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14 setembro 2025

Portaria virtual: praticidade em debate e os riscos que preocupam especialistas

Nos últimos anos, a portaria virtual tem se tornado uma alternativa cada vez mais comum em condomínios residenciais e comerciais. O sistema promete reduzir custos, aumentar a eficiência no controle de acesso e substituir a presença física de porteiros por centrais de monitoramento remoto. No entanto, apesar das vantagens aparentes, especialistas em segurança alertam para desvantagens e perigos que ainda cercam essa tecnologia.

Custos menores, riscos maiores?

Um dos principais atrativos da portaria virtual é a redução significativa das despesas condominiais. Sem a folha de pagamento de funcionários, os condomínios conseguem economizar até 60% nos custos mensais. Mas essa economia pode vir acompanhada de vulnerabilidades: em casos de falha na internet, energia ou software, o acesso ao prédio pode ficar comprometido, expondo moradores a riscos imediatos.

“É preciso entender que todo sistema eletrônico depende de fatores externos, como conexão estável e equipamentos atualizados. Uma queda de rede pode significar que o condomínio fique literalmente sem portaria”, explica o consultor em segurança residencial, Marcos Ribeiro.

Perigo da engenharia social

Outro ponto de alerta é a facilidade de golpes. Criminosos experientes em engenharia social podem se aproveitar da distância dos operadores da central para simular situações de emergência ou convencer o atendente a liberar o acesso sem as devidas confirmações. Sem a presença física de um porteiro que conhece os moradores e a rotina do prédio, aumenta a chance de entrada indevida.

Atendimento impessoal e falhas humanas

Embora seja um sistema automatizado, a portaria virtual continua dependendo da ação humana do outro lado da tela. O operador remoto pode se confundir, liberar acessos por engano ou não reagir com a rapidez necessária em situações de urgência, como incêndios, assaltos ou desentendimentos dentro do condomínio.

Para a síndica de um condomínio na Zona Norte do Recife, que preferiu não se identificar, “o atendimento remoto é mais frio, menos atento às particularidades do dia a dia. Um porteiro que está no prédio reconhece rostos, hábitos e consegue perceber quando algo está fora do normal, coisa que a central dificilmente percebe”.

Dependência da tecnologia

Outro risco recorrente é a dependência total da tecnologia. Em bairros com infraestrutura precária de energia ou internet, a portaria virtual pode se tornar um problema recorrente, obrigando moradores a aguardar longos períodos do lado de fora de seus próprios prédios. Além disso, hackers já provaram que sistemas mal configurados podem ser invadidos, expondo dados pessoais dos moradores e até liberando acessos de forma indevida.

A conta final

Embora a portaria virtual seja uma tendência crescente e ofereça vantagens financeiras, sua implementação exige cautela. É fundamental que condomínios avaliem os riscos, contratem empresas idôneas, invistam em redundâncias de energia e internet, além de estabelecer protocolos rígidos de segurança.

No fim, a economia pode custar caro. A ausência de um profissional presente, a fragilidade diante de falhas técnicas e a possibilidade de golpes são pontos que fazem da portaria virtual uma solução que ainda divide opiniões.

13 setembro 2025

13/09 é Dia da Cachaça! Celebre com a receita de Mojito Brasileiro da Água Doce Sabores do Brasil

O mojito ganhou um toque especial na Água Doce Sabores do Brasil. Diferente da versão original, que combina rum branco com suco de limão e hortelã, o “Mojito brasileiro” tem a cachaça como protagonista e a água com gás, trazendo uma refrescância que é o ponto alto da bebida.

Escolha uma boa cachaça e aproveite o mojito brasileiro.
 
MOJITO BRASILEIRO
Ingredientes:
2 colheres de sopa de açúcar
Suco de 3 limões
10 folhas de hortelã
500 ml de água com gás
150 ml de cachaça da sua preferência
Cerca de 10 pedras de gelo

Modo de Preparo:
Em um copo, coloque o açúcar e o suco de limão e mexa. Acrescente metade das pedras de gelo e as folhas de hortelã picadas. Coloque a cachaça, a água com gás e o restante das pedras de gelo. Misture tudo. Decore com uma fatia de limão e um ramo de hortelã e sirva.

Rendimento: 1 porção.

12 setembro 2025

O início da música eletrônica: quem abriu caminho para um novo som no mundo

A música eletrônica, hoje presente em festivais que reúnem multidões e em playlists que dominam as plataformas digitais, tem raízes que remontam ao início do século XX. Muito antes de DJs se tornarem celebridades globais, visionários da música e da tecnologia começaram a experimentar sons artificiais e instrumentos pouco convencionais. A história da música eletrônica é marcada por pioneiros que abriram caminho para a sonoridade que transformaria a indústria musical.

Primeiros passos: os inventores de sons artificiais

O marco inicial da música eletrônica costuma ser associado a Luigi Russolo, compositor italiano que, em 1913, escreveu o manifesto A Arte dos Ruídos. Russolo defendia que as máquinas modernas traziam novos sons ao mundo e que eles deveriam ser incorporados à música. Para isso, construiu os chamados intonarumori, instrumentos que produziam barulhos mecânicos e industriais.

Na década de 1920, outro avanço decisivo veio com o russo Léon Theremin, criador do theremin, um dos primeiros instrumentos eletrônicos. Diferente de qualquer outro até então, o theremin era tocado sem contato físico: o músico movia as mãos no ar, controlando frequências e volumes. O instrumento abriu espaço para uma música que parecia futurista, estranha e ao mesmo tempo fascinante.

A consolidação da eletrônica como música

Durante os anos 1950, com o avanço da gravação em fita magnética, surgiram os estúdios de música concreta na França, liderados por Pierre Schaeffer. Ele foi responsável por manipular sons gravados do cotidiano, como motores e passos, transformando-os em composições experimentais.

Na Alemanha, Karlheinz Stockhausen foi outro nome fundamental. Considerado um dos maiores pioneiros, Stockhausen explorou sintetizadores e sons eletrônicos em composições complexas que inspiraram gerações de músicos, inclusive bandas de rock como os Beatles.

