PATROCINADOR

25 fevereiro 2013

BenQ inicia a produção de projetores 3D no Brasil


BenQ é a primeira empresa de projetores a produzir no país; parceria de quase dois anos com Diebold facilitou e antecipou a decisão; companhia vem conversando com governo brasileiro para produzir todos os seus mais de 10 modelos localmente


A BenQ, empresa global que atua nos segmentos de monitores, projetores, câmeras digitais e filmadoras iniciou em dezembro último a produção de projetores no Brasil. Com essa decisão, a BenQ sai na frente e passa a ser a primeira do segmento a produzir no país. Para dar início à operação, a BenQ escolheu a Diebold como parceria graças a um forte acordo de cooperação que já dura cerca de dois anos. “A BenQ e Diebold desenvolveram alguns projetos  conjuntamente, o que nos deu toda segurança necessária para tomar a decisão”, disse Marcelo Café, diretor comercial da BenQ no Brasil.

Segundo o executivo, a produção local trará benefícios para a empresa e para o mercado. “Além das vantagens tributárias, a BenQ reforça sua presença no Brasil, que é um forte alvo para os próximos três anos. Essa decisão também faz parte da nossa estratégia de ganhar o share de 30% que está nas mãos do mercado cinza“, informa o diretor.

Desde dezembro passado, a fábrica da Diebold já produziu 3000 projetores BenQ , mas sua capacidade instalada chega a 6000 peças/mês. “Não existe histórico de produção desse tipo de produto no mercado brasileiro, e a Diebold comprovou possuir know how para conduzir esse projeto”, atestou Café. Ele antecipa que  a expectativa é aumentar os números ano a ano. “Esse volume é inicial e a previsão é triplicar até o próximo ano”. A BenQ possui mais de 10 modelos diferentes de projetores e o volume de modelos importados ainda é alta, mas a companhia vem mantendo conversas com o governo brasileiro para viabilizar a produção de todos os modelos localmente.

Para a Diebold, esse tipo de acordo é inédito. João Abud Junior, presidente da Diebold Brasil explica que esse foi um caso especial, já que a empresa não presta serviço de contract manufacturing. ““Nossa parceria com a BenQ nasceu quando vencemos a licitação do Ministério da Educação  (MEC) para o desenvolvimento de um equipamento inédito, um misto de PC com projetor”, resume. Antônio Galvão Cardoso Cintra , vice presidente de Operações da Diebold Brasil conta que, na ocasião, foi celebrado um acordo de cooperação tecnológica e a aliança entre as empresas se fortaleceu: “Viajamos para a China, recebemos todo o apoio da BenQ e criamos uma linha de montagem especial para os projetores multimídia do MEC. Agora, essas linhas  serão otimizadas em função da parceria”, explicou o vice-presidente.

Para acompanhar a primeira produção local, que aconteceu em dezembro, um time de engenheiros da BenQ desembarcou no país e comprovou a eficiência e os mesmos padrões de qualidade das fábricas da companhia na Ásia. Apesar de o primeiro pedido ser de 1500 projetores, a Diebold já montou 58 mil para o MEC, o que atesta o domínio da empresa sobre esse tipo de tecnologia.

Modelos de entrada

Até março de 2013, a fábrica terá entregue cerca de 6500 peças.  Marcelo Café destaca que a montagem de projetores não é trivial, pois se trata de um equipamento ótico com várias lentes que precisam ser reguladas. Galvão conta que essa especificidade exigiu a contratação de colaboradores da fábrica com excelente acuidade visual para atender a uma sistemática específica de testes de brilho, cor, etc. “Por essas e outras, o parceiro escolhido tinha que ter competência, flexibilidade e encarar desafios, e foi o que encontramos na equipe Diebold do Brasil”, afirma Café.

Os modelos de projetores que estão sendo montados no país são o MS 513PB e o MX 514 PB. Tratam-se de dois modelos de entrada, um SVGA e outro XGA, 3D e com preços que variam de R$ 1.599 a 1.899, respectivamente. Todos os projetores fabricados localmente possuem a letra “B” no final do nome do modelo, uma referência ao Brasil.

