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09 abril 2012

Etanol é opção mais econômica em São Paulo


Zona Leste tem etanol mais barato da cidade

Mesmo com o aumento de 1,89% no preço do etanol, o combustível é a melhor opção para o motorista paulistano, que chegou a pagar, em média, R$ 1,89/l, em março. Quem optou em encher o tanque com gasolina desembolsou, em média, R$ 2,71/l. Esses são dados divulgados pelo Índice de Preços Ticket Car (IPTC).

Segundo a mesma pesquisa, é possível encontrar etanol e gasolina com os maiores preços na Zona Sul. Quem abastece no Jardim Europa, por exemplo, paga em média, R$ 2,39 e R$ 3,29 pelo litro dos combustíveis respectivamente. Enquanto no bairro do Limão, Zona Norte, o derivado do petróleo está R$ 2,47/l e na Vila Pierina, Zona Leste, o derivado da cana-de-açúcar está R$ 1,69/l, em média. (Veja tabela completa abaixo)

O paulistano que escolher outras opões de combustíveis, com as alterações, as médias por litro são: gasolina R$2,71; etanol R$ 1,89; diesel R$ 1,99; biodiesel R$ 2,00 e GNV R$ 1,45/m³.

Para quem tem veículo flex, a dica é fazer uma conta simples na hora de abastecer. “Divida o preço do etanol pelo da gasolina. Resultados inferiores ou até 70% dão vantagem para o combustível vegetal, mais que isso o derivado do petróleo é a melhor opção”, explica Eduardo Lopes, coordenador de Produto do Ticket Car. “Vale a pena lembrar que mesmo nos casos de vantagem econômica para a gasolina, o etanol é sempre ecologicamente mais indicado”, completa.

ZONA
GASOLINA
ETANOL
DIESEL
BIODIESEL
GNV
CENTRO
2,75
1,93
2,14
2,14 
1,49 
LESTE
2,65
1,87
2,01
--
1,32
NORTE
2,65
1,88
2,03
--
1,37
OESTE
2,69
1,92
2,07
2,14
1,41
SUL
2,69
1,90
2,09
2,13
1,38
                                                                        Dados IPTC - Índice de Preços Ticket Car

Brasil

No restante do Brasil, o etanol teve uma pequena retração de 0,52%, e foi encontrado em média a R$ 2,29/l. Apesar disso o combustível vegetal só compensa para os motoristas do Estado de São Paulo. A gasolina ainda é a melhor opção na maioria das localidades para quem tem veículo flex, já que o derivado do petróleo é mais econômico no Distrito Federal e em mais 25 Estados, com preço médio de R$ 2,90/l.

Quem escolheu o Gás Natural Veicular (GNV) desembolsou, em média, R$ 1,84/m³. Com as alterações, as médias por litro são: gasolina R$ 2,90; etanol R$ 2,29; diesel R$ 2,14 e biodiesel R$ 2,11.

Consulte a tabela abaixo ou acesse www.ticketcar.com.br/iptc para saber qual o combustível mais econômico em sua região. O Ticket Car faz quinzenalmente esse levantamento. Os profissionais verificam, junto aos mais de dez mil postos credenciados à sua rede, os preços médios dos combustíveis nos 26 Estados brasileiros, além do Distrito Federal.

UF
Gasolina
Comum
Etanol
Comum
Diferença %
Dê preferência ao abastecimento com:
AC
3,288
2,572
78,2%
Gasolina
AL
2,824
2,266
80,2%
Gasolina
AM
3,254
2,401
73,8%
Gasolina
AP
2,908
2,435
83,7%
Gasolina
BA
2,817
2,104
74,7%
Gasolina
CE
2,868
2,236
78,0%
Gasolina
DF
2,845
2,280
80,1%
Gasolina
ES
2,884
2,479
85,9%
Gasolina
GO
2,914
2,053
70,5%
Gasolina
MA
2,880
2,237
77,7%
Gasolina
MG
2,891
2,219
76,8%
Gasolina
MS
2,892
2,220
76,8%
Gasolina
MT
3,105
2,192
70,6%
Gasolina
PA
3,051
2,488
81,5%
Gasolina
PB
2,703
2,171
80,3%
Gasolina
PE
2,764
2,202
79,7%
Gasolina
PI
2,861
2,410
84,2%
Gasolina
PR
2,787
2,029
72,8%
Gasolina
RJ
2,955
2,367
80,1%
Gasolina
RN
2,776
2,286
82,4%
Gasolina
RO
3,105
2,456
79,1%
Gasolina
RR
2,884
2,495
86,5%
Gasolina
RS
2,837
2,465
86,9%
Gasolina
SC
2,824
2,425
85,8%
Gasolina
SE
2,801
2,336
83,4%
Gasolina
SP
2,717
1,897
69,8%
Etanol
TO
2,932
2,228
76,0%
Gasolina
Média Geral
2,903
2,294
79,0%
Gasolina
                              Dados IPTC - Índice de Preços Ticket Car



