PATROCINADOR

29 outubro 2021

HB20 é o veículo com maior valor de revenda do mercado

 Com valorização de 17,2% depois de um ano de uso, segundo pesquisa da Autoinforme, hatch compacto da Hyundai foi o grande campeão da 8ª edição do Selo Maior Valor de Revenda – Autos

·         Versão sedã, HB20S foi o vencedor em sua categoria, com valorização de 15,7%

·         Em ano atípico, com falta de veículos zero km provocada por desabastecimento de insumos, os seminovos apresentaram forte valorização

 

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Out. 28, 2021 – O Hyundai HB20 foi o grande campeão da 8ª edição do Selo Maior Valor de Revenda - Autos, promovido pela Agência Autoinforme, em parceria com a Textofinal de Comunicação. O hatch compacto obteve valorização de 17,2% depois de um ano de uso, em comparação com o preço de sua versão zero km praticado em outubro de 2020. A pesquisa considerou os 126 modelos mais vendidos, de 20 marcas, distribuídos em 17 categorias. O HB20S, versão sedã, foi o vencedor em sua categoria, com valorização de 15,7%.

 

“Sabemos que, por muitas vezes, o carro é uma das compras mais importantes que uma pessoa ou família realiza. Este entendimento nos direciona para ser uma das poucas montadoras que oferece cinco anos de garantia, testa 100% dos veículos produzidos e tem uma estratégia comercial totalmente voltada para as vendas no varejo. Certificações como esta confirmam que estamos no caminho certo”, comenta Angel Martinez, vice-presidente comercial da Hyundai Motor Brasil e Hyundai Motor Américas Central e do Sul.

Todos os modelos vencedores obtiveram índices positivos, diante da realidade adversa do mercado interno brasileiro, por conta da falta de veículos novos provocada por desabastecimento de insumos, o que gerou supervalorização de seminovos devido à elevada demanda.

 

“Além de todos os vencedores das 17 categorias terem anotado índices positivos, dos 126 modelos pesquisados, 101 também registraram valorização e apenas 25 obtiveram índices de depreciação”, explica Joel Leite, idealizador da certificação. “Tão logo a indústria volte à normalidade produtiva, a depreciação veicular também retornará, mas isso só deve acontecer no segundo semestre de 2022”, completa.

 

O Estudo de Depreciação de Veículos, base do Selo Maior Valor de Revenda, tem como objetivo fornecer ao consumidor uma orientação mais precisa sobre o valor de cada veículo ao longo do tempo, auxiliando o público a escolher melhor seu carro novo considerando valorização ou depreciação do investimento no longo prazo. 

13 setembro 2021

F1 no Brasil terá êxito em tempos de pandemia?

 

*Por Rodrigo Lico

 

 

Depois de quase 2 anos sem realizar eventos com público, São Paulo volta a sediar a F1, marco para o inicio da retomada gradual no setor da indústria do entretenimento

 

Com previsão para ocorrer entre os dias 12 e 14 de novembro no Autódromo de Interlagos, em São Paulo, o primeiro lote de vendas de ingresso se esgotou em poucos dias. Vale ressaltar que o ingresso mais barato para os três dias do evento, custam em torno de R$ 650 reias e os de valores mais elevados podem ultrapassar R$ 20.000 mil reais.

 

Embora a capacidade de ocupação do autódromo seja reduzida e os organizadores garantem seguir todos os protocolos de higiene e segurança contra o Coronavírus, a pergunta que muitos se fazem é “Convém realizar este evento no Brasil, com um número de óbitos alarmante, sendo São Paulo a cidade que registra o maior número de contaminados e óbitos no país?”.  

 

Na contramão dessas questões também se encontra outro dilema, com o contraponto da questão econômica para se realizar o evento. Sabemos que se trata de uma modalidade com um público de alto poder aquisitivo, que podem trazer recursos para setores que estão em crise na cidade e reaquecer a atividade econômica. Dentre eles: transporte aéreo e terrestre, turismo, hotelaria, bares e restaurantes, boates entre outros.

 

Estudos indicam que em média a Formula 1 movimenta em apenas esses 3 dias um montante superior a R$ 320 milhões de reais (mais de R$ 100 milhões por dia), com um média de 150 mil pessoas presentes no evento, na cidade e no entorno, destes 85 mil são turistas e 20% estrangeiros.

 

Muitas dúvidas ainda precisam ser esclarecidas, muito embora o evento já possua o alvará para ocorrer, com o consentimento da prefeitura, questões práticas precisam ser sanadas, como por exemplo: quanto à prefeitura investiu no evento? Será preciso ter tomado às duas doses da vacina para ter acesso? Como será o controle das equipes, dos pilotos e de todos os profissionais envolvidos?