Roger Carver, gerente mundial de Negócios  DLP de Projeção Frontal da Texas Instruments, comentou a decisão da BenQ: "Estamos orgulhosos por reconhecer a BenQ como nosso cliente número 1 no Brasil para a tecnologia DLP ® de projeção frontal e o primeiro de nossos clientes a iniciar a fabricação de projetores no país", disse. "O chip DLP da Texas, em suas diversas opções, é bastante robusto para permitir que a BenQ possa desenvolver produtos específicos para atender às necessidades locais.  Eles agora são capazes de oferecer uma ampla gama de modelos de projetores, dentre eles modelos econômicos livres de filtro, 3D-ready e com características ambientais favoráveis, projetados para as empresas brasileiras, escolas, instituições governamentais e consumidores finais", apoiou o executivo.

Páscoa 2013 – Consumo de chocolate supera as expectativas no País


Bombons e chocolates estão entre os itens de maior consumo sazonal dos brasileiros neste ano, revela estudo da IPC Marketing


Apesar das recentes análises em torno do fraco desempenho do PIB entre os países emergentes no último ano, a festejada sazonalidade no consumo de bombons e chocolates em tempos de Páscoa supera em muito as expectativas para 2013. É de se esperar que tais itens movimentem o equivalente a R$ 4,4 bilhões no mercado nacional, no período.

A informação é de Marcos Pazzini, diretor da IPC Marketing Editora, ao puxar os primeiros números do IPC Maps 2013, banco de dados que mapeia anualmente (no mês de maio) cada um dos municípios brasileiros, por itens da economia e categorias sociais revelando a potencialidade de consumo do mercado. Os indicadores apontam gastos da ordem de R$ 30 bilhões na compra de doces em geral ao longo do ano, sendo R$ 9,0 bilhões somente no consumo de chocolates e derivados.  Em 2012, os gastos da categoria foram da ordem de R$ 27 bilhões ante os R$, 8,2 bilhões somente com chocolates e derivados.

Sazonalidade de consumo - É bem verdade que na época de Páscoa o consumo de bombons e chocolates ganha contornos mais expressivos em todas as camadas sociais, estimuladas na comemoração da data festiva, pelo bom-gosto de presentear ou mesmo pelo prazer do seu consumo. A indústria alimentícia e o varejo, por sua vez, se preparam e acertam o passo no mercado demandante.

Para exemplificar a mobilização de gastos dos brasileiros nesse item de consumo, Pazzini destaca que a classe B será responsável pela maior parte do valor correspondendo a R$ 1,91 bilhão, ou seja, 43,1% do mercado sazonal de chocolates e bombons, em 2013. Em 2012, a classe que mais consumiu foi a classe C.

Em segundo lugar em 2013 está a classe C, que deverá responder por 39,3% desse mercado, ou seja, um valor da ordem de R$ 1,74 bilhão.

A classe A, por sua vez, garantirá o consumo equivalente a R$ 457,2 milhões, correspondendo a 10,3% do potencial de consumo de chocolates e bombons, nesta época do ano.

Já as classes D e E ficam com a parcela de 7,2%, representando o valor significativo de R$ 318,3 milhões.

Em anexo, veja os gráficos referentes ao potencial de consumo de chocolates e bombons, com base nos números prévios do IPC Maps 2013.

TAÇA MANGA COM CALDA DE MARACUJÁ


INGREDIENTES

Calda
- 1 xícara (chá) de polpa de maracujá
- 1 xícara (chá) de açúcar (160g)
Manjar
- 1 manga palmer madura em cubinhos (560g)
- 1 embalagem Mix Manjar Fleischmann (500g)

PREPARO

1. Para a calda de maracujá, misture, em uma panela pequena, a polpa de maracujá, o açúcar com 1 xícara de água (200 ml). Leve em fogo baixo e deixe apurar por cerca de 10 minutos, ou até obter consistência de calda. Deixe esfriar. 2. Manjar de manga: bata no liquidificador a manga até que fique um purê cremoso, depois junte água até completar 500 ml e bata novamente para misturar. Misture esta polpa como mix manjar. Mexa por cerca de 8 minutos ou até que se torne um creme consistente e cremoso. Deixe esfriar e leve as taças em recipiente para a geladeira. Sirva com calda de maracujá.

