PATROCINADOR

20 dezembro 2011

Turistas encontram novo conceito de hotel no Chile

A partir de hoje Tierra Patagônia entra em operação e mostra os encantos do extremo sul do país

Envolvido em um cenário exclusivo, ao lado do Parque Nacional Torres del Paine, no extremo sul do Chile, o hotel Tierra Patagonia inicia nesta terça-feira (20/12) suas atividades. O novo empreendimento dos proprietários do Tierra Atacama e da estação de esqui Portillo reforça o conceito de conforto, bem-estar e integração com a natureza do Grupo Tierra Hotels.

O hotel dá vista por sobre o Lago Sarmiento para as Torres del Paine, formação rochosa que dá nome ao parque nacional, elemento central da Patagônia Chilena que foi declarada Reserva de Biosfera pela UNESCO desde 1978.

Os hóspedes poderão conhecer a região com guias especializados que estão prontos para mostrar a magnífica beleza do lugar e as muitas espécies endêmicas que vivem em Torres del Paine e nos arredores.

Seguindo um conceito de extremo conforto, Uma Spa recepciona os visitantes depois das excursões realizadas ao longo do dia. Um cardápio incrível elaborado pelo chef da casa promete surpreender com excelentes pratos típicos acompanhados dos tradicionais vinhos chilenos.

A arquitetura do empreendimento já revela a proposta de se mimetizar com a paisagem ao redor, de forma que são respeitadas as linhas harmônicas do extenso campo onde está instalado o Tierra Patagonia. Amplas janelas propiciam excelentes vistas, tanto nos espaços públicos quanto nos quartos. O hotel oferece sala de estar e bar, área de jantar, sala de apresentação dos guias, biblioteca, piscina interna, jacuzzi interna e externa e Spa.

Ao todo são disponibilizados 40 apartamentos, sendo 3 suítes para duas pessoas e 37 habitações duplas superiores, com 36m². Destas, 5 poderão se conectar para formar apartamentos familiares para até seis pessoas, com 72m². Todas as acomodações contam com amenities L’Occitaine, vistas para o lago e as montanhas e são equipadas com banheira, secador de cabelos, cofre, aquecimento.

Mais informações podem ser obtidas no site www.tierrapatagonia.com.

NISSAN REVELA PRIMEIRA IMAGEM DO PATHFINDER CONCEPT

Conceito que antecipa design da próxima geração do utilitário esportivo que é ícone da marca será apresentado no Salão de Detroit (EUA), em janeiro



A Nissan revelou um teaser do Pathfinder Concept, que será apresentado no dia 9 de janeiro, durante o Salão de Detroit (NAIAS). O conceito reúne todas as tradicionais características do SUV Pathfinder em uma nova plataforma e em uma nova e aerodinâmica carroceria.

Com tecnologia de ponta, assentos confortáveis para sete pessoas e um amplo espaço de carga, o Pathfinder Concept com tração nas quatro rodas antecipa as linhas do design da próxima geração do Pathfinder, cuja versão de produção terá início de vendas nos Estados Unidos no segundo semestre do ano que vem.

19 dezembro 2011

Smartphones podem tornar obsoletas as chaves tradicionais

*Gustavo Gassmann

Desde sua invenção, há cerca de quatro mil anos, a chave mecânica provou ser um método barato para a abertura de portas, veículos e outros bens. Porém, muitas aplicações para a chave mecânica foram pouco a pouco sendo eliminadas com a chegada de uma forma mais segura e gerenciável de controle de acesso – os cartões de plástico – que, ao longo dos anos, tornaram-se cada vez mais inteligentes e seguros, com a inclusão de criptografia, e diversos outros itens de segurança. Agora, um salto na tecnologia de controle de acesso torna arcaicas as chaves mecânicas e até cartões. É a chegada de uma nova era de chaves digitais e credenciais que podem ser incorporadas em um smartphone e outros dispositivos móveis.

Com o passar dos anos, a tecnologia de controle de acesso tem evoluído bastante, desde a tradicional tecnologia de proximidade de baixa frequência (125 Khz) até a tecnologia mais sofisticada e inteligente como a de alta frequência (13,56 MHz), que também pode ser usada para múltiplas aplicações como login no computador, autenticação biométrica, pagamento sem dinheiro, entre muitas outras.

