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12 novembro 2025

Por que as pessoas inteligentes se irritam com facilidade e esquecem o que não consideram importante

A mente em alta rotação

Você já percebeu que algumas pessoas extremamente inteligentes parecem se irritar com facilidade ou demonstram impaciência com situações triviais? Essa característica, muitas vezes vista como “mal-humor” ou “falta de paciência”, na verdade pode ter explicações profundas ligadas ao funcionamento cerebral.

Estudos de neuropsicologia apontam que indivíduos com alto quociente intelectual (QI) ou grande capacidade cognitiva costumam ter uma mente em constante atividade. Eles processam informações em ritmo acelerado e criam conexões mentais complexas. Por isso, quando se deparam com situações lentas, repetitivas ou superficiais, é natural que sintam irritação.

Essa irritação não significa arrogância, e sim uma reação ao excesso de estímulos. O cérebro de uma pessoa muito inteligente busca constantemente desafios e aprendizado significativo. Quando esse estímulo não existe — como em conversas vazias, tarefas burocráticas ou discussões sem lógica — surge a sensação de frustração.

Além disso, essas pessoas tendem a ser mais sensíveis a ruídos, interrupções e comportamentos que julgam incoerentes. O mesmo cérebro que pensa rápido também sente com intensidade. Isso explica por que muitas vezes um simples contratempo pode gerar um desconforto desproporcional — o sistema nervoso está mais “ligado” do que o da maioria.

O cérebro seletivo: o dom de esquecer o que não importa

Outro traço comum em pessoas inteligentes é a memória seletiva. Pode parecer contraditório, mas quanto maior o nível de inteligência, mais o cérebro tende a “descartar” informações que considera irrelevantes.

A neurociência mostra que o esquecimento não é falha, mas uma estratégia do cérebro para otimizar energia e espaço mental. Em outras palavras, quem é muito inteligente não guarda tudo — guarda apenas o que acredita poder ser útil algum dia. Essa filtragem constante é um dos segredos da produtividade mental.

O cérebro inteligente funciona como um excelente curador de conteúdo: ele arquiva o essencial e deleta o descartável. Isso explica por que essas pessoas às vezes esquecem coisas simples, como onde deixaram as chaves, mas lembram detalhes profundos de uma teoria lida anos atrás.

Essa “memória seletiva” é também um mecanismo de proteção. Manter a mente livre de excesso de dados irrelevantes permite foco em ideias, projetos e soluções criativas.

Em resumo, o que muitos interpretam como irritabilidade ou distração é, na verdade, o reflexo de um cérebro altamente ativo, seletivo e em busca constante de sentido. Pessoas inteligentes não se irritam por capricho — se irritam porque percebem o mundo de forma mais intensa. E não esquecem por descuido — esquecem porque seu cérebro sabe que nem tudo merece espaço na memória.


Conclusão:
Pessoas inteligentes vivem com a mente em movimento, sempre procurando novos desafios e significados. Se irritam fácil, sim — mas porque não se contentam com pouco. Esquecem rápido — mas só o que não importa. No fundo, esse é o preço de ter um pensamento que nunca descansa.

07 novembro 2025

COP30 e o efeito colateral: lojistas aproveitam para inflacionar preços

À medida que a COP30 — a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas — se aproxima, a cidade-sede e as regiões ao redor se preparam para receber milhares de visitantes, líderes mundiais, jornalistas e investidores. O evento, que coloca o Brasil no centro das discussões ambientais globais, também movimenta a economia local. Porém, junto ao entusiasmo e às oportunidades, surge uma crítica que tem ganhado força: muitos lojistas estariam inflacionando os preços de seus produtos para aproveitar o aumento da demanda.

Oportunidade ou exploração?

Com a chegada da COP30, hotéis, restaurantes, transportes e comércios em geral viram uma chance de lucro rápido. O problema é que, em alguns casos, essa oportunidade virou abuso. Produtos básicos, como garrafas de água, refeições e até lembranças turísticas, tiveram reajustes de até 100% nas últimas semanas, segundo denúncias de consumidores locais.

“Antes da conferência, eu comprava o mesmo prato feito por R$ 25. Agora, está R$ 45. Parece que tudo subiu do nada”, comenta Juliana Mendes, moradora da capital onde o evento será realizado. Ela não é a única a perceber a alta repentina. Comerciantes alegam que o aumento é reflexo da maior procura e dos custos extras de operação, mas muitos consumidores enxergam outra realidade: ganância disfarçada de oportunidade.

