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03 novembro 2025

LOUIS VUITTON REVELA O EXCLUSIVO TROPHY TRUNK FEITO SOB MEDIDA PARA O FORMULA 1® MSC CRUISES GRANDE PRÊMIO DE SÃO PAULO 2025

Louis Vuitton apresenta Trophy Trunk sob medida e revela sua nova assinatura criativa desenvolvida especialmente para a sinalização da pista durante o FORMULA 1® MSC CRUISES GRANDE PRÊMIO DE SÃO PAULO 2025 no Brasil

Pela primeira vez no Brasil, o exclusivo Louis Vuitton Trophy Trunk e o troféu do FORMULA 1® MSC CRUISES GRAND PRIX DE SÃO PAULO 2025 serão exibidos com exclusividade na loja Louis Vuitton do shopping Cidade Jardim, em São Paulo.


A Louis Vuitton, Parceira Oficial da Fórmula 1®, apresenta o exclusivo Louis Vuitton Trophy Trunk feito sob medida para o FORMULA 1® MSC CRUISES GRANDE PRÊMIO DE SÃO PAULO 2025 no Brasil, de 7 a 9 de novembro de 2025. Celebrando o espírito vibrante de São Paulo durante este icônico evento, o 21º Grand Prix da temporada acontecerá no emocionante Autódromo José Carlos Pace.

 

Para celebrar este momento, pela primeira vez no Brasil, o exclusivo Louis Vuitton Trophy Trunk e troféu do FORMULA 1® MSC CRUISES GRAND PRIX DE SÃO PAULO 2025 serão exibidos ao público com exclusividade na loja Louis Vuitton do shopping Cidade Jardim, em São Paulo, no dia 4 de novembro de 2025.

 

A 21ª corrida da temporada de 2025 ganha vida no dia 9 de novembro com o FORMULA 1® MSC CRUISES GRANDE PRÊMIO DE SÃO PAULO 2025. A Louis Vuitton se une a essa jornada de campeões, reforçando a tradição de que “A Vitória Viaja em Louis Vuitton”. A escrita “Louis Vuitton”, que evoca velocidade e energia, será exibida em forma gráfica e dinâmica na sinalização da pista do Autódromo José Carlos Pace, integrando-se harmoniosamente ao estilo do circuito.

São Paulo, uma mega metrópole localizada no sudeste do Brasil, é um centro dinâmico de música, arte, cultura e arquitetura vibrantes. Este espírito pulsante é perfeitamente refletido na próxima corrida, na qual a Louis Vuitton expressa seu compromisso com a excelência e tecnologia de ponta para este emocionante evento. Esta parceria não apenas ressalta a importância de São Paulo como um destino icônico para corridas internacionais, mas também celebra a sinergia entre a Louis Vuitton e a cidade, refletindo um compromisso mútuo em superar os limites, olhar para o futuro e o fortalecimento de uma presença regional sólida.

 

Unidas por uma paixão pela ousadia e inovação, Louis Vuitton e Fórmula 1® expandem continuamente os limites de seus respectivos universos, refletindo valores compartilhados e um compromisso conjunto com a excelência em todas as formas. Esta parceria também simboliza a busca pelo extraordinário, em um momento em que moda, cultura, entretenimento e esportes se fundem como nunca. Do ateliê às pistas de corrida, trabalho em equipe, precisão e inovação estão entre os valores que unem moda e esporte, ligados por valores de ambição e grandeza que aproximam a Louis Vuitton e a Fórmula 1®. Essa conexão é reforçada pelo novo Trophy Trunk, no icônico Monograma, adornado com a letra “V”, de “Vitória” e de “Vuitton”, refletindo as cores verde, azul e amarelo, juntamente com as cores preto e branco, formando o emblemático padrão Damier da Maison, e remetendo à famosa linha de chegada.

 

Seguindo a tradição na fabricação de baús, o Trophy Trunk do FORMULA 1® MSC CRUISES GRANDE PRÊMIO DE SÃO PAULO 2025 foi desenvolvido no ateliê histórico da Maison em Asnières, França. Foi neste mesmo ateliê que, em 1897, Georges Vuitton, filho de Louis Vuitton, criou os primeiros baús automotivos. Ao longo dos 125 anos seguintes, a Louis Vuitton manteve uma forte conexão com a cultura automotiva. Antecipando a crescente demanda por automóveis, Georges criou um material resistente chamado “Vuittonite”, para substituir o couro, garantindo que os baús suportassem condições adversas durante as viagens. Essa criação evoluiu para o icônico canvas utilizado atualmente.

