PATROCINADOR

02 maio 2014

Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos investe R$ 20 milhões na modernização de seu Centro Médico de Especialidades


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O Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos deu início ao projeto de modernização de seu Centro Médico de Especialidades, no qual investirá R$ 20 milhões para uma área construída de 7.000 m².

“Após fazermos ampliações em 2009 e 2011, desta vez, vamos rever o interior do edifício de três andares, com um novo desenho de arquitetura e decoração. Isso nos permite a otimização do espaço e, como resultado, teremos o aumento de 15% no setor de recepção de pacientes”, revela Dario A. Ferreira Neto, diretor administrativo do Hospital.

Médicos e demais profissionais em 50 especialidades serão distribuídos de acordo com a correlação entre as áreas. O objetivo é melhorar o fluxo de circulação, dando mais ganho de tempo para o paciente e agilidade para a equipe do Hospital. A exceção é área de quimioterapia, que além da ambientação, será ampliada, contemplando boxes individuais com mais conforto e iluminação personalizada. 

A modernização do local engloba ainda a revisão da comunicação interna do edifício, além da instalação de novos painéis e dispositivos eletrônicos. “Nos corredores e nas salas de espera, as pessoas terão mais itens contemplativos na decoração”, completa Dario. Cinco consultórios passam a ser integrados aos 44 já existentes.

Construído em 1949, o Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos está situado, em São Paulo (bairro Vila Clementino), em um terreno de 25 mil metros quadrados, onde funcionam serviços de internação, consultas médicas de especialidades e de pronto-socorro, moderno centro cirúrgico e completa estrutura de medicina diagnóstica. O projeto arquitetônico da instituição é assinado pelo renomado arquiteto Oscar Niemeyer. 



Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos
Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50 especialidades e conta com cerca de 780 médicos. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,4 milhão de exames. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 - Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, conquistado pelo terceiro ano consecutivo.

Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, zona sul de São Paulo. 
Tel. (11) 5080-4000

30 abril 2014

Depois do IR - Declaração retificadora evita multa e malha fina Richard Domingos*


Com o fim do período da restituição de Imposto de Renda, muitos contribuintes estão nervosos por perceberem que cometeram erros ou mesmo por terem faltado documentações para a confecção da declaração. Se esse for o seu caso, não se preocupe, você pode ajustar essa situação realizando uma declaração retificadora.

O contribuinte que recorrer a esta solução tem que tomar muito cuidado e analisar bem as informações para fazer tudo certo dessa segunda vez. Detectados os problemas, o contribuinte deve fazer a retificação, já que qualquer dado errado pode ser corrigido. O prazo para retificar a declaração é de até cinco anos, mas é importante que o contribuinte realize o processo rapidamente, para não correr o risco de cair na malha fina ou num processo de fiscalização, já que nesse caso, perde-se o direito de alterar os dados.

Mas como fazer a declaração retificadora? O primeiro passo é fazer uma análise minuciosa, para encontrar todos possíveis erros e principalmente buscar as soluções para estes, com os documentos comprobatórios. Detectados os problemas na declaração o contribuinte pode fazer a retificação. O prazo para retificar a declaração é de cinco anos, mas é importante que o contribuinte realize rapidamente, para não correr o risco de ficar na Malha Fina.

Um dos cuidados que deve ser tomado é entregar a declaração no mesmo modelo (completo ou simplificado) utilizado para a declaração original. É fundamental que o contribuinte possua o número do recibo de entrega da declaração anterior.

O procedimento para a realização de uma declaração retificadora é o mesmo que para uma declaração comum, a diferença é que no campo Identificação do Contribuinte, deve ser informado que a declaração é retificadora. O contribuinte que já estiver pagando imposto não poderá interromper o recolhimento, mesmo havendo redução do imposto a pagar. Nesse caso, deverá agir da seguinte forma:

- recalcular o novo valor de cada quota, mantendo-se o número de quotas em que o imposto foi parcelado na declaração retificadora, desde que respeitado o valor mínimo;
- os valores pagos a mais nas quotas já vencidas podem ser compensados nas quotas com vencimento futuro ou ser objeto de pedido de restituição;
- sobre o montante a ser compensado ou restituído incidirão juros equivalentes à taxa Selic, tendo como termo inicial o mês subsequente ao do pagamento a maior e como termo final o mês anterior ao da restituição ou da compensação, adicionado de 1% no mês da restituição ou compensação.