RENDIMENTO
8 taças                                                

TEMPO DE PREPARO
10 minutos                   

DICA
Sirva com gengibre cristalizado e/ou hortelã

MDX Telecom comemora 6,5 mil fãs e premia no Facebook

A divisão de acessórios da MDX Telecom celebra o crescimento contínuo de fãs na rede social e sorteará uma capa para notebook da marca FERRARI


Em comemoração ao número de 6,5 mil fãs em sua página no Facebook, a divisão de acessórios da MDX Telecom, especializada em produtos para smartphones e tablets, premiará um único ganhador com uma capa para notebook da FERRARI.
Para participar basta curtir a fan page da MDX Acessórios, acessar a aba Sorteio e clicar em “Participar”. O nome do contemplado será divulgado no Facebook da empresa no dia 01 de março.

O regulamento completo encontra-se na página da MDX Telecom no Facebook:
Sobre a MDX Telecom:
Parte de um grupo fundado a mais de 20 anos, a MDX Telecom é uma das maiores empresas na comercialização e produção de produtos de alta tecnologia no país. De origem brasileira, conta com uma linha de montagem no Pólo Tecnológico de Ilhéus, na Bahia. Possui sede nos EUA e operações na América Latina. Os produtos que fabrica e distribui estão presentes em mais de 10 mil pontos de vendas, lojas especializadas, grandes redes de varejo e sites de comércio eletrônico.
Sobre a Divisão de Acessórios da MDX Telecom:
A divisão de acessórios da MDX Telecom é especializada na distribuição de acessórios para smartphones e tablets. Os produtos são voltados para o público que gosta de tecnologia e baseados em tendências mundiais, com design diferenciado e funcionalidade. Com conceito Must Have (essenciais), trabalha com marcas como Samsung, Motorola, iTrend, LG, XMI, Ferrari e MINI entre outros e parceiros como o Grupo Commcenter, maior rede de franquias da Vivo e Uracer, loja especializada em artigos de automobilismo.
Para mais informações:
http://www.mdxtelecom.com.br/

Próxima edição do LAASS (Latin American Aviation Supply & Services) acontece entre os dias 23 e 25 de abril de 2013 no Expo Center Norte


A próxima edição do LAASS (Latin American Aviation Supply & Services), que acontece entre os dias 23 e 25 de abril, no Expo Center Norte, em São Paulo, vai contar com dois painéis temáticos, um sobre Ambiente Sustentado, no dia 23, e outro sobre Segurança Operacional, no dia 24 de abril. Já na segunda edição, o LAASS é o único evento do mercado a reunir suprimentos e serviços para aviação comercial, geral e militar. Este ano, o evento vai contar com seminário e feira.
Para o painel Ambiente Sustentado, os temas já definidos são: “A manutenção em ambiente verde”, “Ambiente sustentado na empresa aérea”, “Recomendações e práticas em ambiente sustentado” e “Recomendações e práticas da OACI (Organisation de l'aviation civile internationale)”. Já para o painel Segurança Operacional, os temas definidos para o LAASS 2013 são “Segurança operacional para helicópteros”, “Segurança operacional no táxi aéreo”, “Legislação aplicável para oficinas” e “IOSA - IATA Operational Safety Audit”. Ao fim das palestras, nos dois painéis, haverá tempo para debate com a presença de um moderador.
O LAASS 2013 vai colocar fornecedores nacionais e internacionais diante de quem toma decisão e vai reunir ao longo de três dias o que existe de mais moderno e atual em termos de peças, acessórios e instrumentos, reparo e manutenção, suporte para aviação, partes e estruturas, soluções, implantação e instalação, instituições de ensino e outros. São apoiadores institucionais a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil), IATA (Internacional Air Transport Association), JURCAIB (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais do Brasil), SNEA (Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias),  ABAG ( Associação Brasileira de Aviação Geral), FIESP, AEA ( Aircraft Electronics Association) além de empresas como a Gol Linhas Aéreas, Swissport, TAM Linhas Aéreas e o evento tem também patrocínio da Embraer.
O primeiro LAASS foi realizado em dia 4 de julho de 2012 com grande sucesso de público e a participação das principais empresas e entidades do setor. Na primeira edição, apenas em formato seminário, o LAASS tratou dos temas melhores práticas em manutenção aeronáutica e handling como ferramentas de competitividade.
O LAASS 2013 tem entrada franca e restrita aos profissionais do setor. Para participar dos painéis temáticos, basta se inscrever a partir do final de fevereiro em www.laass.com.br