A corrida pelo lucro

De fato, eventos internacionais como a COP30 trazem uma injeção de dinheiro para a economia local. Hotéis lotam, o turismo cresce e os estabelecimentos registram movimento recorde. No entanto, especialistas alertam que a inflação artificial pode gerar um efeito reverso. “Quando o comerciante eleva os preços além do razoável, ele pode ter ganhos imediatos, mas compromete sua reputação e afasta o consumidor no longo prazo”, explica o economista Rogério Brites, da Universidade Federal do Pará.

Essa prática é comum em grandes eventos — basta lembrar das Olimpíadas ou da Copa do Mundo —, mas volta a ser tema de debate. O que deveria ser uma vitrine para o país pode acabar se tornando uma vitrine da especulação.

Fiscalização e reação dos consumidores

Órgãos de defesa do consumidor já estão de olho. O Procon estadual iniciou uma série de fiscalizações em hotéis, restaurantes e supermercados para identificar abusos. Segundo nota divulgada, multas podem chegar a R$ 10 mil por infração, dependendo da gravidade e da reincidência.

Nas redes sociais, a população também se mobiliza. Grupos locais incentivam boicotes a estabelecimentos que aumentaram preços de forma abusiva e divulgam listas de locais que mantiveram valores justos. “É uma forma de apoiar quem pensa no coletivo e não apenas no próprio bolso”, afirma André Souza, criador de uma dessas iniciativas.

Sustentabilidade além do discurso

A COP30 traz consigo o discurso da sustentabilidade — não apenas ambiental, mas também econômica e social. Nesse contexto, é contraditório que parte do comércio local aproveite o evento para explorar consumidores e visitantes. “Sustentabilidade é equilíbrio. Não faz sentido discutir o futuro do planeta se a prática imediata é de exploração”, comenta Marina Albuquerque, socióloga e ativista ambiental.

A conferência representa uma chance histórica para o Brasil mostrar que é possível crescer com responsabilidade. E isso começa em atitudes simples, como preços justos, transparência e respeito ao consumidor.

Conclusão: entre o verde e o cifrão

Enquanto o mundo volta os olhos para a COP30 e suas metas climáticas, o comércio local enfrenta um teste silencioso: o de provar que é capaz de prosperar sem abusar. O evento é uma oportunidade de ouro, mas o verdadeiro lucro virá não apenas das vendas, e sim da imagem que o país deixará — a de um lugar que recebe bem, sem explorar.

Afinal, de que adianta falar em salvar o planeta se, na prática, a ganância ainda fala mais alto que a consciência?

O Mistério da Mulher de Branco

 Era uma manhã comum de terça-feira. O relógio marcava 6h30, e o céu ainda exibia aquele tom alaranjado que antecede o nascer do sol. A rua estava silenciosa, exceto pelo som distante dos motores e o canto dos pássaros que despertavam junto com a cidade. Eu seguia meu caminho habitual até a parada de ônibus, quando algo — ou melhor, alguém — chamou minha atenção.

Logo à frente, uma mulher caminhava apressada. Usava uma roupa branca, simples, mas que se destacava no contraste com o cinza da rua ainda molhada pelo sereno da madrugada. Seu passo era firme, mas havia algo estranho em seu jeito... algo que eu não saberia explicar.

A distância entre nós era pequena, e por alguns segundos pensei em apressar o passo para ultrapassá-la, mas algo me segurou. Foi então que o meu celular tocou. O som do toque quebrou o silêncio daquela manhã. Tirei o aparelho do bolso e olhei a tela: um número desconhecido. Por impulso, atendi.

— Alô? — disse, tentando disfarçar o susto.

Do outro lado, apenas estática. Nenhuma voz, nenhum ruído claro, apenas um som abafado, como se alguém respirasse do outro lado da linha. Olhei novamente para frente... e foi aí que o sangue gelou.

A mulher de branco não estava mais lá.

Olhei para os lados, procurei nas esquinas, nos portões, até mesmo nas janelas das casas. Nada. Simplesmente havia desaparecido. Em poucos segundos. Não havia tempo hábil para ela dobrar uma esquina ou entrar em alguma residência. Era como se tivesse se desfeito no ar.

O coração acelerou. Tentei racionalizar — talvez ela tivesse corrido, talvez eu não tivesse percebido. Mas o silêncio da rua parecia zombar das minhas tentativas de explicação. Ainda com o celular na mão, percebi que a ligação continuava ativa. Levei o aparelho ao ouvido novamente.

