PATROCINADOR

26 novembro 2014

Competitividade e abertura

Produzir no Brasil custa, em média, 37% mais do que fabricaro mesmo produto nos principais países desenvolvidos*. É fato reconhecido que a responsabilidade deste diferencial é do famigerado “Custo Brasil”. O peso de cada um de seus fatores, entretanto, é muito menos conhecido, o que tem levado muitos formadores de opinião a considerar que ele se restringe apenas a dois outrês componentes como carga tributária elevada, excesso de burocracia ou logística deficiente.

Na realidade, o câmbio apreciado é, de longe, seu principal vilão, contribuindo com quase metade do total. Em ordem decrescente deimportância, seguem o impacto dos juros na cadeia produtiva, cujo diferencial,em relação a nossos concorrentes internacionais, acrescenta algo como seis emeio pontos percentuais, e nosso sistema tributário, perverso e confuso que,graças aos impostos não recuperáveis, embutidos nos preços de nossos produtos,adiciona quase mais seis pontos a nossos custos.

Sem querer minimizar o efeito dos demais itens, comologística, burocracia, custo da energia, insegurança jurídica e regulatória...,é importante ressaltar que os três principais fatores, já citados, ou seja,câmbio muito valorizado, juros e sistema tributário (e não a carga tributária,por mais exagerada que seja) respondem por mais de dois terços do total do“Custo Brasil”.

Acadêmicos e formadores de opinião, aos quais se somaramultimamente até renomadas consultorias internacionais, sem se aprofundarem naanálise da composição do “Custo Brasil”, têm envidado esforços, com maior oumenor boa fé, para descobrirem um ou outro “novo” fator como se este fosse oprincipal responsável pela falta de competitividade da indústria brasileira detransformação.

Assim, nos últimos anos, a solução para a competitividade daindústria brasileira já passou, sucessivamente, por maiores investimentos emtecnologia, pelo aumento da inovação, pela participação nas cadeias globais devalor, pela maior produtividade do trabalhador brasileiro e, finalmente, pornovos acordos comerciais bilaterais ou multilaterais e por mais abertura.

Todos são itens importantes, mas não atingem o essencial. O grosso dos problemas da indústria brasileira deriva de fatores sistêmicos que,como o próprio nome diz, são de responsabilidade do Brasil que,lamentavelmente, oferece a quem produz ou quer produzir no país um ambiente hostil, tanto no campo micro e macro econômico, quanto nas normas legais e regulatórias, prolixas e confusas, que levam a uma forte insegurança jurídica,ou ainda na infraestrutura deficiente e cara.
Para ficar apenas no tema proposto no título, vou me limitara algumas observações sobre os últimos modismos, em matéria de competitividade,que é a proposta de nossa completa e incondicional abertura comercial e de umamaior integração nas cadeias globais de valor, como solução para nossa baixacompetitividade.

A abertura e a integração, no dizer destes senhores, irão“promover a necessária pressão competitiva que empurrará as empresasbrasileiras a inovar, investir e modernizar”** com o resultado de “poderacrescentar 1.25 pontos percentuais ao crescimento médio anual do PIB”.** Parareforçar a argumentação, citam, em contrapartida ao desempenho da indústria,nossa agricultura e a Embraer como exemplos de sucesso, decorrentes deabertura, integração e investimentos em tecnologia.
A análise é simplista e parcial: a Embraer é uma espécie dezona franca que pode importar tudo sem quaisquer impostos e não somente sem oimposto de importação; tem a maioria de seu capital de giro financiado peloBNDES a juros internacionais e tem o privilégio único de dividir suas despesasde engenharia e inovação com o Estado via ITA/CTA e ainda custear seu P&Datravés de encomendas governamentais que pagam os investimentos necessáriospara desenvolver novos produtos. Na prática, ela não tem “Custo Brasil”.

Por outro lado, nossa agricultura, sem tirar nenhum de seusméritos que são muitos, teve a sorte de ver alguns de seus principais produtosterem os preços duplicados ou triplicados, principalmente em função da demanda chinesa, ao longo das duas últimas décadas, o que lhe permitiu anular, comfolga, o “Custo Brasil”, passando, assim, a ter condições de investir em equipamentos e tecnologia.

