PATROCINADOR

11 abril 2014

Atrasadas, obras da Transnordestina em PE prejudicam Suape

Quando as obras da ferrovia Transnordestina começaram, em 2006, a previsão era que fossem concluídas em 2010. Porém, uma série de entraves com desapropriações e alterações de projeto, além de questões ambientais, fizeram o prazo ser estendido para setembro de 2016, segundo o Ministério dos Transportes – totalizando dez anos de obra, em vez dos quatro iniciais. Os adiamentos e a falta de informação fazem a população e empresários do Sertão de Pernambuco, por onde os trilhos vão passar, não saberem o que esperar do futuro.

A obra estava orçada inicialmente em R$ 4,5 bilhões, mas o último reajuste fez o orçamento chegar a R$ 7,5 bilhões. O cenário geral é de abandono, com as pessoas podendo chegar junto aos trilhos e canteiros de obras, todos paralisados.

Inicialmente, a ferrovia seria construída pelo governo federal, mas, por falta de verba e outros entraves, o projeto foi entregue para a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), que criou a empresa Transnordestina Logística S.A. (TLSA) para ser concessionária da obra. O governo federal então firmou compromisso de garantir financiamentos de bancos e órgãos públicos. Já os estados envolvidos ficaram responsáveis pelas desapropriações.

De acordo com o governo federal, o projeto prevê 2.304 quilômetros de ferrovia, beneficiando 81 municípios – 19 no Piauí, 28 no Ceará e 34 em Pernambuco.

Em janeiro, o G1 mostrou que as obras da ferrovia Transnordestina no sertão do Piauí, que já consumiram R$ 1,075 bilhão, estão paralisadas e abandonadas desde setembro de 2013. No Ceará, só 4% das obras no trecho entre a cidade de Missão Velha e o Porto do Pecém, na Grande Fortaleza, estão concluídas, segundo o Ministério dos Transportes.

Nesta terceira reportagem da série, a reportagem do G1 percorreu, em Pernambuco, mais de 1.500 quilômetros, do Recife até Araripina, de onde a ferrovia segue para o Piauí. No caminho, encontrou obras paradas e a população em compasso de espera.

Obras
O movimento de caminhões em uma fábrica de dormentes em Salgueiro foi o único sinal encontrado de obras em andamento no trecho da Transnordestina em Pernambuco. No resto do trajeto, em 12 municípios, o G1 encontrou canteiros de obras e trechos prontos – mas nenhuma máquina ou operário.

Os sinais são de uma obra parada e sem uso: no trecho de 96 quilômetros que segue de Salgueiro para o Ceará – o único pronto no estado até agora, inaugurado em agosto de 2013 – há muitos vagões parados e sem segurança. Perto dali, um grupo de homens levava um pedaço de trilho – segundo a TLSA, uma “sobra” de trilho.

Em Araripina, a ponte já construída não tem trilhos e vem servindo para a população como um acesso mais rápido para propriedades rurais do distrito de Nascente, localizado a mais de 35 quilômetros do centro do município. “Eles tomaram os caminhos, cortaram a estrada. Não sei como vai ficar depois. O outro acesso é muito mais distante”, explica Ivanildo Rocha, que foi um dos operários dispensados em setembro.

Em São José do Belmonte e em Salgueiro, os trilhos viraram estrada para a população, que segue a pé ou a cavalo.

Dos três trechos ainda em obras, o mais avançado são os 163 quilômetros entre Salgueiro e Trindade. Nessa parte, estão prontos, segundo o Ministério dos Transportes, 99% da infraestrutura (obras de aterramento e nivelamento, antes de colocação da ferrovia propriamente dita), 98% da obra de arte especial (pontes, viadutos e túneis, entre outros) e 70% da superestrutura (dormentes e trilhos). Os trilhos podem ser vistos em Terra Nova e Parnamirim mas, a partir de Ouricuri, há apenas indicação de que ali, um dia, houve um canteiro de obras: sobram placas caídas no chão e muita poeira.

