PATROCINADOR

27 janeiro 2014

Aposta certa nos campos em 2014 - por André Lobo Faro

André Lobo Faro*

Apesar de ser um ano de Copa no Brasil, existe um outro tipo de campo em nosso país que continuará chamando a atenção de todo o mundo. Estamos falando da agricultura. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, na safra de 2013/2014 o Brasil poderá ser o maior produtor e exportador mundial de soja. O levantamento é apenas um dos índices positivos para o setor e que, de fato, demonstram que, a cada ano, o agronegócio ganha cada vez mais força e competitividade, contribuindo decisivamente para o cenário econômico brasileiro.

E é de olho neste contexto que empresas de dentro e fora do país continuam investindo para oferecer as melhores soluções a produtores brasileiros, cada vez mais preparados e ávidos por tecnologias que lhes garantam melhores resultados em suas atividades, seja diretamente na lavoura, ou na manutenção dos campos e jardins das propriedades rurais.

A Husqvarna, por exemplo, teve uma amostra importante da grande procura por equipamentos para a cultura de café. Recorde de vendas em 2013, a derriçadeira 226RJ garante mais produtividade na colheita do grão, sendo uma solução também para a questão da falta de mão de obra no segmento. Certamente, esta linha de produtos será um dos focos da multinacional.

Mas não só nos campos agrícolas é que estarão as boas oportunidades em 2014. A jardinagem doméstica e profissional é um mercado que também deve garantir uma demanda crescente por máquinas como cortadores de grama, motosserras, sopradores, podadores de cerca-viva, entre outros que têm conquistado usuários domésticos, engenheiros, arquitetos, paisagistas e profissionais do setor.

Independente da atuação do Brasil no futebol, pelo menos uma certeza todos temos: nos campos verdes da agricultura e da jardinagem, produtores e investidores estão otimistas para 2014, principalmente no que depender da força de trabalho e das novas tecnologias, pois estas sim, sempre garantirão um placar final positivo para todos. 


·        André Lobo Faro é Diretor Nacional de Vendas e Serviços da Husqvarna, líder global no fornecimento de equipamentos para o manejo de áreas verdes.

Curso Entendendo Franchising está com inscrições abertas

Curso oferecido pela ABF é voltado para potenciais franqueadores, franqueados e interessados no sistema de franchising


A Associação Brasileira de Franchising (ABF) está com inscrições abertas para o curso Entendendo Franchising. A 1º turma do ano acontece no dia 06 de fevereiro, na sede da ABF, localizada na Vila Olímpia, em São Paulo. 
                
Com uma linguagem direta e exemplos práticos, o curso Entendendo Franchising tem duração de 8 horas e aborda as características gerais do mercado como vantagens e desvantagens, técnicas de avaliação para a escolha do melhor negócio, direitos e obrigações expressos nas leis de franquias e o papel da ABF como representante oficial do franchising no Brasil.



O curso voltado para potenciais franqueadores, potenciais franqueados e interessados no sistema de franchising, acontece uma vez por mês e no ano de 2013 capacitou 1.100 pessoas. “O curso Entendendo Franchising é o primeiro passo para quem quer se inteirar do setor uma vez que o conteúdo apresenta o mercado de franchising brasileiro aos potenciais franqueadores e franqueados”, conclui Juarez Leão, diretor de treinamentos e eventos da ABF.  
                
Para mais informações sobre o curso e as turmas que acontecerão durante o ano de 2014, acesse o site: www.abf.com.br 



Serviço 
Curso Entendendo Franchising 
Dia: 06 de fevereiro
Local: Avenida das Nações Unidas, 10.989 – 9º andar – Vila Olímpia. 
Mais informações através do telefone: (11) 3020-8801 ou email: cursos@abf.com.br

26 janeiro 2014

Transparaná Troller 2014 parte para a primeira etapa nesta segunda

O Super Prime teve recorde de audiência na transmissão ao vivo TV Educativa e Catve. A largada amanhã será às 9h de Foz do Iguaçu com destino à Cascavel


O maior rali de regularidade do país acelera fundo a partir desta segunda, 27/01. São 56 carros inscritos no Transparaná Troller 2014, que dá a largada em Foz do Iguaçu, oeste paranaense. Depois, passam por Cascavel, Campo Mourão, Ivaiporã, Ponta Grossa, Curitiba para encerrar a prova em Guaratuba, região litorânea do estado, no próximo sábado, dia 1º de fevereiro.