Dessa vez, uma voz sussurrou:

— Não olhe para trás.

O arrepio percorreu cada centímetro do meu corpo. Instintivamente, congelei. O medo travou meus músculos, e o tempo pareceu parar. Eu podia ouvir meu próprio coração batendo como um tambor dentro do peito.

Contra todo o bom senso, virei-me devagar.

Atrás de mim, a rua estava vazia. Nenhum sinal de movimento. Nenhum som. Apenas uma neblina fina que começava a se formar. Engoli em seco e comecei a caminhar rápido, tentando afastar aquele desconforto. Quando finalmente cheguei à parada de ônibus, sentei-me no banco e respirei fundo.

Foi então que vi algo que me fez duvidar da própria sanidade.

Sobre o chão, bem ao lado do ponto, havia uma fita branca de tecido, úmida, suja de terra — idêntica à da barra do vestido que eu vira minutos antes.

Peguei o celular novamente. O número da chamada continuava registrado na tela, mas quando tentei retornar, o sistema exibiu uma mensagem impossível: “Número inexistente.”

Desde aquele dia, não passo mais por aquela rua. Alguns dizem que, nas primeiras horas da manhã, ainda é possível ver uma mulher de branco caminhando apressada, sempre em direção à parada de ônibus. Outros juram que ela desaparece quando alguém tenta se aproximar.

Ninguém sabe quem ela foi, mas contam que há muitos anos uma jovem morreu atropelada naquele mesmo trecho — a caminho do trabalho, vestida de branco.

E, todas as manhãs, às 6h30, ela ainda está tentando chegar lá.

Fim.

04 novembro 2025

“Começar do Zero”

Meu amor,

Hoje, ao escrever estas palavras, sinto o coração apertado de saudade. Sinto falta de tudo em você — do seu cheiro, do seu abraço que me fazia esquecer o mundo, do toque dos seus lábios nos meus, que pareciam parar o tempo. Sinto falta até das nossas brigas, das suas implicâncias, do jeito como você me xingava quando eu fazia alguma besteira, mas no fundo, eu sabia: era amor transbordando de preocupação.

Desde que você se foi, tudo perdeu um pouco do brilho. As manhãs não têm mais graça, as noites parecem mais longas, e até os lugares que eu costumava gostar ficaram vazios. É como se o mundo tivesse perdido a cor, e eu andasse por ele em preto e branco, esperando um novo amanhecer que só chega quando penso em nós.

Tenho lembrado de cada detalhe — das risadas que dávamos por coisas bobas, dos planos que fazíamos sem medo, das promessas que o tempo, cruelmente, interrompeu. E a verdade é que, por mais que eu tente seguir em frente, há algo em mim que insiste em ficar preso ao que vivemos. Porque o que tivemos não foi qualquer coisa… foi amor verdadeiro.

Se eu pudesse, voltaria ao início de tudo. Corrigiria meus erros, ouviria mais, falaria menos, e, acima de tudo, cuidaria mais de você. Talvez o destino tenha nos afastado para que eu aprendesse o valor que você realmente tem na minha vida. E hoje, com o coração aberto, te digo: quero recomeçar. Quero reconquistar seu sorriso, sua confiança, e principalmente, o seu amor.

Quero começar do zero, como se fosse a primeira vez — sem cobranças, sem mágoas, só com a vontade imensa de fazer dar certo. Quero te olhar nos olhos e sentir de novo aquela chama que nunca se apagou. Quero te provar, com atitudes, que dessa vez será diferente.

Você foi e continua sendo parte de mim. Mesmo longe, está presente em cada pensamento, em cada música, em cada lembrança boa. E é por isso que te escrevo — porque não consigo mais guardar dentro de mim essa saudade que grita, essa vontade de te ter de novo.

Se me der uma nova chance, prometo que não deixarei escapar. Vou te amar com calma, com verdade e com o coração inteiro. Prometo ser refúgio, ser abrigo, ser paz — e também ser riso, companheiro e cúmplice de todos os seus sonhos.

Que essa carta chegue até você com o mesmo sentimento que a escreveu: o mais puro, sincero e arrependido amor.
E se ao terminar de ler, o seu coração bater mais forte, talvez seja o destino dizendo que ainda existe um “nós” esperando para recomeçar.

Com amor, saudade e esperança,...

