PATROCINADOR

08 novembro 2013

NATAL: HARMONIZAÇÃO DA CEIA COM CERVEJAS ESPECIAIS

Confira as sugestões que acompanham entradas e pratos principais

A ceia de Natal é o banquete mais esperado do ano e para deixar esse momento ainda mais especial o beer sommelier Demian Salles, da rede Mr. Beer, elaborou um roteiro de rótulos de cervejas artesanais que acompanham entradas e pratos principais que podem ser servidos na noite natalina.

“Uma harmonização é sempre estudada buscando as similaridades e contrastes entre a bebida e o prato. A intenção é que, juntos, os dois elementos formem um terceiro sabor. Por isso, para que combinação seja eficaz é importante que as características da cerveja e do prato sejam conhecidas previamente afim de potencializar a experiência gastronômica”, ensina o Beer Sommelier do Mr. Beer.


Confira abaixo:


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Para acompanhar os tira-gostos como mix de frutas secas, damascos e castanhas, as sugestões de harmonização são as cervejas do tipo Belgian Strong Ale ou Belgian Tripel. A Gauloise Blond, Gauloise Tripel, Duvel, Delirium Tremens e a Tripel Karmeliet, são excelentes exemplares dos estilos.






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Para acompanhar a Rabanada, o Tender ou o Chester, a sugestões são a Weizenbock, a Doppelbock ou a Belgian Dubbel. As dicas de Demian Salles são a Engel Bock Dunkel, a Schmucker Doppelbock, a Tucher Bajuvator, a Gauloise Brune, a Westmalle Dubbel ou a Chimay Dubbel.







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Quem optar pelo Bacalhau ou Camarão pode servir sem erro uma Bohemian Pilsner, uma Weissbier ou uma Witbier. Rótulos desses estilos são a Tereza, a Engel Hefe-Weizen, a Schmucker Hefe-Weizen, a Schweiger Weiss, a Blanche de Namur ou a Colomba.








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O Pernil, Leitão e o Peru também ganham acompanhamentos. Para esses pratos, as melhores opção são os rótulos dos estilos Bock, Weizenbock, Dunkelweizen ou Rauchbier. A Engel Bock Hell, a Engel Bock Dunkel, a Schmucker Rose Bock, a Tucher Dunkelweizen, a Mikkeller Rauchpils ou a Bamberg Rauchbier, são boas escolhas.




O Mr. Beer surgiu em 2009, na capital paulista, aliando criatividade, conveniência, disseminação do conceito e acessibilidade. Em 2011, criou os espaços gourmets e no ano seguinte passou a importar rótulos, o que a possibilitou expandir o leque de exclusividades. Hoje, é uma das maiores referências em cervejas especiais no país.

Sobre a Mr. Beer Cervejas

Pioneira e maior do segmento no país, o Mr. Beer é o paraíso de quem aprecia cervejas especiais. Resultado da paixão dos sócios por esse universo, a empresa entende do que todo cervejeiro gosta: experiência gastronômica. Por isso, é sinônimo de excelência em rótulos, atendimento personalizado e harmonização. São mais de 80 unidades, com, aproximadamente, 400 variedades, 70% delas importadas e mais de 100 exclusivas. E, ainda, iguarias como os bolinhos de feijoada e de camarão na moranga, salsichas alemãs, calabresa artesanal acebolada, tábua de frios mista, e outras, acompanham a degustação. www.mrbeercervejas.com.br

Para especialista, maturidade é fundamental no trabalho

Muitos especialistas em recursos humanos afirmam que hábitos ruins no emprego, como a mentira e a procrastinação, são responsáveis por grande parte das demissões. Henrique Veloso, autor do livro Estresse Ocupacional, da editora Elsevier, explica que esses hábitos estão associados a uma perspectiva da construção do profissional que tem sido considerada elemento fundamental para separar os considerados agregadores de competência individual e coletiva e os considerados trabalhadores medianos, que é definido por ele como maturidade profissional.