De fato, muito mais que a alegada abertura nos anos 90, foio efeito preço o principal responsável pelo brilhante desempenho do setor. Paraconfirmar o fato, basta citar o caso de muitas outras culturas como a da cana que, apesar do uso de equipamentos modernos e de dispor do apoio tecnológico da Embrapa, viu seus custos subirem, ao contrário de seus preços de venda, comresultados tão ou mais desastrosos dos da indústria de transformação.

Um país comercialmente mais aberto tende, sem dúvida, a sermais eficiente do que um país mais fechado, entre outra razões, pelo fato depermitir o acesso de sua indústria a insumos, componentes e bens de capital apreços menores dos que se estes tivessem que pagar o imposto de importação.Entretanto, face às assimetrias competitivas existentes, defender maisabertura, antes de arrumar minimamente a casa, é um desserviço aodesenvolvimento do país.

O problema é que a redução das alíquotas de importação oumesmo sua eliminação barateia o preço dos insumos, mas, simultaneamente, reduzo preço do produto industrializado importado, em um grau maior ainda, piorandoainda mais a competitividade da indústria brasileira, com exceção apenasdaqueles poucos setores que contam com forte vantagem comparativa. Ou seja, sema redução do “Custo Brasil”, se é ruim com proteção alfandegária, é muito piorsem ela.

Do mesmo modo, a integração nas cadeias globais de valor éuma boa ideia, se considerada isoladamente. Na realidade, entretanto, nossamaior ou menor integração não é uma questão de vontade por parte do industrialbrasileiro, como parecem pensar alguns dos que defendem a medida. É muito maisuma questão de poder do que de querer.

Nas atuais condições, sem competitividade e sem um fortesetor de serviços que nos leve para cima na cadeia de valor, vamos ficarrestritos às operações mais simples destas cadeias, entrando basicamente commatérias primas e mão de obra barata. A questão central, portanto, é como seintegrar nestas cadeias com produtos e serviços de maior valor agregado. Do mesmomodo, não é a simples assinatura de mais acordos comerciais que vai aumentar aexportação de nossos manufaturados e, sim, a recuperação da competitividade denossos produtos.

Na realidade, os “novos fatores”, apresentados como se cadaum fosse nosso problema central, isoladamente, não resolvem a questão dacompetitividade de nossa indústria; atacá-los pode ajudar a melhorar aprodutividade da indústria brasileira, sem dúvida, desde que as causasprincipais de nossa ineficiência sejam enfrentadas antes, conforme a ordem deimportância estabelecida pelo peso dos diversos itens do “Custo Brasil”.

A necessidade de ganharmos tempo na recuperação de nossoatraso tanto na competitividade sistêmica quanto na setorial e empresarialjustifica atacarmos vários fatores simultaneamente, mas sempre sem perder devista a importância de cada um. A construção de nossa competitividade devecomeçar pelas fundações e pelas colunas de sustentação em seguida, e não peloteto, se quisermos ser bem sucedidos. 

(*) estudo da ABIMAQ, para BKs, usando Alemanha e EstadosUnidos como referência
(**) MacKinsey G.I. – Connecting Brazil to the world: A path to inclusive growth

* Mario Bernardini é diretor de competitividade da ABIMAQ

Tradicional Happy Hour beneficiente da Marsh acontecerá dia 27 de novembro

Há 13 anos corretora realiza evento para arrecadar fundos que serão destinados ao Centro de Educação Infantil (CEI) Vila Cisper II

A Marsh, líder mundial em corretagem de seguros e gerenciamento de riscos, realizará oHappy Hour em apoio ao Centro de Educação Infantil (CEI) Vila Cisper II, no dia 27 de novembro, a partir das 19 horas, no Jockey Club de São Paulo. Toda a renda do evento é revertida ao CEI, uma organização sem fins lucrativos que apoia 160 crianças de 0 a 4 anos.

O CEI Vila Cisper II foi fundado em dezembro de 2001 pela Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Marsh & McLennan. O trabalho desenvolvido pelas educadoras deste Centro de Educação fundamenta-se nos Referenciais Curriculares Nacionais para Educação Infantil, incluindo atividades pedagógicas e educacionais, que visam proporcionar o amadurecimento cognitivo das crianças e a construção de sua identidade social.