Já se a retificação resultar em aumento do imposto declarado, o contribuinte deverá calcular o novo valor de cada quota, mantendo-se o número de quotas em que o imposto foi parcelado na declaração retificadora. Sobre a diferença correspondente a cada quota vencida incidem acréscimos legais (multa e juros), calculados de acordo com a legislação vigente.


Mas quais os principais motivos que levam os contribuintes a caírem na malha fina? Veja o que aponta o diretor da Confirp, Richard Domingos:

  1.  Informar despesas médicas diferente dos recibos, principalmente em função da DMED;
  2. Informar incorretamente os dados do informe de rendimento, principalmente valores e CNPJ;
  3. Deixar de informar rendimentos recebidos durante o ano;
  4. Deixar de informar os rendimentos dos dependentes;
  5. Informar dependentes sem ter a relação de dependência;
  6. A empresa alterar o informe de rendimento e não comunicar o funcionário;
  7. Deixar de informar os rendimentos de aluguel recebidos durante o ano;
  8. Informar os rendimentos diferentes dos declarados pelos administradores / imobiliárias.
*Richard Domingos é diretor executivo da Confirp Contabilidade

TOTVS registra receita líquida de R$ 431,9 milhões no 1T14

Aumento foi de 15,4% sobre o mesmo período de 2013. Margem EBITDA foi de 26,5% (+310 pb vs. 4T13)

A TOTVS, líder no desenvolvimento de softwares de gestão empresarial no Brasil, divulgou ontem seus resultados financeiros referentes ao primeiro trimestre de 2014. A empresa registrou, no período, crescimento em receita líquida, lucro líquido, EBITDA e receita recorrente.

A receita líquida do 1T14 foi de R$ 431,9 milhões, aumento de 15,4% em relação ao primeiro trimestre de 2013. Somados os 12 últimos meses, o crescimento da receita líquida foi de 16,2%, atingindo R$ 1,7 bilhão. O lucro líquido fechou em R$ 61,6 milhões, alta de 18,7% ante o mesmo período do ano passado. O EBITDA somou R$ 114,2 milhões no 1T14, com avanço de 17,1% em relação ao 1T13. A margem EBITDA foi de 26,5%, um aumento 40 pontos base frente à margem do 1T13 e 310 pontos base acima do 4T13.

Alexandre Mafra, vice-presidente executivo e de finanças da TOTVS explica que o primeiro trimestre trouxe a combinação de crescimento da receita líquida com expansão de margem EBITDA. "O crescimento de receita líquida resultou principalmente da diversidade do nosso portfólio de clientes e da flexibilidade do nosso modelo de negócios, enquanto a expansão de margem se deu pela escala natural da operação e pela maior eficiência na gestão de custos e despesas", explica Mafra.

A receita de manutenção, principal receita recorrente da companhia, totalizou R$ 211,6 milhões no 1T14, um aumento de 13,9% ante 1T13. Somados os últimos 12 meses, o aumento foi de 17,1% no total de R$ 809,1 milhões. A receita de serviços cresceu 17,5% no 1T14, comparado ao mesmo período do ano anterior, e 18,8% nos últimos 12 meses, totalizando R$ 124,2 milhões e R$ 499,2 milhões, respectivamente.

No período, outro fator positivo foi o aumento de 16,2% da receita com taxas de licenciamento, impulsionada principalmente pelo crescimento de 98,4% das vendas a novos clientes e de 19,9% da receita proveniente do incremento de licença do modelo corporativo - calculado com base no crescimento real dos clientes no ano anterior. "Como a maioria dos clientes sob o modelo corporativo é formado por empresas de médio e pequeno porte, historicamente, esse modelo tem se mostrado capaz de acelerar seu ritmo de crescimento em momentos de expansão econômica e ser resiliente às desacelerações da economia", acrescenta Alexandre Mafra.