“Diferentemente da experiência, que está diretamente associada ao tempo de aprendizagem, envolvendo conhecimentos e habilidades, a maturidade está associada às atitudes que o indivíduo tem perante seu trabalho, a forma como lida com as críticas, problemas, trabalho em equipe, respostas às adversidades, postura perante o próprio trabalho. Há pessoas experientes que não possuem maturidade, por exemplo”, comentou.

De acordo com o especialista, pessoas com baixa maturidade profissional agem com comportamentos que dificultam seu crescimento em ambientes coorporativos, principalmente em termos de cargos gerenciais ou trabalhos que exigem colaboração. “Podem até se tornar experientes, mas possuem carreiras limitadas. As mentiras, comportamentos infantilizados, egocentrismo, falta de foco, extrema competitividade em atividades que não são essência do trabalho, brincadeiras inapropriadas no ambiente de trabalho são algumas das características associadas à baixa maturidade profissional. Um exemplo interessante é quando um profissional recebe um feedback que precisa melhorar seu desempenho e, ao invés de procurar trabalhar suas limitações, o avaliado possui comportamentos regressivos, ou seja, se torna hostil, começa a atrapalhar projetos e trabalhos alheios dentre outros comportamentos”, afirma.

Henrique ressalta que a maturidade propicia ao indivíduo a capacidade de compreender situações e gerar mais experiência e aprendizagem. “Além disso, também permite saber lidar com as diferenças entre os indivíduos, saber se comunicar melhor, ou seja, dar e receber feedbacks sobre o trabalho, trabalhar em equipe, reconhecer falhas e aprender com elas. A maturidade também permite lidar melhor com situações desconhecidas e sob pressão, permitindo lidar melhor com o estresse ocupacional”, explicou. 


Para Veloso, a maturidade profissional não é tão fácil de ser capacitada e desenvolvida, pois depende de aspectos individuais, tais como traços de personalidade, história de vida, dentre outros. “Cada profissional tem um "timing" ou etapas e estágios de desenvolvimento, mas é possível ficar atento se suas ações e reações no trabalho estão caminhando para a maturidade ou baixa maturidade e realizar as reflexões para mudança de suas atitudes”, finalizou.

54,4% das famílias paulistanas estão endividadas

Pesquisa realizada em outubro pela entidade revela que endividamento aumentou 1,8 ponto porcentual em relação a setembro

Segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), 54,4% das famílias paulistanas estavam endividadas em outubro. O valor foi 1,8 ponto porcentual (p.p.) mais alto do que o registrado em setembro e 5,5 p.p. acima dos 48,9% contabilizados em outubro de 2012.

Para a FecomercioSP, a alta no endividamento demonstra que, apesar da redução da inflação, o consumidor ainda tem dificuldades em equilibrar seu orçamento familiar. Assim, as famílias buscam novas formas de financiamento para manter os padrões de consumo, comprometendo a renda com dívidas.

Em números absolutos, o total de famílias endividadas aumentou de 1,885 milhão em setembro para 1,949 milhão em outubro. Em outubro de 2012, esse número era de 1,754 milhão.

O endividamento é maior entre as famílias de renda mais baixa. Entre as que ganham até dez salários mínimos, o volume de endividamento foi de 58,5%, alta de 0,9 p.p. em relação a setembro. Já as famílias com renda superior a essa faixa salarial, o endividamento foi de 42,3%, registrando elevação de 4,4 p.p. em relação ao mês anterior. Segundo a federação, as famílias com renda mais baixa sentem mais rápido os efeitos da alta dos preços e, por isso, aumentam o seu endividamento por meio de crédito para manter o consumo.

Contas em atraso
Em outubro, 18,7% das famílias paulistanas tinham contas em atraso, registrando aumento de 4,8 p.p. em relação ao mês anterior. Comparando com outubro de 2012, esse número apresentou alta de 6,9 p.p. Em números absolutos, o total de famílias com contas em atraso passou de 498 mil em setembro para 669 mil em outubro.

