo 2015 ser marcado por um quadro de consumo ainda mais restritivo se comparado a 2014. 
Pela segunda vez consecutiva no último trimestre, entre as dez atividades pesquisadas, sete registraram queda nas vendas. As baixas mais expressivas, no comparativo anual, foram verificadas em lojas de móveis e decoração (-17,2%); concessionárias de veículos (-16%); e lojas de materiais de construção (-10,5%). Juntos, os três setores pressionaram negativamente o resultado do comércio em 3,6 pontos porcentuais. Destaque também para a queda de 4,8% na receita das lojas de vestuário, tecidos e calçados. As vendas nos supermercados voltaram a cair em novembro (-2%) após movimento positivo em outubro, indicando trajetória instável para o fim do ano.
Por outro lado, as contribuições positivas vieram das lojas de departamentos (9%), que tiveram o primeiro destaque favorável no ano, com a maior alta do setor em termos de crescimento, puxada, principalmente, pelas vendas da Black Friday. Também apresentaram avanço os faturamentos das farmácias e perfumarias (5,8%) e de outras atividades (5,7%).
No desempenho por região, apenas três das 16 localidades pesquisadas registraram avanço nos faturamentos, na base anual: Osasco (11,8%), Sorocaba (2,1%) e Araraquara (0,4%). As outras 13 apresentaram quedas de vendas, sendo as maiores retrações na região do ABCD e da capital paulista, ambas com 7,9% em comparação a novembro do ano anterior.
Nota metodológica
A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) utiliza dados da receita mensal informada pelas empresas varejistas ao governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).
As informações, segmentadas em 16 Delegacias Regionais Tributárias da Secretaria, englobam todos os municípios paulistas e dez setores (autopeças e acessórios; concessionárias de veículos; farmácias e perfumarias; lojas de departamentos; lojas de eletrodomésticos e eletrônicos; lojas de móveis e decoração; lojas de vestuário, tecidos e calçados; materiais de construção; supermercados; e outras atividades).
Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado.
Sobre a FecomercioSP
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Congrega 155 sindicatos patronais e administra, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac). A Entidade representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes. Esse universo responde por 11% do PIB paulista - aproximadamente 4% do PIB brasileiro - e gera cerca de cinco milhões de empregos.

21 fevereiro 2015

ABES anuncia parceria com Parque Tecnológico Itaipu

Entidade irá fomentar o desenvolvimento de TI por meio de centros de inovação 
Com objetivo de contribuir com polos que fomentam o empreendedorismo e a inovação no setor tecnológico, a ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) acaba de fechar um convênio com o Parque Tecnológico  Itaipu (PTI), que abriga  a incubadora Santos Dumont. Criado em 2003, o PTI se consolidou como um ambiente inovador, que incentiva o desenvolvimento  de tecnologias do Brasil e do Paraguai, servindo como incubadora de projetos importantes.
Desde 2013, a ABES tem investido em incubadoras que aceleram o desenvolvimento das startups brasileiras de TI. A parceria com o PTI segue essa linha, a entidade acredita que a união e integração com redes de inovação e tecnologia fortaleça o setor. Dessa forma, a ABES oferece ao seu parceiro uma rede de suporte com representação nacional.
Para o presidente da entidade, Jorge Sukarie, esse tipo de iniciativa traz benefícios ao instituto, para a ABES e consequentemente para o setor de tecnologia como um todo. “O PTI é um parque forte e representativo que tem muito a agregar como nosso parceiro. Como entidade representativa do setor de software no Brasil, temos procurado fechar cada vez mais parcerias com centros de inovação em tecnologia para, deste modo, apoiar e incentivar o desenvolvimento tecnológico no nosso país.”
Gideão Matinc Claro, analista do Programa de Desenvolvimento de Negócios do PTI, também acredita que a parceria seja benéfica para o setor como um todo. “A ABES e o PTI possuem vários pontos em comum, sendo duas instituições reconhecidas em suas áreas e com missões parecidas. Observando isso, formalizamos o acordo de intenções com o principal objetivo de cooperação mútua entre as duas instituições em prol do mercado e empresas de tecnologia, inovação e comunicação”, comenta Gideão.
Com o convênio, as empresas que usufruírem do apoio dos polos tecnológicos e também se associarem à ABES recebem os benefícios como o serviço ABES Conecta!, uma plataforma de negócios entre as empresas de softwares ligadas à entidade, além de descontos para startups e plano de saúde.
 