A tecnologia Near Field Communications (NFC), onde a comunicação é feita em um curto alcance, permite que os dados sejam trocados entre os dispositivos a uma distância de até dez centímetros. Muito mais que apenas para pagamentos, um telefone celular equipado com a tecnologia NFC pode ser usado para carregar uma credencial de identidade portátil. O processo operacional é o mesmo que ocorre com o cartão inteligente sem contato, basta apenas aproximar o celular do leitor. Esta tendência já pode ser evidenciada no mercado, onde a maioria dos fabricantes de celulares já está incorporando a tecnologia NFC em seus smartphones. Segundo uma pesquisa realizada pela IHS iSuppli, os fabricantes irão entregar cerca de 550 milhões de telefones com NFC em 2015.

Um dos primeiros exemplos deste tipo de aplicativo foi testado recentemente no Hotel Clarion Estocolmo, na Suécia, onde em um projeto piloto, a chaves dos quartos foram substituídas com chaves digitais que foram enviadas para os telefones celulares dos hóspedes. Na ocasião, antes de chegar ao hotel, estes hóspedes receberam uma mensagem de texto com um link para onde pudessem fazer o check-in e, em seguida, o hotel mandou uma chave do quarto eletrônicos para seus telefones. Assim que compareceram ao hotel, eles foram capazes de pular o check-in na recepção e ir diretamente para seus quartos, onde eles abriram a porta segurando o celular na frente da fechadura da porta. Entre outros benefícios, esta experiência resultou em ganho de tempo e comodidade aos hóspedes.

Além de cortar custos de controle de acesso e criar novas oportunidades de mercado, as chaves digitais e credenciais de identificação portáteis também são mais seguras. No mínimo, os usuários serão muito mais propensos a notar e relatar um telefone perdido do que perceber a falta de um cartão. Outro fator de segurança que pode ser embutido é o acréscimo de um ou mais fatores de autenticação. Assim como ocorre hoje, no acesso a um prédio federal, em caixa eletrônico, onde dois fatores de autenticação são necessários para provar a identidade, como exemplo, uma senha e um código PIN ou um cartão e uma senha. Com um telefone NFC, a autenticação de dois fatores pode ser utilizada quando necessária. Assim pode-se ter um aplicativo que, por exemplo, exige que o usuário digite uma senha de quatro dígitos no telefone antes de enviar a mensagem para abrir a porta.

Existem muitas aplicações futuras para a tecnologia NFC. E o celular, com certeza, será o grande hospedeiro desta tecnologia, uma vez que atinge a grande maioria das pessoas. No Japão, os sistemas de pagamento NFC já estão instalados em restaurantes fast-food, metrô, táxis e máquinas de venda automática. Os campi universitários também serão candidatos ideais para esta tecnologia. Os alunos serão capazes de utilizar telefones celulares com NFC para entrar em edifícios, pagar o estacionamento, fazer compras, usar no sistema de trânsito campus, conferir materiais de biblioteca, identificar-se antes de fazer testes e também em recursos de acesso em computador.

Outra aplicação pode ser feita em cartazes inteligentes de marketing onde consumidores podem usar seus telefones NFC para ler um tag no cartaz que os leva para uma página web especial em seu telefone com mais informações, como um trailer para o filme e a opção de comprar bilhetes no cinema mais próximo.

Independentemente da aplicação, as credenciais de identidade portátil permitirão aos usuários adquirir, entregar, dividir e modificar facilmente suas chaves eletrônicas. Com o controle de acesso acoplado ao telefone NFC, a tarefa administrativa de gerenciamento de chaves torna-se muito mais simples.

O mesmo telefone que usamos para fazer chamadas, enviar e receber e-mails, fazer download, navegar na Internet, agora também pode ser usado para abrir portas e oferecer uma ampla variedade de capacidades de controle de acesso e serviços. Trata-se de mais conveniência ao usuário e maior segurança.


*Gustavo Gassmann é Diretor de Vendas do Brasil, da HID Global, especializada em soluções de identificação segura. 

