PATROCINADOR

21 janeiro 2013

Vininha Minisanduíches inicia processo de expansão em São Paulo

Empresa é especializada na venda de minissanduíches direcionados ao público corporativo


A rede curitibana Vininha, especializada na venda de minissanduíches para consumo coletivo, está expandindo a área de atuação de suas franquias. Presente em 25 pontos diferentes nos estados do Paraná e Santa Catarina, a marca visa agora o mercado paulista. Ao todo serão 48 regiões disponíveis para a implantação de lojas em todo estado de São Paulo, comercializadas pela empresa Franchise Store, do grupo Cherto, responsável pela validação e certificação do programa de franquias Vininha, iniciado em 2011.

O modelo de negócio enxuto e de baixo custo operacional oferecido pelo Vininha, desenvolvido após inúmeras pesquisas de mercado, é uma opção segura e rentável para quem deseja ingressar no promissor mercado de food-service. O investimento inicial varia entre R$100 mil a R$200 mil e o retorno financeiro dos lojistas acontece a partir dos 24 meses. “Para fornecer ao franqueado boas ferramentas de trabalho desenvolvemos novos procedimentos, modelos, manuais e toda a estrutura da empresa foi reorganizada”, explica Rodrigo Miranda, fundador e diretor-geral da rede.

A gestão eficiente e as boas práticas adotadas pelo Vininha conferiram à marca reconhecimento nacional com a vitória no Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas Brasil (MPE – Brasil), realizado pelo Sebrae e FNQ. Com 10 anos de história, 154 colaboradores trabalham para atender uma carteira de mais de 100 mil clientes. Para 2013 a previsão é de que a empresa conte com mais de 400 colaboradores em mais de 70 franquias. Um negócio de sucesso que pretende chegar a 500 lojas nos próximos cinco anos. Para mais informações acesse www.vininha.com.br/franquias.

Sobre o Vininha
A rede de franquias Vininha nasceu em Curitiba, no ano de 2002, atuando com entregas a domicílio de minissanduíches. Embasada em meses de pesquisa de mercado, a empresa atua no setor de alimentação, focada no nicho de mercado correspondente as reuniões e comemorações em ambientes corporativos.
O sucesso e a qualidade dos pãezinhos caseiros, assados e com recheios especiais, alçou o pequeno negócio a voos maiores. Quatro anos depois, em 2006, o Vininha inaugurava sua primeira loja, localizada em um bairro nobre da capital paranaense. Em 2011, a expansão se deu por meio do sistema de franquias. Hoje a rede é composta por 25 unidades no Paraná e em Santa Catarina.

20 janeiro 2013

Exposição revela líderes da imigração japonesa

Os 18 quadros de personalidades da colônia japonesa abrem as comemorações dos 35 anos do Museu Histórico da Imigração e 105 anos do Imigração Japonesa



O Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil (MHIJB) abre, na quarta-feira 23 de janeiro, a exposição que reúne pela primeira vez 18 quadros de personalidades que fizeram parte de importantes episódios da trajetória dos imigrantes nipônicos no Brasil. A exposição “A História da Imigração Através de Retratos” abre as comemorações dos 105 anos da imigração japonesa no Brasil e dos 35 anos da abertura do MHIJB, ambos celebrados em 18 de junho. A mostra fica em cartaz até o dia 28 de fevereiro, de terça a domingo, das 13h30 às 17h30. 
“Os quadros têm grande importância histórica por revelar personagens que contam a trajetória dos japoneses no Brasil”, afirma Lidia Yamashita, vice-presidente do MHIJB. “Além disso, são obras feitas por pintores de destaque dentro da colônia japonesa”, diz ela, referindo-se aos artistas Tomoo Handa, Yoshiya Takaoka, Kichizaemon Takahashi, Tadashi Kaminagai, Masato Aki, que pintaram os retratados. As 18 obras expostas, com exceção de uma que faz parte de coleção particular, fazem parte do Acervo do próprio MHIJB.
Para dar suporte à mostra foi montada uma Linha do Tempo de seis metros de comprimento que abrange os principais fatos históricos da imigração japonesa entre 1890 a 2010.
O homenageado principal é o jornalista Rokuro Koyama, que fez parte da primeira leva de imigrantes que chegaram no navio Kasato Maru, em 18 de junho de 1908. Ele ajudou a fundar a colônia Promissão, no interior de SP, e criou o jornal Seishu Shinpo (Notícias de São Paulo), em 1921, um dos primeiros da colônia japonesa em Bauru. Os jornais japoneses desempenharam papel de relevância já que os imigrantes, por não saberem ler e falar português, se mantinham informados através das publicações que circulavam no meio da colônia japonesa.