De acordo com o diretor de Relações com Investidores da TOTVS, Gilsomar Maia, o ano de 2014 é desafiador para todos, por ser um ano atípico, devido à Copa do Mundo e às eleições. "Esses eventos exigem melhor planejamento das empresas. A TOTVS se propôs iniciar 2014 com mais intensidade, e os números divulgados hoje indicam que estamos no caminho certo, mas é preciso manter o foco para atingirmos nossos objetivos", finaliza.

Sobre a TOTVS
Top provedor de software de gestão, plataforma e consultoria para empresas - com mais de 50% de marketshare no Brasil, liderança na América Latina* e sendo uma das maiores provedoras de ERP Suite do mundo -, a TOTVS é uma desenvolvedora de tecnologia e serviços para empresas de todos os portes. Considerada a 22ª marca mais valiosa do Brasil, avaliada em US$ 569 milhões, segundo o ranking da BrandAnalytics, a TOTVS possui no país cinco filiais, 52 franquias, mais de 200 distribuidores e sete centros de desenvolvimento. No exterior, está presente em 39 países, entre filiais, franquias e dois centros de desenvolvimento (Estados Unidos e México).

Com o compromisso de tornar os seus clientes competitivos no mercado que atuam, oferece soluções para 10 segmentos. Suas operações são conduzidas por três conceitos: tecnologia fluída, essencialidade e ERP ágil, complementados por um amplo portfólio de soluções verticais e por serviços como Consultoria de Negócios, Cloud Computing e SaaS. Em 2013, registrou R$ 1,6 bilhão em receitas. Mais informações em www.totvs.com.

*Fonte: Gartner - "Market Share: All Software Markets, Worldwide, 2013".

Viação Cometa e Expresso do Sul ampliam oferta de ônibus para o Dia do Trabalho

Companhia orienta o público a fazer compra antecipada das passagens
de ida e volta do feriado para garantir as poltronas e os horários preferidos

A Viação Cometa e Expresso do Sul colocarão ônibus extras para quem deseja aproveitar o feriado do Dia do Trabalho. O volume de passageiros costuma dobrar, principalmente para destinos como Rio de Janeiro e cidades do litoral de São Paulo, além de Curitiba, Belo Horizonte, Campinas, Sorocaba, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto.

Para garantir as poltronas e os horários preferidos, a empresa orienta o público a antecipar a compra das passagens de ida e volta diretamente nos guichês das rodoviárias ou por meio do site: www.viacaocometa.com.br. Quem comprar pela internet recebe um código localizador e o número da reserva por e-mail e poderá retirar o bilhete nos totens de autoatendimento.
A Viação Cometa também tem um cartão de crédito com marca própria em parceria com a Caixa Econômica Federal e a bandeira Mastercard. E para os passageiros que embarcarem na rodoviária do Tietê, a empresa disponibiliza uma sala VIP.
Sobre a empresa – A Viação Cometa é a maior empresa rodoviária do Estado de São Paulo e uma das mais tradicionais do Brasil, que atua desde 1948 com transporte rodoviário de passageiros em São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Possui uma frota de aproximadamente mil ônibus e atende cerca de 1,2 milhão de passageiros por mês.

ESPAÇO ORGÂNICO INÉDITO NA APAS 2014

O setor de orgânicos é uma das novidades da 30ª edição da APAS, o maior evento mundial do setor supermercadista, que vai contemplar um segmento que cresce mais de 10% ao ano e tem grande demanda do consumidor.

Pela primeira vez, marcas institucionais, empresas e produtores de orgânicos vão simular um espaço de supermercado para mudar a percepção do posicionamento do varejo, que deve apostar no segmento.

“Nosso objetivo é vender o conceito dos orgânicos, promovendo informação e promoções para o ponto de venda. Quando os supermercadistas visualizam como pode ser essa ação, na  linguagem adequada, é maior a possibilidade de atender esse crescente público consumidor. Estamos preparando uma comunicação visual para educar o varejo e não vender marcas ou produtos.  Ressaltar os valores e a diversidade e não focar em empresas ou produtores”, explica Ming Liu, coordenador do Projeto Organics Brasil e um dos organizadores do Espaço Orgânico.

O estande com 200 m², montado com pallet, reunirá 19 empresas de vários setores que vão expor produtos e fazer degustação com o foco de mostrar como trabalhar espaços temáticos para uma apresentação de produtos orgânicos alinhado ao tema central a feira: Confiança – Fundamento do time campeão. Será uma oportunidade também para apresentar aos visitantes internacionais e compradores, que participarão das rodadas de negócios, como o setor está se estruturando no varejo.