2011: O ano das leis que não pegaram

Alguém se lembra da lei que proíbe a cobrança por uso de banheiro público em rodoviárias? E a que torna obrigatório o encaminhamento, por escrito, dos contratos firmados via call center? Pois é. Essas e muitas outras leis --municipais, estaduais ou federais--, publicadas em 2011, caíram no esquecimento ou simplesmente ficaram sem efeito prático. 

Um dos exemplos é a lei paulista nº 14.536, conhecida como “Lei do Couvert”. Ela proíbe o fornecimento do serviço sem a solicitação prévia do cliente, a não ser que seja oferecido como cortesia pelo estabelecimento comercial.

“A lei não trouxe nenhuma novidade, já que o Código de Defesa do Consumidor (CDC) é claro ao prever que qualquer produto ou serviço fornecido ao consumidor, sem sua solicitação, se equipara a amostra grátis. É um dos princípios do CDC o dever de informação do fornecedor para com o consumidor. Ou seja, com todo respeito à lei,  esta prática já é vedada pelo Código, que prevê os direitos básicos do consumidor”, afirma a advogada Juliana Mantuano de Meneses, do Peixoto e Cury Advogados.

Outra lei interessante foi aprovada pela Câmara Municipal de Franca, interior de São Paulo. O texto estabelece o limite de 17 passageiros em pé nos ônibus da cidade. Em vão. Alguém fiscaliza?

E alguém sabia que, ao firmar um contrato via de call center – como serviços telefônicos ou internet —a empresa deve encaminhar, na sequencia, o contrato por escrito? Pois é, mais uma lei inerte. Ao menos, por enquanto.

“A lei visa proteger o consumidor de práticas abusivas, garantindo que sejam conhecidas, por ambas as partes, as cláusulas exatas do negócio firmado por meio não presencial. Infelizmente, a prática não pegou. Assim, cabe ao consumidor exigir que o contrato seja enviado via correio ou por e-mail”, explica a advogada Mariana Fideles, Braga e Balaban Advogados.

Vale esclarecer que não foi prevista qualquer sanção para o comerciante que deixar de atender à exigência. “Talvez seja por isso que a prática não tenha vingado”, opina Mariana.

Turismo de Itaipu ganha uma nova atração: test drivecom o veículo elétrico

Passeio inédito no País será lançado oficialmente na nesta terça-feira (20), no Mirante Central, e comercializado a partir de janeiro de 2012.

O turista que visitar Foz do Iguaçu terá um motivo a mais para conhecer a maior geradora de energia elétrica do mundo. Em 2012, o Complexo Turístico Itaipu (CTI) passa a oferecer o “Test drive em veículo elétrico”, permitindo ao visitante conduzir um carro que não polui, não faz barulho, e ainda trafegar por alguns dos cenários mais impressionantes da usina.

O novo atrativo, inédito no País, será lançado oficialmente na próxima terça-feira (20), às 17h, no Mirante Central da margem esquerda. A partir do dia 20 de janeiro, entra no mix de produtos comercializados pelo CTI – ao lado da Visita Panorâmica, Circuito Especial, Iluminação da Barragem, Refúgio Biológico Bela Vista (RBV) e Polo Astronômico.

O circuito do test drive terá 20,4 quilômetros, saindo do Centro de Recepção de Visitantes (CRV) e passando pelo Canal da Piracema, Mirante do Vertedouro, Mirante Central, cota 144 (ao lado dos condutos forçados), cota
225 (no alto da barragem) e Barragem de Enrocamento. A duração do passeio será de uma hora, com três paradas. Antes de embarcar no VE, o visitante também poderá assistir ao vídeo institucional da usina.

Para fazer o test drive, o turista deverá portar Carteira Nacional de Habilitação (CNH), dentro do prazo de validade, e assinar um termo de responsabilidade. Um monitor vai acompanhar toda a visita, dando orientações sobre a condução do veículo, normas de segurança, e também sobre Itaipu, o Projeto VE e as ações ambientais promovidas pela usina.

A tarifa será de R$ 150 por saída, mas até o dia 29 de fevereiro haverá desconto promocional de 50%. No passeio, poderão embarcar no veículo o condutor e até três convidados. O valor será o mesmo, independentemente do número de passageiros.