Entre Salgueiro e Suape, são previstos 306 quilômetros em obras, estando prontas atualmente 55% da infraestrutura, 53% das obras de arte especial e 35% da superestrutura. Já entre Trindade e Eliseu Martins, no Piauí, são 259 quilômetros de obras, estando prontas 42% da infraestrutura e 35% da obra de arte especial.

Questionada pelo G1 sobre o andamento das obras, a TLSA informou que a construção da ferrovia Transnordestina está em curso e terá seu ritmo intensificado nas próximas semanas. Estão sendo mobilizadas novas equipes, equipamentos e materiais para as novas frentes de trabalho que estão sendo instaladas.

Inconclusa, a Transnordestina frustra o sonho de Pernambuco ter o terceiro maior porto do país, atrás apenas dos terminais de Santos, em São Paulo, e do Rio de Janeiro.

Suape receberia grandes navios, que fariam o transbordo para navios pequenos e outros modais, e a ferrovia é um dos fatores determinantes. Não existe no mundo um grande porto sem uma grande ferrovia, aponta o secretário de Desenvolvimento Econômico, Márcio Stefanni.

O secretário informou que, ano passado, Suape bateu o recorde de movimentação de cargas, com 12,8 milhões de toneladas. A expectativa é que a ferrovia aumente essa circulação. Junto com a Refinaria [Abreu e Lima, obra da Petrobras], essa quantidade subiria, inicialmente, para 30 milhões de toneladas, afirmou.

Incertezas

Morando no distrito do Sítio Abóbora, em Trindade, a agente de saúde comunitária Rosélia Vieira viu o sossego da pequena propriedade rural terminar. O terreno é cortado pela obra de ferrovia, que passa a 4,5 quilômetros da BR-316, mas atualmente nenhuma máquina trabalha no local.
A poeira fez com que os irmãos de Rosélia deixassem de fazer placas de gesso, indo trabalhar para outras pessoas. Porém, a preocupação maior é com o dia em que as obras forem retomadas. “Eles disseram que minha casa não precisava ser desapropriada, mas ela está toda rachada desde que as obras começaram. Não posso nem mais criar meus animais, porque eles tiraram minha cerca, lamenta a agente de saúde, que não sabe como vai ficar o acesso à própria casa quando a obra for concluída.

Morando com a esposa e dois filhos em um pequeno sítio em Ouricuri, o agricultor e carpinteiro Arlei Marques Torres viu a entrada da propriedade virar uma ladeira íngreme quando as obras da Transnordestina passaram pelos fundos do terreno. Quando os rolos para acertar o terreno passavam, tremia tudo aqui em casa. Caíam os copos e pratos do armário. Imagina quando for o trem?, questiona o agricultor.

A casa do mecânico Heleno Belarmino da Silva, no Sítio Pitombeira, distrito de Custódia, fica a 40 metros dos trilhos da ferrovia. Durante dois anos e sete meses, ele foi funcionário da obra. Com o dinheiro, construiu uma pequena borracharia no terreno onde mora – que é como se sustenta atualmente. É um absurdo uma obra dessas parar. A gente sabe que deve trazer benefícios para todos, só não se sabe direito como vai ser, admite.

Entre março de 2009 e dezembro do ano passado, 1.952 desapropriações referentes à Transnordestina foram realizadas em Pernambuco, de acordo com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico. O total gasto com as indenizações soma R$ 28,9 milhões.

A pasta informou que 258 desapropriações ainda serão feitas, divididas entre os municípios de Belém de Maria, na Mata Sul; Cachoeirinha e Pesqueira, no Agreste; Arcoverde, Custódia, Serra Talhada, Salgueiro, Parnamirim e Trindade, no Sertão. Esse número não leva em consideração os trechos chamados SPS-08 e SPS-09, entre Belém de Maria e Suape, que ainda estão tendo os traçados aprovados pelo projeto.

Perspectiva

Com as obras da Transnordestina concluídas no município, Salgueiro viu uma diminuição drástica do número de pessoas circulando pela cidade. Restaurantes, hotéis e pousadas que investiram para atender a demanda de quase 15 mil novos moradores durante a construção da ferrovia estão tendo que se adaptar à nova realidade – embora a expectativa de um aeroporto na cidade e de outras obras ajude a criar esperanças.