 

A relação entre a Louis Vuitton e a Fórmula 1® faz parte da parceria com o grupo LVMH como novo Parceiro Global, anunciada pela primeira vez em outubro de 2024. A Maison estabeleceu um vínculo inicial com a Fórmula 1® por meio da parceria com o Automobile Club de Monaco, que consistiu em criar e apresentar o Trophy Trunk do Formula 1 Grand Prix de Monaco™ entre 2021-2024. A audiência da Fórmula 1® cresce continuamente, com centenas de milhões de entusiastas ao redor do mundo, que acompanham os momentos mais icônicos e emocionantes do esporte. Assim, a Louis Vuitton se encarrega de garantir que esses momentos de sucesso fiquem eternizados por meio da tradição e excelência, afinal, essa parceria é a reafirmação de que “A Vitória Viaja em Louis Vuitton”.

 

“A Vitória Viaja em Louis Vuitton”

Ao longo da história da Maison, itens esportivos preciosos pertencentes a atletas de classe mundial foram confiados aos cuidados dos baús da Louis Vuitton. Perpetuando essa tradição, a Maison cria baús para transportar e exibir troféus para competições e prêmios esportivos mais prestigiados do mundo. Imbuídas de emoção, essas aventuras continuam a marcar a história da Maison, um testamento contínuo de que "A Vitória Viaja em Louis Vuitton" e que a excelência nos esportes ecoa em seus valores. Desde sua primeira parceria com a America’s Cup em 1983, a Louis Vuitton uniu forças com competições e torneios esportivos mais prestigiados, incluindo a Copa do Mundo FIFA (2010, 2014, 2018, 2022), League of Legends (2019, 2020), Copa Davis (2019, 2020, 2021, 2022), Roland Garros (2017, 2018), NBA (2020, 2021, 2022), Fórmula 1 Grand Prix de Mônaco (2021, 2022, 2023, 2024), Copa do Mundo de Rugby França – 2023, Ballon d’Or (2023, 2024, 2025), Jogos Olímpicos e Paralímpicos Paris 2024 e Australian Open (2024, 2025).

31 outubro 2025

Despedida P, III, final

Quero que você seja feliz. Quero que encontre quem possa caminhar ao seu lado sem medos, sem dúvidas, sem pesos. Alguém que esteja no mesmo ritmo, preparado para tudo o que você é e tudo o que ainda será. Eu torço por você — e sempre vou torcer. A vida ainda tem muita coisa linda reservada, e eu ficarei contente sabendo que você chegou até elas.

Se algum dia você lembrar de mim, que seja com carinho… não com mágoa. Lembre dos sorrisos, dos abraços, das conversas que fizeram o tempo correr mais rápido. Lembre que eu realmente quis ficar, mas precisei partir para que nós dois pudéssemos respirar sem dor, mesmo que por agora pareça impossível enxergar isso como algo bom.

Obrigado pelos momentos que vivemos. Obrigado por me fazer sentir especial, mesmo que por pouco tempo. Levo você comigo — não como ferida, mas como história. E histórias bonitas merecem ser guardadas, mesmo quando não têm um final feliz.

Adeus… ou quem sabe… até qualquer dia. Com carinho e coração sincero,
Eu.

30 outubro 2025

Despedida P, II

Ainda assim, não posso negar: algumas palavras suas me machucaram. E eu também devo ter machucado você. Quando a sinceridade é lançada com pressa, ela pode virar lâmina. E foi assim que nos ferimos — tentando ser verdadeiros, mas sem saber poupar o outro, sem encontrar a forma mais suave de dizer o que precisava ser dito. Só que tudo isso aconteceu porque havia sentimento… e onde existe sentimento, existe vulnerabilidade.

Eu saio dessa história mais forte, mas também marcado. Não por arrependimento, e sim porque nem sempre conseguimos escolher quem entra no nosso coração. Às vezes, a vida só coloca alguém ali e depois cobra coragem para seguir adiante, mesmo amando. E isso dói. Dói assumir que gostar não é suficiente para sustentar uma vida ao lado de alguém. Dói perceber que foi bonito demais para continuar existindo num mundo cheio de obstáculos.