Sobre a ABES
A ABES, Associação Brasileira das Empresas de Software, é a mais representativa entidade do setor com cerca de 1580 empresas associadas ou conveniadas, distribuídas em 21 estados brasileiros, responsáveis pela geração de mais de 120 mil empregos diretos e um faturamento anual da ordem de US$ 20 bilhões por ano.
As empresas associadas à ABES representam 85% do faturamento do segmento de desenvolvimento e comercialização de software no Brasil e 32% do faturamento total do setor de TI, equivalente em 2013 a US$ 61,6 bilhões de vendas de software, serviços de TI e hardware.
Desde sua fundação, em 9 de setembro de 1986, a entidade exerce a missão de representação setorial nas áreas legislativa e tributária, na proposição e orientação de políticas voltadas ao fortalecimento da cadeia de valor da Indústria Brasileira de Software e Serviços – IBSS, na defesa da propriedade intelectual e combate a pirataria de softwares nacionais ou internacionais e no apoio as iniciativas de fomento à pesquisa, desenvolvimento, inovação e ao desenvolvimento do software nacional. Acesse o Portal ABES -www.abes.org.br ou fale com a Central de Relacionamento: (11) 2161-2833

Novo BMW M3: a lenda está de volta


·         Na configuração sedã de cinco portas, esportivo símbolo do alto desempenho da linha de produtos BMW M traz motorização de 6 cilindros, biturbo, com 431 hp de potência;
·         Visual único alia o dinamismo dos esportivos da BMW com a conveniência de uma carroceria cinco portas.
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*Novo BMW M3 Sedan

São Paulo, 20 de fevereiro de 2015 – Em toda a história da BMW, nenhum modelo representou melhor a esportividade da marca do que o BMW M3. Suas linhas diferenciadas, motorização de alto desempenho e dinâmica balanceada, típica dos produtos da marca, fazem sucesso há mais de três décadas e tornaram a divisão BMW M uma referência no segmento de esportivos. Agora na carroceria sedã, o modelo une todos os atributos de um verdadeiro esportivo com a conveniência de um BMW Série 3 de cinco portas.  Disponível a partir deste mês na rede de concessionárias da marca, em diversas opções de cores e acabamentos, o novo BMW M3 Sedan chega por R$ 399.950,00.

“O BMW M3 é um dos produtos mais icônicos do line-up da BMW. Em sua quinta geração e na configuração sedan, mostra versatilidade para agradar tanto aqueles que procuram o máximo de desempenho quanto quem busca um automóvel para utilização diária”, comenta Nina Dragone, diretora de marketing da BMW do Brasil.

Design esportivo e funcional
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*Revestimento em couro Merino (silverstone/preto) do Novo M3 Sedan


O modelo combina características de um veículo de alto desempenho, com praticidade de um sedan de cinco portas, tornando o uso diário ainda mais prazeroso. Com objetivo de otimizar a “relação peso/potência” e tornar o consumo de combustível ainda mais eficiente, diversos componentes do novo M3 Sedan foram construídos em materiais leves, como alumínio e fibra de carbono, tornando-o mais leve se comparado à geração anterior.

O design exterior chama atenção pelas curvas marcantes que acentuam a esportividade e, ao mesmo tempo, contribuem na aerodinâmica do veículo como a exclusiva grade dianteira com aletas duplas, para-choques dianteiros encorpados e caixas de rodas traseiras alargadas. As rodas seguem o padrão da linha M, feitas em liga-leve aro 19” com design único, que proporciona uma visão completa dos discos e pinças de freio esportivos.

Por dentro, funcionalidade e beleza mais uma vez se encontram. Os bancos dianteiros com ajustes elétricos e função memória possuem formato esportivo, para oferecer a melhor posição de pilotagem, porém, sem perda de conforto. Os logos “M” também estão presentes nas soleiras e marcam os assentos dianteiros com luzes de boas-vindas. Para facilitar o acesso à bagagem, o porta-malas conta com abertura e fechamento automáticos.

Estão disponíveis revestimentos em couro Merino nas cores silverstone, laranja sakhir, bege, marrom e preto. Colaborando com o visual esportivo, o interior recebeu acabamento em fibra de carbono.