O empresário Edmilson Torres Sá investiu em um restaurante em 2010. Durante o auge das obras, chegou a vender 1.500 refeições por dia e a ter 15 funcionários no estabelecimento, às margens da BR-232. Atualmente, são aproximadamente 500 refeições diárias e o número de empregados foi reduzido para seis, a maioria de pessoas da família. A gente fica preocupado com o futuro, o fluxo da cidade caiu muito. Era muito carro aqui em Salgueiro, um trânsito que você não acreditava, lembra.

Com a baixa, uma pousada no centro de Salgueiro aproveita para fazer as reformas necessárias. Teve tempo aqui de a gente ver pessoas dormindo nos carros, porque não tinha lugar nas pousadas, lembra o gerente, Vandelvo Pereira. O movimento menor preocupa um pouco, mas as perspectivas são boas. Dizem que vão retomar as obras, que vêm outras, explica.

O verdureiro Claudir Codeiro trabalha há anos junto do Mercado Municipal de Salgueiro. Com o final das obras da ferrovia, estima que as vendas diminuíram em, pelo menos, 40% mensalmente. Depois que terminou, está muito difícil para nós. Juntando a seca com o final das obras, estou tendo que buscar verdura em Juazeiro, na Bahia, para valer a pena vender. O salgueirense apostou, mas sem as empresas? Não tem como ter retorno. O jeito é gastar menos, reduzir as contas, explica.

Outras pessoas são mais otimistas. Dono de uma oficina e outros estabelecimentos, Francisco de Sá Parente transformou os pequenos quartos que tinha em um hotel. É uma pequena tragédia para o melhor. Tinha 'inchado' demais e agora estamos voltando para a realidade. Estamos a cerca de 600 quilômetros de todas as capitais do Nordeste, somos um centro logístico com potencialidade, acredita o empresário.

Software Defined Network (SDN): novo paradigma, modelo ou tecnologia?

Bandeira que está mudando a face do mercado de TIC, o SDN nasceu no conceito de virtualização de servidores e está se estendendo para a rede, firewalls e storage, chegando a todo o Data Center; o SDN é o centro de uma feroz disputa de mercado, em que cada fornecedor propõe sua visão de um futuro em que o software assumirá tarefas antes realizadas pelo hardware


Paulo Henrique Pichini*

Está bastante claro ao mercado que a acelerada proliferação dos dispositivos móveis e do Big Data está demandando processos de virtualização e de distribuição de serviços e soluções em uma nova esfera – esfera que, de forma estrutural ou macro, chamamos de nuvem.  Embora recente, o conceito e a metodologia de consumo e tarifação em cloud já esta se difundindo e muita cultura foi criada.

Num processo mais rápido do que se esperava, o tema que tratava primordialmente de nuvens públicas e privadas ganhou maiores proporções – agora, todas as discussões são voltadas para nuvem hibrida.

Isso significa dizer que o mercado começa a se preparar para que, em um futuro próximo, as empresas tenham seus modelos de oferta e disponibilização de TI sendo levados ao usuário final de forma self service, provisionada e com tarifação mensalizada. Olhando para este cenário, que parece obscuro num primeiro momento mas óbvio em seguida, torna-se possível entender porque se fala de SDN (Software Defined Network, rede definida por software) há mais de 3 anos mas só agora este conceito chegou de forma definitiva, arrebatando as atenções dos maiores eventos de  TI e comunicação em todo mundo. 

Virtualização estende-se para todo o ambiente de TIC

Com o reconhecimento do valor dos modelos de virtualização de servidores e desktops, percebeu-se que o ambiente de TIC pode ter muito mais serviços virtualizados, de maneira a poder ser programado, gerenciado e monitorado de forma muito mas rápida, eficiente e com menor custo. O SDN tem como conceito básico abstrair a complexidade de cada componente da rede e automatizar os mecanismos de switching, routing, definição de QoS, balanceamento de carga, storage e segurança em plataformas únicas e padronizadas, chamadas de Hypervisor’s.