O nascimento dos sintetizadores modernos

Nos anos 1960 e 1970, a música eletrônica começou a ganhar um caráter mais popular com a criação dos primeiros sintetizadores portáteis. Robert Moog, engenheiro norte-americano, foi o responsável por desenvolver o sintetizador Moog, instrumento que mudou a forma de fazer música. Artistas como Wendy Carlos, com o álbum Switched-On Bach (1968), apresentaram ao grande público que os sintetizadores podiam recriar músicas clássicas ou compor novas sonoridades.

Do experimental ao mainstream

A partir dos anos 1970, bandas como Kraftwerk, da Alemanha, levaram a música eletrônica para o palco e para as rádios. Com uma estética futurista e sons totalmente produzidos por máquinas, o grupo é considerado um divisor de águas, apontado por muitos críticos como o verdadeiro “início da música eletrônica popular”. Seu impacto pode ser sentido até hoje em gêneros como o techno, o house e o pop.

A herança dos pioneiros

Se hoje a música eletrônica movimenta bilhões de dólares, com DJs se apresentando para multidões em festivais como o Tomorrowland e o Ultra Music Festival, é graças aos inventores, compositores e visionários que ousaram experimentar. De Luigi Russolo a Kraftwerk, passando por Theremin, Schaeffer e Moog, cada um deixou uma contribuição essencial para que sons artificiais se tornassem parte da cultura musical.

Mais do que apenas uma tendência, a música eletrônica nasceu de uma revolução criativa, em que tecnologia e arte se fundiram para criar uma das linguagens sonoras mais marcantes do século XX e XXI.

11 setembro 2025

24 Anos do 11 de Setembro: O Dia que Mudou o Mundo

Em 11 de setembro de 2025, completam-se 24 anos dos ataques terroristas que destruíram as Torres Gêmeas do World Trade Center, em Nova York, e deixaram quase 3 mil mortos. A tragédia, que também atingiu o Pentágono e resultou na queda do voo 93 na Pensilvânia, permanece marcada como um dos episódios mais sombrios da história recente.

Na manhã deste 11 de setembro, familiares das vítimas, sobreviventes e autoridades se reuniram no Memorial & Museu Nacional do 11 de Setembro para a tradicional leitura dos nomes e momentos de silêncio nos horários exatos dos ataques. O gesto, repetido ano após ano, mantém viva a memória dos que perderam a vida e simboliza a resiliência da cidade e dos Estados Unidos.

Além de Nova York, outras homenagens ocorreram em diferentes estados, incluindo universidades e memoriais locais, reforçando a importância da lembrança coletiva. O dia também é reconhecido como o Dia Nacional de Serviço e Lembrança, incentivando atos de solidariedade e voluntariado em todo o país.

Duas décadas e meia depois, o legado do 11 de setembro segue atual: um marco de dor, mas também de união, que continua a influenciar a política, a segurança e a cultura global.

09 setembro 2025

Os Melhores Clássicos do Rock

O rock é muito mais do que um estilo musical: é uma revolução cultural, uma forma de expressão que marcou gerações e continua ecoando nos dias de hoje. Desde os anos 1950, quando nasceu com guitarras distorcidas, batidas intensas e letras de rebeldia, o rock se consolidou como trilha sonora de mudanças sociais, movimentos de liberdade e identidade de jovens em todo o mundo. Entre tantos nomes, álbuns e músicas, alguns clássicos se destacaram como verdadeiros marcos da história, atravessando décadas e mantendo sua relevância.

A Era de Ouro e os Pioneiros

Nos anos 1950, figuras como Chuck Berry, Little Richard e Elvis Presley deram os primeiros passos para o que viria a se tornar o rock clássico. Chuck Berry, com riffs marcantes como em Johnny B. Goode, moldou a base da guitarra rock. Elvis, o “Rei do Rock”, conquistou multidões com seu carisma e músicas que misturavam energia, paixão e ousadia. Esses pioneiros abriram as portas para que, nos anos 1960, o gênero florescesse com força total.

É nesse período que surgem The Beatles e The Rolling Stones, considerados pilares da música moderna. Os Beatles, com álbuns como Abbey Road e Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, transformaram o rock em arte, misturando inovação, poesia e melodias inesquecíveis. Já os Rolling Stones trouxeram a crueza e a atitude rebelde, consolidando clássicos como Satisfaction e Paint It Black. Ambos os grupos não apenas criaram sucessos, mas definiram o imaginário do que significa ser uma banda de rock.

O Peso das Guitarras e o Nascimento dos Hinos

Avançando para o fim dos anos 1960 e início dos 1970, o rock ganha novas formas e dimensões. É a era de Led Zeppelin, Pink Floyd, Deep Purple e The Doors. Cada banda acrescentou uma camada única ao gênero.

O Led Zeppelin eternizou hinos como Stairway to Heaven, considerado por muitos a maior canção de rock de todos os tempos, com sua transição mágica do acústico ao elétrico. O Pink Floyd, por sua vez, levou a psicodelia e a experimentação a um nível artístico incomparável, com álbuns como The Dark Side of the Moon, que transcende o tempo e continua a ser um dos discos mais vendidos da história.

O Deep Purple, com Smoke on the Water, deu ao mundo um dos riffs de guitarra mais conhecidos de todos os tempos, enquanto Jim Morrison e The Doors trouxeram intensidade poética e transgressora em faixas como Light My Fire. Essa fase do rock foi marcada por uma sonoridade mais pesada, shows grandiosos e letras que refletiam tanto as angústias individuais quanto as transformações da sociedade.

A Expansão e a Diversidade do Rock

Nos anos 1970 e 1980, o rock continuou a se reinventar e a produzir clássicos que atravessam gerações. O Queen, liderado pelo carismático Freddie Mercury, misturou teatralidade e técnica impecável. Músicas como Bohemian Rhapsody, We Will Rock You e We Are the Champions se tornaram verdadeiros hinos mundiais.

Outro gigante dessa época foi o AC/DC, que trouxe um rock mais direto e energético. Highway to Hell e Back in Black são símbolos do espírito rebelde e da força das guitarras. Paralelamente, o Aerosmith consolidava baladas poderosas como Dream On e uma energia vibrante nos palcos.