Há imigrantes que estavam no Brasil antes do Kasato Maru, como Teijiru Suzuki, que era o secretário da Hospedaria dos Imigrantes, onde os japoneses eram levados quando chegavam a São Paulo. Destacam-se ainda fundadores de colônias japonesas, diplomatas, empreendedores, artistas.

O MUSEU
O Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil, da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social, é o maior museu sobre a imigração japonesa.  Possui um acervo de mais de 97.000 itens pertencentes aos imigrantes japoneses, tais como documentos diversos, fotos, jornais, microfilmes, livros, revistas, filmes, vídeos, discos LP, quadros de pinturas, utensílios domésticos e de trabalho, alem dos kimonos, que registram a história desses imigrantes aqui no Brasil.
Tendo sido fundado em 18 de Junho de 1978, para comemorar o 70° Aniversário da Imigração Japonesa no Brasil, na presença do Príncipe Akihito e da Princesa Michiko, hoje Imperador e Imperatriz do Japão, bem como do então Presidente da República, Ernesto Geisel, ocupa atualmente os 7°, 8° e 9° andares do prédio da Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa e de Assistência Social.

SERVIÇO
Museu Histórico da Imigração Japonesa no Brasil
Rua São Joaquim, 381 - Liberdade
01508-900 - São Paulo - SP
7º, 8º e 9º andares - Exposição Permanente
Informações: (11) 3209-5465 ou 3208-1755 (ramal 117)
Exposição:
De terça-feira a domingo, das 13h30 às 17h30
Contribuição adulto: R$ 6,00
Estudantes com carteirinha: R$ 3,00
Crianças de 5 a 11 anos: R$ 3,00
Menores de 5 anos e idosos acima de 65 anos: entrada gratuita

18 janeiro 2013

O verão e o medo de deixar cicatrizes à mostra


Para quem quer aproveitar o verão sem medo de exibir os sinais deixados pela cirurgia plástica
É inevitável certo receio por parte das pessoas que fizeram cirurgia plástica, quanto as cicatrizes que essas intervenções proporcionam, principalmente nessa época do ano com a chegada do verão e com ele o uso de roupas cada vez menores. Dr. Alderson Luiz Pacheco, especialista em cirurgia plástica, esclarece que as cicatrizes deixadas por uma intervenção reparadora, são estratégicas no corpo, visando sempre o bem estar do paciente, afinal ninguém quer ficar com marcas visíveis. Ciente disso grande parte dos cirurgiões plásticos buscam sempre “camuflar” ou “esconder” esses sinais.

Algumas duvidas são inevitáveis na hora da tomada de qualquer decisão, com relação a execução de uma cirurgia plástica, isso não é diferente. Dr. Alderson cirurgião de Curitiba/PR esclarece que “A decisão deve ser tomada com cautela, jamais por impulso ou em um momento em que as emoções estão mais intensas.” As intervenções reparadoras tem grande procura durante todo o ano, porém durante o verão esse número cresce em até 50%. Dr. Alderson comenta que as cirurgias mais procuradas atualmente são abdominoplastia, mamoplastia, braquioplastia, lipoaspiração, lifting de coxas e facial.