São sete dias de prova, em que os participantes são divididos em quatro categorias: Master, Graduados, Junior e Adventure, com o objetivo de completar os mais de 1.400 quilômetros com a maior regularidade possível. Os percursos das etapas são totalmente desconhecidos pelas equipes até o dia de cada uma das largadas, do total de 13, sendo duas provas por etapa com pausa entre elas (neutro) e o Super Prime. Os competidores poderão descartar o pior resultado da classificação geral do evento, menos as duas últimas provas. 

Neste domingo, 26/01, pela manhã aconteceu o Super Prime às 10 horas para definição do grid de largada da primeira etapa e contou com transmissão ao vivo pela TV Educativa e Catve. Na Master, Rone Branco/Enedir Jr. (Bolacha), Troller será a primeira dupla a largar nesta segunda-feira, dia 27, às 9h01 com destino à cidade de Cascavel. Em segundo, Otávio Enz (Marreco)/ Allan Enz e em terceiro Paulo Roberto de Goes/Thiago Medeiros Stapazzoli.

Para o Alex Kolling, diretor da prova, o super prime foi um sucesso. "O tempo maravilhoso, com sol. Inovamos um pouco o rali, com a transmissão ao vivo do Super Prime, um circuito fechado de regularidade, isso foi fantástico, começamos com o pé direito", ressalta Kolling.

Otávio Enz, piloto de Apucarana (PR), que compete com o filho Allan Enz, foi o segundo colocado na categoria Master. "Pelo Super Prime dá para ver o que nos espera pela frente no Transparaná. Nossa estratégia é manter a concentração e ter um ótimo entrosamento entre piloto e navegador durante os próximos seis dias de rali, o segredo é esse", disse Otávio.

"O rali foi sensacional no prólogo, estava muito bem feito, bem rápido que deu para tirar o fôlego. Surpreendeu quem achou que seria só um passeio. O nosso objetivo é manter a regularidade e poupar equipamento para fechar bem o Transparaná", comemorou Rone Branco de Curitiba (PR), primeiro colocado na Master, que conta com Enedir Jr. na navegação.

Pela categoria Graduados, os primeiros colocados foram José Carlos da Silva,/Waldemberg dos Santos Barros, seguido de Celso Leal De Macedo/Belén Macedo e Sandro Marcelo Suptitz (Xupitz)/ Eduardo Luiz Ortolan.

"Uma surpresa muito grande com o resultado de hoje. Estamos com uma postura com relação a prova de maneira bem conscenciosa, o Celso está bem centrado, e vou confessar que estava bem nervosa, mas a partir do momento que largou tudo fluiu. Fazemos uma coisa de bem racional e deixar o emocional de lado. Vamos um dia de cada vez, vencendo cada desafio com cautela, para completar bem, sabendo poupar o equipamento", contou Belén Macedo.

A navegadora estreante ressaltou ainda. "O Super prime é a primeira vez que eu faço e me surpreendeu muito, as medidas batiam e era impressionante, está muito bem desenhada a planilha", disse emocionada Bélen de Piracaia/SP.

"Foi muito bom pra nós e conseguimos uns pontinhos importantes para a ajudar no final e desceu a adrenalina e agora é aproveitar a cidade de Foz, descansar para a primeira etapa ", piloto Sandro Suptitz, de Cascavel, segundo colocado no Super Prime, pela Graduados/Troller, campeão de 2013 da categoria Junior.

Já na Júnior, Hoberson Henning/Igor Quirrenbach de Carvalho fez o melhor tempo e José Mateus Carvalho/ Vicente Munhoz Neto o segundo e em terceiro Ketleen Andreia Zani/ Anderson César Zani.