Através desta plataforma, recursos, políticas e regras aplicáveis a cada um dos elementos citados (roteador, switch, etc.), podem ser modificados em segundos. Isso é feito por software e com interfaces amigáveis. Seria um ganho fantástico, não fosse o fato de os fabricantes implementarem o conceito utilizando formas e arquiteturas diferentes de seus concorrentes. O objetivo desta estratégia é preservar os interesses e o market share de cada vendor. É que todos sabem que seu futuro depende de sua visão SDN.

Os motivos técnicos para essa realidade são claros. Tomemos como exemplo a movimentação de um servidor virtual do Rack A para o Rack B. Neste instante, pare e pense quanto tempo demoraria para realizar essa operação equacionando, ao mesmo tempo, as regras de segurança do Firewall e do balanceamento, a identificação de todas as portas físicas dos switches, e muito mais detalhes. Algumas horas, talvez dias seriam necessários para a realização desta operação?

Com SDN implementado da forma correta, esta movimentação aconteceria em minutos.

O momento atual é de atenção e ainda muitas padronizações a serem consolidadas, desde o fluxo na camada de rede criando as novas e automáticas redes virtuais até o orquestrador – o elemento capaz de tratar este ambiente, depois de longa e complexa programação, planejamento e implementação. Não se pode esquecer, ainda, os gateways ou controllers, capazes de conectar o novo ambiente SDN ao legado tradicional. Afinal, ninguém pensa em migrar toda a rede para o novo conceito.

Software assume tarefas antes realizadas pelo hardware

Note, ainda, que este modelo está mudando radicalmente o discurso dos tradicionais fabricantes de hardware de rede.  Muitos dos mecanismos de definição de rota, comutação, tratamento de QoS e políticas de segurança que aconteciam em hardwares parrudos e específicos terão, agora, suas funções realizadas em camadas mais altas de software, instalados em maquinas virtualizadas.

Em viagem ao passado e entrando em alguns detalhes um pouco mais técnicos, o SDN me faz recordar os idos anos 90. Era a época do ATM (Asynchrnous Transfer Mode), que criava circuitos virtuais (Privados e Comutados) e ainda na negociação de criação da rede definia a necessidade ou não de maior ou melhor QoS. E, para completar, o LEC (Lan Emmulation), emulava o ambiente tradicional, para permitir interconexão entre redes ATM e não ATM (caso das redes Ethernet). O SDN tem mecanismos muito semelhantes, mas com forma de tratamento e tamanho de pacotes muito diferentes desses padrões do passado.

Como aconteceu naquela época e acontece agora, fabricantes se juntam e criam grupos de padronização, fazendo com que gigantes líderes de mercado se posicionem tentando trazer e criar um novo padrão de controle de fluxo, além de basear a estratégia de divulgação na Aplicação. Trata-se de uma briga que sequer começou e não podemos dizer ainda onde vai parar. O que podemos afirmar é que o SDN já esta sendo implementado e é realidade, com foco muito direcionado ao Data Center – neste caso, chamado de SDDC (Software Defined Datacenter). É bom lembrar que o SDN, algo que diz respeito primariamente à rede, também agrega valor a dispositivos de segurança, balanceadores, storage, etc. Naturalmente, essas soluções irão alocar recursos de rede e da infraestrutura.

SDN simplifica e aumenta a eficiência dos ambientes de TIC

O SDN, que nasce como um monstro de 7 cabeças e características muito exclusivas, vem, na verdade, simplificar e aumentar a eficiência dos ambientes de TIC, preparando este universo para o cenário virtualizado atual e, principalmente, para o uso de informação globalizada e independente, baseada em cloud computing. Os profissionais mais experientes notarão o amadurecimento e a revitalização turbinada de mecanismos já vistos. Para os executivos há menos tempo no mercado, a chegada do SDN é um momento especial para criar conhecimento e experiência em uma área digital e virtual. Mais do que nunca, conhecer o negocio final da corporação usuária será fundamental na arquitetura, provisionamento e definição de ambientes de TIC.

Do lado dos fabricantes, é muito gratificante poder participar, mesmo como expectador, deste processo de reinvenção de todo o mercado. É espetacular vê-los fazer uso da tecnologia que eles mesmos inventaram para disseminar e tornar viral suas novas estratégias de marketing e comercial.