Inicialmente, serão três protótipos do Projeto Veículo Elétrico (VE) destacados para a nova ação, todos modelos Fiat Palio Weekend elétrico. Os veículos, com adesivagem exclusiva, ficarão estacionados em espaço do CRV, em local visível, e conectados a uma fonte de energia elétrica. As visitas sairão às 9h, 10h, 14h e 15h (os horários poderão ser ampliados, conforme a demanda).

Objetivos

“É um produto inovador. Uma nova atração turística oferecida por Itaipu e pelo Destino Iguaçu, que permite ao visitante a experiência inédita de dirigir um veículo elétrico, desenvolvido aqui”, definiu o superintendente de Comunicação Social da Itaipu, Gilmar Piolla, sobre a novidade. A Comunicação é a responsável pela gestão do turismo da usina.

A gerente geral do Complexo Turístico Itaipu, Jurema Fernandes, explicou que a ideia do novo atrativo surgiu porque é comum o turista que assiste ao vídeo institucional da usina perguntar sobre Projeto VE – desenvolvido por Itaipu e parceiros. “As pessoas têm muita curiosidade. O turista vê o projeto no vídeo e depois quer saber mais informações, se dá para conhecer o veículo, se dá para dirigir”, comentou.

O potencial de turistas que poderão conhecer o veículo elétrico é cada vez maior. Em 2010, por exemplo, o número de visitantes às atrações do Complexo Turístico Itaipu chegou a 347.973 pessoas. Neste ano, até o dia 11 de dezembro, o número foi ainda maior: 363.533 pessoas.

INCERTEZA AINDA PAIRA NO ESTADIO DO ITAQUERÃO

*Por Guilherme Antonio de Moura Costa

O estádio já está escolhido. O projeto da obra definido. O custo estimado. O financiamento obtido. Que incerteza há ainda quanto ao estádio do Corinthians? Simples, o Itaquerão como foi concebido não estaria respondendo às condições da FIFA para abrir a Copa do Mundo de Futebol de 2014. A exigência da entidade é que tenha no mínimo 68 mil assentos, ou seja 20 mil a mais do que o projeto atual. Há solução para isso?

Há, mas o Corinthians terá de buscar parceiros privados que financiem esses 20 mil lugares a mais no estádio. Aiestá o problema. Até agora nenhuma empresa apresentou-se para financiar as duas arquibancadas laterais de 10 mil lugares cada uma. Serão bancadas móveis, provisórias. Ao término do grande evento esportivo internacional, serão retiradas e o estádio corintiano ficará com os 48 mil lugares originais.

A solução de engenharia está dada; o que não está solucionado é a parte financeira dessa estrutura complementar. O governo paulista busca parceiros para bancar essas arquibancadas provisórias, que estão estimadas entre 50 e 60 milhões de reais. Caso não encontre parcerias privadas, o Governo do Estado de São Paulo irá bancar essas arquibancadas laterais, pois o Corinthians nunca se comprometeu a construí-las, pois o objetivo do clube não é abrir a Copa do Mundo com o jogo inaugural; isso é um projeto político dos governos municipal e estadual de São Paulo.

O custo dessa obra complementar é pequeno se considerarmos que a obra original (e principal) do Itaquerão está orçado em 1 bilhão de reais, sendo que 420 milhões será financiado pelo BNDES, outros 420 milhões sairão da lei de incentivo fiscal que a Prefeitura de São Paulo concede aos empreendimentos instalados na zona leste da capital paulista. Essa renúncia fiscal do município será a contribuição do poder público municipal para a construção do Itaquerão. O restante será financiado por umfundo imobiliário.
A incerteza, portanto, que paira sobre esse estádio é da parte dessas arquibancadas laterais, móveis e provisórias, para atender as exigências da FIFA. Haverá um investidor privado al lado do governo do Estado de São Paulo para financiar essas arquibancadas ou será totalmente financiado pelo governo paulista? Essa incerteza de qualquer modo se apequena quando uma certeza já se tem: o jogo inaugural da Copa do Mundo de Futebol de 2014, no dia 12 de junho, será no estádio do Itaquerão,seja de que jeito for, custe o que custar!

Guilherme Antonio de Moura Costa é mestre em Integração da América Latina pela Universidade de São Paulo e professor do Curso de Administração das Faculdades Integradas Rio Branco.