"Combinei com meu navegador para fazer o percurso bem tranquilo, sem erro e deu certo. Já competi há dois anos no Super Prime havia ficado em segundo e na geral fiquei em terceiro. Com a vitória este ano no Super Prime aumenta a nossa expectativa do título do Transparaná 2014, vamos atrás", José Carlos da Silva, piloto de Cuiabá primeiro na Graduados com o navegador Waldemberg dos Santos Barros.

Secretário de Esporte do Estado do Paraná esteve na abertura do Transparaná

Depois de participar de eventos na região oeste do Paraná, neste Sábado (25/01), o Secretário de Estado do Esporte, Evandro Roman, esteve no Recanto Cataratas Resort em Foz do Iguaçu, onde acontece a programação de largada da 20ª edição do Transparaná Troller.


O Transparaná Troller 2014 tem como patrocínio Ouro a Troller, Prata a Acassius Gráfica e Dispauto Auto Peças, Bronze a Trilha Eurocar, Ekron Off Road, Off Shox Amortecedores Especiais, Mamute Off Road, Itaipu Binacional, Klein e apoio do Recanto Thermas & Resort Park Hotel, Secretaria do Turismo do Paraná, Barracão do Jeep, Santa Paula Hotel, Queijos & Vinhos Delica Tessen, Grupo Vinícola Famiglia Zanlorenzi, Prefeitura Municipal de Foz do Iguaçu e Jeep Club 4x4 de Foz do Iguaçu. Supervisão da Confederação Paranaense de Automobilismo, realização do Jeep Club de Curitiba e do Mundo Nav.

Resultado do Super Prime:

Master 
1) 12 Rone Branco/Enedir Jr. (Bolacha), Troller, Curitiba /PR e Chapecó/SC, 117
2) 7 Otávio Enz Marreco/ Allan Enz , Troller T4 3.2, Apucarana/PR, 168
3) 2 Paulo Roberto de Goes/Thiago Medeiros Stapazzoli, Troller, Joinville/SC, 185
4) 4 Hamilton dos Santos Medeiros/Renan Pamplona Medeiros, Troller, Curitiba/PR e Blumenau/SC, 186
5) 14 Alesaandro Ronerto Weirich/ Jhonatan Ardigo, Troller T4, Curitiba/PR e Apucarana/PR, 225
6) 15 Victor Pudell/Roberto Luiz Spessatto, Toyota Hilux, Toledo/PR e Constantina/PR, 252
7) 1 Flávio Kath/Rafain Walendowsky, Troller, Blumenau/SC e Brusque/SC, 299
8) 13 Ricardo Salles de Oliveira Barra/Wagner Hirt, Paljero Full, Niterói/RJ e Apucarana/PR, 479
9) 16 Carlos Augusto Moreira/André Fernando Mocelin, Troller, Campo Largo/PR, 1907
10) 11 Pedro Agrelle Mendonça Souza/Rodrigo Berno Peternelli, Troller, Juiz de Fora/MG, 12087

