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17 junho 2014

Abecs: cartões movimentam R$ 223 bilhões no 1º trimestre

→      Valor transacionado cresce 17,7% em relação ao 1º trimestre de 2013
→      Quantidade de transações com cartões chega a 2,4 bilhões no período

Segundo levantamento da Abecs, os brasileiros movimentaram R$ 223 bilhões com cartões de crédito e débito no primeiro trimestre do ano, alta de 17,7% em relação ao mesmo período de 2013. O crescimento está associado à contínua substituição de meios de pagamento por parte dos consumidores, bem como à expansão do e-commerce e à entrada de novos nichos de comércio e serviço no sistema de cartões.

Com isso, a representatividade dos cartões no consumo das famílias brasileiras chegou a 28,3%, aumento de 2,3 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre de 2013, que havia registrado 26%. Além disso, os consumidores fizeram um total de 2,4 bilhões de transações com cartões nos três primeiros meses do ano, 12,5% a mais do que a quantidade apresentada no mesmo período do ano passado.


CARTÃO DE DÉBITO

O levantamento mostra que o brasileiro tem usado mais o cartão de débito do que o de crédito para pagar suas compras. No primeiro trimestre, essa modalidade foi responsável por 1,26 bilhão de transações, aumento de 16,3% – quase o dobro do crescimento do cartão de crédito. Porém, em valor financeiro, o cartão de débito movimentou pouco mais da metade que o cartão de crédito, chegando a R$ 80,5 bilhões, crescimento de 22,3%.

O uso de cartão de débito, além de crescer mais que o de cartão de crédito, se caracteriza por ter maior participação em compras de menor valor, substituindo diretamente o uso de dinheiro de papel nas transações do dia a dia. No primeiro trimestre, o brasileiro gastou, em média, R$ 63,6 em cada transação com cartão de débito, praticamente metade do tíquete médio do cartão de crédito.

CARTÃO DE CRÉDITO

Quando avaliada apenas a modalidade de cartão de crédito, o valor transacionado foi de R$ 142,4 bilhões, o que representa um crescimento de 15,2% em relação ao primeiro trimestre de 2013. Esse instrumento foi responsável por1,13 bilhão de transações no período, aumento de 8,7%, e apresentou tíquete médio de R$ 125,2.

Os gastos de brasileiros no exterior feitos com cartão de crédito também contribuíram para o crescimento do setor, movimentando R$ 6,59 bilhões no primeiro trimestre, o que representa um aumento de 2,5% ante o mesmo período de 2013. Já o valor gasto por estrangeiros no Brasil, nesses três meses, foi de R$ 3,14 bilhões, aumento de 5,3%.

PAGAMENTO DA FATURA

Uma nova pesquisa da Abecs, realizada em maio pelo Instituto Datafolha, indica que 85% dos usuários de cartão de crédito pagaram o valor integral da sua última fatura e 88% pretendem fazer o mesmo no próximo vencimento. Apenas4% pagaram o valor mínimo, enquanto 8% optaram por fazer o parcelamento da fatura. Isso mostra que a grande maioria das pessoas costuma fazer bom uso do cartão de crédito e sabe aproveitar seus benefícios sem pagar juros.


Ainda de acordo com a pesquisa, 85% dos usuários apontaram que o valor da sua última fatura estava de acordo ou abaixo do seu orçamento mensal. Além disso, a maioria (73%) não deixou de pagar nenhuma fatura nos últimos 12 meses. Entre aqueles que em algum momento nesse período deixaram de pagar a fatura – valor integral ou mínimo – na data de vencimento, 85% disseram já ter quitado a dívida em questão.

FREQUÊNCIA DE USO

Entre as pessoas entrevistadas na pesquisa, 94% usaram seu cartão de crédito no mês anterior, sendo que 48% usaram pelo menos um dia por semana (21% usaram todo dia ou de 4 a 6 dias por semana). Os homens costumam usar o cartão com mais frequência – 52% usaram pelo menos um dia por semana – do que as mulheres (44%). O mesmo ocorre com consumidores de 18 a 25 anos (50%), bem como os de classe A (71%) – seguidos pelos de classe B (53%), C (41%) e D (21%).

