PATROCINADOR

07 agosto 2012

Vídeo-instalações de artista suíça ganham montagem no MuBE


Katja Loher, uma das vídeoartistas mais inovadoras da atualidade, projeta cerca de 30 vídeos em diferentes suportes. A mostra Interplanetary Constellations 2012 fica de 14 a 29 de agosto no MuBE. 

O MuBE  recebe em agosto a mostra Interplanetary Constellations 2012, criada por Katja Loher, artista suíça radicada em Nova Iorque. Para criar suas obras, ela abandona as telas tradicionais de projeção de vídeo e cria novos suportes incorporando coreografias e sons. A montagem terá cerca de 30 vídeoinstalações e vídeoesculturas, sob curadoria de Monika Burian Jourdan. Seus trabalhos fazem referência à tensão entre as fantasias de contos de fada e a realidade. A mostra fica de 14 a 29 de agosto no MuBE.
Katja Loher é considerada por muitos como o marco inicial no cenário internacional da escultura em vídeo, por fazer uma abordagem não tradicional apresentando vídeos projetados através de vidro, líquido ou sobre grandes balões, resultando em obras escultóricas as quais ela se refere como bolhas, miniversos e vídeoplanetas.
“Como artista, eu orquestro uma linha entre dois pólos: os reinos interrelacionados de fantasia e o mundo dos fatos objetivos”, explica Katja. “Aqui, a realidade exterior estimula o reino da fantasia e gera o poder da imaginação. Por meio do meu trabalho eu quero estimular os nossos sonhos, experimentação, imaginação e humor, evocar a magia e revelar perspectivas que nós comumente negligenciamos na vida cotidiana”, completa.
Um vídeoinstalação que ganhará destaque no MuBE será "A Chessfield". Nele observa-se um jogo de xadrez sendo jogado. Os jogadores no início são capazes de controlar suas peças, mas de repente descobrem que perderam o controle e as peças ganharam vida própria. A obra explora a relação entre aqueles que estão no topo e os que estão nos escalões inferiores da sociedade. O tabuleiro de xadrez torna-se um campo de batalha em que os acordos sociais evaporam, deixando todos os participantes tentando sobreviver como podem. “Com os vídeoesculturas eu tento de libertar o vídeo da tecnologia, porque vejo a arte como uma linguagem e tecnologia apenas algo elementar”, explica Loher.
O trabalho de Katja Loher lança mão de uma técnica artística sólida e suas exposições caracteristicamente abrangem performance, escultura e objetos em 3D. Os vídeos artísticos de Katja vivem em mundos próprios, escondidos dentro do desenho de objetos derivados de uma bola ou distribuídos ao longo da superfície de frágeis balões. O círculo como símbolo mágico é tema recorrente em seu trabalho.
Loher domina com excelência a dificuldade existente entre um objeto bem concebido, o qual já é belo sem vídeo, e o vídeo em si, articulando eloqüentemente sobre a importância do indivíduo na contribuição para o sucesso do todo.
O mundo surreal de Loher é povoado por figuras realísticas que quebram os espaços virtuais e parece nos prevenir de um colapso ecológico. Em muitos de seus vídeos ela examina o papel vital das abelhas na perpetuação da sobrevida global, por meio de suas obras. Loher propõe uma metáfora entre a condição humana e a preocupação das abelhas com o colapso da colônia. Cada composição de Katja Loher é uma performance orquestrada e cuidadosamente manipulada, dando ao expectador um panorama de um microcosmo crítico sobre a perpetuação da existência humana.
Sobre a artista
Katja Loher realizou exposições individuais nos Estados Unidos, Europa e Ásia. Em 2010 seu trabalho foi incluído na exposição de Inauguração do MAXXI Museo, em Roma. Seus trabalhos estiveram na United Pavilion da Shanghai World Expo em 2010, na Arsenal Nord na 12ª Bienal de Arquitetura de Veneza em 2010, Bienal Chongqing na China em 2009 e na Siggraph Asia em Yokohama no Japan em 2009. Ela já recebeu vários prêmios e subsídios, e sua obra se destaca em várias coleções de arte como do Banco Credit Suisse, em Genebra na Suíça, Galleria Comunale D’arte Contemporanea na Italia, The Horsecross Collection in Perth na Inglaterra, e NArts collection, Tókio, Japão, dentre outros