Cory comercializa 650 mil ovos de Páscoa em 2013


Novo sabor de ovo e uma nova coleção de brindes Hipopó são alguns dos atrativos

Para a Páscoa de 2013, a Cory conta com um mix diversificado de 15 itens das linhas infantil Hipopó, o tradicional Cory e o premmium Magia, produzidos para os mais variados perfis de consumidores. Os produtos englobam diferentes gramaturas (50g a 375g), bombons e seis sabores de ovos, além do novo sabor Floresta Negra, da linha de ovos Magia, e o Hipopóblade, divertido brinde do ovo Hipopó, que prometem incrementar as vendas.

Reconhecida como uma empresa inovadora e criativa, a Cory deixa o período ainda mais doce para os amantes de chocolate, pois seus produtos são compostos por 33% de cacau, um dos melhores índices do mercado, 0% de gordura trans e produção na fábrica até o último dia de Páscoa, o que garante maior frescor aos itens produzidos.

 Os produtos Cory serão comercializado para todo Brasil pelo atacado e pelas duas lojas de fábrica que atenderão os consumidores de Ribeirão Preto (SP) e Arceburgo (MG), proporcionando maior conforto e garantia de qualidade dos  produtos. Dos mais de 650 mil itens, entre ovos e bombons, cerca de 40% serão destinados à loja própria em Ribeirão Preto, que ficará aberta entre os dias 4 a 24 de março, das 9h às 19h, inclusive aos sábados, domingos e feriados.

 “Estamos muito otimistas com as vendas deste ano, que devem crescer 15% em relação ao mesmo período do ano passado. Temos tradição no mercado, pois a Cory vende ovos de chocolate desde 1988, sendo que há 25 anos possui fabricação própria. Prezamos em oferecer um sistema de venda diferenciado e produtos que primam pela qualidade”, afirma Juliana Bonfá, gerente de marketing da Cory.  

CONSÓRCIOS EM 2012: PARTICIPANTES CRESCEM 11,4% E VOLUME DE NEGÓCIOS SUPERA R$ 80 BILHÕES


No ano que completou 50 anos, o Sistema de Consórcios bateu recordes de participantes, contemplações, vendas de novas cotas e volume de negócios realizados
Em 2013, o desafio será crescer entre 5% e 7%

Com volume recorde de negócios superior a R$ 80 bilhões, em 2012 o Sistema de Consórcios apresentou crescimento de 11,4% no total de participantes ativos, atingindo 5,18 milhões (recorde histórico), quando comparados aos 4,65 milhões de 2011. 

Segundo a assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, as contemplações, momento em que os consorciados de posse da carta de crédito podem adquirir seus bens ou contratar serviços, acumularam 1,23 milhão (jan-dez/2012), também recorde, 12,8% mais que as 1,09 milhão (jan-dez/2011). 

Ao totalizar 2,53 milhões de novas cotas comercializadas nos doze meses de 2012 e ter sido recorde desde 2002, houve aumento de 1,6% sobre as 2,49 milhões de 2011.  Nos últimos dez anos, se compararmos as 1,56 milhão de cotas vendidas em 2002 com o total acumulado em 2012, verificamos uma evolução de mais de 62%, que confirma o crescente interesse pelo mecanismo.

"Quando, no início de 2012, projetávamos uma evolução entre 7% e 9% nas novas vendas do Sistema de Consórcios" explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, "justificávamos a cautela na possibilidade de reflexos da situação econômica internacional no mercado interno. Contudo, hoje, podemos afirmar que, apesar do aumento das adesões ter sido inferior ao projetado, observamos mais consumidores procurando e apostando nesse mecanismo genuinamente nacional, fato que resultou em uma carteira de consorciados mais sólida . Essa situação reafirma que o brasileiro tem adotado uma postura de planejamento e baseia seu crescimento patrimonial ou a realização dos sonhos de consumo na educação financeira".