A Associação Beneficente é responsável não só por toda a administração do CEI, mas também pela obtenção de verba complementar para as despesas mensais. A Prefeitura Municipal da Cidade de São Paulo fornece o imóvel e as instalações básicas do Centro de Educação Infantil, além de garantir orientação pedagógica e supervisão técnica. A Marsh incentiva que seus funcionários participem de diversas atividades que são realizadas com as crianças do CEI, entre elas mutirão da pintura, doações de brinquedos, festas no Dia das Crianças e Natal, entre outras.

Mais informações sobre o CEI Vila Cisper II podem ser encontradas em: www.cei2.com.br

Happy Hour beneficente
Dia: 27 de novembro
Horário: 19 horas
Local: Jockey Club de São Paulo

Endereço: Avenida Lineu de Paula Machado, 1263 – Cidade Jardim - São Paulo

Feira Vila das Artes, em Sousas, terá edições especiais no mês de dezembro

As edições acontecem nos dias 07, 14 e 21, com música ao vivo


Conhecido ponto turístico do distrito de Sousas, a feira de Arte e Artesanato Vila das Artes acontece tradicionalmente no primeiro domingo de cada mês, das 9h às 14h, na Praça Beira Rio, no centro do distrito. Neste mês de dezembro, porém, haverá mais duas edições, nos dias 14 e 21 de dezembro, devido às datas festivas do final do ano.

Ao todo, participam em cada edição cerca 35 expositores. Neste grupo, há artistas fixos e convidados, de várias cidades da região. Todos os produtos à venda são confeccionados artesanalmente. Os próprios artesãos atendem os clientes na praça e apresentam técnicas bem distintas, que passam pela  cerâmica, patchwork, porcelana, arte em madeira, fuxicos, pintura, marchetaria, serigrafia, entre muitas outras.
Criada em 1998 a partir da união de artistas moradores do distrito de Sousas, em Campinas, a feira de artes e artesanato Vila das Artes conta com apresentações musicais ao vivo, e workshops gratuitos variados, voltados especialmente ao público infantil. 
Na primeira edição de dezembro, que acontece no dia 07/12, haverá uma oficina para produzir enfeites natalinos com bolinhas de isopor, tecido e lantejoulas. Essa oficina acontecerá na barraca “Lembranças de Sousas” onde também ficam os dois ‘personagens’ oficiais da feira, dois bonecos de papel machê, obra da artista plástica Natasha Faria, batizados de João da Vila e a Maria das Artes, que também fazem muito sucesso entre a garotada. 
Quem comanda o som no dia 07 são os músicos  Nilton Giachetta (voz e violão) e Djair Martins (percussão), que formam o duo Soundbar e vão levar à Vila o melhor da MPB, samba e bossa nova. A agenda para as edições de dezembro inclui a dupla Wagner & Faty, no dia 14, e Maurício Moraes no dia 21, encerrando o ano de 014 da Vila das Artes.

Presentes e produtos para o Natal

Seja para presentear, para enfeitar a casa ou para garantir um acessório diferente para usar nas festas de fim de ano, a Vila das Artes é uma boa opção para quem busca opções criativas, diferenciadas e exclusivas. Confira:
Decoração: Utilitários, acessórios para casa, peças de decoração em porcelana e madeira; cerâmicas, peças em patchwork, marchetaria, pirografia, azulejos e pedras pintadas, bordados e crochê, além de objetos para jardim são alguns dos produtos disponíveis.
Acessórios: a Vila das Artes reúne boas opções em acessórios: peças divertidas em fuxico; joias em prata e pedras naturais, bijouterias e acessórios em cerâmica, entre outros.
Moda: Camisetas customizadas, peças pintadas à mão, acessórios de praia, serigrafia em camisetas.
Cuidados com o corpo: Sabonetes são uma atração à parte na Vila das Artes, com opções artesanais, que, além de tudo podem servir para decorar e perfumar o ambiente, e opções 100% naturais, sem corantes nem essências artificiais.
Gastronomia: Para aproveitar na hora, ou levar para a casa, há opções de massas, bolos e doces artesanais.
Sobre Sousas:
Os distritos de Sousas e Joaquim Egídio ocupam área de Proteção Ambiental (APA) e mantiveram várias referências históricas do século XIX, seja nos casarões bem conservados, nas igrejas e em muitos outros detalhes que podem ser conferidos ao vivo. Uma tranquila caminhada a pé pelo centro de Sousas dá acesso fácil a construções tombadas, como a Casa de Cultura, Igreja Matriz de Sant’Ana, Igreja de São Sebastião e a subprefeitura de Sousas. O subdistrito de Joaquim Egídio também guarda o estilo de cidadezinha do interior, com ruas de paralelepípedos e fachadas das casas encostadas nas calçadas.