03 novembro 2025

LOUIS VUITTON REVELA O EXCLUSIVO TROPHY TRUNK FEITO SOB MEDIDA PARA O FORMULA 1® MSC CRUISES GRANDE PRÊMIO DE SÃO PAULO 2025

Louis Vuitton apresenta Trophy Trunk sob medida e revela sua nova assinatura criativa desenvolvida especialmente para a sinalização da pista durante o FORMULA 1® MSC CRUISES GRANDE PRÊMIO DE SÃO PAULO 2025 no Brasil

Pela primeira vez no Brasil, o exclusivo Louis Vuitton Trophy Trunk e o troféu do FORMULA 1® MSC CRUISES GRAND PRIX DE SÃO PAULO 2025 serão exibidos com exclusividade na loja Louis Vuitton do shopping Cidade Jardim, em São Paulo.


A Louis Vuitton, Parceira Oficial da Fórmula 1®, apresenta o exclusivo Louis Vuitton Trophy Trunk feito sob medida para o FORMULA 1® MSC CRUISES GRANDE PRÊMIO DE SÃO PAULO 2025 no Brasil, de 7 a 9 de novembro de 2025. Celebrando o espírito vibrante de São Paulo durante este icônico evento, o 21º Grand Prix da temporada acontecerá no emocionante Autódromo José Carlos Pace.

 

Para celebrar este momento, pela primeira vez no Brasil, o exclusivo Louis Vuitton Trophy Trunk e troféu do FORMULA 1® MSC CRUISES GRAND PRIX DE SÃO PAULO 2025 serão exibidos ao público com exclusividade na loja Louis Vuitton do shopping Cidade Jardim, em São Paulo, no dia 4 de novembro de 2025.

 

A 21ª corrida da temporada de 2025 ganha vida no dia 9 de novembro com o FORMULA 1® MSC CRUISES GRANDE PRÊMIO DE SÃO PAULO 2025. A Louis Vuitton se une a essa jornada de campeões, reforçando a tradição de que “A Vitória Viaja em Louis Vuitton”. A escrita “Louis Vuitton”, que evoca velocidade e energia, será exibida em forma gráfica e dinâmica na sinalização da pista do Autódromo José Carlos Pace, integrando-se harmoniosamente ao estilo do circuito.

São Paulo, uma mega metrópole localizada no sudeste do Brasil, é um centro dinâmico de música, arte, cultura e arquitetura vibrantes. Este espírito pulsante é perfeitamente refletido na próxima corrida, na qual a Louis Vuitton expressa seu compromisso com a excelência e tecnologia de ponta para este emocionante evento. Esta parceria não apenas ressalta a importância de São Paulo como um destino icônico para corridas internacionais, mas também celebra a sinergia entre a Louis Vuitton e a cidade, refletindo um compromisso mútuo em superar os limites, olhar para o futuro e o fortalecimento de uma presença regional sólida.

 

Unidas por uma paixão pela ousadia e inovação, Louis Vuitton e Fórmula 1® expandem continuamente os limites de seus respectivos universos, refletindo valores compartilhados e um compromisso conjunto com a excelência em todas as formas. Esta parceria também simboliza a busca pelo extraordinário, em um momento em que moda, cultura, entretenimento e esportes se fundem como nunca. Do ateliê às pistas de corrida, trabalho em equipe, precisão e inovação estão entre os valores que unem moda e esporte, ligados por valores de ambição e grandeza que aproximam a Louis Vuitton e a Fórmula 1®. Essa conexão é reforçada pelo novo Trophy Trunk, no icônico Monograma, adornado com a letra “V”, de “Vitória” e de “Vuitton”, refletindo as cores verde, azul e amarelo, juntamente com as cores preto e branco, formando o emblemático padrão Damier da Maison, e remetendo à famosa linha de chegada.

 

Seguindo a tradição na fabricação de baús, o Trophy Trunk do FORMULA 1® MSC CRUISES GRANDE PRÊMIO DE SÃO PAULO 2025 foi desenvolvido no ateliê histórico da Maison em Asnières, França. Foi neste mesmo ateliê que, em 1897, Georges Vuitton, filho de Louis Vuitton, criou os primeiros baús automotivos. Ao longo dos 125 anos seguintes, a Louis Vuitton manteve uma forte conexão com a cultura automotiva. Antecipando a crescente demanda por automóveis, Georges criou um material resistente chamado “Vuittonite”, para substituir o couro, garantindo que os baús suportassem condições adversas durante as viagens. Essa criação evoluiu para o icônico canvas utilizado atualmente.