Os ativos administrados, outro indicador que comprova o crescimento do Sistema de Consórcios, foram estimados em R$ 123 bilhões, em 2012, 15% superior aos R$ 107 bilhões de 2011. Somente os recebíveis aumentaram 15,2%. Saltaram de R$ 92 bilhões (2011) para R$ 106 bilhões (projetados para 2012). As disponibilidades também apresentaram alta no mesmo período, 13,3%, depois de acumularem R$ 15 bilhões em 2011 e estimar R$ 17 bilhões para o ano passado. Há cinco anos, quando comparados os R$ 70 bilhões alcançados em 2008 em relação ao total de 2012, ficou registrada uma evolução superior a 75%, identificando uma movimentação crescente.

Ainda em razão do crescimento dos negócios no Sistema de Consórcios, as contribuições sociais e os tributos pagos aumentaram. Com estimativa de recolhimento de R$ 1,33 bilhão em 2012, aponta-se alta de quase 18% sobre os R$ 1,13 bilhão de 2011. Na relação entre os R$ 751 milhões atingidos há cinco anos, em 2008, com o total do ano passado, ficou registrada evolução acima de 77%, certificando a importância do segmento.

PERSPECTIVAS PARA 2013

Depois dos resultados positivos de 2012, o Sistema de Consórcios chega a 2013 com expectativas de crescimento entre 5% e 7%, ao acreditar que o reaquecimento deverá impactar positivamente a atividade econômica. Mais segurança ao brasileiro, especialmente nas oportunidades de empregos e a consequente elevação do nível da renda são alguns aspectos que certamente influenciarão na concretização dessa projeção. 

O consórcio, modelo criado no Brasil há 50 anos, tem tido participação constante e significativa nos diversos elos da cadeia produtiva, especialmente quando a decisão é apoiada no consumo responsável com base na poupança com objetivo definido. Consumidores das diversas classes sociais deverão realizar metas patrimoniais como a aquisição da casa própria, ou os sonhos de consumo como o carro da família, motocicletas, eletroeletrônicos, serviços residenciais, viagens, festas entre outros, ou ainda bens de produção como caminhões e máquinas agrícolas. A utilização do Sistema de Consócios apenas comprova, o quanto é possível, com planejamento financeiro, construir ou ampliar o patrimônio, com encargos menores.

O resultado poderá ser, mais uma vez, notado nos setores industrial, comercial e de prestação de serviços, em função da carteira de pré-venda e do planejamento a médio e longo prazos. A despeito da manutenção das incertezas do cenário econômico internacional, mas depositando confiança nas medidas permanentes de estímulo à indústria adotadas pelas autoridades monetárias, espera-se que o Brasil vivencie com menor intensidade os efeitos da crise. 

"A exemplo do ocorrido no ano passado e com vistas à recuperação, o foco da economia nacional continuará sendo o mercado interno. Paralelamente, os consórcios continuarão sendo procurados por consumidores que planejam o futuro, que analisam e comparam as diferenças de custo e que avaliam a necessidade imediata do bem ou serviço. Por isso, novamente de forma conservadora e por entender que a migração entre as classes sociais continuará, acreditamos no crescimento entre 5% e 7% nas futuras adesões e conseqüente aumento de participantes e contemplações", continua o presidente executivo da ABAC.

VEÍCULOS LEVES

No setor de veículos automotores, um dos principais do país, o foco maior estará nos leves (automóveis, camionetas e utilitários) que, segundo a Anfavea e Fenabrave continuará aquecido e com estimativa de aumento entre 3% e 4,5% com destaque para a estabilidade dos preços e a acirrada concorrência entre as marcas. 

Esses elementos trazem possibilidades para aumento de comercialização de novas cotas e utilização do crédito da contemplação nas promoções periódicas, considerando o retorno gradativo do IPI e maior presença dos seminovos. 

VEÍCULOS PESADOS

Entre os veículos pesados (caminhões, ônibus, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, entre outros), há vários fatores que impactarão as vendas de novas cotas. Após retração no mercado de caminhões no ano passado, dados preliminares sinalizam recuperação com expansão e renovação de frotas, ambas baseadas na substituição dos usados, em razão de altos custos de manutenção, novos modelos voltados à preservação ambiental e na ampliação da produção agrícola e commodities. Entidades setoriais do agronegócio acreditam em recorde na produção de grãos este ano, fato que por si só justifica mais equipamentos para a produção agrícola e para o transporte.