*Paulo Henrique Pichini é CEO & President da Go2neXt Cloud Computing Builder & Integrator

Fortaleza completa 288 anos com shows culturais

Uma das maiores cidade do Nordeste, a capital recebe turistas brasileiros e estrangeiros em busca de cenários de natureza, bons negócios e da movimentação de seus bares e restaurantes

Metrópole moderna inspirada no projeto arquitetônico das ruas de Paris, Fortaleza comemora no próximo domingo (13) seu aniversário de 288 anos. A cidade é a quinta mais populosa do Brasil, com cerca de 2,5 milhões de habitantes, sendo uma das maiores do Nordeste - e um dos destinos mais cobiçados por turistas brasileiros e estrangeiros que visitam esta região do Brasil.

Sede da Copa do Mundo, a capital cearense se prepara para receber 65,3 mil turistas estrangeiros e 337,4 mil visitantes brasileiros para a Copa do Mundo, segundo estimativas do Ministério do Turismo. Neste final de semana, a cidade comemora seu aniversário de fundação com uma programação especial que reúne atrações musicais e culturais.

A principal delas é o show do cantor Zé Ramalho, no domingo (13), na Praia de Iracema. Ele deve subir ao palco por volta das 22h.  Antes disso, porém, outros shows animam o público, conforme programação abaixo.

A parte cultural terá atrações no Estoril, o centro cultural da Praia de Iracema, que deve receber mais de 30 expositores de artigos de artes plásticas e decoração e objetos de antiguidades. As festividades também ocorrem em toda a orla central, o que inclui as praias de Meireles e Mucuripe.

A Praia de Iracema terá um espaço especial para crianças, com atividades como gincanas, oficinas de desenhos e de brinquedos, pintura facial, circo interativo, palhaços e shows com bandas infantis e brincadeiras.

O Ceará é um estado com grande vocação turística. Recebeu 91,6 mil turistas estrangeiros por via aérea e marítima, em 2012, de acordo com o último Estudo da Demanda Turística Internacional (2012), do Ministério do Turismo. A cidade de Fortaleza é hoje o terceiro destino de lazer mais visitado pelos brasileiros. No ano passado, a cidade recebeu R$ 17 milhões do MTur, o que inclui revitalização de orlas, acessibilidade e investimentos em atrativos turísticos.

Com um litoral extenso de 34 km, a capital cearense têm praias de águas calmas e uma movimentação que se distribui durante todo ano. Uma das praias mais badaladas é Iracema, que concentra bares e restaurantes com gastronomia variada. Entre os pontos turísticos, a Ponte dos Ingleses é um dos preferidos, seja para contemplar o pôr do sol ou para observar os golfinhos.

Clique aqui e ouça declaração na qual o ministro do Turismo, Vinicius Lages, defende empenho pela boa recepção de visitantes no país.
Confira a programação especial de aniversário de Fortaleza

Praça do Ferreira
11/04 - dia do Humorista
16h
Avenida da Universidade
11/04 - Biblioteca Municipal Dolor Barreira -  Programação de Aniversário de Fortaleza
9h às 14h
Aterro da Praia de Iracema
13/04  Show com Zé Ramalho, Samba de Santa Clara e atrações Locais
A partir das 16h

Feira de Artes do Estoril
13/04 Edição Especial de aniversário e lançamento do livro “Cherrizinho”, de Martine Kunz
19h
Sede do Crea-CE
14 a 16/04  5º Seminário do Patrimônio Cultural de Fortaleza
Dia todo

Kia Cerato vence na categoria sedã médio

A 3ª geração do Kia Cerato, lançada em abril do ano passado, superou seus concorrentes Ford Focus Sedan e o Honda Civic.

10/04/2014 – Leitores da revista Carro e do website Carro Online elegeram, por meio do prêmio Best Cars 2014, o Kia Cerato como o melhor sedã médio, com 13,7% dos cerca de 4 mil votos válidos, categoria na qual disputou com os modelos Ford Focus Sedan e o Honda Civic. Desde 2007, o concurso Best Cars faz parte da premiação promovida Motorpress International em 16 países. A edição brasileira contabilizou, este ano, mais de 10 mil eleitores.