Graduados
1) 121 José Carlos da Silva,/Waldemberg dos Santos Barros, Cuiabá (MT), 184 pontos ganhos
2) 113 Celso Leal De Macedo/Belén Macedo, Pajero Full, Piracaia/SP, 191
3) 119 Sandro Marcelo Suptitz (Xupitz)/ Eduardo Luiz Ortolan (Lobinho), Troller, Cascavel/PR, 224
4) 116 Carlos Alberto Mendonça/Érik Fernandes de Brito, Troller T4 3.2, Criciúma/SC, 259
5) 109 Marcelo Prevideli/Carlos Knop, Troller, Curitiba/PR, 391
6) 120 Sidnei Cortes/Rafael Rocha da Silva, Curitiba/PR, 512
7) 103 André Luiz Pinto/Fábio Dutra, Troller T4, Blumenau/SC, 562
8) 114 André Pereira de Queiroz/Leandro Macedo Ferreira, Troller T4, Curitiba/PR, 648
9) 106 Robson Batista/Wilson Bastista, Pajero 3500, Curitiba/PR, 759
10) 108 Waldemiro Armindo Veiga/Luís Zanotti, Pajero Full, Joinville/SC, 812
11) 104 Aurélio Bilhalva/Tiago Poisi, Pajero, Pelotas/RS e Gravataí/RS, 901
12) 101 Marcelo Messias/Rafael Augusto Avelar e Pinto, Amarok, Curitiba/PR, 907
13) 110 José Eduardo Guerra/Márcia Maria Esteves Guerra, Pajero Full, Uberlândia/MG, 1255
14) 107 Mario Luiz Rocco/Daniel Ribeiro da Luz Rocco, Troller/T4, São Paulo/SP e Pinhais/PR, 1699
15) 118 Rogério Gonçales/Rodrigo Borges, Troller, Apucarana/PR, 1753
16) 112 Paulinho Theóphilo Dias Filho/Paulo César Camargo, Pajero Full, São Paulo/SP, 6985
17) 117 Marcos Osires Nunes/Marcos Vinícius Nunes, Troller, Curitiba/PR, 48000
18) 115 Rogério Morsoletto/Everson Dias, Ford F75, Ponta Grossa/PR, 48000
19) 105 Paulo Henrique Vieira/Vinícius Gunha (Gallo), Pajero Full, Curitiba/PR, 48000

Júnior
1) 211 Hoberson Henning/Igor Quirrenbach de Carvalho, Pajero Full, Castro/PR, 200
2) 214 José Mateus Carvalho/ Vicente Munhoz Neto, L200, Cambé/PR, 1002
3) 209 Ketleen Andreia Zani/ Anderson César Zani, Troller T4 3.2, Curitiba/PR, 1250
4) 205 Sueli Terezinha Dinamarques/Thais Stadler Silva, Hilux, Curitiba/PR, 1351
5) 207 Rene Bordignon/Margarete M. G. Bordignon, Ford Ranger, Cascavel/PR, 1450
6) 201 Irineu Pedroso/Robson Schuinka, Troller T4 3.2, Cascavel/PR, 1815
7) 208 Maria Aparecida Aoyama Salla/Cássia Ferreira das Chagas, Suzuki Jimny, Ivaiporã (PR) e Brasília (DF), 1933
8) 212 Dirceu Araújo Salla/Emerson Coleti, Curitiba/PR, 1991
9) 210 Thiago Parisotto Luquini/ Michel Parisotto Luquini, Troller, Ampére/PR, 2517
10) 204 Rodolfo Bertoluci Villas Boas/Everaldo Bonsenhor, L200, S. J. dos Pinhais/PR e Paranaguá/PR, 2553
11) 216 Fernando Hostins/Andressa Aviz, Troller, Alto Paraná/PR, 3963
12) 213 Paulo Roberto Dalazoana/Edivaldo Luiz Soette, Pajero, Campo Magro/PR, 12300
13) 215 Wilson Rogério Boscolo/Caio Boscolo, Jimny, Toledo/PR, 13981

Adventure
1) 401 Fernando Neumann De Lima/ Thaís Stadler Silva, Troller T4, Curitiba/PR
2) 402 Claudiana Franco Nesello Künzel/ Paulo Vitor Künzel, Stark, Curitiba/PR
3) 403 Euclides Vercesi/ Sali de Morais Vercesi, Troller, Quatro Barras/PR
4) 404 Nilo Ubirajara De Souza Sampaio/ Ana Cristina Soncini, Troller, Curitiba/PR
5) 405 Rosangela Schwening/ Patrícia Fontana, Suzuki Grand Vitara 4x4, Curitiba/PR
6) 406 Gustavo Jose Forbeci/ Larissa Dannemann, GM Tracker, Curitiba/PR
7) 407 Luiz Horacio Della Zuana/ Rosângela Regina Pereira, Pajero Full 3P, Curitiba/PR
8) 408 José Carlos de Andrade/ Maria de Fátima de Andrade, Nissan X Terra, 9) Colombo/PR
10) 409 Ribamar Volpato Larsen/ Andréia Ferreira dos Santos, Amarok, Umuarama/PR
11) 410 Paulo Pestana/ Selma Aparecida Berlini, Troller, Guarulhos/PR
12) 411 Cleverson Sbalqueiro/ Raniera Renzi, Mistsubishi Pajero GLS/B, Curitiba/PR
13) 412 Juraci Volpato Larsen/ Ízaias Larsen, Chevrolet S10, Umuarama/PR
14) 414 José luiz Munhoz Dallapola/Gildo Lizotti, Hilux CS, Cambé/PR