Talvez, em outra fase da vida, em outro tempo, em versões mais maduras de nós mesmos… quem sabe teria sido diferente. Mas o hoje é o que eu tenho, e no hoje eu preciso me despedir.

29 outubro 2025

Despedida P, I

Preciso encontrar as palavras certas, mesmo que elas pesem no peito e tremam nos meus dedos enquanto escrevo. Às vezes, o destino coloca duas pessoas no mesmo caminho apenas para que elas aprendam algo uma com a outra — e depois sigam em direções opostas. Talvez tenha sido assim com a gente. Foi bonito enquanto durou, foi intenso, foi forte o suficiente para marcar meu coração. Mas, infelizmente, não foi o bastante para fazer dar certo.

Me desculpa por ter me afastado. Sei que machuca e que você não estava preparado para isso. Mas eu também estava sofrendo em silêncio, tentando ignorar a realidade que, aos poucos, se tornava impossível de esconder. Nossa diferença de idade, nossas vivências tão distantes, nossos caminhos em ritmos opostos… Por mais que o sentimento quisesse lutar contra tudo isso, a razão ficou gritando que mais cedo ou mais tarde o que é frágil acaba quebrando. E eu preferi parar antes que nossa história se transformasse em ruínas dolorosas demais.

Foram poucos dias, eu sei. Mas eles tiveram um peso que muitos meses, ou até anos, jamais alcançam. Eu sorri de verdade ao seu lado. Senti paz, senti abraço, senti cuidado. Por isso, não pense que foi em vão. Você deixou em mim algo bonito, algo que vai permanecer guardado num cantinho especial do meu coração.

25 outubro 2025

O Segredo Que Não Descobri

Ainda sinto o impacto do sonho, como se tivesse vivido algo real demais para ser ignorado. Era uma noite comum, daquelas em que a gente deita sem esperar nada extraordinário. Mas, quando fechei os olhos, você apareceu. Não como alguém distante, desses que surgem como lembranças borradas. Você estava ali, presente, consciente, segurando algo que eu precisava muito ouvir.

No sonho, você me encarou com uma urgência serena. Disse que precisava me contar um segredo — algo importante demais para continuar guardado apenas dentro de você. Havia uma tensão leve no ar, misturada com um tipo de ternura que só existe quando as palavras estão prestes a mudar tudo. Eu senti meu coração acelerar, não de medo, mas de expectativa. Que segredo seria esse? Por que justo eu precisava saber?

Combinamos um encontro. Um lugar que não existia na vida real, mas que no sonho fazia absoluto sentido: uma praça iluminada pela lua, silenciosa, onde até o vento parecia preso no tempo. Você se aproximava devagar, como se cada passo fosse uma escolha. Eu observava seu rosto, tentando identificar qualquer pista do que viria a seguir. Seus olhos pareciam carregar histórias demais, e eu queria ouvir todas elas.

E então… naquele exato instante em que seus lábios começaram a se mover, tudo ruiu. O despertador tocou.

Acordei num salto, perdida entre a frustração e a curiosidade. A realidade não teve piedade: arrancou você de perto de mim sem explicação. Ali estava eu, com o coração pulsando rápido demais para quem simplesmente sonhou. Fiquei encarando o teto, tentando agarrar algum fragmento do que você iria dizer. Nada. Como se o sonho tivesse levado consigo a chave de um mistério que nunca pedi, mas que agora me pertence.

O que você queria me contar?

Passei o dia tentando decifrar sinais inexistentes. Revirei lembranças, inventei possibilidades. Seria uma confissão? Um aviso? Uma revelação sobre algo que ainda está por vir? Estranho como o cérebro insiste em completar histórias incompletas, mesmo quando a lógica diz que não vale a pena. Mas como ignorar algo que parecia tão real?

Talvez o segredo fosse sobre você. Ou talvez fosse sobre mim, algo que eu ainda não enxerguei. Quem sabe fosse uma ponte ligando nossos destinos — mesmo que só dentro desse universo paralelo onde sonhos ditam as regras e sentimentos têm voz própria.