Em sua 3ª terceira geração, o Kia Cerato, com assinatura de Peter Schreyer, é mais longo, baixo e largo que a versão anterior e com uma distância entre-eixos maior. O modelo é fabricado com uma nova estrutura de carroceria e com qualidade de acabamento que o coloca em patamar superior em sua categoria.

Ao atualizar o sedã Cerato, lançado em abril de 2013 no Brasil, a Kia adotou um estilo futurista e dinâmico, e adicionou um perfil mais elegante. Também passou a contar com qualidade aperfeiçoada, equipamentos atualizados, cabine mais espaçosa e motor atualizado que oferece significativa economia de combustível.

O Kia Cerato possui motor Gamma 1.6 litro flexfuel. Com gasolina, esse motor gera 122 cv a 6.000 rpm com torque de 16 kgm a 4.500 rpm. Com etanol, a potência sobe para 128 cv a 6.000 rpm e torque de 16,5 kgm a 5.000 rpm. A transmissão pode ser mecânica de seis marchas ou automática sequencial e paddle shift, também de seis velocidades, com três modos operacionais de direção: conforto, normal e esporte.

O conjunto motor, transmissão e nova estrutura de carroceria melhorou também os números de distância de frenagem. De 100 km/h a parada total do automóvel, o novo Cerato faz em 42,3 metros com ABS e 42,6 metros sem o antibloqueio, o melhor índice entre seus principais concorrentes.

10 abril 2014

PÁSCOA SAUDÁVEL NA YOGOOTHIES: FROZEN YOGURT COM OPÇÕES DE CHOCOLATE

A Páscoa está chegando e nada melhor que aproveitar o feriado com as novidades e opções de produtos com chocolate da Yogoothies. São várias opções da nova linha de produtos 2014. O primeiro é o Yo! Shake, o milk-shake com frozen yogurt nos inéditos sabores de Ovo Maltine, Caramelo e Amarena.

Já a linha Supreme conta com o novo sabor Amendocream, frozen yogurt de creme de amendoim com toque de baunilha, além dos já tradicionais Chocotella (chocolate ao leite e avelãs), Pistacchio e Dulce de Leche. São quatro sabores sofisticados, com um toque de Gelateria Italiana. Outra linha que pode agradar especialmente na Páscoa são as Delícias de Sobremesas, com o Brownie e o Petit Gateau.

Para quem gosta de frutas, a Salada de Frutas Fondue é a melhor opção, com frutas selecionadas pelos consumidores servidas com cobertura de chocolate ao leite, chocolate branco ou leite condensado.

Todos os produtos também podem ser associados com o Crispy Cup, uma casquinha multi grãos rica em fibras, 0% açúcar e glúten free; e também com diversos toppings no clima da Páscoa, como choco balls, negresco, gotas de chocolate e calda de chocolate.

Diferenciais
Todos os produtos da Yogoothies são cuidadosamente analisados antes de chegar ao mercado. “Nosso produto é a sobremesa perfeita para qualquer idade. Além de deliciosa, tem a vantagem de ser extremamente saudável”, diz Rychard Curcovezki, o Diretor de Franchising e Expansão da Yogoothies. A empresa tem a estratégia de sempre apresentar novos produtos de acordo com as vontades dos próprios consumidores através de pesquisas de mercado, e em cada temporada novos sabores são oferecidos, como agora na Páscoa.

"Na busca de nos diferenciarmos no segmento de Frozen Yogurt, sempre apresentamos novidades aos consumidores, realizando a troca de alguns sabores e, como de costume, também criando excelentes novidades”, afirma Curcovezki.

Todos os novos sabores e combinações da linha 2014 já estão disponíveis nas lojas da Yogoothies.