Interplanetary Constellations 2012
MuBE - Museu Brasileiro da Escultura
Ao público: 14 a 29 de agosto
Entrada gratuita.
Endereço: Av. Europa, 218. São Paulo
Informações: 11 2594-2601, mube@mube.art.br
Horário de funcionamento: Terça a domingo, das 10h às 19h

Lufthansa tem promoção na classe executiva na Europa com saídas de várias cidades do Brasil


A partir de hoje (7/08) até 6 de setembro é possível comprar passagens aéreas na Lufthansa em classe executiva de várias cidades o Brasil para a Europa, Ásia e Oriente Médio a preços promocionais. Os valores de ida e volta variam a partir de US$ 3.399 (saídas do Rio e São Paulo) e a partir de US$ 3899 (demais cidades brasileiras incluídas na promoção) para vários destinos. Nos embarques em Fortaleza e Recife, por exemplo, o valor da passagem varia a partir de US$ 4.399. A viagem precisa ser feita entre o dia 1 de outubro e 31 de dezembro.

Atualmente, a Lufthansa voa seis vezes por semana entre Frankfurt e o Rio de Janeiro a bordo do A340-300, equipado com três classes de serviço, First Class, Business Class e Economy Class. Em outubro, a rota passa a ser servida todos os dias. Além disso, a companhia aérea tem voos diários de São Paulo para Frankfurt e de São Paulo para Munique. Dos dois centros de distribuição, a companhia oferece conexões para toda a Europa, Ásia e Oriente Médio.  Mais informações e reservas www.lufthansa.com   

O ouro do conhecimento

Antoninho Marmo Trevisan*

Até a tarde da última sexta-feira, 3 de agosto, o Brasil, com apenas uma medalha de ouro, ocupava o 20º lugar na Olimpíada de Londres. Posição modesta para o país que sediará a próxima edição dos jogos, em 2016, no Rio de Janeiro. No tocante aos esportes, continuamos patinando nos mesmos erros de décadas atrás. O principal equívoco é insistir no discurso sobre a necessidade de mais apoio às modalidades com pouco apelo popular e midiático. Nem aqui e nem na China, que ocupava a primeira posição quando fechei este artigo, as empresas investem em patrocínio em algo que não lhes proporcione retorno comercial, marketing e visibilidade.

Assim, é descabido e infrutífero o discurso em tom de cobrança com os setores empresariais, como se expiassem o pecado capital de nosso modesto acervo de medalhas. Estamos falando de negócios, e é sob esse prisma que o esporte tem de ser analisado, gerido e potencializado. Obviamente, são muito importantes as iniciativas empresariais de apoio a atletas, mas essa ação de responsabilidade social não é suficiente para nos transformar em potência olímpica. Tal objetivo somente será alcançado com programas específicos nas escolas do Ensino Fundamental e do Básico e nas universidades. Acabo de visitar várias destas instituições nos Estados Unidos. Todas, sem exceção, de Stanford a San Diego, ou as de negócios, como a Babson e  Bentley, ostentam com orgulho seus heróis esportivos nos murais da fama.

Lugar de atleta (e de todos os jovens, aliás...) é na escola. É assim que os chineses, norte-americanos, sul-coreanos, britânicos, russos e alguns outros povos tornaram-se grandes vencedores nos Jogos Olímpicos. A lacuna atlética em nosso sistema educacional revela seus gargalos quanto à qualidade. Não basta oferecer vagas a todos os que procuram o ensino público. É preciso avançar na qualidade, e isso implica não só o conteúdo curricular e a excelência pedagógica, mas também a preparação para a vida, a sociabilização, hábitos saudáveis e saúde preventiva, para os quais o esporte é elemento de grande importância.