A região reúne diversas trilhas para caminhadas e é um conhecido polo gastronômico, com inúmeras opções de restaurantes, que passam pela tradicional comida mineira, até churrascarias e as culinárias italiana, portuguesa e francesa, entre outras variedades.
Feira Vila das Artes
Local: Praça Beira Rio – distrito de Sousas / Campinas
Horário: das 09h às 14h
Informações: (19) 3296-2949 | viladasartes@a2n.com.br

Datas: Sempre no 1º domingo de cada mês, mas com edições especiais em dezembro:
Dia 07/12 – Oficina gratuita para Crianças – Confecção de Enfeites para Árvore de Natal. Música ao vivo com Duo Soundbar.
Dia 14/12 – Música ao vivo com Wagner & Faty
Dia 21/12 – Música ao vivo com Maurício Moraes

Investimentos de R$ 1,17 trilhão em infraestrutura prepararam os municípios para o futuro, ampliando a oferta de serviços e qualidade de vida dos cidadãos

São aportes financeiros em mobilidade urbana, saneamento básico, urbanização e infraestrutura de habitação

A agenda das autoridades locais das grandes e médias cidades no País, especialmente após as manifestações populares ocorridas em junho de 2013, estão exigindo que os municípios invistam cada vez mais na estrutura do transporte público, na ampliação e qualificação da segurança, da educação, dos serviços de saúde, do saneamento básico, das moradias populares, da sustentabilidade e do respeito ao meio-ambiente.

Para isso, os municípios elevaram o nível de prioridade dos investimentos em infraestrutura, promovendo a construção e ampliação de sistemas de esgotamento sanitário, sistemas e anéis viários, a implantação de novos corredores de ônibus, de novas linhas de metrô e trens, dos BRTs (Bus Rapid Transit), de monotrilhos e dos VLTs (Veículo Leve sobre Trilhos), a pavimentação de ruas e avenidas, a urbanização de bairros, a construção de moradias populares, creches, escolas e hospitais.

De acordo com recente pesquisa publicada pela Sobratema – Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração, intitulada os Principais Investimentos em Infraestutura no Brasil até 2019, os aportes financeiros nessa área estão estimados em R$ 1,17 trilhão entre 2014-2019. São 6068 obras em andamento, em projeto e em intenção, nas áreas de transporte, energia, óleo e gás, saneamento, infraestrutura de habitação, infraestrutura de transporte, indústria e outros.

O segmento de transporte é o que mais contribui para o montante geral, com investimentos de R$ 438,4 bilhões para o período 2014-2019. Entre as obras em andamento realizadas para melhoria da mobilidade urbana dos municípios estão a Linha 5 do Metrô de São Paulo, a linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Santos, o VLT de Cuiabá/Várzea Grande, o Corredor Via 710, em Belo Horizonte, a Perimetral de Porto Alegre, o Tunel Santos-Guarujá somado as obras municipais do entorno, a Ponte sobre o rio Baetatã, em Magoragipe (BA), a Travessia de Juazeiro, também na Bahia, entre outros.

Os investimentos em saneamento básico contabilizados no levantamento da Sobratema, até 2019, chegam a cerca de R$ 35,8 bilhões. São cerca de 1500 obras em andamento, realizadas pelas prefeituras municipais, governos estaduais e parcerias público-privadas, listadas na pesquisa para melhorar o esgotamento sanitário, o abastecimento de água e a coleta de resíduos sólidos. Se incluir, as obras em projeto e intenção, esse número sobe para aproximadamente 3400.

Já o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab) prevê que sejam aportados recursos da ordem de R$ 508,4 bilhões, entre 2014 e 2033. Do total de investimentos previstos, 59% bilhões virão de recursos federais e 41% com recursos de outros agentes, como go­vernos estaduais e municipais, prestadores de serviços de saneamento, iniciativa privada, entre outros.