Observe-se também que nas montadoras e revendas de pesados um dos focos será a adesão aos consórcios, considerando as grandes obras em andamento, tanto no campo esportivo como no energético. A crescente restrição a veículos de grande porte nas principais regiões metropolitanas deverá estimular mais vendas de leves e semileves (VUCs).

MOTOCICLETAS

Cada vez mais forte e presente, o hábito de comprar motoneta ou motocicleta como primeiro veículo tem expandido o universo de interessados nas duas rodas, especialmente no norte e nordeste do país, transformando o consórcio como principal meio de aquisição.

Ao utilizar a motocicleta ou motoneta nas atividades profissionais em razão da agilidade e rapidez nos deslocamentos nas áreas urbanas, as vendas de novas cotas têm mostrado evolução, somando-se ainda valores baixos das parcelas e atual redução das linhas de crédito. 

A participação setorial continuará próxima ou superior aos 50% do total de participantes ativos do Sistema de Consórcios, e com previsão para continuar escoando uma em cada duas motos nas vendas internas, especialmente junto às classes C e D.

IMÓVEIS

Depois de um período atípico, quando os imóveis se valorizaram acima do esperado nos últimos anos, os preços buscaram uma acomodação provocando reação "de espera" nos consumidores, fato que resultou na oscilação dos negócios imobiliários com reflexos nas novas adesões ao consórcio.  

Com uma expectativa otimista, analistas do mercado imobiliário esperam crescimento acima do PIB deste ano, em razão de futuros lançamentos. Desta forma, seguindo a tendência setorial, a projeção é de retomada nas vendas de novas cotas, segundo estudo da assessoria econômica da ABAC.

Desde o final de 2012, os consórcios vêm passando por uma nova atratividade, com cartas de crédito de valores maiores que podem chegar a um milhão de reais. Uma situação que possibilitará a realização do objetivo das pessoas físicas na formação ou ampliação de patrimônio pessoal ou familiar, bem como para as pessoas jurídicas, no campo empresarial. O trabalhador/consorciado poderá utilizar seu saldo no FGTS, respeitadas as regras em vigor, contribuindo para o crescimento dos consórcios como alternativa de compra planejada.

ELETROELETRÔNICOS

A permanente atualização tecnológica dos eletroeletrônicos tem propiciado o lançamento de equipamentos mais modernos e mais baratos. Assim, com menos cotas de maior valor, o consumidor continuará realizando seus sonhos de consumo pensando na modernidade e pagando menos para adquirir bens duráveis para casa ou para o escritório.  

O novo perfil de mercado acelerará o acesso das classes C e D a um círculo de consumo crescente com a consequente retração ou estabilização de preços em 2013.

SERVIÇOS

Enquanto nos consórcios de bens, existentes há várias décadas, a maturidade do consumidor comprova-se pelos recordes e participações, nos de Serviços, que está completando este mês seu quarto ano de autorização. A diversidade e a multiplicidade de aplicações têm se mostrado positivas com mais e mais uso dos consórcios.

As administradoras de consórcios que já atuam e aquelas que poderão vir a atuar no setor de serviços têm buscado conscientizar o brasileiro que há muitos aplicativos possíveis, devendo apontar para uma alta demanda futura a médio e longo prazos.

CONCLUSÕES

Documento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), divulgado em dezembro, indicou que o mercado de trabalho continua em ascensão. Embora o volume de empregos gerados seja menor em relação a 2011, ele se mantém expressivo. 

A taxa de desemprego está em queda, o que significa que o país está gerando empregos suficientes para absorver a mão de obra que está entrando no mercado. Isso está basicamente ligado ao comércio e aos serviços, que são setores que ainda estão sustentando o nível de atividade, diferentemente da indústria. 

Para o IPEA, essa tendência deverá se manter neste ano. Em curto prazo, não há nada que indique que esses setores perderão o ritmo em 2013. ?Por isso, com segurança no emprego, o consumidor se sente confiante para assumir compromissos de médio e longo prazos como os consórcios. Baseado na educação financeira, onde o planejamento e o consumo responsável são os passos iniciais, o veículo novo ou seminovo, a sonhada casa própria, a troca dos eletroeletrônicos e a utilização do consórcio de serviços tornam-se cada vez mais possíveis?, completa Rossi.

RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS

VOLUME DE NEGÓCIOS COM R$ 80,1 BILHÕES FOI RECORDE NOS ÚLTIMOS ANOS. EM RELAÇÃO A 2009, QUANDO SOMOU R$ 48,3 BILHÕES, REGISTROU CRESCIMENTO DE 65,8% EM QUATRO ANOS. PARALELAMENTE, PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO (PLA), ATIVOS ADMINISTRADOS E TRIBUTOS PAGOS TAMBÉM CRESCERAM.

PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO
- R$ 6,1 BILHÕES (DEZEMBRO/2012)*
- R$ 5,2 BILHÕES (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 17,3%

VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 80,1 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
 - R$ 76,4 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 4,8%

ATIVOS ADMINISTRADOS
- R$ 123,0 BILHÕES (DEZEMBRO/2012)*
- R$ 107,0 BILHÕES (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 15,0%

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS
   - R$ 1,33 BILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)*
   - R$ 1,13 BILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2011) 
     CRESCIMENTO: 17,7%

*ESTIMATIVA DA ABAC

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
EM 2012, O SISTEMA DE CONSÓRCIOS BATEU RECORDES EM SEUS TRÊS PRINCIPAIS INDICADORES: NÚMERO DE PARTICIPANTES, ACUMULADO DE VENDAS DE NOVAS COTAS E TOTAL DE CONTEMPLAÇÕES.

- PARTICIPANTES (CONSORCIADOS) 
  - 5,18 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2012) - RECORDE HISTÓRICO
  - 4,65 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 11,4%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
   - 2,53 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) - RECORDE DESDE 2002
   - 2,49 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 1,6%

- CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 1,23 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) - RECORDE 
   - 1,09 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 12,8%

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SEGMENTOS:

VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
MAIOR SETOR DENTRO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS, COM 85,7% DO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS, OS VEÍCULOS AUTOMOTORES APRESENTARAM CRESCIMENTO NOS SEUS INDICADORES. 
DESTAQUE PARA AS CONTEMPLAÇÕES QUE CRESCERAM 15,4%.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 4,44 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2012)
  - 3,95 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 12,4 %

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 2,28 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 2,19 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 4,1%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 1,13 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  -    978,9 MIL    (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 15,4%

MOTOCICLETAS E MOTONETAS
COM 45,1% DE PARTICIPAÇÃO SOBRE AS VENDAS INTERNAS, OU SEJA, PRATICAMENTE UMA EM CADA DUAS MOTOS COMERCIALIZADAS NO PAÍS, E COM VOLUME DE NEGÓCIOS PRÓXIMO AOS R$ 15 BILHÕES, OS CONSÓRCIOS DE MOTOCICLETAS E MOTONETAS SOMARAM 2,38 MILHÕES DE PARTICIPANTES EM DEZEMBRO DE 2012.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 2,38 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2012)
  - 2,24 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 6,3%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 1,35 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 1,33 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 1,5%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 739,0 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - 644,0 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 14,8%

- TÍQUETE MÉDIO  (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 11,0 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 10,2 MIL (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 7,8%

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$ 14,9 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - R$ 13,8 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 8,0%

VEÍCULOS LEVES   (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
COM 12,5% DE PARTICIPAÇÃO NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO, OS CONSÓRCIOS DE VEÍCULOS LEVES REGISTRARAM ALTA SUPERIOR A 22% NO TOTAL DE CONSORCIADOS.
COM 10% MAIS NO VALOR DO TÍQUETE MÉDIO, NOTOU-SE TAMBÉM MAIOR PROCURA POR VEÍCULOS DE MAIOR VALOR.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 1,87 MILHÃO (EM DEZEMBRO/2012)
  - 1,53 MILHÃO (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 22,2%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 881,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 806,8 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 9,3%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 355,6 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - 304,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 16,8%

- TÍQUETE MÉDIO  (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 41,9 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 38,1 MIL (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 10,0%

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$ 37,0 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - R$ 31,2 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 18,6%