No painel está a tela 8,8’ de alta definição (1.280x480 pixels), para navegação e controle dos sistemas de entretenimento. O motorista comanda todo o sistema pelo iDrive touch controller, localizado no painel central, que tem manejo fácil e intuitivo. Além da câmera de ré com função Top View, que auxilia nas manobras de estacionamento, os retrovisores externos com novo design são rebatidos eletricamente, para auxiliar em vagas estreitas.

O novo BMW M3 Sedan traz, ainda, o sistema Head Up Display, que projeta informações importantes como velocidade no campo de visão do motorista, para o mesmo não precise desviar o olhar da via.

A conectividade também está presente, graças ao pacote completo de facilidades do BMW ConnectedDrive: BMW Live, BMW Apps, BMW Teleservices e Bluetooth Audio Streaming, além de 20GB de capacidade em um disco interno do próprio automóvel, o qual armazena áudio de dispositivos externos como USB ou CD. Para garantir o entretenimento a bordo, o modelo tem sistema de som Harman Kardon com 16 alto-falantes e 600w de potência.

Além de eficiência aliados à esportividade, a nova geração do BMW M3 Sedan conta com itens tecnológicos de segurança como oito airbags, controle de estabilidade e tração e faróis com tecnologia Full LED, além de regeneração de energia de frenagem, função Auto Start/ Stop e Driving Experience Control com modo Eco Pro. Com o controle de cruzeiro com função freio, é possível manter a velocidade na estrada para uma direção ainda mais confortável em viagens.

Coração “M”
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*Detalhe frontal do Novo BMW M3 Sedan

No novo BMW M3 Sedan, tecnologia e inovação colaboram para o puro prazer de dirigir com alto desempenho. Fruto de anos de experiência dos engenheiros da BMW, o sistema M TwinPower biturbo 3.0L e seis cilindros, com Valvetronic, proporciona respostas rápidas ao toque no acelerador. São 431 hp de potência e 550 Nm de torque à disposição entre 1.850 a 5.500 RPM. A dupla saída de escape, além de colaborar com o desempenho do conjunto motriz, também ajuda a produzir um ronco ainda mais forte e encorpado. A transmissão é de dupla embreagem automatizada, “M” Double Clutch (DKG), de sete velocidades. O volante conta agora com paddle shifts, mais esportividade para troca de marchas. Com este conjunto, atinge os 100 km/h em apenas 4,1 segundos, o que pode ser comprovado pelo próprio condutor por meio da tecnologia Launch Control.

Plano de financiamento especial
O modelo também pode ser adquirido por meio de planos especiais oferecidos pela BMW Serviços Financeiros, como o Sign & Go. Neste plano, o cliente pode dar uma entrada entre 0% e 49%,  24 parcelas mensais reduzidas mais parcela final de 50% do valor do veículo com a garantia de recompra pelo concessionário ao término deste período. O veículo poderá ainda ser utilizado como entrada para um novo financiamento, propiciando a troca do BMW a cada dois anos.

No plano BMW Sign & Go, com uma entrada de 40%, por exemplo, a parcela mensal para o modelo BMW M3 Sedan fica apenas R$ 5.196. Essa condição é válida até o final de fevereiro. Os concessionários autorizados BMW podem ser acionados pelos clientes para detalhar o plano de financiamento Sign & Go e outras modalidades.

Para mais informações sobre a BMW do Brasil acesse: 

Sobre o BMW Group 
Com suas marcas BMW, MINI e Rolls-Royce, o BMW Group é o fabricante líder mundial de automóveis e motocicletas premium, além de oferecer serviços financeiros e de mobilidade diferenciados. Como uma empresa global, o BMW Group opera 30 instalações de produção e montagem em 14 países e comercializa seus produtos em mais de 140 nações. 

Em 2014, o BMW Group vendeu cerca de 2.118 milhões de automóveis e 123.000 motocicletas em todo o mundo. O lucro antes dos impostos para o ano contábil de 2013 foi de 7,91 bilhões de euros, sobre uma receita de 76,06 bilhões de euros. Em 31 de dezembro de 2013, o BMW Group contava com 110.351 colaboradores. 


O sucesso do BMW Group sempre foi construído com base no pensamento de longo prazo e ação responsável. Assim, a empresa estabeleceu sustentabilidade em toda a sua cadeia de valor, responsabilidade total pelos seus produtos e comprometimento claro com a conservação dos recursos como partes integrantes da sua estratégia.