Não podemos esquecer o The Who, que marcou a cultura do rock com Baba O’Riley e My Generation, faixas que capturaram o espírito jovem e contestador. Já o Eagles, com Hotel California, criou uma das músicas mais enigmáticas e amadas de todos os tempos, misturando rock e folk em uma atmosfera inesquecível.

O Legado dos Anos 80 e 90

Com a chegada dos anos 1980, o rock se ramificou em estilos como o hard rock e o heavy metal. Bandas como Guns N’ Roses, com Sweet Child O’ Mine e November Rain, conquistaram multidões com solos marcantes e letras intensas. O Metallica, por sua vez, levou o rock para um patamar mais pesado, eternizando Enter Sandman e se tornando referência do metal em escala global.

Nos anos 1990, surge o movimento grunge com o Nirvana, liderado por Kurt Cobain. A canção Smells Like Teen Spirit virou símbolo de uma geração que buscava autenticidade e contestava padrões. O Pearl Jam também marcou época com canções como Alive e Black, unindo peso e emoção.

A Imortalidade dos Clássicos

O que torna esses clássicos eternos é sua capacidade de emocionar, inspirar e unir pessoas em diferentes épocas. Cada riff, cada refrão e cada verso desses ícones do rock se transformou em parte da memória coletiva da humanidade. Não são apenas músicas, mas experiências que atravessam fronteiras culturais e continuam a ser redescobertas por novas gerações.

O rock clássico, em toda sua diversidade, permanece vivo não apenas nas rádios ou nas playlists digitais, mas também em estádios lotados, em filmes, séries e até mesmo em momentos cotidianos que pedem uma trilha sonora marcante. É um gênero que resiste ao tempo porque fala diretamente ao coração e à alma, seja pela fúria de uma guitarra distorcida ou pela poesia de uma letra inesquecível.

O amor e suas surpresas: do vinho para a água

O amor, muitas vezes, é comparado a algo grandioso, mágico e transformador. Ele chega sem pedir licença, toma espaço em nossos pensamentos e muda a forma como enxergamos o mundo. Quando o coração está envolvido, tudo ganha intensidade: as cores parecem mais vivas, o tempo passa mais rápido e até os pequenos detalhes do dia a dia se tornam especiais. É como se, de repente, a vida nos oferecesse uma taça de vinho — rica, saborosa, cheia de notas que aquecem a alma e embriagam os sentidos.

Mas, ao mesmo tempo que o amor nos leva ao auge dessa experiência, também é capaz de nos surpreender com reviravoltas inesperadas. Em alguns momentos, aquilo que era vinho se transforma em água. Doçura se converte em amargura, intensidade se apaga em frieza, e a chama que parecia eterna se reduz a cinzas em um sopro. Essa transição, muitas vezes, é silenciosa. Não há um aviso claro, nem sempre há culpados. Apenas o sentimento que antes alimentava sonhos começa a perder força, como se escorresse pelas mãos sem que pudéssemos segurá-lo.

O amor é uma caixa de surpresas justamente por não seguir regras fixas. Ele é feito de fases, encontros, desencontros e transformações. O que hoje parece sólido pode, amanhã, se revelar frágil. Não porque o amor seja ilusório, mas porque ele depende de cuidado, dedicação e reciprocidade. É como uma planta: se não for regada, murcha. Se não tiver raízes fortes, qualquer vento mais intenso pode arrancá-la do chão. Assim, o vinho da paixão pode, com o tempo, se diluir em água, se não houver esforço para preservar o sabor da convivência, da admiração e do respeito.

E talvez aí esteja a maior lição: aprender a lidar com as mudanças. O amor não é uma linha reta; é um caminho cheio de curvas, altos e baixos. Ele pode começar com intensidade, depois entrar em uma fase mais calma, e ainda assim continuar existindo, embora de outra forma. A transformação nem sempre significa fim, mas sim adaptação. O problema é quando a mudança deixa de ser crescimento e se torna perda. Quando já não há mais admiração, quando as conversas se tornam silêncio, quando a cumplicidade dá lugar à indiferença — é nesse instante que o vinho se torna água, e o coração se vê diante de uma realidade dolorosa.

Contudo, mesmo nesses momentos, há algo precioso a ser aprendido. O amor que se transforma ensina sobre impermanência, sobre a necessidade de valorizar cada instante e sobre o fato de que nada é garantido. Ele nos mostra que sentimentos não são contratos eternos, mas sim experiências vividas no presente. Amar é se entregar ao risco da surpresa, sem garantias, porque cada pessoa é um universo em constante mudança.

Portanto, quando o amor se transforma, não devemos apenas lamentar o que se perdeu, mas também reconhecer o que foi vivido. O vinho pode ter virado água, mas enquanto existiu, trouxe calor, trouxe sabor, trouxe vida. O amor, ainda que breve, nunca é em vão. Ele deixa marcas, memórias e ensinamentos que nos moldam para o futuro.

No fim, talvez o amor seja isso: uma mistura de vinho e água, de intensidade e simplicidade, de êxtase e calma. Uma dança entre a paixão arrebatadora e o afeto sereno. E cabe a nós aprender a degustar cada fase, sabendo que, embora a taça mude de sabor, sempre haverá algo a ser apreciado. Porque, no fundo, o amor — com todas as suas surpresas — é a experiência mais humana e verdadeira que podemos viver.