Na economia altamente competitiva na qual vivemos, não se pode exigir das empresas que invistam mais do que podem em modalidades esportivas que não lhes trarão retorno. Assim, para que o Brasil não tenha destaque internacional apenas em esportes como futebol e vôlei e em casos isolados inerentes a patrocínios esparsos e ao esforço pessoal de um ou outro atleta, é necessário qualificar nosso processo educacional.

Precisamos fazer uma grande mudança na educação, conscientes de seu papel essencial em nosso projeto de desenvolvimento. Houve inegáveis avanços neste século, com a oferta de vagas para todos no Ensino Fundamental e no Médio e ampliação do acesso de estudantes de baixa renda a boas universidades, em programas como o ProUni, que concede bolsas de estudos, e Fies, de financiamento das anuidades escolares. A prioridade, agora, é a qualidade em todo o sistema e a ampliação dos dois projetos de acessibilidade.

Se fizermos isso daqui até 2016, teremos conquistado uma gigantesca vitória na Olimpíada do Rio de Janeiro. Não me refiro ao número de medalhas, mas à capacitação das novas gerações para promover um salto de prosperidade, desenvolvimento e justiça social. Subir ao pódio será mera e gratificante consequência!

*Antoninho Marmo Trevisan, presidente da Trevisan Escola de Negócios, é membro do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo e do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República.

Dígitro Promove Encontro de Tecnologia em Toledo /PR


O Evento terá a participação especial do empresário e professor da UNIPAR, Sr. Sérgio Ferrazzoli

No próximo dia 14 de agosto, a Dígitro Tecnologia, desenvolvedora brasileira de soluções para Inteligência, TI e Telecom realizará em Toledo (PR) o evento “Encontro com Tecnologia”. O evento reunirá cerca de 30 profissionais do setor de telecomunicações, representando algumas das maiores empresas das cidades de Cascavel, Foz do Iguaçu e Toledo.

Como convidado especial, o empresário e professor da Universidade Paranaense (Unipar),  Sérgio Ferrazzoli, irá ministrar uma palestra sobre Novas Tecnologias em Redes Convergentes de Telecomunicações.

Também participa do encontro o Gerente Regional da Dígitro no Paraná, Ivan Ianelli, que apresentará o portfólio de produtos da empresa, com destaque para os novos serviços em outsourcing de TI, além de sistemas inteligentes de PABX, call e contact center.

“Queremos mostrar as vantagens desses serviços para que as empresas possam usufruir integralmente de suas redes, mas sem precisar manter grandes equipes de TI ou ultrapassar o investimento planejado para aquisição e manutenção de ativos.”, afirma Ivan Ianelli.

O Evento é gratuito, mas as inscrições são limitadas. Interessados devem encaminhar e-mail para eventos@digitro.com.br ou entrar em contato pelo telefone: (48) 3047-7600

Serviço:
Encontro com Tecnologia
Data: 14/08/2012
Horário: 9 às 11hs
Local: Olinda Park Hotel - Rodovia PR 182, Km 2, Jardim Porto Alegre - Toledo/PR

Claro comemora recorde de utilização do programa de relacionamento para público pré pago


Em dois meses, a operadora fecha parceria com três estabelecimentos e já melhora seu índice de fidelização no segmento

Em ação inédita, a Claro lançou, em maio, o seu programa de relacionamento para os clientes pré-pagos, o Claro Clube Pré. Com ele, ao ativar o chip pré da operadora, os clientes recebem degustações de serviços gratuitos e ainda contam com descontos em parceiros. Em apenas dois meses, as parcerias firmadas com a rede de restaurantes Giraffas e com a RicardoEletro.com já caíram no gosto dos clientes e resultados já começam a aparecer.

No Giraffas, por exemplo, já foram vendidos mais de 36 mil combos. O cliente pré-pago da Claro tem desconto no Trio Possante Galo de Briga (refrigerante + sanduíche + batata) ou no prato Steak Bovino (steak bovino + refrigerante + sorvete de casquinha) que sai de R$ 13,90 por R$ 9,99. Semanalmente, a operadora envia um torpedo aos clientes com estas ofertas e, para desfrutar do benefício, basta apresentar a mensagem recebida em qualquer restaurante Giraffas.