 

A relação entre a Louis Vuitton e a Fórmula 1® faz parte da parceria com o grupo LVMH como novo Parceiro Global, anunciada pela primeira vez em outubro de 2024. A Maison estabeleceu um vínculo inicial com a Fórmula 1® por meio da parceria com o Automobile Club de Monaco, que consistiu em criar e apresentar o Trophy Trunk do Formula 1 Grand Prix de Monaco™ entre 2021-2024. A audiência da Fórmula 1® cresce continuamente, com centenas de milhões de entusiastas ao redor do mundo, que acompanham os momentos mais icônicos e emocionantes do esporte. Assim, a Louis Vuitton se encarrega de garantir que esses momentos de sucesso fiquem eternizados por meio da tradição e excelência, afinal, essa parceria é a reafirmação de que “A Vitória Viaja em Louis Vuitton”.

 

“A Vitória Viaja em Louis Vuitton”

Ao longo da história da Maison, itens esportivos preciosos pertencentes a atletas de classe mundial foram confiados aos cuidados dos baús da Louis Vuitton. Perpetuando essa tradição, a Maison cria baús para transportar e exibir troféus para competições e prêmios esportivos mais prestigiados do mundo. Imbuídas de emoção, essas aventuras continuam a marcar a história da Maison, um testamento contínuo de que "A Vitória Viaja em Louis Vuitton" e que a excelência nos esportes ecoa em seus valores. Desde sua primeira parceria com a America’s Cup em 1983, a Louis Vuitton uniu forças com competições e torneios esportivos mais prestigiados, incluindo a Copa do Mundo FIFA (2010, 2014, 2018, 2022), League of Legends (2019, 2020), Copa Davis (2019, 2020, 2021, 2022), Roland Garros (2017, 2018), NBA (2020, 2021, 2022), Fórmula 1 Grand Prix de Mônaco (2021, 2022, 2023, 2024), Copa do Mundo de Rugby França – 2023, Ballon d’Or (2023, 2024, 2025), Jogos Olímpicos e Paralímpicos Paris 2024 e Australian Open (2024, 2025).

31 outubro 2025

Despedida P, III, final

Quero que você seja feliz. Quero que encontre quem possa caminhar ao seu lado sem medos, sem dúvidas, sem pesos. Alguém que esteja no mesmo ritmo, preparado para tudo o que você é e tudo o que ainda será. Eu torço por você — e sempre vou torcer. A vida ainda tem muita coisa linda reservada, e eu ficarei contente sabendo que você chegou até elas.

Se algum dia você lembrar de mim, que seja com carinho… não com mágoa. Lembre dos sorrisos, dos abraços, das conversas que fizeram o tempo correr mais rápido. Lembre que eu realmente quis ficar, mas precisei partir para que nós dois pudéssemos respirar sem dor, mesmo que por agora pareça impossível enxergar isso como algo bom.

Obrigado pelos momentos que vivemos. Obrigado por me fazer sentir especial, mesmo que por pouco tempo. Levo você comigo — não como ferida, mas como história. E histórias bonitas merecem ser guardadas, mesmo quando não têm um final feliz.

Adeus… ou quem sabe… até qualquer dia. Com carinho e coração sincero,
Eu.

30 outubro 2025

Despedida P, II

Ainda assim, não posso negar: algumas palavras suas me machucaram. E eu também devo ter machucado você. Quando a sinceridade é lançada com pressa, ela pode virar lâmina. E foi assim que nos ferimos — tentando ser verdadeiros, mas sem saber poupar o outro, sem encontrar a forma mais suave de dizer o que precisava ser dito. Só que tudo isso aconteceu porque havia sentimento… e onde existe sentimento, existe vulnerabilidade.

Eu saio dessa história mais forte, mas também marcado. Não por arrependimento, e sim porque nem sempre conseguimos escolher quem entra no nosso coração. Às vezes, a vida só coloca alguém ali e depois cobra coragem para seguir adiante, mesmo amando. E isso dói. Dói assumir que gostar não é suficiente para sustentar uma vida ao lado de alguém. Dói perceber que foi bonito demais para continuar existindo num mundo cheio de obstáculos.

Talvez, em outra fase da vida, em outro tempo, em versões mais maduras de nós mesmos… quem sabe teria sido diferente. Mas o hoje é o que eu tenho, e no hoje eu preciso me despedir.