(Relatório do FBI fala em 500 milhões de infectados ao ano)
É cada vez mais preocupante a proliferação global dos botnets, que são malwares voltados para a criação de redes de computadores infectados que se comportam como "zumbis", usados para a execução de crimes controlados remotamente como roubo de credenciais, fraudes e acesso a informações valiosas.
Uma recente análise feita por especialistas de segurança da Bitdender em dois domínios usados pelo botnet PushDO, revela que, em um único dia, este malware de múltiplos propósitos, conseguiu infectar 11 milhões de máquinas, gerando um enorme risco potencial para empresas do mundo todo. Detectado em 2007 na sua primeira variação, o PushDo gera cavalos de Tróia capazes de mobilizar ataques de vários tipos, como o de Negação de Serviços (DDoS) ou de roubo de credenciais, sendo que suas variantes mais conhecidas são malwares financeiros, como ZeuS e SpyEye.
"O grande problema dos malwares é que muitos deles podem ser negociados na Internet, através de sites criminosos, espalhando-se rapidamente pelo mundo e fazendo grandes estragos para os negócios, já que a maioria dos usuários e empresas possui pouca proteção para tantas variedades", afirma Eduardo D´Antona, Diretor da Bitdefender no Brasil e da Distribuidora Securisoft.
O PushDo é considerado uma das mais antigas famílias de malware ativo. Ele também era popular no ecossistema do cibercrime para a programação de campanhas de spam através da botnet Cutwail, uma das maiores arquiteturas maliciosas em termos da quantidade de hospedeiros infectados. Em2009, este botnet comprometeu cerca de 2 milhões de computadores com capacidade de envio de 74 milhões de mensagens de spam por dia.
Ainda segundo D´Antona, apesar do PushDo ser bem conhecido, ele está longe de ser erradicado. O executivo recomenda o emprego de sistemas de segurança com atualização online e monitoramento permanente para que as empresas possam se precaver contra os riscos oferecidos pelos Botnets.
Pelos dados do FBI, divulgados no início deste mês de julho, a infecção por botnets em geral atinge 500 milhões de máquinas por ano, ou cerca de 18 sistemas por segundo, representando perdas globais da ordem de US$ 110 bilhões para os cidadãos e as empresas.
Uma recente análise feita por especialistas de segurança da Bitdender em dois domínios usados pelo botnet PushDO, revela que, em um único dia, este malware de múltiplos propósitos, conseguiu infectar 11 milhões de máquinas, gerando um enorme risco potencial para empresas do mundo todo. Detectado em 2007 na sua primeira variação, o PushDo gera cavalos de Tróia capazes de mobilizar ataques de vários tipos, como o de Negação de Serviços (DDoS) ou de roubo de credenciais, sendo que suas variantes mais conhecidas são malwares financeiros, como ZeuS e SpyEye.
"O grande problema dos malwares é que muitos deles podem ser negociados na Internet, através de sites criminosos, espalhando-se rapidamente pelo mundo e fazendo grandes estragos para os negócios, já que a maioria dos usuários e empresas possui pouca proteção para tantas variedades", afirma Eduardo D´Antona, Diretor da Bitdefender no Brasil e da Distribuidora Securisoft.
O PushDo é considerado uma das mais antigas famílias de malware ativo. Ele também era popular no ecossistema do cibercrime para a programação de campanhas de spam através da botnet Cutwail, uma das maiores arquiteturas maliciosas em termos da quantidade de hospedeiros infectados. Em2009, este botnet comprometeu cerca de 2 milhões de computadores com capacidade de envio de 74 milhões de mensagens de spam por dia.
Ainda segundo D´Antona, apesar do PushDo ser bem conhecido, ele está longe de ser erradicado. O executivo recomenda o emprego de sistemas de segurança com atualização online e monitoramento permanente para que as empresas possam se precaver contra os riscos oferecidos pelos Botnets.
Pelos dados do FBI, divulgados no início deste mês de julho, a infecção por botnets em geral atinge 500 milhões de máquinas por ano, ou cerca de 18 sistemas por segundo, representando perdas globais da ordem de US$ 110 bilhões para os cidadãos e as empresas.