A cicatrização depende muita da genética de cada paciente, afirma o cirurgião. O vilão das cicatrizes, a quelóide, resulta de uma combinação genética, algumas pessoas são mais predispostas a terem essa anomalia na cicatrização dos cortes, mas nada que não possa ser escondido.  Uma cicatriz de boa qualidade deve ser pouco perceptível. Para isso ao realizar uma intervenção existe a preocupação por parte do cirurgião plástico em fazer a incisão em locais onde naturalmente a cicatriz possa ser camuflada, como as pregas naturais da pele, presentes em todo o corpo, ou que possam ser cobertas pelas roupas, mesmo que estas sejam mínimas como biquínis e maiôs.

Este é o segredo. Agindo desta maneira o cirurgião plástico consegue como resultado cicatrizes de boa qualidade e pouco perceptíveis. Assim, o resultado de uma cirurgia depende apenas dos cuidados feitos pelo paciente no pós-operatório.

Doutor Alderson Luiz Pacheco (CRM-Pr 15715)

Mark Surman, Diretor Executivo da Fundação Mozilla, é uma das atrações do palco principal da Campus Party


Executivo especialista em tecnologia vai falar sobre a importância da alfabetização digital e da edificação da Internet Aberta

Debater "a Web desejada" é um dos temas da Campus Party Brasil, maior acontecimento de tecnologia, inovação, criatividade e cultura digital do mundo. À frente deste tema estará Mark Surman, diretor executivo da Mozilla Foundation, que traz para o evento uma visão do uso das ferramentas de hoje para a reconstrução da relação que já tivemos com a Internet. Como um dos palestrantes magistrais confirmados para o evento, Surman sobe ao palco principal na sexta-feira, 1° de fevereiro às 13h.

O executivo irá contar sobre seus mais de 20 anos de experiência como ativista comunitário e executivo da indústria de tecnologia, transmitindo a importância da alfabetização digital e do HTML5 para dispositivos móveis para trazer inovação, abertura e portabilidade de dados de volta para a nossa experiência cotidiana com a Internet. Em retrospectiva, Surman irá falar sobre a "A Web que perdemos", quando visualizar o código fonte de uma página era o bastante para saber como aquele mecanismo se comportava e, assim, inspirar os participantes Campus Party a construir a Web que eles quiserem.

"O público da Campus Party Brasil representa a próxima geração de Webmakers e, ao trabalhar em conjunto e compartilhar padrões abertos, eles têm o poder de mudar a Internet para melhor", disse Surman.

Na Mozilla, Surman está focado em usar a tecnologia aberta e a ética da web para transformar áreas como jornalismo, educação e cinema. Ele tem supervisionado o desenvolvimento da iniciativa “Mozilla WebMaker”, um movimento global para transformar usuários da web em produtores da web; o desenvolvimento do Popcorn.js, que a revista Wired chamou de o futuro do vídeo online; a iniciativa “Open Badges”, lançada pelo Secretário de Educação dos EUA; e a parceria “Knight Mozilla News Technology”, que busca reinventar o futuro do jornalismo digital.

Também se apresentam no Palco Principal outros grandes nomes como Buzz Aldrin, um dos primeiros homens a na Lua, Nolan Bushnell, fundador da Atari, Don Tapscott, co-autor do best-seller "Wikinomics - Como a Colaboração em Massa Pode Mudar o seu Negócio", Rainey Reitman, Diretora de Ativismo da Electronic Frontier Foundation, e Salim Ismail, diretor-fundador e embaixador global da Singularity University.

Mais novidades sobre conteúdos, inscrições e agenda da Campus Party Brasil 2013 estão disponíveis no site oficial www.campus-party.com.br.