05 abril 2012

Núcleo-BR é o novo cliente da Vervi Assessoria de Comunicações


Núcleo-BR, grupo que atua há 20 anos exclusivamente no segmento de Tecnologia da Informação para cartórios, é o mais novo cliente da Vervi Assessoria, que há 3 décadas se dedica à prestação de serviços de assessoria de imprensa para o universo corporativo.

Núcleo-BR é a única entidade que congrega empresas que atuam no ramo de TI para cartórios no Brasil. Presente em todos os Estados, as empresas que integram o Núcleo correspondem a 70% das transações eletrônicas, de 4.870 cartórios de todas as especialidades extrajudiciais. Oferecem soluções seguras, práticas, continuamente adequadas às mudanças das regras da atividade notatorial e registral, e, acima de tudo, viáveis financeiramente para serventias de qualquer porte.

Segundo Agnaldo De Maria, presidente do Núcleo-BR, o objetivo da contratação é ampliar a imagem da entidade ao mercado e ratificar a possibilidade de informatização de cartórios em todos os Estados brasileiros, já que o grupo possui expertise acumulado com base em serviços prestados em todo o país. 

Boeing entrega 60° 777 de passageiros para Air France


A Boeing [NYSE:BA] e a Air France celebram a entrega do 60° 777 de passageiros. O avião, um 777-300ER (Extended Range), aterrissou em Paris essa manhã.

O novo avião da Air France acomoda 468 passageiros em uma configuração de três classes. As novas cabines incluem poltronas que viram camas de 180° e medem mais de 2 metros, além de um sistema de entretenimento com TV Wide Screen. Ele também traz 32 das novas poltronas Premium “Alizé”, que oferecem 40% mais espaço comparados a outros assentos da classe econômica.

A Air France, membro da Sky Team, irá operar esse 777-300ER entre Paris e territórios franceses no Oceano Índico e região do Caribe, incluindo Fort de France, Pointe à Pitre e St-Denis de la Réunion.

No verão de 2012, a Air France irá operar um total de 62 aviões 777 de passageiros e dois de carga.

O 777-300ER é 19% mais leve que seu competidor mais próximo, o que reduz o consumo de combustível. Ele produz 22% menos dióxido de carbono e custa 20% menos para operar por assento.

O último ano foi o melhor em vendas para o 777, com 200 encomendas de 24 diferentes clientes, batendo o recorde anterior de 154 pedidos em 2005. A produção do modelo está sua taxa mais alta, com um aumento de sete para 8,3 aviões por mês. O programa prevê a construção de 100 aviões por ano a partir de 2013.

Até o momento, a Boeing registrou pedidos de 1.367 unidades do 777 para 64 clientes no mundo todo.  

KPMG é eleita Organização Internacional Sustentável do Ano pelo International Accounting Bulletin


A KPMG foi eleita a Organização Sustentável do Ano em premiação realizada pela publicação britânica especializada nos setores de contabilidade e auditoria International Accounting Bulletin, na primeira edição do IAB Awards. Avind Hickman, editor do boletim, afirma que a KPMG conseguiu provar, com dados concretos, o quanto as suas ações de responsabilidade social corporativa, por toda sua rede de firmas-membro, fizeram a diferença.

“A KPMG também demonstrou liderança ao ter realizado o Encontro de Cúpula de Sustentabilidade (KPMG Global Summit, em fevereiro, na cidade de Nova York), o que reforçou ainda mais a fortíssima reputação da firma na área de serviços de sustentabilidade”, disse.