Já na RicardoEletro.com, foram vendidos mais de 2100 produtos, totalizando quase R$ 600 mil pela parceria. “Esses resultados provam que estamos no caminho certo”, comemora Erik Fernandes, diretor de marketing da Claro.

A novidade fica para a terceira parceria firmada em julho com as escolas de idiomas Skill, Wizard, Yázigi e Alps, onde o cliente terá 20% de desconto nos cursos. Já na escola de informática SOS Computadores, o desconto é de 15%.

Além de descontos em estabelecimentos nacionais e regionais, o cliente Claro Clube Pré sempre tem vantagens enquanto permanecer na base da operadora. Também pode contar com degustações de serviços a cada dois meses (hit chamada, notícias agora e Quiz Super) e bônus crescentes de SMS a cada três meses. E, ao completar o primeiro ano, ganha benefícios diferenciados, como o cadastramento de um outro número de celular Claro para falar de graça durante um ano.

A operadora promove divulgações frequentes por SMS das ofertas e parcerias. Basta o cliente apresentar o SMS no estabelecimento parceiro para aproveitar os descontos. A adesão ao programa é gratuita e pode ser feita pelo www.claro.com.br.

06 agosto 2012

BURGER KING premia com 1 milhão de WHOPPER na fanpage


A rede BURGER KING® atingiu no último sábado, dia 4, 1 milhão de fãs na página do Facebook do Brasil e, para comemorar essa conquista, está premiando com um sanduíche WHOPPER® - seu carro-chefe – os consumidores que já são fãs da marca na rede social. Para ganhar, é necessário se cadastrar no aplicativo disponível na fanpage (www.facebook.com/burgerkingbrasil), escolher o restaurante participante da promoção mais próximo e adquirir uma batata-frita média ou grande e um refrigerante. Até um milhão de pessoas podem ser premiadas.

Os atuais fãs terão uma semana para fazer o cadastramento dos seus dados na fanpage – ou até atingir o número de 1 milhão de cadastros, o que acontecer primeiro - e terão mais três semanas para resgatar seu sanduíche WHOPPER® gratuito, precisando apenas adquirir no momento do resgate uma batata e um refrigerante. Segundo o diretor de Marketing da marca BURGER KING® no Brasil, Ariel Grunkraut, essa marca de 1 milhão de fãs merecia uma comemoração. “Estamos muito felizes em poder comemorar de forma inédita com nossos fãs esse resultado. Esse feito reforça mais uma vez a ótima recepção que nossos produtos grelhados no fogo como churrasco vêm tendo no Brasil”.

O produto poderá ser resgatado de segunda a quinta-feira nos restaurantes BURGER KING® em todos os 80 municípios de 18 Estados que a marca opera. A lista dos restaurantes participantes e o regulamento da promoção estão disponíveis na fan-page da marca (www.facebook.com/burgerkingbrasil).

BK BRASIL S.A.

A BK Brasil S.A. é a master franqueada da Burger King Corp. para o Brasil e  responsável pela gestão e desenvolvimento da marca BURGER KING® no País, mercado visto como prioritário para o crescimento da rede. No Brasil, o primeiro restaurante foi inaugurado em novembro de 2004 e atualmente há 240 unidades no País. Para mais informações sobre a marca BURGER KING®, visite o portal www.burgerking.com.br, curta a fan page Burger King Brasil e siga a marca no Twitter@BurgerKingBR

Fabricantes de Elevadores Se Unem Contra Importados

FABRICANTES NACIONAIS DE ELEVADORES ANUNCIAM NA EXPO ELEVADOR A CRIAÇÃO DE GRUPO DE EMPRESAS PARA LUTAR POR MAIOR ESPAÇO NO MERCADO BRASILEIRO 

Maior feira de elevadores do País começa nesta terça-feira, 07 de agosto, na Expo Imigrantes, em São Paulo 