VEÍCULOS PESADOS  (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMI-REBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
APESAR DA RETRAÇÃO NAS VENDAS DE CAMINHÕES, OS CONSÓRCIOS MOSTRARAM ALTAS EM SEUS INDICADORES REAFIRMANDO A MODALIDADE COMO OPÇÃO PARA COMPRA DE BENS DE PRODUÇÃO SINALIZANDO RECUPERAÇÃO PARA 2013.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 200,0 MIL (EM DEZEMBRO/2012)
  - 182,5 MIL (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 9,6%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 54,1 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 52,6 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 2,9%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 33,2 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 30,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 8,9%

- TÍQUETE MÉDIO  (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 143,0 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 133,9 MIL (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 6,8%

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$ 7,9 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - R$ 7,2 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 9,7%

MÁQUINAS AGRÍCOLAS   (TRATORES, IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS)
LEVANTAMENTO REALIZADO PELA ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC EM OUTUBRO/2012 INDICOU QUE OS CONSÓRCIOS DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS PARTICIPAM COM CERCA DE 35% DO TOTAL DOS VEÍCULOS PESADOS, INCLUINDO TRATORES E IMPLEMENTOS.

COM CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS E DIRIGIDAS AO MERCADO DO AGRONEGÓCIO, DESTACAM-SE PELAS DATAS DE VENCIMENTO DAS PARCELAS, QUE ACOMPANHAM AS SAZONALIDADES DAS SAFRAS, BEM COMO NO VALOR DOS CRÉDITOS QUE VARIAM ENTRE R$ 7,5 MIL E 1,1 MILHÃO DE REAIS.



IMÓVEIS
DEPOIS DE UM PERÍODO ATÍPICO, O MERCADO DE IMÓVEIS REGISTROU ACOMODAÇÃO DE VALORES EM 2012. 
PARALELAMENTE, CONSUMIDORES EM COMPASSO DE ESPERA BUSCARAM MENOS OS CONSÓRCIOS.
TODAVIA, O TOTAL DE PARTICIPANTES E AS CONTEMPLAÇÕES APONTARAM CRESCIMENTO.
O USO DO FGTS POR PARTE DO CONSORCIADO/TRABALHADOR SOMOU QUASE R$ 118 MILHÕES.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 676,0 MIL (EM DEZEMBRO/2012)
  - 614,5 MIL (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 10,0%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 193,2 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 224,1 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 13,8%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 74,6 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - 72,8 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 2,5%

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 106,1 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 106,5 MIL (DEZEMBRO/2011)
  ESTÁVEL

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$ 20,0 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - R$ 23,9 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 16,3%

A UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DOS SALDOS DAS CONTAS DO FGTS POR MAIS DE 5.100 TRABALHADORES/CONSORCIADOS APONTOU UM TOTAL PRÓXIMO A R$ 118 MILHÕES DESTINADOS AOS CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS.


Fonte: Gepas - Caixa Econômica Federal


ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
EM 2012, FOI OBSERVADA CONTINUIDADE DE POSTURA DO CONSUMIDOR QUE, COM MENOS COTAS, PORÉM DE VALORES MAIORES, PROVOCOU RETRAÇÃO NO TOTAL DE ADESÕES, PARTICIPANTES E CONTEMPLAÇÕES.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 52,0 MIL (EM DEZEMBRO/2012)
  - 73,5 MIL (EM DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 29,3%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 40,3 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 67,3 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 40,1%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 23,3 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - 31,1 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 25,1%

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 4,7 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 4,5 MIL (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 4,4%

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$  189,5 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - R$  297,7 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 36,3%

SERVIÇOS
A CRESCENTE DESCOBERTA DE NOVAS APLICAÇÕES DOS CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS RESULTOU EM AMPLIAÇÃO DO MERCADO COM MAIS MODALIDADES E AUMENTO DO NÚMERO DE PARTICIPANTES, ADESÕES E CONTEMPLAÇÕES, PORÉM COM VALORES MÉDIOS MENORES. 

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 15,8 MIL (EM DEZEMBRO/2012)
  - 11,5 MIL (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 37,4%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 12,3 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 10,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 17,1%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE ADQUIRIR SERVIÇOS)
  - 4,2 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - 2,9 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011) 
  CRESCIMENTO: 44,8%

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 5,4 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 6,8 MIL (DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 20,5%

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$  67,8 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - R$  71,7 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 5,4%



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