Nesse sentido, um levantamento da ABDIB – Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústria de Base aponta que a atuação do segmento privado nas ope­rações de abastecimento de água e esgotamento sanitário no Brasil atinge o percentual de 5% dos municí­pios nacionais, além de contemplar o atendi­mento a três capitais (Manaus, Campo Grande e Cuiabá), e atuar em três regiões metropolitanas (Recife, Rio de Janeiro e São Paulo). As cidades de menor porte são as que mais têm presença das parcerias com o segmento privado. Dos 297 municípios nos quais o segmento privado está presente, 70% têm população inferior a 50 mil habitantes.

Na área de infraestrutura de habitação, o estudo revela que são quase 600 obras em andamento em todo o território nacional promovidos pela esfera pública – municipal, estadual e federal. Ao somar aquelas em projeto ou intenção, essa quantidade chega a mais de 880 obras para a urbanização de bairros e melhorias habitacionais e construção habitacionais.

Mais investimentos para estados e municípios

Neste mês, o Senado aprovou, por unanimidade, o projeto de lei que altera o indexador das dívidas de Estados e municípios com a União. O projeto (PLC 99/2013 – Complementar) troca do indexador das dívidas atuais, o IGP-DI mais 6% a 9% ao ano, pelo IPCA mais 4% anual ou pela taxa Selic (atualmente em 11,25% ao ano), o que for menor dos dois no momento.

Isso significa que, quando a fórmula IPCA mais 4% ao ano for maior que a variação acumulada da taxa Selic, a própria taxa básica de juros será o indexador. O objetivo é evitar que a soma dos encargos fique muito acima da taxa de juros e que os entes acabem pagando à União juros mais elevados do que os vigentes no mercado.

Além disso, o projeto, ao passar pela Câmara, incluiu um artigo que faz retroagir ao início dos contratos a aplicação do limitador da taxa Selic. Na prática, essa alteração oferece um desconto no estoque da dívida para as cidades e os Estados.

O relator do projeto, o senador Luiz Henrique (PMDB-SC), disse que  a aprovação do projeto vai possibilitar aos entes federados devedores a retomada da capacidade de investimento. “O Brasil está investindo, em termos de obras e ações da iniciativa pública, apenas 2,5% do Produto Interno Bruto e deveria estar investindo, no mínimo 5% para termos um crescimento do Produto Interno Bruto e um desenvolvimento sustentável. Os Estados perderam, em razão da transformação do caráter usuário dessa dívida, a sua capacidade de investimento”.

Construction Expo 2016

Diante da constatação que os investimentos em infraestrurura, construções e obras ocorrem, cada vez mais, no âmbito das cidades e municípios, a Sobratema elegeu como foco central da Construction Expo 2016 - Feira e Congresso de Edificações e Obras de Infraestrutura, o tema “Cidades em Movimento - Soluções Construtivas para os Municípios”.

O evento apresentará uma oportunidade para a esfera privada apresentar suas inovações para obras nos municípios que atendam as necessidades de órgãos públicos em termos de produtividade, qualidade, redução de custos e agilidade. Para os profissionais da esfera pública, será uma chance de entrar em contato com as melhores soluções em materiais, serviços, equipamentos e tecnologias que permitirão a realização de de seus empreendimentos habitacionais e de infraestrutura.

Com este enfoque, a feira cobrirá cinco áreas estratégicas: os “Salões Temáticos”, nos moldes da edição anterior, que mostrarão obras de excelência realizadas pela engenharia nacional, especialmente em Cidades; os “Pavilhões Setoriais”, realizados em parceria da Sobratema com as entidades específicas de cada segmento da Construção, que irão agrupar sistemas e métodos construtivos inovadores e relevantes da cadeia industrial da construção; a área “Cidades em Movimento”, onde fornecedores de produtos inovadores, prestadores de serviços e soluções para cidades e municípios se apresentarão para o público visitante; o“Congresso Construction Expo 2016”, que irá debater os principais temas que afetam o universo do construbusiness brasileiro; e a“área tradicional de estandes”, envolvendo fabricantes nacionais e internacionais, fornecedores e demais prestadores de serviço para as diversas áreas da construção.

Para as cidades, a Construction Expo 2016 também representa uma oportunidade única de divulgação institucional, ao abrir espaços para que as autoridades locais, em parceria com seus principais parceiros e fornecedores, possam apresentar e promover nacionalmente as soluções bem sucedidas que foram adotadas nos seus municípios.