19 agosto 2025

Emissões postais marcam os 45 anos da Caixa Cultural

 Artes da série foram desenvolvidas pela equipe de designers da entidade

Os Correios lançaram, nessa quarta-feira (13), uma série de selos institucionais alusivos aos 45 anos da Caixa Cultural. A cerimônia ocorreu durante a celebração do aniversário da instituição, no teatro da sede em Brasília.
Entre os convidados de honra, a ministra da Cultura, Margareth Menezes, agradeceu a parceria do Ministério das Comunicações e dos Correios no registro desse momento histórico por meio das emissões postais. "Eu acho que não é só uma comemoração, é uma espécie de política que vem com essa missão de fortalecer a cultura do Brasil. Quero cumprimentar o presidente da Caixa, Carlos Vieira; e Fabiano dos Santos, presidente dos Correios. Parabenizar por esse lançamento. Esses selos estão belíssimos."
A ministra reforça que não é celebrada apenas uma data, mas um legado. "Sob a liderança do presidente Lula, a cultura volta a ser vista, não como um mero adereço, mas como o coração pulsante do nosso desenvolvimento sustentável, econômico e social", afirmou Margareth.
O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, que conduziu a obliteração, lembrou que ambas as estatais possuem a missão de preservar e difundir a cultura no país. "Essa parceria simbólica entre a Caixa Cultural e os Correios representa o que há de mais valioso em nossas instituições públicas: o compromisso com o desenvolvimento humano, com a educação e com a valorização da identidade brasileira. Um país que valoriza sua história e sua arte é um país que constrói um futuro mais justo, mais plural e mais consciente", destacou.
Parabenizando a todas e a todos que fizeram e fazem parte da história da instituição, o presidente da Caixa, Carlos Vieira, falou sobre a importância do pioneirismo da estatal, que abriu caminhos para os mais diversos espaços artísticos no país. "Para eternizar essa celebração, lançamos hoje o selo institucional Caixa Cultural 45 anos, em parceria com os Correios. Um dos símbolos da nossa história e do nosso compromisso com a arte, que transforma, revoluciona, conecta, muda vidas, inclui e cria oportunidades. Ela é capaz de abrir portas, mudar destinos e transformar realidades; e nada é mais social do que a missão da Caixa que, há 45 anos, usa a cultura como forma de inclusão e desenvolvimento humano", finalizou Vieira.
Também estiveram presentes na cerimônia os presidentes do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Fernanda Castro; do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Leandro Grass; as gerentes regionais da Caixa Cultural e dirigentes da Caixa Econômica Federal.
Culturando no Brasil - As artes dos selos foram produzidas pela equipe de designers da Caixa, com ilustrações da unidades de Brasília, Belém, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. A série conta ainda com uma emissão com o emblema dos 45 anos da instituição.  
Criada em 1980, sob o nome de Conjunto Cultural da Caixa Econômica Federal, a entidade tem o objetivo de preservar o acervo histórico da instituição e promover manifestações artísticas e culturais no Brasil. A primeira unidade foi inaugurada em Brasília, no Setor Bancário Sul, e conta com museu, biblioteca, pinacoteca e teatro.
A iniciativa se deu de um movimento interno de empregados interessados na conservação de objetos históricos do banco, como bilhetes de loteria, livros-caixa e obras de arte. Com o tempo, o projeto se expandiu para outras capitais brasileiras, consolidando-se como um dos principais centros culturais do país.

15 agosto 2025

Panificação e confeitaria em transformação: cinco insights que vão moldar o setor

 Missão Técnica FIPAN 2025 promovida pela GALUNION aponta caminhos que unem inovação, autenticidade e tecnologia no foodservice brasileiro

De acordo com a última edição da Pesquisa de Consumidores, produzida pela GALUNION, empresa especialista no mercado de foodservice, 50% dos consumidores brasileiros respondentes revelaram que a principal motivação para comer fora é para encontrar com amigos e família. Ou seja, as pessoas querem estar juntas e a conexão é uma maneira de gerar experiências e conquistar diferentes públicos. Além disso, outros fatores se tornam decisivos de acordo com o nicho de atuação das marcas. No caso de padarias e confeitarias, por exemplo, fatores como a integração gastronômica, diferentes ocasiões de consumo, experiências sensoriais, propósito e tecnologia que permite a personalização são atributos que auxiliam marcas que atuam neste segmento a se tornarem mais competitivas. 

Tudo isso pode ser visto durante a terceira edição da Missão Técnica FIPAN, promovida pela GALUNION, reuniu 46 participantes de 32 empresas para três dias de imersão em tendências, visitas técnicas e networking durante a maior feira de panificação e confeitaria do Brasil, realizada no Expo Center Norte, em São Paulo, de 22 a 24 de julho. A programação contemplou visitas guiadas pela feira e a operações que são referência na capital paulista, como o Café Girondino, empreendimentos da Liberdade e a Krispy Kreme, oferecendo aos empresários um panorama atualizado sobre o que está movimentando o setor.

Segundo Simone Galante, fundadora e CEO da GALUNION, a missão vai além de mostrar novidades. “Atuamos como catalisadores de conhecimento, networking e curadores de tendências no mercado de foodservice. A FIPAN é o principal evento do País no setor e, por isso, é o momento ideal para conectar executivos às inovações que já estão moldando o presente e o futuro da panificação, confeitaria e cafeterias”.

A partir das experiências vividas durante o evento, a empresa especializada no mercado de alimentação destacou cinco grandes insights que devem guiar este nicho de mercado nos próximos anos:

  1. Versatilidade para múltiplas ocasiões: Modelos de negócio que se adaptam aos diferentes momentos de consumo ao longo do dia e oferecem maior conveniência, ocupação otimizada e conexão com diversos perfis de clientes;
  2. Fusão cultural com identidade local: A integração de referências gastronômicas globais com ingredientes e hábitos brasileiros resulta em propostas autênticas, que equilibram novidade e familiaridade;
  3. Experiência sensorial como diferencial competitivo: Sabores inusitados, texturas marcantes e apresentações visualmente atrativas impulsionam compras e engajamento do consumidor, tanto no ponto de venda quanto nas redes sociais;
  4. Autenticidade e propósito: Marcas que comunicam com clareza sua essência, história e impacto positivo se destacam pela conexão emocional com o público e pela construção de relevância duradoura;
  5. Tecnologia a serviço da eficiência com personalização: Soluções que unem automação, precisão e flexibilidade vêm permitindo ganhos operacionais, com padronização, redução de desperdício sem abrir mão da experiência artesanal.

“O consumidor está mais exigente e curioso. Ele busca experiências que façam sentido para sua vida, seja na qualidade do produto, no atendimento ou nos valores da marca. Quem conseguir unir inovação, identidade e eficiência vai se destacar em um mercado cada vez mais competitivo”, finaliza Simone Galante.