O principal tipo de dívida continua sendo o cartão de crédito, utilizado por 69,7% das famílias analisadas. Em seguida estão carnês (16,3%), financiamento de carro (16%), crédito pessoal (13,8%), financiamento de casa (9,4%), cheque especial (7,8%) e outros.

Nota metodológica
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) é apurada mensalmente pela FecomercioSP desde fevereiro de 2004. A partir de 2010, a Confederação Nacional do Comércio (CNC) comprou a pesquisa da FecomercioSP, que passou a analisar os dados nacionalmente. A federação continua divulgando os dados de São Paulo, alinhados com a data de divulgação da PEIC nacional pela CNC. São coletados dados de cerca de 2,2 mil consumidores no município de São Paulo.

O objetivo da PEIC é diagnosticar o nível de endividamento e inadimplência do consumidor. Das informações coletadas são apurados importantes indicadores: nível de endividamento, porcentual de inadimplentes, intenção de pagar dívidas em atraso e nível de comprometimento da renda. Tais indicadores são observados considerando-se três faixas de renda e duas faixas de idade, distinguindo-se entre homens e mulheres.

A pesquisa permite o acompanhamento do nível de comprometimento do consumidor com dívidas e sua percepção em relação à capacidade de pagamento, fatores fundamentais para o processo de decisão dos empresários do comércio e demais agentes econômicos.

Sobre a FecomercioSP

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Responsável por administrar, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes e congrega 154 sindicatos patronais que respondem por 11% do PIB paulista - cerca de 4% do PIB brasileiro -, gerando em torno de cinco milhões de empregos.

07 novembro 2013

Índice CEAGESP recua 1,18% em outubro

Com a retração dos preços em outubro, o indicador se mantém abaixo dos índices inflacionários. No ano, o índice CEAGESP apresenta elevação de 0,54%  e, nos últimos 12 meses,  1,35%.


Em outubro, o Índice de preços CEAGESP recuou 1,18%. O setor de diversos, influenciado pela queda de preços da batata, ovos e, principalmente, da cebola, contribuiu para a redução do indicador. Todos os setores, porém, apresentam boa qualidade e ótimas opções de compra para os consumidores.

“Esta é uma época muito favorável à produção. As altas registradas no 1º trimestre foram revertidas e o índice CEAGESP registra números inferiores aos indicadores que medem a inflação no país. Um claro sinal que os preços dos alimentos in natura ajudarão a manter os índices do setor equilibrados”, destaca Flávio Godas, economista da CEAGESP.

O setor de frutas apresentou retração de 0,42%. As principais quedas foram mamão papaya (-45,3%), manga Tommy (-25,1%), Goiaba (-18,8%), limão Taiti (-13,5%) e mamão formosa (-11,9%). Principais altas: laranja lima (20,4%), carambola (20,3%), maracujá doce (17,8%), morango (12,8%). 

O setor de legumes registrou elevação de 1,27%. As principais altas  ocorreram no tomate (30,6%), chuchu (24,4%), mandioca (19%) e mandioquinha (17,1%). Registraram queda o pimentão vermelho (-47%), a cenoura (-26,3%), o pepino japonês (-23,6%), e o jiló (-15,4%).

Já o setor de verduras caiu 3,81%. As principais quedas do setor foram  beterraba com folhas (-17,6%), cebolinha (-15,9%), alface americana (-12,9%), repolho (11,9%), espinafre (-10,3%). As principais altas foram rabanete (33,1%),  brócolis (15,1%) e rúcula (19,3%).

No setor de diversos a redução foi de 12,24%. Principais baixas: cebola do estado SP (-54,9%), bata comum (-7,2%), batata lisa (6,8%), ovos branco (6,4%). Não houve elevações no setor.  

Por fim, o setor de pescados registrou queda de 1,85%. As principais baixas foram do atum (-13,3%), tainha (7,2%), pescada (-5,4%), curimbatá (3,8%). Os principais aumentos foram da abrotea (12,8%), espada (10,8%), polvo (6,6%) e anchovas (6,3%).   