Lord Michael Hastings Scarisbrick CBE, Head Global de Cidadania e Diversidade da KPMG, que recebeu o prêmio, disse: “Estou absolutamente encantado com o fato de termos recebido essa premiação reconhecida globalmente, como Organização Sustentável do Ano. A KPMG e as suas firmas-membro ao redor do mundo assumem, com muita seriedade, o desafio e a responsabilidade de atuarem como cidadãos globais totalmente comprometidos. Reconhecemos uma obrigação especial de estarmos comprometidos com soluções para os problemas das pessoas mais pobres do mundo, e temos paixão em ir além das fronteiras e estarmos à frente de idéias corajosas e inéditas para a construção de comunidades fortes e sustentáveis. Tenho muito orgulho da dedicação apaixonada e do comprometimento de nossos profissionais ao redor do mundo.”

“A sustentabilidade é um caminho. Apesar de sabermos que muito ainda temos a trilhar, para nós é motivo de orgulho sermos reconhecidos como empresa que ajuda seus clientes nesse caminho, e que, internamente, também procura ter consistência no seu próprio caminhar", afirma Cris Bonini, diretora de Cidadania Corporativa da KPMG no Brasil.

Os julgadores selecionaram a KPMG em reconhecimento por ser a única organização de serviços profissionais, em nível global, a participar do programa de cadeia de suprimentos do Carbon Disclosure Project (CDP).  Eles também valorizaram o fato de a KPMG ter reduzido as suas emissões globais de carbono em 29% desde 2007, e o fato de ter sediado o encontro de cúpula de sustentabilidade global empresarial, evento que obteve grande destaque na mídia, realizado recentemente em colaboração com o Pacto Global das Nações Unidas (the UN Global Compact), o Programa Ambiental das Nações Unidas (the United Nations Environmental Programme) e o Conselho Mundial Empresarial sobre Desenvolvimento Sustentável (the World Business Council on Sustainable Development).

Para Yvo de Boer, assessor especial Global da KPMG sobre Mudanças Climáticas, ”essa premiação reconhece o objetivo da KPMG de ‘cumprir o discurso na prática’ e ajudar os clientes na transformação de riscos de mudanças climáticas e restrições de recursos em oportunidades. Oportunidades que não beneficiam somente os negócios, mas que contribuem para as nossas comunidades e sociedade.”

04 abril 2012

EMPRESÁRIO FAZ CARTA ABERTA DE REIVINDICAÇÕES PARA A RECEITA FEDERAL E COLETA MAIS DE 5 MIL ASSINATURAS


Iniciativa do empresário Sérgio Contente chama a atenção da Receita Federal 
sobre a maneira como tem conduzido a introdução das atuais obrigações acessórias, em especial o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped)

Em apenas uma semana, o empresário do setor de TI Sérgio Contente coletou mais de 5 mil assinaturas em apoio à sua "Carta Aberta de Reivindicações – Por uma burocracia tributária sustentável sintonizada com o contribuinte" (abaixo, a íntegra da carta). Lançado no dia 15 de março, o documento pretende alertar a Receita Federal sobre a maneira como tem conduzido a introdução das atuais obrigações acessórias, em especial o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). "Somos entusiastas e acreditamos que o Sped vai contribuir, e muito, para o desenvolvimento econômico do país. Mais do que um facilitador da fiscalização, é uma ferramenta ágil e eficiente para fomentar informações qualitativas e rápidas para a tomada de decisões macroeconômicas dos gestores governamentais. Porém, alguns detalhes da implementação do sistema necessitam ser repensados para não complicar a vida do contribuinte", afirma Sérgio Contente.

Abaixo, a íntegra do documento, disponível no site do empresário (www.sergiocontente.com.br), para download e impressão. A adesão pode também ser manifestada na própria página. Na página eletrônica, é possível conhecer a opinião de dezenas de pessoas que deixaram suas mensagens em apoio à iniciativa.

"Todos nós somos entusiastas e acreditamos que a introdução do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) vai contribuir, e muito, para o desenvolvimento econômico do país. Mais do que um facilitador da fiscalização, o Sped será uma ferramenta ágil e eficiente para fomentar informações qualitativas e rápidas para a tomada de decisões macroeconômicas dos nossos gestores governamentais. E isso será um grande diferencial para tornar o Brasil ainda mais competitivo nesse cenário de comércio globalizado.

Não há nenhuma dúvida de que o Sped é uma valorosa contribuição para a administração econômico-tributária, evento inédito na história do Brasil. Porém, alguns detalhes da introdução do sistema necessitam ser repensados, especialmente quanto à sua forma, para não complicar a vida do contribuinte desnecessariamente. 