Participam do espaço Orgânico - Cia Orgânica (café), Native (açúcar, sucos e biscoitos), MN Propolis (mel, própolis e pólen), Ikove (cosméticos), Takaoka (LFV - legumes, frutas e verdura), Jasmine (biscoitos, cereais, infantis), O Mundo da Quinua (quinua), Vitalin (amaranto, quinua, linhaça, açúcar mascavo), King of Palms (palmito), Fazenda da Toca (leite, ovos e frutas), Renk (barra de cereais), Fazenda Rio Bonito (tomate, legumes e frutas), Miolo Real (condimentos), Verde Brasil ( polpa de frutas, geléia),  Adivita (produtos pet), Usibras (castanha do Brasil), Vinicola Garibaldi (suco de uva), Surya Brasil (cosméticos) e Grupo Pão de Açúcar.
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Como destaca o presidente da APAS, João Galassi, “Em época de Copa e eleições, o tema não poderia ser mais propício, já que pequenas atitudes positivas, realizadas em equipe, podem construir uma relação de confiança mais duradoura”. É essa a intenção dos apoiadores e realizadores dessa ação, focando educação sobre os orgânicos para o setor de varejo.


Projeto Organics Brazil (www.organicsbrasil.org) - resultado de uma ação conjunta da iniciativa privada com o IPD (Instituto de Promoção do Desenvolvimento) e da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), compondo uma sólida base institucional criada para fortalecer o setor brasileiro de orgânicos e viabilizar sua expansão no mercado internacional.

Espaço Orgânico – APAS 2014
De 5 a 8 de maio – Expo Center Norte – estande rua 11 estande 763

Alstom considera a proposta de aquisição de suas atividades de energia pela GE e a criação de um forte líder de mercado na indústria ferroviária

O Conselho de Administração da Alstom anunciou hoje que recebeu uma oferta firme da General Eletric (GE) para adquirir seus negócios de Energia. O escopo da transação inclui as atividades de Geração de Energia Térmica e Renováveis, e Transmissão de Energia, assim como o Corporate e os serviços compartilhados. Com 65.000 funcionários, estes negócios registraram 14.8 Bilhões de Euros em vendas no ano fiscal 2012/13. O preço proposto é fixo, representando um valor de Equity de 12.35 Bilhões de Euros e um valor de Empresa¹ de 11.4 Bilhões de Euros, ou 12,2x FY13 EBIT².
Se esta oferta for aprovada e finalizada, a Alstom focará em suas atividades de Transporte, para a qual é líder global. A Alstom usará o processo de venda para reforçar seus negócios de Transporte e dar-lhe as condições para um crescimento ambicioso, pagar suas dívidas e prover caixa aos seus acionistas.
O Conselho de Administração da Alstom, reconhecendo por unanimidade  os méritos estratégicos e industriais desta oferta e tomando conhecimento dos compromissos assumidos publicamente pela GE, decidiu criar um comitê de Diretores independentes, liderados por Jean-Martin Folz, para revisar até o fim de Maio a proposta de transação, levando em consideração os interesses de todos os atores envolvidos, incluindo o Governo Francês. Patrick Kron e o comitê criado trabalharão com os representantes do Governo Francês para considerar suas ponderações.
Caso o comitê conclua positivamente pela oferta, a consulta e informação aos sindicatos representantes de funcionários Alstom serão conduzidas antes de entrar em um acordo definitivo.
A finalização da transação estará sujeita aos controles de aquisições & fusões, bem como outras habilitações regulatórias. De acordo com o código da AFEP-Medef, a aprovação final da transação será submetida aos acionistas. Bouygues, com 29% das ações da Alstom, comprometeu-se a não vender suas ações até esta aprovação e indicou seu apoio à recomendação do Conselho de Administração da Alstom.
No contexto desta oferta, a Alstom não solicitará novas ofertas de terceiros para a aquisição, seja de tudo ou de parte dos negócios de Energia. A Alstom, entretanto, reserva-se o direito de responder às ofertas não-solicitadas de seu negócio inteiro de Energia e discutir com empresas que demonstrem sério interesse a fazer uma oferta superior à Alstom. Se, após a recomendação pela oferta da GE, e após sua revisão, o Conselho apoiar outra oferta, a Alstom deverá pagar à GE uma taxa de descontinuação da negociação equivalente a 1,5% do preço de compra.
O Conselho de Administração também revisou a declaração de interesse recebida da Siemens, sobre uma transação alternativa. Siemens terá acesso às informações que necessita para fazer, se ela assim decidir, uma oferta firme. Esta declaração será revisada dentro dos interesses corporativos da Alstom e de todos os atores envolvidos, de acordo com os compromissos assumidos.
Patrick Kron, Presidente e CEO da Alstom, afirma: “A combinação dos negócios de Energia da Alstom e da GE, que são altamente complementares, criaria uma entidade muito mais competitiva para melhor atender às necessidades dos clientes. Os funcionários da Alstom se juntarão a uma reconhecida grande empresa global, em condições de investir em pessoas e tecnologia para apoiar os clientes de energia a longo prazo. A proposta de transação permitirá à Alstom desenvolver seus negócios de Transporte, como uma empresa independente, com um balanço sólido para viabilizar oportunidades dentro de um dinâmico mercado ferroviário”.