O que mais me intriga é o olhar que você me deu antes de acordar. Não era de medo. Era como quem finalmente tomou coragem. Como quem sabe que certas verdades não podem ficar guardadas para sempre. Esse olhar ainda me acompanha, como se dissesse que esse segredo não terminou ali. Que pode voltar. Que talvez, em outra noite qualquer, eu consiga ouvir o final dessa história interrompida pelo som impiedoso do despertador.

E assim sigo, de olhos atentos e coração inquieto, esperando que o sonho retorne.

Porque agora eu preciso saber.

Qual era o segredo?

23 outubro 2025

Carta para minha Índia

Meu amor,

Hoje, ao sentar-me para escrever estas linhas, o coração pesa de saudade e, ao mesmo tempo, se enche de ternura ao lembrar de você. A distância que nos separa parece, às vezes, um oceano sem fim, mas é o pensamento em nós dois que me faz continuar. Desde o instante em que nossos caminhos se cruzaram, você se tornou mais do que uma lembrança bonita — tornou-se parte da minha essência, daquilo que sou e de tudo o que ainda quero ser.

Há dias em que o silêncio grita sua ausência. São nesses momentos que mais percebo o quanto você faz falta: no café que tomo sozinho, nas noites em que o vento toca meu rosto e me lembra o cheiro do seu cabelo, nos pequenos detalhes que antes pareciam banais, mas que agora carregam o peso da saudade. Cada pensamento em você é uma mistura doce de dor e esperança, como se o coração chorasse e sorrisse ao mesmo tempo.

Você, minha Índia, é a poesia que a vida me deu. É o amanhecer que ilumina o que antes era cinza, o refúgio onde encontro paz. Amo seu jeito único de ver o mundo, sua força que me inspira, seu riso que parece acalmar até o mais turbulento dos dias. Você é aquele tipo de amor que não se explica, apenas se sente — e quanto mais o tempo passa, mais eu percebo que nada é capaz de apagar o que existe entre nós.

Sinto falta das nossas conversas longas, dos olhares que diziam tudo sem precisar de palavras. Sinto falta do toque, do carinho, da presença que me fazia esquecer o resto do mundo. Às vezes fecho os olhos e quase posso ouvir sua voz chamando meu nome, como se o tempo pudesse voltar e nos devolver aquele instante em que éramos só nós dois, sem relógios, sem distâncias, sem medo.

Prometo a você que essa saudade não será em vão. Ela é a prova viva de que o que sentimos é real. É ela que me dá forças para esperar, para acreditar que logo nossas mãos voltarão a se encontrar. Porque, apesar de tudo, o amor que sinto por você é maior do que qualquer distância, mais forte do que qualquer ausência. Ele é o fio invisível que une nossas almas, mesmo quando os corpos estão longe.

Um dia — e esse dia vai chegar — estarei diante de você novamente, olhando nos seus olhos e dizendo tudo o que o coração guardou em silêncio. Quero te abraçar com toda a força da saudade, sentir o mundo parar por um instante e entender que tudo valeu a pena. Porque amar você, minha Índia, é viver a certeza de que o verdadeiro amor não se perde, apenas espera o tempo certo para florescer outra vez.

Com todo o amor que cabe em mim,
Teu homem apaixonado.

20 outubro 2025

Reflexão: Levante-se para Cumprimentar uma Pessoa — Por Educação

Em tempos de tanta correria e distração, pequenos gestos de respeito parecem estar se perdendo. Um deles é o simples ato de levantar-se para cumprimentar alguém. Pode parecer um detalhe, mas esse gesto carrega um significado profundo: educação, consideração e reconhecimento do outro.

Quando nos levantamos, mostramos que a presença da pessoa tem valor. É uma forma silenciosa de dizer: “Eu te vejo, te respeito e te acolho.” Não se trata de formalidade exagerada, mas de sensibilidade humana. A postura física reflete a postura interior — quem se levanta demonstra humildade e atenção.

Cumprimentar de pé é mais do que um costume antigo; é um sinal de civilidade que nunca sai de moda. Num mundo onde muitos falam de empatia, mas poucos a praticam, atitudes como essa fazem toda a diferença.

Levantar-se para cumprimentar alguém é um gesto simples, mas poderoso. É lembrar que educação não se ensina apenas com palavras — se demonstra com atitudes.