Tendência:

Legumes, verduras e diversos deverão permanecer com preços bastante satisfatórios ao consumo. Somente com a entrada do verão e as conseqüentes altas temperaturas e chuvas frequentes nas regiões produtoras é que este quadro deverá se modificar.
As frutas, mesmo com o maior volume ofertado em novembro e dezembro, deverão sofrer majorações em razão da maior procura, principalmente nas semanas que antecedem as festas de Natal e Ano Novo.
A exemplo das frutas, os pescados também deverão apresentar preços maiores, principalmente em dezembro. Além do maior volume de chuvas, a época de defeso de algumas espécies, quando a pesca é proibida, tendem a acarretar diminuição no volume de produção/extração.


Índice CEAGESP


Com o objetivo de traduzir melhor a situação do mercado, em 2012, o Índice CEAGESP passou por uma revisão e foram acrescentados mais produtos à cesta, que agora contabiliza 150 itens.

Pera, atemóia, abóboras, inhame, cará, maxixe, cogumelo, berinjela japonesa, hortelã, moyashi, orégano, ovos vermelhos, além das verduras hidropônicas como alfaces, agrião, rúcula, são os novos produtos acompanhados pelo Índice, pois tiveram entradas regulares durante todos os meses de 2011.


Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Índice CEAGESP recua 1,18% em outubro

Com a retração dos preços em outubro, o indicador se mantém abaixo dos índices inflacionários. No ano, o índice CEAGESP apresenta elevação de 0,54%  e, nos últimos 12 meses,  1,35%.


Em outubro, o Índice de preços CEAGESP recuou 1,18%. O setor de diversos, influenciado pela queda de preços da batata, ovos e, principalmente, da cebola, contribuiu para a redução do indicador. Todos os setores, porém, apresentam boa qualidade e ótimas opções de compra para os consumidores.

“Esta é uma época muito favorável à produção. As altas registradas no 1º trimestre foram revertidas e o índice CEAGESP registra números inferiores aos indicadores que medem a inflação no país. Um claro sinal que os preços dos alimentos in natura ajudarão a manter os índices do setor equilibrados”, destaca Flávio Godas, economista da CEAGESP.

O setor de frutas apresentou retração de 0,42%. As principais quedas foram mamão papaya (-45,3%), manga Tommy (-25,1%), Goiaba (-18,8%), limão Taiti (-13,5%) e mamão formosa (-11,9%). Principais altas: laranja lima (20,4%), carambola (20,3%), maracujá doce (17,8%), morango (12,8%). 

O setor de legumes registrou elevação de 1,27%. As principais altas  ocorreram no tomate (30,6%), chuchu (24,4%), mandioca (19%) e mandioquinha (17,1%). Registraram queda o pimentão vermelho (-47%), a cenoura (-26,3%), o pepino japonês (-23,6%), e o jiló (-15,4%).

Já o setor de verduras caiu 3,81%. As principais quedas do setor foram  beterraba com folhas (-17,6%), cebolinha (-15,9%), alface americana (-12,9%), repolho (11,9%), espinafre (-10,3%). As principais altas foram rabanete (33,1%),  brócolis (15,1%) e rúcula (19,3%).

No setor de diversos a redução foi de 12,24%. Principais baixas: cebola do estado SP (-54,9%), bata comum (-7,2%), batata lisa (6,8%), ovos branco (6,4%). Não houve elevações no setor.  

Por fim, o setor de pescados registrou queda de 1,85%. As principais baixas foram do atum (-13,3%), tainha (7,2%), pescada (-5,4%), curimbatá (3,8%). Os principais aumentos foram da abrotea (12,8%), espada (10,8%), polvo (6,6%) e anchovas (6,3%).   