A oferta da GE permite valorizar completamente os talentos e a tecnologia dos negócios de Energia da Alstom
GE e a Alstom Energia possuem ofertas complementares em Geração e Transmissão de Energia.
-          Em Térmica, Alstom e GE possuem ofertas complementares em tecnologias de turbinas a gás e a vapor. A Alstom adicionará as suas capacidades de Turnkey (Chave-na-mão) para reforçar as ofertas para o mercado de Energia;
-          Em Eólica, a Alstom é pequena em onshore e com uma oferta competitiva em offshore, enquanto GE está focada em onshore;
-          Em Hidráulica, a Alstom é um importante ator global e GE não está presente;
-          Em Serviços, o completo portfolio de produtos da Alstom fará uma perfeita combinação com a presença da GE;
-          Em Transmissão (Grid), Alstom e GE são complementares em produtos e soluções, bem como geograficamente.
A combinação das atividades de Energia da Alstom e GE proporcionará aos clientes a mais completa e avançada gama de soluções, gerando importantes sinergias e aumentando a capacidade de investir em tecnologia.

Alstom permanecerá como uma empresa listada na Bolsa e focada em Transporte
Baseada em Saint Ouen, nos arredores de Paris, o negócio de Transporte gerou 5.5 Bilhões de Euros de vendas no ano fiscal 2012/13, está presente em 60 países e tem 27.000 funcionários, incluindo 9.000 na França.
A Alstom tem suas raízes no negócio de Transporte há 100 anos e é líder global em equipamentos ferroviários, sistemas, serviços e sinalização para transporte urbano, suburbano, regional e de carga.
Esta operação levará a Alstom, cotada na Bolsa de Paris, a ser focada nas atividades de Transporte,  com força financeira para acelerar seu desenvolvimento em um mercado crescente, com sólidos fundamentos guiados pelo crescimento da economia, aumentando com as questões de urbanização e meio-ambiente. Liderada por sua atual gestão e com Bouygues como um acionista de longo prazo, a Alstom Transport estará bem posicionada para crescer.
“Graças à sua reconhecida liderança tecnológica e presença industrial global combinada com um robusto balanço, a Alstom Transport estará bem posicionada para capturar oportunidades de crescimento neste mercado dinâmico”, afirmou Henri Poupart-Lafarge, Presidente mundial da Alstom Transport.

[1] Incluindo todos os ativos e passivos relacionados às atividades de energia, dos quais 1.9 Bilhão de Euros de caixa e 0.9 Bilhão de Euros de outros passivos (incluindo 1.2 Bilhão de provisões de fundos de pensões), conforme em 31 de Março de 2014.
2 Múltiplo baseado no EBIT do perímetro contemplado

A Porsche continua a criar empregos e agora emprega mais de 20.000 pessoas


A Dr. Ing. h.c. F. Porsche AG deu início ao ano com muito sucesso e o número de entregas, a receita e o lucro operacional continuaram a crescer nos três primeiros meses de 2014. Com 38.663 veículos, o número de entregas ultrapassou em 4,5 por cento o valor do ano anterior. A receita teve vinte por cento de aumento, chegando a 3,93 bilhões de euros no primeiro trimestre do ano fiscal. O lucro operacional teve um aumento de 22 por cento, chegando a 698 bilhões de euros. O número de empregos, que era de aproximadamente treze mil há três anos, aumentou mais uma vez, com mais de vinte mil funcionários em fevereiro de 2014. 