PARCELADO SEM JUROS

A pesquisa também investigou o uso da modalidade de parcelamento sem juros do cartão de crédito, oferecida pelas lojas e considerada um dos grandes benefícios do cartão. A constatação é de que 69% das pessoas parcelaram alguma compra sem juros no mês anterior, atitude mais comum entre as mulheres (72%) do que entre os homens (66%). A modalidade também é mais usada na classe D (72%) – seguida pelas classes C (70%), B (69%) e A (66%) –, bem como na região Sul (79%) – seguida por Norte/Centro-Oeste (74%), Nordeste (73%) e Sudeste (64%).

COMPRA PELA INTERNET

No mesmo período, 21% dos usuários fizeram compra pela internet com o cartão de crédito. Nesse caso, a participação dos homens ficou acima da média, com 23%, enquanto 18% das mulheres compraram com cartão em lojas virtuais. Os mais jovens, de 18 a 25 (28%) e de 26 a 39 anos (29%), também se destacaram, seguidos por pessoas de 40 a 55 (13%) e de 56 anos ou mais (9%). Mais da metade (55%) dos consumidores de classe A usaram o cartão na web, seguidos pelos de classe B (26%), C (11%) e D (3%).

A pesquisa foi realizada junto a mais de mil portadores de cartão de crédito, entre homens e mulheres com 18 anos ou mais, pertencentes a todas as classes sociais, em 84 cidades de todo o País.

16 junho 2014

Estratégias tributárias podem afetar reputação

* Dalton Yoshio Hirata e Daniel Leib Zugman

Vários são os fatores que podem afetar a reputação de uma empresa ou de uma marca específica, como danos ao meio ambiente, má qualidade dos produtos ou serviços vendidos e até exemplos mais drásticos como a prática de crimes de colarinho branco e envolvimento com corrupção. Trata-se dos chamados riscos reputacionais, que costumam influenciar a tomada de riscos e decisões empresariais com o objetivo de evitar perda de credibilidade perante o mercado, o que, em última instância, resulta em menores lucros.
Há um tipo particular de risco reputacional que recentemente passou a ser incluído no topo das preocupações das empresas: os riscos reputacionais associados a questões tributárias.
Particularmente após a crise financeira de 2008 e seus graves impactos na economia global, os governos passaram a se esforçar para manter níveis adequados de arrecadação tributária e incentivar o desenvolvimento econômico de seus respectivos países. Nesse contexto, tem se popularizado a ideia de que grande empresas, em razão do seu papel de relevantes agentes econômicos, possuem uma responsabilidade "quase-moral" de pagar sua "justa porção" dos tributos aos países onde desenvolvem seus negócios.
Ao mesmo tempo, mídia, ONGs e público em geral vêm se tornando mais aptos a acessar e analisar informações tributárias de grandes empresas, especialmente em razão da nova tendência da transparência tributária, em que as administrações fiscais e os contribuintes têm sido pressionados a revelar mais informações sobre sua situação tributária. Além disso, a criação de bancos de dados eletrônicos e o desenvolvimento de sistemas de telecomunicações vem tornando a transmissão de informações mais fácil e barata. Ressalte-se que a utilização da transparência como instrumento para inibir esquemas de planejamento tributário agressivo é estimulada por órgãos internacionais como a OCDE, conforme consta de vários de seus relatórios.
A combinação desses fatores conduz ao inevitável cenário onde os riscos reputacionais não podem mais ser ignorados pelas empresas em suas estratégias tributárias.
Um exemplo desta tendência é a divulgação de listas que identificam contribuintes condenados por sonegar tributos ou por realizar planejamentos tributários agressivos, prática alcunhada de “name and shame” e que já vem ocorrendo em países como o Reino Unido. Outra manifestação consiste na reação popular encampada por ativistas na Europa e nos Estados Unidos contra o consumo de produtos feitos por empresas que praticam planejamentos tributários agressivos, o que chegou a impactar as vendas de multinacionais nos ramos alimentício e tecnológico.
Contudo, o cenário no Brasil com respeito aos riscos reputacionais relativos a questões tributárias possui contornos ligeiramente distintos daqueles atualmente vivenciados pelo resto do mundo - principalmente pelos países-membros da OCDE.
A noção de transparência tributária está começando a ser introduzida no país. A regulamentação do direito de acesso à informação, a discriminação dos ônus tributários em notas fiscais e a disponibilização da íntegra de soluções de consultas sobre a interpretação da legislação tributária são, por exemplo, passos importantes na direção da transparência.
No entanto, ainda não há notícia de casos no Brasil onde o grande público tenha sido negativamente influenciado pela revelação de alguma informação sobre questão tributária específica de certa empresa.
Há, de fato, casos "famosos" envolvendo empresas que são constantemente noticiados pela mídia. Contudo, a cobertura desses casos aparentemente não é motivada pela percepção negativa a respeito de determinado contribuinte, mas sim porque geralmente envolvem a definição de algum aspecto relevante e controverso da legislação tributária, ou pelo simples fato de envolverem grandes quantias e empresas conhecidas.
Além disso, mesmo que a transparência tributária represente inegável tendência no Brasil, há ainda severa proteção de informações sensíveis dos particulares com base no chamado sigilo fiscal, o que restringe o acesso a informações que poderiam repercutir de forma mais intensa no debate público.
Isso não significa que no Brasil não existam riscos reputacionais associados a questões tributárias. A propósito, as decisões proferidas pelos tribunais administrativos e judiciais são, regra geral, públicas, assim como as respectivas sessões de julgamento. É por esses canais que volumes maiores de informações tributárias são geralmente divulgados e, em razão disso, não é incomum contribuintes abrirem mão de medidas litigiosas para evitar esse tipo de exposição.
Acrescente-se, nesse contexto, que o governo brasileiro tem prestado maior atenção a grandes empresas que atuam com e-commerce no país, mas que não recolhem tributos em quantias "compatíveis" com o tamanho de seus negócios, conforme noticiado recentemente em veículos especializados.
Ademais, há situações específicas que podem atrair com maior intensidade o escrutínio público. Um bom exemplo são as transações envolvendo paraísos fiscais ou planejamentos que acabam por serem qualificados como fraude. Nesse sentido, ao longo das duas últimas décadas, casos envolvendo alegações de fraude e planejamento abusivo em relação a importações de mercadorias para posterior revenda ganharam destaque nos noticiários brasileiros, o que demonstra uma preocupação peculiar com este tipo de questão.
Em síntese, é recomendável seguir os desdobramentos da questão relativa a riscos reputacionais associados a questões tributárias no país, mormente tendo em vista as discussões que estão ocorrendo em outros países e que, num futuro próximo, podem afetar o modo como a tributação é vista no Brasil.