Le Cordon Bleu estreia a quarta temporada no canal Sabor & Arte nesta segunda-feira

 O canal Sabor & Arte estreia da quarta temporada do programa Le Cordon Bleu nesta segunda-feira (18), às 21h, reforçando a bem-sucedida parceria com a principal rede global de institutos de artes culinárias e gestão da hospitalidade. Serão 60 episódios inéditos, exibidos de segunda a sexta-feira, com um arco narrativo que culmina em um dos momentos mais aguardados do ano: o Le Cordon Bleu Culinary Village Picnic, evento inédito e aberto ao público, que será realizado entre 7 e 9 de novembro no Jockey Club de São Paulo.


A nova temporada acompanha o cotidiano do Le Cordon Bleu no Brasil, com foco em aulas, técnicas, bastidores e histórias dos alunos e chefs que movimentam as unidades do instituto. A produção também explora as iniciativas sociais e a atuação do Culinary Village São Paulo, espaço multifuncional que conecta gastronomia, cultura e negócios.


O programa Le Cordon Bleu trará uma seleção para lá de especial. Entre os destaques estão os episódios temáticos como o Especial Competição Brasil e Especial Patisserie, que abrem a temporada. A série também apresentará receitas explorando desde pratos plant-based — como a pupunha grelhada com molho de castanhas — até clássicos da confeitaria francesa, como a Religieuse e a Pecan Pie.


O encerramento da temporada se dará justamente na cobertura do festival Culinary Village Picnic, grande celebração pelos 130 anos do Le Cordon Bleu. O evento será uma imersão gastronômica ao ar livre com pratos assinados por chefs do instituto, workshops, ativações de marcas parceiras, experiências interativas e apresentações musicais. 


Programa Le Cordon Bleu – 4ª temporada

Estreia: Segunda-feira (18 de agosto), às 21h

Exibição: De segunda a sexta-feira, até 7 de novembro


Festival Le Cordon Bleu Culinary Village Picnic

Data: 7, 8 e 9 de novembro

Local: Jockey Club de São Paulo

Mais informações: @culinaryvillagepicnic

08 agosto 2025

O Rei Da Feira!

 Leandro Hassum é O Rei Da Feira! Conheça mais sobre os atores e diretor da comédia que chega aos cinemas em setembro

Misturando elementos de comédia e investigação, o filme dirigido por Felipe Joffily é ambientado em uma tradicional feira de rua no subúrbio do Rio de Janeiro.
Dirigido por Felipe Joffily e protagonizado por Leandro Hassum e Pedro Wagner, O Rei Da Feira, estreia em 04 de setembro nos cinemas brasileiros, com distribuição da Imagem Filmes. Apostando em uma narrativa que combina humor, mistério e elementos sobrenaturais, o longa é ambientado no cotidiano de uma tradicional feira de rua no subúrbio do Rio de Janeiro.

A história acompanha o assassinato de um feirante, ocorrido logo após ele ganhar uma grande quantia de dinheiro no jogo do bicho. A vítima, conhecida como Bode (Pedro Wagner), retorna como espírito para ajudar a solucionar o crime, mas está com amnésia alcoólica e não se lembra de quem o matou. A investigação fica a cargo de Monarca (Leandro Hassum), seu amigo com dons mediúnicos que atua como segurança da feira e, a contragosto, acaba formando uma dupla nada convencional com o espírito a fim de descobrir quem o matou.


Por trás das câmeras temos Felipe Joffily, diretor de cinema e televisão brasileiro, conhecido por seu trabalho em comédias populares que marcaram o cinema nacional nas últimas décadas, tendo consolidado sua carreira ao dirigir filmes como “Se Eu Fosse Você 2” (2009), “E Aí... Comeu?” (2012) e “Muita Calma Nessa Hora” (2010), obras que dialogam com o grande público por meio do humor e de temas cotidianos. Além disso, filho do também cineasta José Joffily, possui experiência na televisão, tendo dirigido séries e projetos para canais televisivos.

Leandro Hassum interpreta Monarca, o protagonista de O Rei Da Feira, e é um dos nomes mais conhecidos do humor brasileiro atualmente. Com uma carreira consolidada no teatro, televisão e cinema, Hassum ficou nacionalmente conhecido por seus personagens carismáticos em obras como “Até que a Sorte nos Separe” (2012), longa que ganhou sequências em 2013 e 2015, e “O Candidato Honesto” (2014), que teve continuação em 2018. O currículo do ator conta ainda com outros trabalhos no cinema, como os filmes “Xuxa Abracadabra” (2003) que marcou a estreia de Hassum nas telonas, “Muita Calma Nessa Hora” (2010), “Chorar de Rir” (2019), entre outros. Na televisão, ficou marcado por sua participação no humorístico “Zorra Total” e também em séries como “Os Caras de Pau” e “Cine Holliúdy”. Com seu carisma inconfundível e versatilidade cômica, Hassum se tornou um dos artistas mais queridos e reconhecidos do entretenimento nacional.


Protagonizando o longa ao lado de Leandro Hassum no papel de Bode, temos o pernambucano Pedro Wagner, que dá vida a um feirante assassinado que retorna como espírito para ajudar a desvendar seu próprio crime. O ator possui em seu currículo longas como “TOC - Transtornada Obsessiva Compulsiva” (2017), “Serial Kelly” (2022) e “Lispectorante” (2025) e também é conhecido por sua participação em séries de sucesso como “Justiça”, “Irmandade”, “Segunda Chamada” e “Cangaço Novo”.

Também faz parte do elenco a atriz gaúcha Luana Martau, que iniciou sua trajetória na televisão em novelas como “Cordel Encantado” (2011), que lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Extra de Televisão, “Avenida Brasil” (2012), “I Love Paraisópolis” (2015) e “Órfãos da Terra” (2019), novela vencedora do Emmy Internacional® de Melhor Telenovela. No cinema, Luana já atuou ao lado de Leandro Hassum, em 2023, quando fez parte do elenco de “Amor Sem Medida”.