A Construction Expo 2016, que será realizado em junho de 2016, em São Paulo, reunirá mais de 20 mil visitantes altamente qualificados, compostos predominantemente de lideranças e dirigentes de construtoras e representantes de prefeituras e municipios de todo o País.

Em 2013, contando com o  apoio das 135 mais relevantes entidades representantivas da cadeia da construção, além do apoio das principais construtoras brasileiras, a Construction Expo se consolidou como a feira do construbusiness. Recebeu 21.807 visitantes e apresentou inúmeras novidades através dos seus 332 expositores, sendo 259 nacionais e 73 internacionais, vindos de 15 países.

Expo Moto Show de Limeira reunirá motociclistas de todo Brasil em um dos últimos encontros do ano

Evento é um dos mais esperados por motociclistas de todo país; moto clubes de vários estados já confirmaram presença

Depois de um público recorde em 2013 e uma bela festa com a presença de mais de 10 mil pessoas no Horto Florestal, o Expo Moto Show de Limeira, edição 2014, já está confirmado para o mês de dezembro. O evento acontece nos dias 06 e 07, sábado e domingo, e contará novamente com uma mega estrutura de entretenimento. O local, inclusive, já está sendo preparado para receber os participantes que deverão chegar de todo o país.

Com um amplo espaço e bem distribuído, o horto receberá uma praça de alimentação coberta, lojas especializadas, exposição de motos, estandes de concessionárias das principais montadoras de motocicletas, área de camping, exposição de artesanato, espaço mulher, espaço kids, banheiros e vestiários, globo da morte e café da manhã.

O que não poderia ficar de fora para o evento são os shows de rok’n roll. A organização se empenhou e misturou parte das bandas que se apresentaram na última edição, que fez um grande sucesso, com algumas apostas. No total, 11 bandas se apresentam no belo palco que já começa a ser montado. São elas: AC/DC Cover, Creedence Maniacs, Nacontramão, Monalliza (tributo a Tim Maia), Elvis Rock Band, Roberto Seixas (Raul Seixas Cover), Tio Mandrake, Nowhere Band, Senhores Lokos, Banda Memory e Artt Rock. Além disso, a festa contará com sorteio de brindes e prêmios e atividades culturais durante todo o final de semana.

Para o organizador do Expo Moto e diretor da Reda Eventos, David de Souza, a expectativa é de mais uma bela festa no interior de São Paulo. “Esperamos novamente por um grande público para esse ano. O evento em Limeira já começa a ganhar um histórico positivo. Temos confirmado a vinda de motociclistas do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Esperamos ainda contar com público de todo o Estado, em especial das cidades de Piracicaba, Rio Claro, Americana, Limeira, São Carlos, Bauru, Campinas e São Paulo”.

O evento começa no sábado (06), a partir das 8h, com o apoio da prefeitura municipal de Limeira. A entrada para o evento é 1 Kg de alimento não perecível, que pode ser adquirido no local, válido para os dois dias de evento e que posteriormente será revertido para entidades assistenciais do município. O estacionamento no local é gratuito até às 18h, após esse horário será cobrado uma taxa com parte da renda revertida para as entidades sociais. O Horto Florestal fica na Via Jurandyr da Paixão de Campos Freire, Km 4, Bairro Tatu. Para mais informações: 19-99212 4269 ou no site do evento www.expomotoshow.com.

COACHING E YOGA NA 20ª EDIÇÃO DA CASA COR MG

O Bem estar é uma das preocupações da mostra que acontece em Macacos até 16 de dezembro

A edição que comemora os 20 anos da Casa Cor em Minas Gerias acontece em meio à exuberância das matas de Macacos e quem visitar a mostra nesta quinta-feira, 27 de novembro, a partir das 18h, terá a chance de experimentar todo esse bem estar de uma forma completa e diferente: juntando a yoga e o coaching. E o melhor, é gratuito.
O que essas duas práticas tem em comum? Ambas utilizam um conjunto de técnicas que trazem diversos benefícios para a saúde física, emocional e mental proporcionando vitalidade, alegria e equilíbrio no dia-a-dia. A prática de coaching e de Yoga são muito semelhantes. As duas exigem um comprometimento da pessoa com seus objetivos e metodologias. E têm como foco o desenvolvimento do ser por inteiro.