Tendência:

Legumes, verduras e diversos deverão permanecer com preços bastante satisfatórios ao consumo. Somente com a entrada do verão e as conseqüentes altas temperaturas e chuvas frequentes nas regiões produtoras é que este quadro deverá se modificar.
As frutas, mesmo com o maior volume ofertado em novembro e dezembro, deverão sofrer majorações em razão da maior procura, principalmente nas semanas que antecedem as festas de Natal e Ano Novo.
A exemplo das frutas, os pescados também deverão apresentar preços maiores, principalmente em dezembro. Além do maior volume de chuvas, a época de defeso de algumas espécies, quando a pesca é proibida, tendem a acarretar diminuição no volume de produção/extração.


Índice CEAGESP


Com o objetivo de traduzir melhor a situação do mercado, em 2012, o Índice CEAGESP passou por uma revisão e foram acrescentados mais produtos à cesta, que agora contabiliza 150 itens.

Pera, atemóia, abóboras, inhame, cará, maxixe, cogumelo, berinjela japonesa, hortelã, moyashi, orégano, ovos vermelhos, além das verduras hidropônicas como alfaces, agrião, rúcula, são os novos produtos acompanhados pelo Índice, pois tiveram entradas regulares durante todos os meses de 2011.


Primeiro balizador de preços de alimentos frescos no mercado, o Índice CEAGESP é um indicador de variação de preços no atacado de Frutas, Legumes, Verduras, Pescado e Diversos. Divulgados mensalmente, os itens da cesta foram escolhidos pela importância dentro de cada setor e ponderados de acordo com a sua representatividade. O Índice foi lançado em 2009 pela CEAGESP, que é referência nacional em abastecimento.

Grupo Lufthansa revê previsão de resultados para 2013

O Grupo Lufthansa aumentou o resultado operacional ajustado em 47% nos primeiros nove meses de 2013. Excluindo os custos de reestruturação relacionados com o programa Score (168 milhões de euros) e os custos de projeto para aperfeiçoamento de produtos (30 milhões de euros), o grupo gerou um lucro operacional de cerca de 860 milhões de euros no período de janeiro a setembro. Isso representa um aumento de cerca de 280 milhões de euros em comparação com o resultado ajustado para o mesmo período do ano passado.

Incluindo o projeto e os custos de reestruturação, o resultado operacional para os primeiros nove meses foi de aproximadamente 660 milhões de euros. No mesmo período do ano passado, o grupo registrou resultado operacional de 907 milhões de euros. Em 2012, a transferência das operações da Austrian Airlines para a Tyrolean Airways e a liquidação dos encargos de pensões da British Midland Ltd., que foi vendida, contribuíram com uma entrada única de 325 milhões de euros adicionais.

O grupo conseguiu manter a receita estável em 22,8 bilhões de euros. Apesar de uma queda no número de voos, a capacidade (em assentos-quilômetro) se manteve constante, assim como o número de passageiros. O fator de ocupação de voos aumentou.

Com a publicação dos principais dados financeiros, Christoph Franz, presidente da Deutsche Lufthansa AG, comentou: “O grupo Lufthansa melhorou o resultado operacional nos primeiros nove meses do ano. Apesar dos efeitos substancialmente negativos das taxas de câmbio e o menor número de voos, mantivemos nossa receita estável. Também tivemos sucesso na redução dos custos unitários, particularmente no nosso negócio de passageiros.”

Ajustados os gastos com combustíveis, nos primeiros nove meses as empresas aéreas do grupo cortaram seus custos por assentos-quilômetro disponíveis em comparação com 2012. Isso ocorreu em decorrência dos projetos Score e deverá continuar no longo prazo.

Em termos de receita, os efeitos das taxas de câmbio tiveram impacto adverso nos negócios. Isso teve efeitos negativos sensíveis sobre as evoluções das receitas em euros.

Para o exercício de 2013, a empresa prevê um lucro operacional de 600 a 700 milhões de euros. Os custos de reestruturação e de projetos incluídos nessa previsão estão estimados em um total de 300 milhões de euros. Ajustado para esses itens, a previsão do lucro operacional passou a ser de EUR 900 milhões a 1 bilhão.