A atriz, compositora e cantora, Késia Estácio também integra o elenco de O Rei Da Feira e ganhou destaque ao ser finalista da primeira edição do programa The Voice Brasil, em 2012. Sua estreia como atriz na televisão veio em 2018, ocasião em que atuou na série “Pais de Primeira”. Posteriormente atuou na telenovela “Elas Por Elas”, em 2023, e nas séries “Encantado’s”, entre 2022 e 2024, “5X Comédia” (2024) e “Impuros”, desde o ano de 2024. Já no cinema, Késia atuou em “O Silêncio da Chuva” (2021) e, em 2024, nos longas “Mussum, o Filmis” e “Um Ano Inesquecível - Verão”.


A atriz e influencer Talita Younan ganhou destaque na televisão interpretando a controversa K1 em “Malhação: Viva a Diferença”, personagem que transitou de vilã para protagonista ao denunciar abuso familiar, papel que rendeu visibilidade nacional e a indicação ao Prêmio Jovem Brasileiro de Melhor Atriz em 2018. Nas redes sociais, Talita mantém uma presença engajada somando mais de um milhão de seguidores, compartilhando tanto seu trabalho artístico quanto momentos íntimos da maternidade.

Dani Fontan é uma atriz e palhaça brasileira, nascida em Belém do Pará, conhecida por seus papéis em novelas como “Amor Eterno Amor”, “Além do Tempo” e “O Outro Lado do Paraíso”. Além da carreira na televisão, atua no teatro e no cinema, com participações em filmes como “Fala Sério, Mãe!” e séries como “A Sogra que te Pariu”. Dedicada à comédia, desde 2009, também desenvolve trabalho social como palhaça no grupo Roda Gigante, levando arte a hospitais e comunidades.

E mais!
Além dos nomes citados, O Rei Da Feira conta ainda com grandes nomes em seu elenco como Yuri Yamamoto (Hiroshi), Vinicius Moreno (Varejeira), Luiz Xavier (Bicho de Goiaba), Samuel Valadares (Djalma), Márcio Vito (Norberto), Clarissa Pinheiro (Francisca), Carlos Takeshi: (Hiroshi Avô), Caio Godim (Monarquinha), Davi Saltino (Bodinho), Bernardo Mussauer (Júnior). Ana Carolina Sauwen, Pablo Padilla e Manoela Pugsley. A direção de fotografia é de Marcelo Brasil, a direção de arte é assinada por Rafael Ronconi e o figurino por Karla Monteiro. A produção é de Patrícia Maria Chamon, da Rubi Produtora, responsável por títulos como “Juntos e Enrolados” e “Turma da Mônica Jovem”. O projeto conta ainda com coprodução da Paramount Pictures, Wikishows e da Calenza Filmes.

O Rei Da Feira estreia em 04 de setembro nos cinemas nacionais com distribuição da Imagem Filmes.


Elenco:
Leandro Hassum (Monarca)
Pedro Wagner (Bode)
Dani Fontan (Amoroso)
Luana Martau (Maria)
Renata Castro (Saldanha)
Everaldo Pontes (Gaguinho)
Yuri Yamamoto (Hiroshi/Hiroshi Pai)
Késia (Consolação)
Renata Gaspar (Violeta)
Vinicius Moreno (Varejeira)
Luiz Xavier (Bicho de Goiaba)
Thiago Justino (Bicheiro Zé)
Samuel Valadares (Djalma)
Márcio Vito (Norberto)
Clarissa Pinheiro (Francisca)
Carlos Takeshi: (Hiroshi Avô)
Talita Younan (Angelita)
Kika Farias (Tonha)
Ana Carolina Sauwen (Espírito 1)
Pablo Padilla (Espírito 2)
Manoela Pugsley (Espírito 3)
Caio Godim (Monarquinha)
Davi Saltino (Bodinho)
Bernardo Mussauer (Júnior)

17 junho 2025

Tecnologia leva teatro aos quatro cantos do Brasil

 Primeira casa de espetáculos virtual e gamificada do mundo, a e-Teatro WeDo! estreia três produções exclusivas que podem ser acessadas por usuários de todo o país


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Leonardo Silva e Carolina Marafiga no palco do espetáculo ‘Nunca Vi uma Gaivota’


46% das cidades brasileiras não possuem espaços culturais. Fora do eixo Rio-São Paulo, e de capitais de tradição teatral, como Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre, são poucas as cidades com espaços para receber espetáculos teatrais, e até mesmo com condições para isso. Para democratizar esse acesso por meio da tecnologia, a e-Teatro WeDo! acaba de lançar a primeira casa de espetáculos virtual e gamificada do mundo.


O cenário é reforçado por um estudo recente da Fundação Itaú, que aponta que 84% dos brasileiros preferem realizar atividades culturais online, confirmando a tendência de digitalização em múltiplos setores.


A plataforma é acessível via navegador (pelo tablet ou computador) e permite ao público participar dos espetáculos em tempo real por meio de avatares, emojis interativos, chat de voz e texto. Com tecnologia interativa inédita no streaming, a plataforma simula a imersão de um teatro físico, mas com a acessibilidade e alcance de qualquer lugar do país — promovendo uma nova forma de vivenciar espetáculos no ambiente digital. Ao invés de apenas transmitir gravações, como fazem os streamings tradicionais, o e-Teatro cria uma experiência gamificada e coletiva.


Desde o dia 20 de maio, três produções exclusivas estão disponíveis: "Maria Peregrina", drama premiado com direção de Claudio Mendel, inspirado em uma peregrina real; "Moléstia", thriller psicológico dirigido por Marcéu Pierrotti que aborda abuso infantil e neurodiversidade; e "Nunca Vi uma Gaivota", espetáculo metalinguístico com dramaturgia de Carolina Marafiga Minuzzi e direção de Flavia Pucci, livremente inspirado no clássico “A Gaivota”, de Tchekhov.


Consumo digital recorde


O lançamento chega em um momento de consumo digital recorde no Brasil. Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - Tecnologia da Informação e Comunicação 2023 (Pnad TIC), divulgados pelo IBGE em agosto de 2024, revelam que o país alcançou 164,5 milhões de habitantes conectados em 2023 - 88% da população com 10 anos ou mais (186,9 milhões). Desses internautas, 94,3% acessavam a internet diariamente.