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Dalton Yoshio Hirata e Daniel Leib Zugman são Advogados Associados de Trench, Rossi & Watanabe e Mestres em Direito e Desenvolvimento pela Fundação Getulio Vargas/SP

Maior estudo europeu publicado sobre implantes mamários

A maior fabricante de implantes de silicone da Europa publicou dados de segurança de uma análise* de cinco anos em Plastic and Reconstructive Surgery (PRS) (Cirurgia Plástica e Reconstrutiva),  o primeiro estudo em mulheres européias. O estudo abrangente monitorou 1.010 dispositivos feitos pela Eurosilicone (http://www.eurosilicone.com) implantados em 535 mulheres submetidas à cirurgia de aumento ou à reconstrutiva. Cada paciente foi acompanhada três meses após a cirurgia e depois anualmente.

Sendo propriedade da GC Aesthetics (http://www.gcaesthetics.com); também a empresa controladora da única fabricante de implantes do Reino Unido, a Nagor (http://www.nagor.com); os resultados do estudo demonstram  uma tranquilizadora baixa taxa de ruptura e um excelente perfil de segurança para os produtos da Eurosilicone. Este mês, a Eurosilicone se une à sua marca irmã para triplicar a variedade de implantes disponíveis para as mulheres britânicas. Juntas, as duas empresas produzem 300.000 implantes exportados anualmente para mais de 80 países.

Com  taxas de remoção dramaticamente mais baixas de implantes para aumento dos seios, experimentadas pelas pacientes da Eurosilicone em comparação com outras marcas, são seguramente positivas: onde os implantes são utilizados ??em cirurgia reconstrutiva, os resultados da Eurosilicone mostram 50% menos remoções que seu concorrente mais próximo.