Patroni Pizza marca presença no ConPizza

Evento é destinado exclusivamente a empresários do ramo de pizzas
Rubens Augusto Júnior, presidente e fundador da Patroni Pizza, maior rede pizzarias do país, foi convidado para compor o seleto grupo de palestrantes durante a segunda edição do Congresso Internacional de Pizza.
O encontro édestinado exclusivamente a empresários do ramo de pizzas e promete reunir importantes nomes do setor nacional e internacional. O ConPizza acontecerá na capital paulista, no Transamérica ExpoCenter, entre os dias 9 e 11 de abril.
A palestra fica a cargo do fundador da Patroni, intitulada “Pizzaria além da pizza” que irá tratar da estratégia de compor um mix de produtos como forma inteligente e sustentável de manter o negócio saudável e se adequar ao comportamento do cliente. O empresário também marca presença em uma das mesas de debate: “A importância da experiência”.
"O encontro é uma excelente oportunidade de reunir nosso setor de forma integrada e especifica. Vários setores conseguem se organizar, o ConPizza veio para sanar uma carência de debates e troca de experiência em nosso ramo", conclui Rubens.
O evento é gratuito e as vagas limitadas. Interessados podem se inscrever pelo sitehttp://www.conpizza.com.br.
Serviço:
ConPizza - 2º Congresso Internacional de Pizza
Data: de 9 a 11 de abril
Local: Transamérica Expo Center
End: Av.Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro
Sobre a Patroni Pizza
Fundada há 30 anos, a Patroni Pizza possui 179 unidades (sendo 133 em operação e 46 negociadas) nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Alagoas, Goiás, Santa Catarina, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Bahia, Ceará, Pará, Paraíba, Maranhão, Rio Grande do Norte, Piauí e Rondônia, planeja abrir 46 novas unidades até o final do ano e incrementar o faturamento em 30%.
No cardápio, os clientes podem encontrar mais de 30 produtos que variam de pizzas - feitas com a autêntica massa italiana, aberta a mão e assadas em forno a lenha -, carnes, massas, saladas, petiscos e chopp, opções que prometem agradar a todos os gostos. 

Monroe Amortecedores faz 40 anos no Brasil

Líder no desenvolvimento e fabricação de amortecedores, a multinacional se destaca pela parceria com as principais montadoras com presença local

Referência mundial no desenvolvimento de amortecedores automotivos, a Monroe completou, em março, 40 anos de Brasil. Em sua trajetória de quatro décadas como parceira tecnológica das montadoras instaladas do País, além de liderar diversos segmentos do mercado de reposição, a Monroe se destaca por seguir todos os processos e padrões industriais da matriz norte-americana, fundada em 1916, na cidade de Monroe, Michigan (EUA).

Outro diferencial competitivo da Monroe no Brasil, a exemplo do que realiza em todo o mundo, é entregar para a reposição (aftermarket) rigorosamente o mesmo produto que fornece ao mercado original. Com essa prática, tanto o dono do carro como o reparador automotivo encontram no produto da Monroe toda aexpertise de quem desenvolve amortecedores com a chancela da montadora.

Com participação de aproximadamente 30% no aftermarket local, a Monroe pertence ao Grupo Tenneco Automotive, que também produz no País componentes para suspensão e sistemas de exaustão.

No Brasil, a maior fabricante de amortecedores do mundo está localizada, desde 1974, estrategicamente em Mogi Mirim, próxima a importantes mercados e de parte da indústria automotiva nacional.

A planta tem capacidade para produzir 6 milhões de amortecedores por ano, incluindo projetos de montadoras, segmento também liderado pela Monroe. A linha de borrachas gera 50 milhões de unidades para ambos os mercados, e os conjuntos de escapamentos, produzidos apenas para OEM, tanto na Argentina quanto no Brasil, chegam a 100 mil anualmente, considerando basicamente apenas veículos pesados.

“Estamos em 14 países, com 22 unidades industriais, e é com muito orgulho que comemoramos 40 anos de Monroe no Brasil. Acreditamos no mercado nacional e continuaremos investindo no desenvolvimento de novas tecnologias e em produtos de alta qualidade, para o crescimento permanente”, explica Guillermo Minuzzi, presidente da Tenneco na América do Sul.

Como resposta à importância estratégica do Brasil para os negócios da Monroe, a fabricante lançou, em 2012, o primeiro amortecedor do mercado com três anos de garantia ou 60.000 quilômetros, o Monroe OEspectrum. O produto de linha premium oferece maior estabilidade, segurança e conforto, melhorando o controle direcional do veículo e é aplicável em veículos das principais montadoras, respeitando suas características específicas.