“Vivemos uma era em que o Brasil está cada vez mais conectado, mas a arte ainda não chega para todos. Criamos a e-Teatro WeDo! para mudar isso — não apenas digitalizando os espetáculos, mas reinventando a experiência de assistir, interagir e se emocionar em comunidade. A e-Teatro WeDo! nasceu para formar novos públicos e valorizar a cultura brasileira com interatividade, acessibilidade e conexão em tempo real", afirma Carol Guimarães, diretora e CEO da WeDo! Entretenimento.


A proposta também visa incluir classes B, C e D, e pessoas com deficiência, promovendo democratização real do acesso à arte. “É uma nova dinâmica de participação, que estimula o engajamento ativo do público e resgata o sentido coletivo da experiência teatral, mesmo no ambiente digital”, complementa Didi Paulini, produtora e COO da WeDo!.


Na e-Teatro WeDo!, o público vive uma experiência teatral imersiva e gamificada, começando pela escolha de um avatar personalizado — selecionado entre diferentes modelos prontos, como se o espectador estivesse escolhendo um personagem. A personalização de roupas e acessórios estará disponível em versões futuras, por meio de upgrades. Antes mesmo do espetáculo, os avatares podem circular pelo foyer virtual, interagindo com outros convidados em chats de voz ou texto, promovendo uma socialização única. Em seguida, o espectador passa pela bilheteria digital, onde explora a programação do dia, seleciona sua sessão preferida e adquire o ingresso de forma rápida e segura. Ao entrar na sala de transmissão, a experiência se completa: além de assistir ao espetáculo em alta definição, é possível acompanhar a sessão com amigos, em tempo real, por meio de grupos com chat de voz — tornando cada apresentação uma vivência coletiva, mesmo à distância.


Com o objetivo de tornar a experiência ainda mais acessível, os ingressos para os espetáculos da e-Teatro WeDo! são oferecidos a preços significativamente mais baixos do que os praticados em salas de teatro físico. A proposta reforça o compromisso com a democratização da cultura, permitindo que um público mais amplo vivencie produções de alta qualidade sem sair de casa. Assim como no modelo tradicional, cada peça permanece em cartaz por tempo limitado, o que preserva o caráter efêmero e exclusivo das temporadas teatrais, estimulando o público a se programar e participar ativamente da agenda cultural da plataforma.


Ingressos


Disponíveis na bilheteria da plataforma e-Teatro WeDo!, os ingressos para a estreia custam R$ 15 (inteira) e R$ 7,50 (meia-entrada). A plataforma segue a legislação vigente, garantindo o benefício da meia-entrada a estudantes, pessoas com deficiência, jovens de baixa renda e idosos, conforme as Leis Federais nº 12.933/2013 e nº 10.741/2003.


As apresentações têm horários definidos, com sessões distribuídas ao longo da semana. Os ingressos dão acesso à sala virtual nos horários programados, com tolerância limitada para entrada após o início da peça. As sessões acontecem todos os dias às 20h30, com apresentações adicionais às 16h de quinta a domingo.

28 abril 2025

26 março 2025

Com voz de Rayssa Leal, Jottapê e Christian Malheiros, animação "Sneaks: De Pisante Novo" ganha trailer oficial!

 


Com voz de Rayssa Leal, Jottapê e Christian Malheiros, animação Sneaks: De Pisante Novo ganha trailer oficial!
Mergulhando no universo dos tênis e do hip-hop, a produção promete levar muita aventura e diversão para os cinemas no dia 17 de abril.

Sneaks: De Pisante Novo acaba de ganhar trailer e pôster oficiais! A animação, que conta com as vozes de grandes nomes como Rayssa Leal, medalhista olímpica e prodígio do skate, além de Jottapê e Christian Malheiros, astros da série Sintonia da Netflix, chega aos cinemas brasileiros em 17 de abril. Dirigido por Rob Edwards, o longa promete conquistar o público com sua mistura única de aventura, comédia e uma vibrante celebração da cultura dos tênis e do hip-hop.

Assista ao Trailer


O longa acompanha a história de Téo (Jottapê) e Beca, dois tênis que vivem uma jornada repleta de emoção e descobertas. Enquanto Téo prefere a segurança e o conforto de sua caixa de sapatos forrada de veludo, Beca sonha em viver a vida fora da caixa e explorar o mundo. A aventura deles começa quando são inicialmente conquistados em um sorteio por Edson, um jovem prodígio do basquete, mas tudo muda quando os tênis são roubados do garoto por um colecionador de tênis que planeja desmontá-los para fazer falsificações baratas.

Durante uma ousada fuga, Téo se vê separado de Beca, dando início a uma busca emocionante pelas ruas de Nova York, com a ajuda de Beto (Christian Malheiros), um tênis estiloso e apaixonado por tudo o que brilha. A animação, que promete encantar jovens e adultos com suas cenas repletas de ação e humor, estreia nos cinemas em 17 de abril com distribuição nacional da Imagem Filmes.


Com uma estética vibrante, músicas contagiantes e uma trama que mistura aventura e comédia, Sneaks: De Pisante Novo é uma celebração da amizade e da superação, enquanto os personagens aprendem que a melhor vida começa quando você decide pensar fora da caixa.


Sinopse:
Téo (Jottapê) e Beca são um par de tênis de grife que vivem protegidos em sua caixa, até que Edson, um jovem humilde com o sonho de se tornar jogador de basquete, os ganha em um sorteio. Quando são roubados por um colecionador, o sonho de Edson é ameaçado e os tênis se separam. Determinado a reencontrar seu par, Téo se vê perdido nas ruas de Nova York, onde conhece Beto (Christian Malheiros), um tênis de rua cheio de atitude. Juntos, embarcam em uma aventura repleta de surpresas, e Téo descobre que o mundo fora da caixa é muito maior e mais emocionante do que imaginava.