A remoção do implante pode ser necessária por uma série de razões e os valores relativos a isto fazem parte do estudo. A maioria das reoperações foi realizada por razões estéticas, mas a contratura capsular (uma reação anormal do corpo onde o tecido mamário endurece) foi apenas de 1,9%, enquanto que a razão mais frequente para a  reoperação foi a mastopexia em 10,7%, seguida pela cicatrização (3,6%). Das 365 mulheres que tiveram um primeiro aumento apenas 4,4% tiveram seus implantes removidos durante o período de cinco anos.

As taxas de ruptura foram excepcionalmente baixas com apenas um dos 1.010 implantes rompido. Nenhum foi encontrado durante as 35 reoperações e o risco total de ruptura foi avaliado em apenas 0,4%.

De acordo com a diretora executiva da GC Aesthetics Ayse Kocak, que também é a primeira CEO mulher da indústria;

"Este estudo, o maior já publicado na Europa, fornece uma novidade muito positiva para as mulheres e cirurgiões em todo o mundo, que podem selecionar seus implantes com confiança. Na GC Aesthetics estamos orgulhosos em produzir alguns dos produtos da mais alta qualidade disponível, juntamente com a garantia mais abrangente no mercado. Estamos entusiasmados por estar introduzindo a Eurosilicone no Reino Unido, que irá fornecer centenas de novas possibilidades estéticas para pacientes britânicas."

A Eurosilicone oferece a campeã de vendas 'Round Collection' abrangendo 219 variações, bem como a 'Matrix' combinando 9 tipos com 102 variações. A GC Aesthetics oferece a garantia mais abrangente no mercado: gratuita e válida para a totalidade do tempo de vida dos pacientes.

FONTE GC Aesthetics

15 junho 2014

A Bola da Copa

Na semana da abertura da Copa do Mundo 2014, o Colégio São Luís e a ONG Spirit of Football – SOF realizam o Workshop “One Ball, One World”. A ONG inglesa viajou por 25 países com a “The Ball” (equivalente à Tocha dos jogos Olímpicos), onde recebeu ao todo mais de 18 mil assinaturas de importantes nomes do futebol e autoridades, como Juan Orlando Hernandez, presidente de Honduras; Rogério Ceni, do São Paulo Futebol Clube; Lionel Messi, jogador da seleção da Argentina; Francisco Boza, presidente do Instituto Peruano do Esporte (IPD) e, Nuno Costa, da Fundação Benfica. Além de crianças e jovens de todo o mundo.
Nesta terça-feira (10 de junho), a ONG estará no Colégio São Luís para mostrar a Bola e contar aos alunos a experiência da viagem. No evento, também, serão realizados Workshop e uma partida de fair play football entre os alunos, pais e professores. O Colégio foi escolhido como parceiro da ONG inglesa no evento por ter sido sede (em 1886) da primeira partida de futebol no Brasil.

13 junho 2014

ARTROSE NO JOELHO PODE SER TRATADA COM EXERCÍCIOS FÍSICOS

A artrose no joelho é uma doença muito séria que pode comprometer os movimentos e até mesmo impedir que a pessoa execute tarefas simples do dia a dia por conta da dor. Ela também é conhecida como osteoartrose ou ostetoartrite.
A artrose do joelho tem se tornado cada vez mais comum. Segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação e Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho, até em 2015, 12,3 milhões de pessoas irão apresentar dores e limitações provocadas pela artrose. O problema atinge em grande parte pessoas com mais de 50 anos e que apresentam desgaste na articulação.
De acordo com o fisioterapeuta Helder Montenegro, especialista em coluna vertebral, presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna – ABRC, diretor do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral e criador da técnica reconstrução músculo-articular da coluna vertebral, a doença não tem cura, porém, pode ser amenizada com fisioterapia e atividade física. “A artrose é uma doença degenerativa das articulações. Ela provoca um desgaste das cartilagens que cobrem as extremidades ósseas, causando dor e podendo até levar a deformidades”, explica.
As articulações mais acometidas são: a coluna vertebral, os quadris e os joelhos. “Diversos são os fatores que podem contribuir para o desenvolvimento da doença. A herança genética, obesidade, esforço físico, tabagismo e exercícios de impacto que são repetitivos, são alguns dos causadores”, afirma o Montenegro.
Exercícios físicos e a Fisioterapia para amenizar a dor
Os exercícios físicos são uma alternativa para controlar a dor da artrose no joelho. Entre os mais indicados estão para fortalecer os músculos do membro inferior estão: a caminhada, bicicleta e hidroginástica. Vale ressaltar que esses exercícios devem ser indicados por um fisioterapeuta. “Esse tipo de exercício pode ser feito diariamente. Na caminhada, por exemplo, pacientes que dão 1.500 passos em três dias da semana apresentam uma melhora significativa. A fisioterapia também tem um papel muito importante no tratamento da artrose para a recuperação do paciente”, diz o fisioterapeuta.
De acordo com Helder, dentro da fisioterapia é possível utilizar eletrotermoterapia, alongamentos da musculatura do quadríceps e isquiotibiais, e manipulações osteopáticas podem ser necessárias durante o tratamento da artrose no joelho. “A finalidade é fortalecer os músculos e ajudar na movimentação de articulações rígidas. Contudo, a cirurgia só é indicada quando a dor não é controlada com exercício físico, medicamentos e fisioterapia”, finaliza.
Sobre o Fisioterapeuta
Dr. Helder Montenegro, fisioterapeuta, especialista em coluna vertebral, presidente da Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna – ABRC, diretor do Instituto de Tratamento da Coluna Vertebral e criador da técnica reconstrução músculo-articular da coluna vertebral.