Pacific Rubiales presta informações sobre os resultados financeiros do quarto trimestre e do encerramento do ano de 2014 e sobre teleconferência

A Pacific Rubiales Energy Corp. (TSX: PRE) (BVC: PREC) (BOVESPA: PREB) anunciou hoje que os resultados do quarto trimestre e do encerramento do ano de 2014 serão divulgados antes da abertura do mercado em 18 de março de 2015 (quarta-feira). A divulgação será seguida por uma teleconferência e por webcast para investidores e analistas às 8h (horário de Bogotá), 9h (horário de Toronto) e 10h (horário de Brasília). Entre os participantes estarão o CEO da empresa, Ronald Pantin, o presidente José Francisco Arata e membros selecionados da alta administração da empresa.
A teleconferência ao vivo será conduzida em inglês com tradução simultânea para espanhol. A empresa vai postar uma apresentação em seu website antes da teleconferência, que poderá ser acessada emwww.pacificrubiales.com.
Analistas e investidores interessados estão convidados a participar, usando os números de telefone abaixo:
Número para o participante (chamada grátis na Colômbia):01-800-518-0661
Número para o participante (chamada grátis na América do Norte):(888) 231-8191
ID da conferência (em inglês): 76799583
ID da conferência (em espanhol):76947816
Uma retransmissão da conferência será disponibilizada até às 23h59 (horário de Toronto) de 1o de abril de 2015 (quarta-feira) e poderá ser acessada pelos números telefônicos abaixo:
Chamada grátis para retransmissão:1-855-859-2056
Chamada local para retransmissão:(416)-849-0833
ID da retransmissão (em inglês):76799583
ID da retransmissão (em espanhol):76947816
A Pacific Rubiales, empresa sediada no Canadá, produtora de gás natural e óleo cru, controla integralmente a Meta Petroleum Corp., que opera os campos de petróleo pesado Rubiales, Piriri e Quifa na Bacia de Llanos, e também controla integralmente a Pacific Stratus Energy Colombia Corp., que opera o campo de gás natural La Creciente no noroeste da Colômbia. A Pacific Rubiales também adquiriu 100% da Petrominerales Ltd, que é proprietária de ativos de petróleo leve e pesado na Colômbia e ativos de petróleo e gás no Peru, e 100% da C&C Energia Ltd.,que é proprietária de ativos de petróleo leve na Bacia de Llanos. Além disso, a empresa tem um portfólio diversificado de ativos além da Colômbia, que inclui ativos de produção e exploração no Peru,Guatemala, Brasil, Guiana e Papua Nova Guiné.
As ações ordinárias das empresas são comercializadas na Bolsa de Valores de Toronto (Toronto Stock Exchange), na Bolsa de Valores da Colômbia e, como instituição brasileira de Certificados de Depósitos, na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros do Brasil, sob os símbolos PRE, PREC e PREB, respectivamente.
Informes
Tradução 
Este comunicado à imprensa foi preparado no idioma inglês e, subsequentemente, traduzido para espanhol e português. No caso de haver qualquer diferença entre a versão em inglês e as versões traduzidas, o documento em inglês deve ser tratado como a versão válida.
Frederick Kozak, vice-presidente para Relações com Investidores, +1 (403) 606-3165; Christopher (Chris) LeGallais, vice-presidente sênior para Relações com Investidores, +1 (647) 295-3700; Roberto Puente, gerente sênior para Relações com Investidores, +57 (1) 511-2298; Richard Oyelowo, gerente para Relações com Investidores, +1 (416) 362-7735; Contato com a imprensa: Peter Volk, vice-presidente de Comunicações para a América do Norte, +1 (416) 362-7735.
FONTE Pacific Rubiales Energy Corp.

Arritmia cardíaca está entre as principais causas de AVC

Medidas preventivas, como evitar a ingestão de álcool, podem ajudar a prevenir o AVC

Adotar medidas preventivas pode ajudar a diminuir o número de casos de acidente vascular cerebral (AVC) na população, principal causa de incapacidades em adultos no mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS). Dependendo da localização e do tamanho da lesão provocada no cérebro pelo AVC, popularmente conhecido como derrame, o paciente pode apresentar sequelas irreversíveis e incapacitantes, como paralisia em um dos lados do corpo e dificuldades na fala.