O relatório detalhado interino para os primeiros três trimestres foi publicado em 31 de outubro de 2013, às 07h30 CET, em  www.lufthansagroup.com/investor-relations.

Sobre a Lufthansa

Uma das maiores e mais prestigiadas empresas aéreas do mundo, a Lufthansa atualmente voa para 253 destinos em 103 países, com centros de distribuição em Frankfurt, Munique e, com a aquisição da Austrian Airlines, Brussels Airlines e SWISS pelo Grupo Lufthansa, também em Viena, Bruxelas e Zurique. Juntamente com seus 20 gateways norte-americanos, a Lufthansa – recentemente eleita uma das cinco empresas aéreas mais admiradas no mundo pela Fortune – e suas parceiras servem mais de 450 destinos em mais de 120 países. Inovadora da indústria, há muito tempo a Lufthansa está comprometida com os cuidados com o meio ambiente e com a sustentabilidade, operando a frota mais avançada tecnologicamente e mais eficiente no consumo de combustíveis do mundo. Sua frota de longa distância de e para a América do Norte inclui o Boeing 747-400 e o 747-8, assim como o Airbus A330, A340 e A380. Atualmente, a Lufthansa tem mais de 220 aviões novos encomendados, que valem cerca de 36 bilhões de dólares. A Lufthansa é a maior operadora de A380 europeia e foi o cliente lançador do novo Boeing 747-8, as duas aeronaves de passageiros mais eficientes no consumo de combustível da indústria. Conhecida por seus serviços premium, a Lufthansa continua seu programa de 150 milhões de dólares americanos destinado a construir novas lounges ou aumentar as facilidades das que já existem em sua malha aérea mundial, e deverá gastar mais de 3,6 bilhões de dólares em novos produtos e serviços de bordo até 2015. Em 2010, a Lufthansa reintroduziu seu serviço de bordo internet banda larga sem fio, o FlyNet. Para mais informações, visite www.lh.com

Jameson Food Truck chega a São Paulo

Whiskey Jameson traz uma pitada gourmet à comida de rua paulistana através das mãos do chef André Mifano, reforçando a nova onda mundial da gastronomia nas ruas da cidade

Quando você pensa em comida de rua, ainda lhe vem à mente cachorro quente e pastel de feira? Então fique atento, pois um novo conceito vem surgindo. É o “food truck” que traz um jeito despojado e, ao mesmo tempo, charmoso de se comer nas ruas. A ideia teve origem nos Estados Unidos e está ganhando o mundo, tornando-se uma tendência mundial no segmento de gastronomia.

A partir do mês de outubro, o conceito que já ganhou o mundo desembarca em São Paulo com o “Jameson Food Truck” – a primeira cozinha móvel brasileira. O projeto pioneiro do whiskey irlandês Jameson, que convidou o chef André Mifano para comandar as panelas, terá a proposta de oferecer comida de alta qualidade a preços acessíveis.

“O Jameson Food Truck oferecerá pratos saborosos com ingredientes exclusivos desenvolvidos por mim, como por exemplo o bacon. A carne de porco, que é minha especialidade, será uma das protagonistas do menu e ganhará uma versão glaceada com o whiskey irlandês e outra curada com rapadura”, explica André.

Destaque do projeto, o menu será diferente a cada dia com opções que podem variar entre sanduíche de roastbeef de kobe wagyu, curtido em salmoura com whiskey Jameson por três horas, com batata frita; curry thai de filé mignon com batata doce; hambúrguer com bacon glaceado em melado de Jameson acompanhado com batata frita; batatas confitadas com bacon; sanduíche de pescoço de porco (especialidade do Mifano) com batata doce frita etc. “O meu compromisso e minha garantia é servir todas pessoas que estiverem em pé na fila com comida de qualidade e com preço que ninguém encontrará, feito por profissionais que estão curtindo e se divertindo na cozinha”, completa Mifano.