SERVIÇO:
Campus Party Brasil - 6ª Edição
De 28 de janeiro a 03 de fevereiro de 2013
Centro de Exposições Anhembi Parque
Avenida Olavo Fontoura
São Paulo - SP

Acompanhe!
Facebook: www.facebook.com/campuspartybrasil

17 janeiro 2013

Um 2013 melhor


Fábio de Carvalho*

O ano de 2013 tem tudo para ser melhor do que 2012. Mas na realidade, não é o ano que precisa ser melhor, somos nós! Temos que tentar ser um melhor pai, um melhor filho, um melhor exemplo, um melhor funcionário, um melhor chefe, um melhor marido, uma melhor esposa, um melhor professor, um melhor aluno, um melhor ouvinte, um melhor comunicador, um melhor cidadão, uma melhor pessoa, enfim, um melhor ser humano.

Tentar ser melhor dói. Aliás, crescer dói. Tentar se tornar um líder, por exemplo, requer desafios e problemas maiores do que enfrentaríamos em uma situação de mais conforto. E não é de conforto que precisamos, mas de confrontos. É nas adversidades que somos forjados para algo maior e nos preparamos para mais na frente não fraquejar com qualquer coisa.

É como uma criança que tenta subir no muro e não consegue. Quando ela for adulta, vai conseguir pular o muro com muita facilidade. Não porque o muro diminuiu, mas porque ela cresceu.

Precisamos crescer frente aos nossos desafios. Precisamos crescer e pular o muro da indiferença, o muro da irresponsabilidade, o muro da imaturidade, o muro da frivolidade, o muro da ignorância e de todos os maus sentimentos que rondam o mundo em que vivemos.

E pulamos os muros a fim de construirmos pontes que nos liguem com o que mais ansiamos e precisamos. Precisamos construir mais pontes para o perdão, para a alegria, para a paz, para a prosperidade, para o crescimento, para a família, para a fé, para a esperança e uma ponte maior para o amor.

Olhamos para frente e vemos 12 meses esperando pelo que faremos com eles. Por isso, é questionável perguntar “o que 2013 nos espera”. Talvez uma forma mais adequada seria questionarmos “o que nos trouxe para 2013?”. A resposta é mais simples do que parece: depende de nós prepararmos um 2013 mais bonito, harmonioso e, enfim, melhor!

*Presidente do Sindicato do Comércio Atacadista do Distrito Federal (Sindiatacadista-DF)

Lenovo inicia operações com a CCE no Brasil


CCE traz base de produção, plataforma completa de produtos da era PC+ e forte presença no varejo

O Grupo Lenovo, líder global em computadores e aparelhos móveis de acesso a internet, anuncia que completa a aquisição da CCE, amplamente reconhecida no Brasil como líder em computadores e produtos eletrônicos. Depois da aprovação dos órgãos reguladores, em novembro de 2012, o processo de integração foi finalizado.

A operação foi concluída no dia 2 de janeiro, com a Lenovo adquirindo 100% da CCE em uma transação consistindo de ações e dinheiro em espécie, totalizando R$ 300 milhões de reais.

Anunciada no dia 5 de setembro de 2012, a aquisição mais que dobra a participação da Lenovo no mercado de computadores do Brasil, o terceiro maior mercado de computadores do mundo, e imediatamente permite à companhia a execução de seu plano de visão para a era PC+ com uma completa disposição de produtos ao consumidor que atinge as quatro telas: PC, tablet, smartphone e TV.

“Os consumidores brasileiros verão benefício imediato com essa aquisição, que traz produtos com a herança da Lenovo de inovação, qualidade e eficiência de entrega global, junto ao conhecimento da CCE sobre as necessidades do consumidor brasileiro e sua forte presença no varejo do País,” diz Dan Stone, Presidente e Gerente Geral da Lenovo Brasil.

“Depois do anúncio das nossas novas instalações de manufatura e distribuição em Itu, São Paulo, a aquisição da valiosa base de produção da CCE e seu time de gerenciamento local mostra a forte estratégia “global-local” da Lenovo em ação, estimulando uma expansão rápida, combinando alcance global com investimentos locais, que refletem nosso compromisso de longo prazo com o mercado brasileiro”, conclui Stone.