Os principais fabricantes nacionais de elevadores decidiram se unir para atuar em conjunto no mercado brasileiro e no exterior. A meta é lutar por maior participação dos fabricantes nacionais na construção civil em geral, além de em outros setores em que os elevadores sejam utilizados, como plataformas de petróleo, estações off shore, plataformas para pessoas com necessidades especiais etc. 
Com essa estratégia, acaba de se criado em São Paulo o Febrafe – Fórum das Empresas Brasileiras Fabricantes de Elevadores, uma iniciativa do Seciesp – Sindicato das Empresas de Elevadores do Estado de S Paulo.  O fórum, que será apresentado oficialmente ao mercado na Expo Elevador, feira que começa nesta terça-feira, 07 de agosto e vai até o dia 09 de agosto em São Paulo (www.expoelevador.com.br). O Febrafe atraiu inicialmente 11 fabricantes nacionais independentes de elevadores, mas a expectativa é a de elevar para 30 o número de associados. 

Expansão – O setor vem crescendo a taxas superiores a 20% a ano no Brasil com a expansão da construção civil, a perspectiva de novos negócios com os jogos da Copa do Mundo de 2014, as Olimpíadas de 2016, o Pré-Sal e outros eventos de porte.  Mas, no Brasil, três multinacionais dominam os negócios de maior porte. Os fabricantes nacionais independentes não têm acesso aos contratos mais expressivos  e em muitos casos perdem espaço em consequência dos  equipamentos importados trazidos pelas multinacionais, especialmente os vindos da Ásia.  Um elevador asiático custa 50% a menos do que um mesmo equipamento montado no Brasil. 

A estimativa é de que o segmento como um todo fature até quase R$ 5 bilhões ao ano.  “A produção brasileira de elevadores corre o risco de desaparecer, encerrando décadas de esforços de empresários nacionais, sonhos, empreendedorismo e investimento em tecnologia. É impossível competir em concorrências com preços 50% maiores”, alerta Jomar Cardoso, presidente do Seciesp. 

Atuação em bloco –Para vencer esses desafios, os fabricantes nacionais independentes propõem criar um grupo de força tarefa para atuar em bloco em concorrências, consórcios, compras de matérias primas e outras formas de se fortalecer contra a predominância das multinacionais no mercado local.
O Febrafe, entretanto, não reivindica o aumento de impostos sobre os importados e sim diminuição do Custo Brasil. “A única estratégia para estimular o produto nacional é reduzir a carga tributária e estimular a pesquisa e o desenvolvimento”, enfatiza José Ricardo Schmidt, diretor do Febrafe. 

Comparação internacional – O Brasil é o maior mercado de elevadores de toda a América Latina. Mas é o país onde a indústria nacional está menos competitiva em relação às multinacionais. Enquanto no Brasil apenas 10% dos fabricantes de elevadores novos são nacionais, na Argentina essa proporção é de 80%; assim como no Equador. No Uruguai as empresas nacionais independentes detêm 57% do mercado; no Peru, 40%; na Venezuela, 27% e na Colômbia.     

Desindustrialização – Outro problema é que empregos, investimentos e novas tecnologias estão sendo eliminados com a desindustrialização. Estima-se que 15 mil empregos tenham sido eliminados no país.  O Febrafe alerta que equipamentos simples, como escadas rolantes, sempre fabricados no país, já deixaram de ser produzidos no Brasil eliminando empregos e o desenvolvimento tecnológico. Dados do Febrafe indicam que atualmente metade dos elevadores comercializados no país são importados; em 2005, esse índice era de apenas 20%. Dos 25 mil empregos que o setor gerava há 15 anos hoje restam pouco mais de quatro mil entre diretos e indiretos.

História  - O mercado brasileiro ficou mais concentrado porque a partir do ano 2000. De um lado, pequenas e médias empresas brasileiras passaram a ser adquiridas pelas multinacionais que hoje dominam 80% do setor. E de outro, outras empresas nacionais, começaram a crescer com a expansão da construção civil e a conquistar espaço. Mas agora sentem dificuldades em manter o ritmo de desenvolvimento e de competir com os asiáticos.