Responsável por cerca de 20% de todos os casos de AVC, a fibrilação atrial não valvar (FANV) é considerada o tipo mais comum de arritmia cardíaca e se manifesta principalmente em pessoas com mais de 50 anos, com aumento expressivo de incidência após os 70 anos. Esse perfil tem especial importância no Brasil, diante do aumento da expectativa de vida no País, que passou de 62,7 anos para 73,9 anos entre 1980 e 2013, segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Além da idade avançada, fatores como hipertensão arterial e abuso de álcool também favorecem o aparecimento da FANV, segundo o cardiologista Leandro Zimerman, professor-assistente da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e chefe do Setor de Arritmias Cardíacas do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. “A cada dose de álcool consumida, o risco de um indivíduo ter uma FA aumenta 6%. A agressão da bebida alcóolica no organismo pode desencadear a doença”, explica o especialista. A avaliação do ritmo cardíaco, bem como o exame médico clínico e o eletrocardiograma, podem confirmar o diagnóstico.

O risco de um portador de fibrilação atrial ter um AVC é de 5 a 7 vezes maior do que o de pessoas sem essa arritmia. Isso porque, muitas vezes, a FANV pode promover a formação de coágulos no coração e eles podem se desprender, levando ao entupimento de artérias em várias partes do corpo, inclusive no cérebro. Assim, a prevenção do AVC em pacientes com FANV inclui medicamentos que evitam a formação desses coágulos, como é o caso dos Novos Anticoagulantes Orais.
O AVC
Cerca de 100 mil pessoas morrem por ano no Brasil em função do acidente vascular cerebral (AVC), de acordo com o Ministério da Saúde. A doença atinge 15 milhões de pessoas no mundo todo e pode se apresentar de duas maneiras: isquêmico (80% dos casos) e hemorrágico (20%). Nos dois casos os sintomas são similares: dor de cabeça muito forte, às vezes acompanhada de vômito; dormência ou perda de força na face, nas pernas ou nos braços, em geral em um dos lados do corpo; dificuldades motoras, problemas na movimentação; incapacidade para falar ou entender frases simples; e dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos.

A busca por auxílio médico deve ser imediata, uma vez que o tratamento do AVC isquêmico, em até quatro horas e meia após o início dos sintomas, pode evitar sequelas mais severas e a morte. Além da hipertensão arterial e da FANV, também são fatores de risco para o AVC a diabete, obesidade, colesterol alto e tabagismo, bem como o sedentarismo e o abuso de álcool.

Sobre a parceria Bristol-Myers Squibb e Pfizer
A Pfizer e a Bristol-Myers Squibb estabeleceram mundialmente uma parceria para desenvolver e comercializar Eliquis® (apixabana). Esta aliança global combina a consagrada atuação no desenvolvimento de medicamentos na área cardiovascular da Bristol-Myers Squibb e a expertise e a capacidade de escala global na comercialização de medicamentos da Pfizer neste segmento.

Sobre a Bristol-Myers Squibb
A Bristol-Myers Squibb é uma empresa biofarmacêutica global cuja missão é descobrir, desenvolver e disponibilizar medicamentos inovadores que ajudem os pacientes a superar doenças graves. Eleita a melhor farmacêutica pela revista Forbes em 2013, foi considerada, em 2012, a Companhia Global mais Admirada pela Fortune e ficou em primeiro lugar na lista das 100 Melhores em Cidadania Corporativa, pela revista Corporate Responsability. Para mais informações, acesse o site http://www.briltol.com.br ou o twitter @bmsnews.

Sobre a Pfizer
Há mais de 150 anos no mundo e 60 anos no Brasil, a Pfizer tem como propósito inovar para proporcionar aos pacientes tratamentos que melhorem significativamente suas vidas. Esta preocupação é traduzida pelo amplo pipeline e portfólio da companhia, que abrange diferentes áreas como câncer, dor, saúde da mulher, prevenção de enfermidades em crianças e adultos, infecções, doenças autoimunes, depressão, multivitamínicos, entre outras. Isso significa investir cerca de US$ 7 bilhões por ano no desenvolvimento de novos medicamentos e trabalhar com mais de 250 parceiros, entre universidades e centros de tecnologia, buscando a inovação e também a ampliação do alcance da população aos seus tratamentos. A cada dia, a Pfizer mantém sua missão e seus valores, trabalhando para fazer a diferença na vida das pessoas e contribuindo com a comunidade por meio de suas iniciativas sociais.