Trustwave Lança Token em Nuvem Que Dispensa Hardware Dedicado

(Solução com duplo fator de autenticação funciona em smartphones, tablets, desktops e até telefones fixos)

A Trustwave, uma das líderes em segurança da informação e conformidade com padrões, está lançando o MyIdentity, uma solução de autenticação com fator duplo, que traz cinco opções de modelos de autenticação para que usuários locais ou remotos possam se conectar com segurança a sistemas de rede e aplicativos, sejam eles locais ou remotos.

Com funcionamento baseado em computação em nuvem, a solução MyIdentity é inovadora também por eliminar a necessidade de emprego de um hardware específico para a função de token. Esta exigência costuma encarecer significativamente este tipo de aplicação e até inviabilizar o seu uso dependendo do número de usuários. O novo token virtual da Trustwave funciona diretamente a partir do desktop do usuário da rede, ou através de toda a sorte de dispositivos móveis em mãos do usuário final, como laptops em trânsito, smartphones, telefones fixos ou tablets.   

A dupla autenticação baseia-se em uma camada adicional de segurança que utiliza dois componentes simultâneos para verificar a identidade do usuário no acesso à rede a partir de um local remoto. Em soluções convencionais, isso normalmente é feito com a verificação de um requisito que o usuário conhece (por exemplo, seu nome e senha) em combinação com outro requisito que ele possui (por exemplo, um token físico).

A solução MyIdentity trabalha com dupla autenticação em nuvem, combinando dados de cadastro, obtidos via auto-atendimento, com uma ampla variedade de métodos de autenticação disponíveis na aplicação em nuvem. Com isto, a Trustwave garante conformidade com padrões de autenticação em todas as camadas da rede ou do aplicativo, seja a partir do desktop corporativo, smartphones ou outros dispositivos móveis, locais ou remotos dos usuários.

Para utilizar o MyIdentity, é necessário que o usuário se conecte à rede e solicite acesso ao aplicativo, empregando para isso o seu nome e senha. Em seguida, a tela do MyIdentity apresenta ao usuário cinco opções de autenticação para que ele próprio escolha livremente o método a ser empregado.

As opções incluem o emprego de um certificado digital, emitido pela própria Trustwave no ato da transação; ou o uso de códigos SMS com mensagens exclusivas para serem confirmadas pelo usuário. Outras opções de autenticação são o retorno de voz (pela qual o usuário realiza uma ligação via telefone fixo ou celular e pressiona uma tecla solicitada pelo sistema) e o envio de uma tela de confirmação do MyIdentity, na qual um alerta de login é enviado para o celular para aceitação ou recusa da solicitação. 

Finalmente, o quinto método de autenticação admitido pelo sistema é o MyIdentity Mobile, um aplicataivo que pode ser baixado para o smartphone do usuário e que gera um código único quando acessado.
                                       
Uma vez selecionado o mecanismo de autenticação, a identidade do usuário é verificada e o acesso é concedido. A variedade de autenticadores à disposição significa que o usuário não está preso a um ou ao mesmo método de autenticação e pode fazer a sua escolha no ponto de autenticação, sem administração onerosa.
“A solução MyIdentity é bem mais prática que os tokens que utilizávamos há vários anos”, comenta Roberto Carlos Cavazos Treviño, Gerente de Telecomunicações  e Segurança da Informação da rede de lojas 7-Eleven no México e que vem empregando o sistema.  “Os autenticadores de combinação e correspondência da Trustwave oferecem maior flexibilidade aos usuários e reduzem drasticamente os nossos custos porque não estamos atrelados a nenhum hardware.”

Na visão de Jarrett Benavidez, Diretor Geral da Trustwave para o Brasil e América Latina, o lançamento do MyIdentity coincide com demandas cada vez mais exigentes por parte de bancos e corporações brasileiras que estão em busca de processos de segurança máxima, seja por preservação dos clientes e do próprio patrimônio, seja para garantirem sua aderência aos padrões de controle de risco e boas práticas do mercado. “As instituições financeiras e grandes companhias instaladas no Brasil representam hoje uma espécie de vanguarda mundial em termos de segurança de transações. Estamos seguros de que nossa solução de token está perfeitamente sintonizada com o perfil deste mercado”, afirma o Diretor. A solução MyIdentity da Trustwave já está disponível para teste gratuitamente em https://www.trustwave.com/MyIdentity.