Ficha Técnica:
Direção: Rob Edwards e Chris Jenkins
Roteiro: Rob Edwards
Produção: Leonard Hartman, Gil Cloyd, Laurence Fishburne, Helen Sugland
Co-produção: John Murphy
Produção executiva musical e músicas originais: Mustard
Trilha Sonora original: Terrace Martin
Gênero: Animação, Aventura
País: Estados Unidos
Ano: 2025
Distribuição: Imagem Filmes

07 janeiro 2025

Governo do RN investe cerca de R$ 1 Milhão na 7ª FLICOOP para fortalecer a cultura do livro e leitura

 RN Literário beneficia mais de 130 mil estudantes que serão beneficiados pela feira de livros em Natal 

A 7ª Feira de Livros da Cooperativa Cultural (FLICOOP) está sendo realizada no campus da UERN na zona norte de Natal, a participação da secretaria de Educação do RN reafirma o compromisso do Governo do Rio Grande do Norte com a valorização da leitura e da educação potiguar. Este ano, o evento traz como tema “Cultura, Sociedade e Educação” e contará, entre suas ações, com o RN Literário, projeto que integra o Programa RN + Leitura, coordenado pela Secretaria de Estado da Educação, do Esporte e do Lazer (SEEC).

O Governo do Estado está destinando R$988.377,45 ao RN Literário, iniciativa que beneficia, na feira realizada em Natal, diretamente 347 escolas estaduais e 133.948 estudantes de 8 regionais de Educação: Natal, Parnamirim, Nova Cruz, São Paulo do Potengi, Ceará-Mirim, Santa Cruz, Currais Novos e João Câmara. Com esse investimento, será possível ampliar o acervo bibliográfico das escolas e garantir que estudantes tenham acesso a obras literárias de qualidade, fortalecendo a prática da leitura e o aprendizado.

“Esse investimento mostra nosso compromisso com a educação e a cultura do Rio Grande do Norte. A democratização do acesso à leitura é um passo fundamental para formar cidadãos críticos e participativos, além de valorizar nossa produção literária local. O RN Literário é mais do que um projeto; é uma ponte para o conhecimento e a transformação social”, afirmou a secretária de Educação, professora Socorro Batista.

O projeto prevê a aquisição de cerca de 50 mil livros por ano, atendendo a mais de 590 escolas e 200 mil estudantes da rede estadual. Para a FLICOOP, os recursos já estão sendo transferidos para os Caixas Escolares das unidades de ensino, com valores que variam de R$600 a R$7,35 por matrícula, dependendo do número de alunos cadastrados na plataforma SIGEduc.

Em uma ação de valorização da cultura potiguar, ao menos 40% do valor investido pelas escolas deve ser destinado à compra de obras de autores do Rio Grande do Norte. “A seleção dos livros considera as faixas etárias dos estudantes, as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e dos Referenciais Curriculares Potiguares, além de garantir acessibilidade para estudantes com deficiência, como materiais em Braille e arquivos digitais”, explica Délia Barbosa, professora e coordenadora do Núcleo do Livro, Leitura e Biblioteca da SEEC.

Os estudantes que visitam a feira e participam da escolha das publicações veem o momento como um incremento importante na rotina estudantil, principalmente no que se refere a leitura. "Ter mais livros na nossa escola é muito bom. Ajuda a gente a aprender mais e conhecer histórias e conhecimentos diferentes. Acho importante que isso aconteça pra gente”, disse Vitória Santos, estudante da Escola Estadual Jacumauma, em Arês.

Já para os gestores das escolas, a feira do livro é uma oportunidade de renovar e ampliar o acervo das escolas. “É muito significativo, com mais livros, podemos melhorar o acesso dos alunos à leitura e contribuir para o desenvolvimento do aprendizado em nossa escola”, disse Jefferson Clayton Simão, gestor da Escola Estadual Jacumauma, Em Arês:

O RN Literário também fomenta a cadeia produtiva do livro no estado, exigindo a diversidade de fornecedores e incentivando a escolha de obras alinhadas às necessidades pedagógicas das escolas. Durante a FLICOOP, as escolas terão apoio logístico com recursos para deslocamento de dois representantes por unidade e um técnico pedagógico.

No estande da SEEC, a programação reforça o compromisso do Governo do Estado em promover a cultura e a educação. Estão previstas oficinas de contação de histórias, exposições de obras de professores da rede estadual e distribuição de materiais informativos, aproximando ainda mais o público do universo da leitura.

Programação da Educação do RN

A programação da SEEC durante a FLICOOP traz uma agenda diversificada e voltada à valorização da leitura e da cultura, alinhada ao investimento do Governo do Estado no projeto RN Literário. 

Na sexta-feira, 29 de novembro, terceiro dia do evento, as atividades têm início às 9h com a abertura das comunicações do Núcleo do Livro, Leitura e Biblioteca (NULLB). Em seguida, ocorre a palestra "Dos Quadrinhos ao Cinema", conduzida por Denilson Abreu, que aborda as adaptações como ferramenta interdisciplinar. No mesmo horário, a exposição fotográfica "Olhares de um Historiador Andarilho", do professor Luciano Capistrano, estará disponível para visitação.

Ainda pela manhã, das 10h às 12h, será realizado o II Campeonato de Múltiplas Inteligências, coordenado pelo professor Anderson Panda, no pátio e corredor do evento. Às 11h15, a mesa "Minha Obra, Sua Leitura" promove uma homenagem aos autores e o lançamento de novas obras, no Palco Salizete Freire. As atividades da manhã encerram-se ao meio-dia.

À tarde, a programação inclui a continuidade do II Campeonato de Múltiplas Inteligências, das 13h às 15h, e o minicurso "Távolas Escolares de Leitura: Criação de uma Comunidade de Leitores na Escola", com a professora Rosângela França de Melo, das 13h15 às 15h15, na sala de informática. Durante o "Horário Nobre da Leitura", que ocorre das 15h às 15h30, as escolas da rede estadual de ensino farão apresentações especiais. Logo após, às 15h30, a mesa "Minha Obra, Sua Leitura" volta a destacar autores potiguares com homenagens e diálogos sobre suas obras. O dia será encerrado oficialmente às 21h.

No sábado, 30 de novembro, último dia do evento, as atividades têm início às 9h com a abertura das ações do Núcleo do Livro, Leitura e Biblioteca (NULLB), que inclui a acolhida dos gestores e a conferência dos materiais adquiridos na feira. A programação contempla uma série de oficinas, minicursos e mesas de diálogo, reafirmando o compromisso do Governo do Estado em transformar a leitura em uma ferramenta de formação crítica, valorizando a literatura local e democratizando o acesso ao conhecimento.