Vendas no Dia dos Namorados crescem 0,8% em 2014, diz Boa Vista SCPC

Data também pode ter sido influenciada pela abertura da Copa no país; em 2013 a alta foi de 3,5%

As vendas do comércio para o Dia dos Namorados em 2014 cresceram 0,8%, comparadas a 2013, de acordo com dados nacionais da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito).

Em 2013, as vendas no comércio superaram em 3,5% o desempenho verificado no mesmo período de 2012.

Este pequeno crescimento das vendas nesta data segue a tendência do movimento do varejo no ano. Este desempenho também pode ter sido influenciado pela coincidência com a abertura da Copa do Mundo no país.

O cálculo do volume de vendas para o Dia dos Namorados de 2014 é baseado em uma amostra das consultas realizadas no banco de dados da Boa Vista SCPC, com abrangência nacional. Para este Dia dos Namorados foram consideradas as consultas realizadas no período de 1º a 12 de junho de 2014, comparadas às consultas realizadas de 1º a 12 de junho de 2013.

Concessionária catarinense promove o 1º Ducati Florianópolis International Tour

Evento irá proporcionar aos fãs da marca italiana a experiência única de pilotar uma Multiestrada 1200 de Florianópolis até o Uruguai percorrendo 1.100 km em um único dia.

Inspirado nos Dream Tours promovidos pela Ducati pelo mundo, a concessionária catarinense da marca italiana irá promover entre os dias 13 a 15 de junho o 1º Ducati Florianópolis International Tour. Dez motociclistas - entre eles equipe técnica e fãs - terão a oportunidade de pilotar uma autêntica “made in Italy” Ducati Multistrada 1200 partindo de Florianópolis com destino a Rivera no Uruguai.
“Não basta apenas vender veículos de alta performance e potência aos clientes, é preciso proporcionar experiências marcantes. E para a Ducati, que é um ícone da tradição italiana sobre duas rodas, realizar esse tipo de evento é oferecer um sonho aos fãs da marca”, explica o diretor comercial da Ducati Florianópolis Silvio Scheidt.
Para a primeira edição do evento o desafio lançado aos participantes é chegar ao Uruguai em apenas um dia. Belas paisagens cruzando os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul não irão faltar para incentivar os experientes motociclistas a completarem o trajeto até Rivera.
“A meta é percorrer os 1.100 km que ligam Florianópolis até Rivera no Uruguai, oferecendo uma aventura bem próxima às vividas por um piloto profissional, com uma moto premium de alto desempenho em apenas um dia”, diz Scheidt.
A Ducati Multistrada 1200 escolhida para o desafio foi projetada para dominar todos os tipos de superfície o que deve proporcionar ainda mais prazer aos motociclistas durante a viagem. Sua potência pode ser comparada a de carros esportivos já que possui motor L2 com 150 cavalos. Além de freios Brembo com ABS, há ainda um controle de tração eletrônico para incrementar a aderência.