Confira a programação do Transparaná Troller 2014

Etapa 1 - 27 de janeiro, segunda-feira
Foz do Iguaçu a Cascavel (PR)
9h - Largada: Recanto Thermas & Resort Park Hotel
Av. Costa e Silva, 3500 - Foz do Iguaçu/PR
15h - Chegada: Posto Maçarico - Avenida Brasil, 5276 - Cascavel/PR

Etapa 2 - 28 de janeiro, terça-feira
Cascavel a Campo Mourão (PR)
9h - Largada: Posto Maçarico - Avenida Brasil, 5276 - Cascavel/PR
15h - Chegada: Praça Getúlio Vargas 
Rua Narcísio José Borges - Campo Mourão/PR

Etapa 3 - 29 de janeiro, quarta-feira
Campo Mourão a Ivaiporã (PR)
9h - Largada: Praça Getúlio Vargas 
Rua Narcísio José Borges - Campo Mourão/PR
15h - Chegada: Lago Jardim Botânico
Rua Aparício Bittencourt Nº960 - Ivaiporã/PR

Etapa 4 - 30 de janeiro, quinta-feira
Ivaiporã a Ponta Grossa (PR)
9h - Largada: Lago Jardim Botânico
Rua Aparício Bittencourt Nº960 - Ivaiporã/PR
15h - Chegada: Parque Ambiental Governador Manoel Ribas
Rua Lúcio Alves da Silva

Etapa 5 - 31 de janeiro, sexta-feira
Ponta Grossa a Curitiba (PR)
9h - Largada: Parque Ambiental Governador Manoel Ribas
Rua Lúcio Alves da Silva
15h - Chegada: TAJ Bar 
Rua Bispo Dom José (Av Batel) - Curitiba/PR

Etapa 6 - 01 de fevereiro, sábado
Curitiba a Guaratuba (PR)
9h - Largada: Posto o Cupim 2 Rod. BR 376 , Km 640, sentido Joinville - Curitiba/PR
14h - Chegada: Beira Mar, Morro Cristo - Av. Atlântica - Guaratuba/PR

25 janeiro 2014

SÃO PAULO 460 ANOS: BAIRROS-JARDIM SÃO MARCOS DO DESENVOLVIMENTO URBANO DA CAPITAL PAULISTA NO ÚLTIMO SÉCULO

Conceito urbanístico implantado pela Cia. City há 100 anos transformou bairros como Jardim América, Pacaembu e Alto de Pinheiros em verdadeiros cartões postais de São Paulo; Arborização, códigos de ocupação dos terrenos e a preocupação com toda a infraestrutura local são as principais características do modelo de desenvolvimento urbano trazido pela empresa ao Brasil

A marca Cia. City está diretamente relacionada à história do desenvolvimento urbano da São Paulo moderna. Jardim América, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros compõem a lista dos chamados bairros-jardim, conceito que revolucionou a forma de pensar a metrópole a partir da primeira metade do século 20 e serviu como mola propulsora para a expansão além centro da capital paulista.

Os bairros planejados pela Cia. City, derivados do conceito das garden-cities inglesas, trouxeram impactos positivos à cidade através de um padrão urbanistico que engloba aproveitamento da topografia natural dos terrenos, traçado sinuoso das ruas,  calçadas largas, grandes áreas verdes preservadas, praças e espaços projetados para estimular a interação entre vizinhos e o lazer para todas as idades. Estão presentes ainda em todos os projetos da empresa as esquinas arredondadas, eliminando assim pontos cegos, e os códigos construtivos para preservar a natureza dos bairros e a manutenção do verde, todas elas provenientes de uma época em que não havia leis governamentais que regulamentassem o uso e a ocupação do solo.