Baseado nisso, convido meus amigos contabilistas, empresários, desenvolvedores de softwares e todos os envolvidos, direta ou indiretamente, nas tarefas de atender às exigências do Fisco relacionadas às obrigações acessórias tributárias, a fazermos uma Carta Aberta de Reivindicações. O objetivo é alertar a Receita Federal sobre a forma e a maneira como vem conduzindo a introdução de alguns detalhes das atuais obrigações acessórias, em especial no que diz respeito ao Sped.

Na qualidade de suplente de deputado estadual e com a perspectiva eminente de assumir o cargo na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, em julho, em substituição aos atuais titulares que devem participar das próximas eleições municipais, eu havia planejado que, ao assumir o mandato do mais rico e importante Estado do país, iria a Brasília tratar desses assuntos. Porém, diante dos acontecimentos recentes, cheguei à conclusão que não dá para esperar mais.

Pela minha experiência, julgo que as reivindicações mais pontuais e emergenciais são:

1. Que a Receita Federal armazene os arquivos XMLs das notas fiscais eletrônicas (NF-e) e dispense o contribuinte da responsabilidade de guardá-los, como na era do papel, isto é, por um período de cinco anos.

2. Que a Receita Federal autorize o contribuinte, com a ajuda de um contabilista, a baixar esses arquivos por meio de download, de forma simples, com recursos de opções facilitadoras, como baixa em lotes, por datas, emitente etc.

3. Que a Receita Federal autorize, formalmente e oficialmente, a exportação dos dados para a declaração do PGDAS-D, fornecendo documentação da estrutura e layout dos campos (hoje isso é feito, mas informalmente).

4. Planejamento, agendamento e escalonamento entre os setores da própria Receita, para não introduzir mudanças, alterações ou novidades simultaneamente, em datas de períodos coincidentes, criando picos de trabalho desnecessários e consequentemente causando horas extras pela sazonalidade extemporânea provocada.

5. Que a Receita Federal aprimore seus canais de comunicação para aumentar a sintonia com as demandas e as necessidades dos contribuintes, contabilistas e todos os responsáveis pela elaboração e pela entrega das obrigações acessórias. 

Sobre a guarda dos arquivos XMLs por cinco anos: os motivos que criaram a lei da obrigatoriedade do contribuinte guardar um cópia em papel do documento original, deixaram de existir com o advento das notas fiscais eletrônicas. A não ser que a Receita pretenda transformar os arquivos dos contribuintes em backup redundante da sua própria base de dados de NF-e.

Na época da nota fiscal em papel, a cada emissão eram dispensados a assinatura digital, mostrá-la para conferência ou entregá-la imediatamente à Receita. O cenário atual com o advento da NF-e é totalmente distinto.

Então, algumas leis que convinham no passado, na era do papel, hoje necessitam ser repensadas. Se isso não ocorrer, não estaremos aproveitando ao máximo uma das maiores virtudes da tecnologia, que é facilitar a vida das pessoas, reduzir a burocracia e, consequentemente, baixar os custos administrativos.

O cenário atual com o advento da NF-e é totalmente distinto da era do papel. Uma das grandes melhorias da Receita, como armazenar e tornar disponível o acesso de forma prática aos arquivos de XMLs, será a facilidade das trocas de informações das NF-e entre emissor e destinatário, facilitando de forma gigantesca a escrituração fiscal por parte dos contabilistas e, mais uma vez, diminuindo o Custo Brasil.

Por falar em eficiência, não é produtivo, às vésperas da entrega da EFD-PIS/Cofins, agora conhecida como EFD-Contibuições, uma obrigação acessória trabalhosa, o governo alterar, simultaneamente, o site da NF-e, como também do PGDAS-D, por duas vezes consecutivas, em menos de uma semana. Naturalmente, essas e outras alterações poderiam ser escalonadas sem prejuízo ao Fisco, se o órgão estivesse sintonizado com a demanda dos contribuintes.

Mesmo assim, essas alterações vieram justamente na contramão da necessidade dos operadores das obrigações acessórias, uma vez que bloqueou e/ou dificultou a importação e exportação automática de dados, obrigando-os a digitar tais informações no site da Receita. Dessa forma, demos um passo para trás no que se refere à automatização, o que demonstra assim, mais uma vez, a necessidade de uma melhoria na sintonia entre Fisco, contribuintes e contabilistas.

Vamos nos unir por uma burocracia tributária sustentável e sintonizada com os contribuintes."