 

Estamos falando em números absolutos que cada equipe possuiu uma média de 1970 profissionais envolvidos. Ao todo são 10 equipes, então a estimativa de profissionais envolvidos gira em torno de 19.700 pessoas. Como estes ficarão hospedados em seus respectivos hotéis, o contato com outras pessoas? Como se dará o monitoramento para evitar se contagiar ou contagiar outros pela Covid-19?

 

Em síntese sabemos que se trata de um evento colossal e consagrado, presente no calendário da cidade, que possui adesão da maior parte da nação.  Essa será a 73ª temporada e muitos querem ouvir o barulho dos motores, ver a velocidade dos carros e sentir a emoção da pista. Qual a sua opinião, deve ou não ser realizado a F1 no Brasil? 

 

 

*Rodrigo Lico é graduado em Publicidade e Propaganda; jornalista diplomado; pós-graduado em Comunicação Organizacional; colunista editorial; comentarista; analista politico e econômico; estrategista em comunicação, mídia e marketing nos meios de comunicação; coach em formação, consolidação e consagração de imagem pessoal e institucional e digital influencer

 

Instagram: @rodrigolico

19 agosto 2021

Mercedes-Benz vende a fábrica de automóveis de Iracemápolis

 

Data da publicação: 18/08/2021

·       A transformação da companhia rumo à eletrificação e digitalização inclui a otimização de sua rede global de produção e a venda da fábrica de Iracemápolis, no interior de São Paulo

·       A Great Wall Motors Company adquiriu a fábrica de automóveis, incluindo terreno, prédios e equipamentos de produção

·       A rede de concessionárias de automóveis premium da Mercedes-Benz manterá suas operações normalmente, atendendo os clientes de todo país

·       A Daimler AG continua comprometida com o Brasil e esta decisão não irá impactar a produção de caminhões e chassis de ônibus no país

 

A Mercedes-Benz vendeu sua fábrica de automóveis premium de Iracemápolis (SP) para a Great Wall Motors, que está adquirindo o terreno de 1,2 milhão de metros quadrados, juntamente com todos os prédios e os equipamentos de produção.

 

A venda desta fábrica faz parte da estratégia da Mercedes-Benz AG para otimizar sua rede de produção. Jörg Burzer, Membro do Conselho de Administração da Mercedes-Benz AG, responsável pela Gestão da Cadeia de Produção e Abastecimento: “Com a transformação da Companhia e o realinhamento da capacidade produtiva da nossa rede global de produção, estamos aumentando de forma sustentável a nossa eficiência produtiva. Com a Great Wall Motors, encontramos um comprador que dará à fábrica de Iracemápolis e região uma nova perspectiva para o futuro.”

 

A empresa confirma também que todos os proprietários de automóveis premium da marca Mercedes-Benz no Brasil continuarão a ser atendidos pelas mais de 50 concessionárias em todo o país.

 

Apesar da venda da fábrica de Iracemápolis, o Grupo Daimler AG continua comprometido com o Brasil, mantendo forte presença com suas unidades de São Bernardo do Campo (caminhões, chassis de ônibus e agregados) e Campinas (Peças e Serviços ao Cliente, Reman e Global Trainning), em São Paulo; além da planta de Juiz de Fora (cabinas de caminhões), em Minas Gerais. O Campo de Provas da Mercedes-Benz e o Centro de Testes, que está sendo construído em parceria com a Bosch, ambos em Iracemápolis, também não serão afetados. 

 

Visite o nosso site: https://www.mercedes-benz.com.br/

09 fevereiro 2021

Ouro Extra Brut é o novo espumante da Salton

 Rótulo integra a recém-lançada Linha Ouro, que reúne ainda o Ouro Brut Rosé e o já premiado Salton Ouro

 

Em outubro de 2020, a Salton lançou seu Ouro Brut Rosé, que chegou para integrar a nova Linha Ouro da vinícola ao lado do espumante Ouro, um brut pensado para comemorar a virada do século, em 1999, e que conquistou reconhecimento em importantes concursos nacionais e internacionais ao longo dos anos. Agora, reforçando cada vez mais a liderança da marca no mundo dos espumantes em seus 110 anos de história, apresenta o terceiro integrante da família: o Salton Ouro Extra Brut (R$ 60).

Elaborado com as uvas Chardonnay, Pinot Noir e Riesling da Serra Gaúcha, o rótulo reúne sabor e elegância em extrema harmonia. Além disso, os aromas frutados, intensos e marcantes, complementam-se com uma cremosidade ímpar na boca.

A linha de espumantes Salton Ouro apresenta novidades não só dentro da garrafa, mas também nos rótulos, com elegante tipografia e traços que realçam o toque clássico da tradição centenária na elaboração de espumantes.