Outro exemplo de pioneirismo é a certificação do Inmetro, que fez da Monroe a primeira fabricante a possuir toda sua linha de amortecedores em conformidade com as diretrizes de segurança do órgão.

Programa de capacitação profissional
A líder mundial no desenvolvimento e fabricação de amortecedores investe, desde 1999, em uma ação de fidelização com clientes Monroe e Monroe Axios. Conhecido como Monroe Club, oferece diversos programas de treinamento e assistência que auxiliam o empreendedor a conduzir a empresa de maneira sustentável e segura. Essas capacitações são direcionadas aos diferentes públicos-alvo, atingindo desde os gerentes e proprietários, até os aplicadores nos centros automotivos e autopeças.

Políticas sociais
Ao longo de 40 anos, a Monroe atuou no desenvolvimento econômico e também no socioeducacional de seus colaboradores e das comunidades ao redor, por meio de iniciativas em parceria com o governo e ONGs. Além disso, os impostos pagos pela empresa são fundamentais para o crescimento da região.

“A Monroe faz parte da história de Mogi Mirim, e contribuímos constantemente para o seu  desenvolvimento socioeconômico e educacional. Continuaremos apoiando ações assertivas, sempre reforçando nosso compromisso com a comunidade”, afirma Marli Manara, diretora de Recursos Humanos da Tenneco.

A executiva ressalta o projeto Carpe Diem com crianças e adolescentes assistidos pelo ICA - Incentivo à Criança e ao Adolescente de Mogi Mirim. A ação foi premiada pela Associação dos Profissionais de Recursos Humanos da Região de Campinas (DEASA), na categoria Best Practice, em 2012. “Atuamos com responsabilidade social e investimos em ações socioeducativas que ajudam a ampliar a cultura e a cidadania entre os jovens mais carentes. Esse reconhecimento é um dos atestados de que estamos no caminho certo”, completa.

Monroe e a invenção do amortecedor
Quando a indústria automobilística dava os primeiros passos, a carroceria era fixada diretamente nos eixos, deixando os carros desconfortáveis, principalmente com as más condições das estradas. A introdução de molas separou a carroceria do eixo, permitindo que o movimento das rodas fosse independente, melhorando o conforto ao dirigir.

Com o desenvolvimento de modelos mais velozes, as molas começaram a causar problemas, pois a energia acumulada durante sua movimentação produzia movimentos de extensão e compressão, resultando em oscilações, comprometendo a estabilidade e dificultando a direção. Ao mesmo tempo, em 1916, surgia a Monroe, com o nome de Brisk Blast Company, na cidade de Monroe, nos Estados Unidos, fundada por August F. Meyer.

A empresa, que em pouco tempo se tornou líder na produção de bombas de pneu, começou a utilizar a tecnologia para uma função que ninguém havia imaginado: suavizar o movimento da suspensão do veículo durante sua rodagem. Em 1926, a Monroe lançou o primeiro amortecedor do mercado.

Em 1964, inaugurou uma planta na Bélgica, a primeira da Europa. Dez anos 
depois, instalou-se no mercado brasileiro e, em 1977, tornou-se parte da Tenneco Automotive, detentora de marcas produtoras de peças automotivas, como Monroe Axios e Walker, hoje Tenneco Sistemas de Exaustão. Nos anos seguintes, a Monroe desenvolveu diversas inovações tecnológicas no amortecedor e em seus componentes, o que faz da fabricante a principal referência de qualidade nos mercados brasileiro e mundial.

Sobre a Tenneco
A Tenneco é uma empresa que fatura anualmente US$ 7,4 bilhões. Com sede em Lake Forest, Illinois (Estados Unidos), conta com cerca de 24 mil colaboradores em todo o mundo. A empresa é uma das maiores fabricantes e fornecedoras de sistemas de controle de emissões, de amortecedores e componentes para suspensão para as montadoras e para o mercado de reposição. O grupo comercializa os seus produtos principalmente sob as marcas Monroe®, Walker®, Gillet® e Clevite® Elastomer.