E foram exatamente os Códigos Urbanísticos City que deram as bases para a criação posterior das leis de zoneamento da cidade de São Paulo, nos anos 1970.  Mas construir esta história foi um desafio. A urbanizadora enfrentou no início de sua trajetória no país o preconceito entre os possíveis compradores do então inovador Jardim América, lançado em 1915, por ser considerado distante do eixo central de São Paulo. Para viabilizar a integração do novo bairro com o restante da cidade, a Cia. City agregou a este e todos os projetos subsequentes infraestrutura completa, como sistemas de iluminação, água, esgoto e transporte público, a partir de parcerias com as companhias de serviços, caso da Light. A estratégia deu certo e hoje o Jardim América é tido como um dos metros quadrados mais valorizados da capital.

Um pouco mais de história – Foi graças à percepção do arquiteto e urbanista francês Joseph Antoine Bouvard (1840-1920), contratado pelo então prefeito Antonio Prado (1899- 1911) para realizar o plano de urbanização do Vale do Anhangabaú e seus arredores, que a Cia. City chegou ao Brasil. Impressionado com o potencial imobiliário da metrópole, Bouvard retornou à Europa decidido a buscar investidores, sobretudo ingleses e franceses, dispostos a investir nas concessões de loteamento de 12,3 milhões de metros quadrados em São Paulo. As terras, à época, representavam um total de 37% do perímetro urbano, incluindo as áreas que mais tarde seriam transformados nos bairros Jardim América, Anhangabaú, Pacaembu, Alto de Pinheiros,  Alto da Lapa,  Bella Aliança, Butantã e Jardim Guedala, entre outros.

O primeiro loteamento da Cia. City na capital paulista foi o Jardim América, lançado em 1915. Ali já estava presente a visão inovadora do conceito "bairro-jardim", desenvolvido pelos urbanistas ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, que se perpetua em todos os projetos desenvolvidos pela empresa. A urbanizadora também foi a primeira na oferta de financiamento dos lotes e construção de casas, e a segmentar sua comunicação de acordo com os públicos de interlocução.  Seus anúncios eram escritos e publicados em jornais que circulavam para as diferentes colônias, como italianos, alemães, japoneses e árabes.

Estes mais de 100 anos apoiando o desenvolvimento urbanístico brasileiro geraram um extenso portifólio de projetos considerados modelo. “Além de restringir a circulação pelo bairro e reduzir a velocidade dos veículos a partir do traçado característico das regiões planejadas pela Cia. City, o bairro-jardim valoriza o meio ambiente, com áreas verdes projetadas para os espaços públicos que também garantem aos seus habitantes um lugar para socialização”, destaca José Bicudo, presidente da empresa.

Não à toa, os números registrados pela Cia. City neste século de atuação ininterrupta no mercado imobiliário brasileiro impressionam: até agora, a mais antiga empresa de planejamento urbano do país foi responsável pelo desenvolvimentode 33 milhões de metros quadrados, planejando 50 bairros na cidade de São Paulo e em  diversos municípios do Estado.

Foi assim, promovendo uma ocupação urbana ordenada, que a empresa fez com que sua trajetória se confundisse com o próprio registro do desenvolvimento de São Paulo no último século, como a chegada de luz elétrica aos bairros urbanizados por ela e a preocupação com o escoamento de águas fluviais. Muito além de implantar áreas residenciais em terrenos até então pouco habitados, a Cia. City influiu decisivamente na orientação do desenvolvimento de São Paulo como um todo.