Sobre a Lenovo
A Lenovo (HKSE: 992) (ADR: LNVGY) é uma empresa de tecnologia pessoal de US$ 21 bilhões e a maior companhia de computadores do mundo, servindo clientes em mais de 160 países. Dedicada a construir PCs de alta performance e dispositivos de internet móvel, a Lenovo investe em inovação, qualidade e em uma forte operação estratégica. Formada a partir da aquisição da divisão de PC´s da IBM, a Lenovo fabrica produtos e desenvolve serviços de tecnologia confiáveis, seguros e fáceis de usar. Suas linhas incluem os legendários computadores Think e uma família de dispositivos móveis, incluindo tablets e smartphones. A Lenovo tem grandes centros de pesquisa em Yamato (Japão), Pequim (China) e Raleigh (Carolina do Norte/EUA). Para mais informações, acesse www.lenovo.com.br.

Sobre a CCE
Com quase 50 anos de história no Brasil, CCE é uma líder em manufatura doméstica de computadores pessoais e produtos eletrônicos no Brasil. Os produtos da CCE são comercializados sob o portfólio de reconhecidas marcas como CCE, CCE Info e CCE Mobi, e suas conveniências de manufatura são localizadas na Zona Franca de Manaus. A CCE, junto com suas afiliadas, é a maior empregadora em computadores pessoais e produtos eletrônicos na região do nordeste brasileiro. Desde 2006, a CCE tem tido parceria com as maiores companhias de tecnologia do mundo, incluindo Intel, Microsoft e Qualcomm, na produção de computadores de mesa e portáteis.

Perspectivas para 2013 são boas, segundo ABRAMAT


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) começa o ano de 2013 com muito trabalho e um horizonte favorável para a cadeia da construção civil. A entidade acredita que o crescimento da indústria de materiais para o ano de 2013 chegue a 4,5%. Em 2012, a previsão de crescimento também foi de 4,5% sendo revisado ao longo do ano para 3,4% e com o fechamento ainda não concluído.

Para o presidente da entidade, Walter Cover, há vários fatores que contribuem para uma recuperação em 2013, sendo a principal delas o consumo das famílias para reformas e ampliações nas residências. “Acreditamos que o varejo deva continuar forte em função da manutenção das políticas publicas que favorecem o crescimento da renda, do emprego e do crédito com menores taxas de juros e maiores prazos para pagamento.”.

A proximidade das conclusões de obras da Copa do Mundo 2014 é um fator importante a ser observado, além de outros fatores. “O setor imobiliário deve crescer, embora a taxas mais moderadas e devemos ver o segmento da infraestrutura deslanchando principalmente no segundo semestre, com os programas de novas concessões de rodovias, ferrovias, portos e aeroportos”, salienta. A política de desoneração do setor tem sido um importante vetor de melhoria nas vendas, na maior formalização das empresas e conseqüente maior arrecadação de tributos, criando um ciclo virtuoso. Com isso acreditamos que a política de desoneração deve se intensificar em 2013.

Outra aposta da ABRAMAT é um aumento no ritmo das obras do programa Minha Casa Minha Vida, em particular na faixa 1, de menor renda familiar. “Contamos com a manutenção da política habitacional, principalmente aquela para moradias de baixa renda, bem como das políticas públicas de queda dos juros, melhoria da logística e câmbio realista”, comenta Cover.

Entre os desafios, continua, especificamente, a qualificação da mão de obra e com isso o necessário aumento da produtividade da construção civil, além do desenvolvimento de sistemas construtivos que permitam maior eficiência econômica e maior velocidade nas obras. Por fim, mas não menos importante, a sustentabilidade deve cada dia mais se impor como um tema estratégico das empresas, governo, organizações, e consumidores.