O projeto circulará por pontos estratégicos da capital paulista como os bairros de Pinheiros, Vila Madalena e Santa Cecília. E ficará estacionado em locais privados e públicos,  neste caso em parceria com bares e casas noturnas.

“Jameson acredita que uma boa experiência, assim como a apreciação de um bom whisky, não precisa ser pretensiosa e restritiva. Nosso projeto chega para desmistificar o distanciamento que ainda existe entre a comida de restaurante e comida de rua no Brasil”, afirma Rafael Souza, Grouper das marcas Premium da Pernod Ricard Brasil.

Os amantes de gastronomia e Jameson poderão esbarrar com o Food Truck todas as quartas, sextas-feiras e sábados até dezembro. O itinerário (sujeito a alterações) e cardápio serão atualizados semanalmente na fanpage da marca no facebookfacebook.com/jamesonwhiskey.  

Serviço – Jameson Food Truck
SAC 0800-0142011

Primeiras datas e horários: 18 de outubro – Rua Fidalga, 239 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
19 de outubro – Avenida Paulista, 1.650 das 18h às 22h (ou até os pratos acabarem)
25 de outubro – Rua Rodésia, 85 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
26 de outubro – Rua Fidalga, 239 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
30 de outubro – Rocha Park Rua da Consolação, 1.727 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
01 de novembro – Rua Harmonia, 303 das 21h às 24h (ou até os pratos acabarem)
02 de novembro – Rua Rodésia, 85 das 12h às 16h (ou até os pratos acabarem)
06 de novembro – Marina Park Rua Augusta, 1.001 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
08 de novembro – Caribean Rua dos Pinheiros, 1.230 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
09 de novembro – Rua João Moura, 790 das 12h às 16h (ou até os pratos acabarem)
13 de novembro – Caribean Rua dos Pinheiros, 1.230 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
15 de novembro – Rua Fidalga, 239 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
16 de novembro – Major Quedinho Rua da Consolação, 105 das 12h às 16h (ou até os pratos acabarem)
20 de novembro – Rua Girassol, 375 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
22 de novembro – Caribean Rua dos Pinheiros, 1.230 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
23 de novembro – Marina Park Rua Augusta, 1.001 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
27 de novembro – Rua Rodésia, 85 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
29 de novembro – Marina Park Rua Augusta, 1.001 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
30 de novembro – Rua João Moura, 790 das 12h às 16h (ou até os pratos acabarem)
4 de dezembro – Rua Girassol, 375 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)
6 de dezembro – Rua Fidalga, 239 das 20h às 24h (ou até os pratos acabarem)

Funcionamento: quarta, sextas e sábados
Preço: R$15 a R$30 por prato
Pagamentos: Dinheiro, cheque e cartões de crédito ou débito (todas as bandeiras). 


Sobre Jameson 

Presente em mais de 120 países, é o único whiskey irlandês vendido no Brasil e a maior marca de whiskey irlandês no mundo. Diferentemente dos whiskies escoceses, ele é destilado três vezes o que lhe confere um sabor muito mais suave, tendo uma baixíssima rejeição por parte dos consumidores. Por este motivo ele é apreciado por jovens, homens e mulheres, que procuram experiências únicas e diferenciadas.


Sobre André Mifano 


André Mifano começou a trabalhar lavando louça, aos 18 anos, no Cuccina Daltore, do chef Hamilton Mellão. Cinco anos depois, estava em Londres, no instituto Le Cordon Bleu. Depois de uma temporada em São Francisco, nos EUA, voltou ao Brasil. Trabalhou em restaurantes como o Buttina, Tappo e, em 2008, abriu o Vito. O pequeno restaurante mantém uma filosofia de cozinha simples, focada nos produtos - 90% deles, feitos na casa. São pães, massas, embutidos e queijos feitos artesanalmente. Mas o xodó de Mifano é mesmo o porco, presente em 16 pratos do cardápio.