E a jovem centenária Cia. City continua atuando ativamente em projetos que valorizam o verde e a qualidade de vida dos moradores, filosofia alinhada às perspectivas de desenvolvimento sócio-econômico do Brasil para os próximos anos. “Os maiores custos de terrenos e impacto de novas construções sobre as grandes cidades têm alavancado a criação de novos bairros em regiões metropolitanas, seguindo o conceito da cidade compacta. Isso gera um constante aumento da demanda por empreendimentos em locais que dispõem de boa malha urbana, com fácil acesso às principais rodovias do estado que ligam interior à capital”, explica João da Rocha Lima Neto, Superintendente de Desenvolvimento de Negócios da companhia.
A exemplo disso, a Cia. City lançou recentemente dois novos empreendimentos imobiliários localizados na Região Metropolitana de Campinas: o City Parque Itu, um residencial vertical em Itu, e o Jardins da Cidade, loteamento em Nova Odessa.


Para saber mais sobre a Cia. City e seus projetos, acesse o www.ciacity.com.br

Suvinil patrocina o Santos na final da Copa São Paulo de Futebol Júnior

A Suvinil, marca de tintas imobiliárias da BASF e líder no segmento Premium, irá estampar sua marca no peito e nas costas das camisas dos jogadores do Santos Futebol Clube, durante a final da Copa São Paulo de Futebol Junior, que ocorre no próximo sábado (25/1), no Estádio do Pacaembu.

Em mais de 50 anos de história, a Suvinil construiu um forte vínculo com o esporte. A nova parceria com o Santos reforça o apoio da marca à grande paixão nacional que é o futebol. Em campeonatos anteriores, tivemos excelentes resultados com o patrocínio ao Santos e a outros clubes”, comenta Daniela Tavares, Diretora de Marketing da Suvinil.

A Copa São Paulo de Futebol Junior conta com cerca de 100 times e já revelou grandes nomes do esporte brasileiro.

Sobre a Suvinil

A Suvinil é a marca de tintas imobiliárias premium da BASF e lidera a participação no segmento com 60% do mercado. Hoje, a marca tem uma estratégia de negócio consistente, pautada em relacionamento com clientes, inovação e fortes investimentos. Adquirida em 1969 pela BASF, que entrava no ramo de tintas globalmente, a Suvinil possui mais de 50 anos de boas práticas, que resultaram numa completa linha de produtos constituída por látex PVA, acrílicos, esmaltes, vernizes, epóxi e complementos para pintura. Seu portfólio, produzido nas fábricas instaladas em São Bernardo do Campo (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE), atende todo o mercado nacional e é exportado para Paraguai, Venezuela, Cuba, Bolívia e alguns países da África.

Global Air projeta crescimento de 30% este ano com mercado de peças de reposição para helicópteros

O fato de o Brasil já possuir a segunda maior frota do mundo de helicópteros de uso civil e a segunda maior de aeronaves da chamada aviação comercial vem impulsionando o crescimento de outros negócios. Entre eles, o de peças de reposição para helicópteros. A Global Air, empresa especializada em importação de peças para este tipo de aeronave, projeta um crescimento de 27% para este ano, porém mantem em segredo o faturamento.

Dono de uma rede de contatos em todo o mundo, Ricardo Ralston, CEO da Global Air, trabalha com uma uma base de apoio em São Paulo, um depósito em Miami, e escritórios em Londres, na Inglaterra, e em Le Bourget, na França. Dos quatro pontos, coordena a importação de peças em tempo menor que os principais concorrentes e com margens de lucro bem inferiores.
“Temos preços entre 25% até 40% menores que a concorrência e uma agilidade que me rendeu o apelido de “Heligeiro”, brinca o executivo. Mas faz sentido. Recentemente, um proprietário de helicóptero teve a antena danificada e procurou o fabricante para fazer o reparo. “Informaram a ele que o conserto da peça sairia por US$ 9 mil, mas a Global Air trouxe uma antena nova por US$ 5 mil”, relembra.

Além do custo, claro, uma demanda dos clientes da Global Air é por agilidade. Quem tem uma aeronave precisa se deslocar bastante e não pode ficar parado por falta de peças. “Há algumas semanas recebemos a ligação de um empresário desesperado porque o ECU (computador de bordo) da aeronave dele havia parado de funcionar e o fabricante pediu 90 dias para a reposição do sistema. Nós conseguimos trazer um novo, a base de troca em três dias e ele ficou eternamente grato”, explica Ralston. A explicação para tamanha demora está no excesso de demanda do setor e no descaso em relação ao pós-venda, na visão do executivo.