Lutz Meschke, Diretor Executivo de Finanças e Informática da Porsche AG, destacou a capacidade de geração de lucro da empresa, fato refletido no elevado retorno nas vendas, na ordem de quase 18 por cento. Meschke indicou, entretanto, que a Porsche precisará arcar com um crescimento substancial dos custos empregatícios e com baixas contábeis devido ao lançamento do novo modelo Macan. “Além disso, estamos tendo elevado gastos para atender às exigências de emissão de CO2, além de investimentos significativos com a construção e a modernização das fábricas de Zuffenhausen, Leipzig e Weissach”, continuou Meschke. Mesmo assim, o Diretor Financeiro está otimista em relação ao curso do ano fiscal de 2014: “Presumindo que as vendas na Europa continuem a se estabilizar apesar de problemas estruturais não resolvidos, nossa meta é alcançar no mínimo um lucro comparável ao do ano anterior”.

Matthias Müller, Presidente do Conselho Executivo da PAG, explicou a necessidade dos investimentos significativos e das despesas com desenvolvimento, que totalizam mais de um bilhão de euros cada, durante o ano atual fiscal: “Estamos nos concentrando em cumprir a promessa de nossa marca: oferecer os veículos mais esportivos e mais avançados de nossos segmentos, em longo prazo. O aperfeiçoamento da eficiência de combustível, bem como a utilização responsável de recursos, compreendem uma parte integral da estratégia da Porsche”. 

No exame do desenvolvimento dos mercados, o Presidente da Porsche está convencido de que o fabricante de carros esportivos continuará a crescer, especialmente em seus maiores mercados, os Estados Unidos e a China. Müller afirmou: “Via de regra, as vendas da Porsche terão mais uma vez um aumento no ano fiscal de 2014. O lançamento do Macan no mercado nos dará mais um impulso”. 

O número continuamente crescente de funcionários reflete a estratégia de crescimento da Porsche. Com um total de 20.416 funcionários até 31 de março de 2014, há 15 por cento a mais de funcionários trabalhando agora na Porsche do que há um ano. O número de funcionários aumentou em 960 apenas no primeiro trimestre de 2014. A equipe na fábrica de Leipzig, onde o novo Macan está sendo fabricado, mostrou o maior crescimento. O fabricante de carros esportivos criou também novos empregos nas outras localidades da Porsche. 

Linha 911 da Porsche: consumo de combustível combinado: 8,1 - 12,2 km/l; emissões de CO2: 289 - 194 g/km; classe de eficiência: G-F
Linha Boxster/Cayman da Porsche: consumo de combustível combinado: 11,1 - 13 km/l; emissões de CO2: 211 - 180 g/km; classe de eficiência: G-F
Linha Cayenne da Porsche: consumo de combustível combinado: 8,7 - 13,9 km/l; emissões de CO2: 270 - 189 g/km; classe de eficiência: G-B
Linha Panamera da Porsche: consumo de combustível combinado: 9,4 - 15,6 km/l; emissões de CO2: 249 - 169 g/km; classe de eficiência: F-D
Porsche Panamera S E-Hybrid: consumo de combustível combinado: 32,3 km/l; consumo de energia combinado: 16,2 kWh/100 km; emissões de CO2: 71 g/km; classe de eficiência: A+
Linha Macan* da Porsche: consumo de combustível combinado: 8,5 - 14,9 km/l; emissões de CO2: 216 - 159 g/km; classe de eficiência: E-B
* A versatilidade depende do conjunto de pneus usado.
Porsche 918 Spyder: consumo de combustível combinado: 32,3 - 33,3 km/l; consumo de energia combinado: 12,7 kWh/100 km; emissões de CO2: 72 - 70 g/km; classe de eficiência: A+