Confira a seguir o programa de atividades:
18h | Aula de yoga com Simone Las Casas
Objetivos: Mostrar como a prática de yoga pode ser adaptada em nosso dia a dia de forma simples e objetiva. Experimentar alguns conceitos do yoga sendo aplicados e transformados em ação na nossa vida. 
19h | Palestra transforme em ação com Christyano Malta
Objetivos: Trazer reflexão e descoberta de caminhos em si mesmo com técnicas de Coaching em grupo e individual aplicadas. A quem deseja entender como funcionam os ciclos, aprender a melhor hora para encerrá-los e também a começar novos projetos, avaliando e reconhecendo auto sabotadores e, por fim a dar passos consistentes para a execução do planejado. Uma palestra simples e profunda, de dentro para fora e de fora para dentro.
Número de vagas para cada atividade: 20
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas na entrada do evento ou no spa. As pessoas que se inscreverem no evento deverão pagar a entrada da Casa Cor e terão a possibilidade de visitação normal.


Quem são os facilitadores:
Simone Las Casas é adepta de hábitos saudáveis de alimentação e atividades esportivas. Possui formação em terapia corporal e medicina ayurverdica. Atualmente é facilitadora de programas de gerenciamento de estresse e qualidade de vida, professora de Yoga e vice-presidente da ONG Instituto Visão Futuro. Autora do blog WithYou. É consultora dos spa's da Rede Fasano de Hotéis. 
Christyano Malta é Head Master Coach da Casa Coaching. Formado em Direito pela Faculdade de Direito Milton Campos e com MBAs em Gestão Estratégica e Marketing, Gestão de Projetos, Coaching e Life e Executive Coaching. 


CASA COR MINAS GERAIS
Período: 14 de novembro à 16 de dezembro
Special Sale:  15 e 16 de dezembro
Local: Estrada para São Sebastião das Águas Claras, 1.289 – Nova Lima
Horário: De quarta a sexta: 16h às 22h
Sábado: 13h às 22h / Domingo e feriado: 13h às 19h
Ingresso: R$ 50
Transporte: Agendamento prévio pelo telefone (31) 3057-1119. R$30 por pessoa (ida e volta).
           4ª, 5ª e 6ª
Saídas: 15h / Retorno: 22h30
           Sábados
           Saídas: 12h e 16h / Retorno: 18h e 23h
           Domingos
           Saídas: 12h / Retorno: 20h

25 novembro 2014

TAM Fidelidade comemora 21 anos e oferece passagens para Miami por 21 mil pontos

Oportunidade exclusiva para clientes Black, Vermelho Plus e Vermelho
No aniversário de 21 anos do TAM Fidelidade, a TAM Linhas Aéreas vai oferecer aos clientes mais frequentes, pertencentes às categorias Black, Vermelho Plus e Vermelho, a oportunidade de viajar para Miami (EUA) com resgates a partir de 21.000 pontos Multiplus por trecho. A emissão dos bilhetes deverá ser feita exclusivamente via sitewww.tam.com.br a partir hoje (24) ou até completar os 650 assentos para voar no mês de março de 2015*.
Miami é um dos destinos mais visitados pelos clientes da companhia aérea, por conta das suas belas praias e excelentes opções de compra e lazer.

TAM Fidelidade
O TAM Fidelidade foi criado em novembro de 1993 devido à necessidade percebida pela empresa em beneficiar os clientes mais frequentes. Ao longo dos 21 anos de sua existência, evoluiu muito e hoje supera a incrível marca de mais de 11,5 milhões de clientes cadastrados e 11 passagens-prêmio emitidas por minuto.
Pioneiro entre os programas de Fidelização, o TAM Fidelidade é o único brasileiro que faz parte de uma aliança aérea, a oneworld, e isso proporciona a melhor malha de acúmulo e resgate de pontos, com mais de 1.000 destinos em todo o mundo.
Além do programa de fidelização de passageiros da TAM Linhas Aéreas, o TAM Fidelidade é parceiro da rede Multiplus, na qual os clientes cadastrados podem acumular pontos provenientes de diversos programas de fidelização em uma só conta e resgatar prêmios em várias empresas, dos mais diferentes ramos.

*Resgates a partir de 21.000 pontos Multiplus por trecho na cabine econômica. Emissões válidas a partir de 24 de novembro de 2014 para voos no período março de 2015. Assentos sujeitos a disponibilidade no período da promoção. Mais informações estão disponíveis em www.tam.com.br ou canais de vendas.