Segundo o CEO da Global Air, ao prover soluções rápidas e com menor custo, a empresa fideliza o cliente e se torna cada vez mais conhecida no meio. Com 30 anos de experiência, a Global Air segue os procedimentos normais de importação, mas pode ser mais rápida porque tem canais de contato muito bem desenvolvidos com seus fornecedores, e estoque próprio de partes. “Dos 500 helicópteros que voam hoje no Brasil, podemos atender cerca de 200, pois estão entre as nossas especialidades que são, Eurocopter, Turbomeca e Agusta“, afirma. Mais informações em São Paulo no (11) 3230 8350 ou nos Estados Unidos em 305-432-2460.

Rolezinhos, por Célio Pezza*

Chegamos ao Ano da Copa! Também teremos eleições para presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Como conhecemos a politica brasileira, sabemos que nesta reta final vale tudo. Vale superfaturar tudo que não foi feito até agora para viabilizar esta famigerada Copa, com a costumeira alegação de que agora o tempo acabou e precisa ser feito, custe o que custar. Afinal, é a tradição do futebol brasileiro que está em jogo. Vamos escancarar as torneiras, pois abertas elas já se encontram há muito tempo, já que os eventos da Copa não podem atrasar.

Os hospitais, escolas e estradas que se danem, mas os estádios, carinhosamente chamados de arenas, têm que estar perfeitos. Quanto aos aeroportos, a presidenta afirmou durante um seminário empresarial na França, em dezembro de 2012, que iria criar 800 (oitocentos) novos aeroportos, para fortalecer a aviação regional no país. Alguém sabe onde estão esses novos aeroportos? Agora, perto da Copa, já vale até fazer “puxadinhos”, pois os aeroportos existentes estão caóticos. 

A ANAC já informou que vai liberar mais 1.500 novos voos para as cidades que vão sediar jogos da Copa do Mundo, mas de que adianta liberar novos voos se não temos condições de suportar nem os atuais?Bem, vamos aguardar até junho, quando veremos a realidade. Também neste início de ano apareceram palavras novas na mídia, como “rolezinhos”, que o governo insiste em dar uma conotação de movimentos sociais dos excluídos. 

A Ministra da Igualdade Racial, Luiza Barros, chegou ao cúmulo de dizer que uma parcela da sociedade branca se incomoda com a presença de jovens negros nos shoppings. Essa tese não resiste à mínima observação direta, onde vemos negros e brancos conviverem pacífica e democraticamente. Ninguém, independente da cor, gosta de bagunça em shoppings e sempre que há uma multidão, há risco de bagunça. Isso não tem nada a ver com racismo ou luta de classes. 

Quando o governo diz que há discriminação de classes e racial, está mentindo, e quando busca jogar uma classe contra a outra está praticando a doutrina do sociólogo comunista Karl Marx, para quem a luta de classes é a força motriz por trás das revoluções. Movimentos orquestrados do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), da Uneafro, Movimento Periferia Urbana e outros para fazer “rolezão popular” deixam clara a intenção política de se promover a bagunça. Lembrem-se de que durante a Copa das Confederações ocorreram movimentos contra a FIFA e a Copa do Mundo, mas os manifestantes foram barrados pelo governo bem longe dos estádios. Este mesmo governo que hoje defende os “rolezinhos”.

Na época, as barreiras em volta dos estádios eram necessárias para preservar a ordem, mas, agora, essa mesma preservação da ordem significa discriminação racial. Ora, façam o favor de contar essas histórias para outros. Os “rolezinhos” orquestrados são uma variação urbana dos movimentos que o MST fez no meio rural. Resta saber como vai se comportar a população que não tolera mais a desordem e já identificou essa clara tentativa de se promover uma luta de classes.


*Célio Pezza é escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas, Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A Nova Terra - Recomeço. Saiba mais em www.facebook.com/celio.pezza.