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28 outubro 2013

Crescimento da aviação executiva faz surgirem os primeiros FBOs (Fixed Base Operator); projetos têm objetivo de atender com conforto passageiros e pilotos e oferecer serviços para aeronaves

Crescimento da aviação executiva faz surgirem os primeiros FBOs (Fixed Base Operator); projetos têm objetivo de atender com conforto passageiros e pilotos e oferecer serviços para aeronaves

Os primeiros FBO (sigla em inglês para operador de base fixa) do Brasil estão começando a surgir agora, mas este é um mercado que não para de crescer. Empresas brasileiras e estrangeiras estão de olho neste segmento no Brasil, já que o país tem a segunda maior frota de aviação geral do mundo, a maior de helicópteros (dados ABAG – Associação Brasileira de Aviação Geral) e vive um momento especial, com economia em expansão e um calendário de grandes eventos esportivos para os próximos anos.
Um FBO oferece aos pilotos e passageiros todo o suporte em terra, a autorização para pouso, hangaragem, o traslado para hotel ou outro lugar e cuida ainda da manutenção da aeronave em solo, abastecimento, limpeza, catering etc. Para isso, conta com espaços distintos para passageiros e pilotos, pois estes últimos costumam ficar por mais horas no mesmo lugar e precisam de uma boa estrutrua de descanso e de comunicação com o mundo. É um FBO quem recomenda o melhor aeroporto para o pouso de uma aeronave vinda do exterior, orienta a respeito das regras de imigração e dos serviços disponíveis.
“Já começamos a sentir um movimento forte para a construção de hangares para FBO em diversos aeroportos brasileiros, mas é só o começo, com os aeroportos privados esta demanda vai ser ainda maior”, disse Ernani Maia, arquiteto especializado em aviação e sócio do Maia Projetos e Gerenciamentos. Maia projetou o primeiro FBO de uma grande empresa de aviação brasileira.
Segundo Maia, estes espaços tendem a ser maiores e muito mais completos do que um simples hangar. São centro de serviços, com vários hangares, salas vip, escritórios administrativos, salas de reunião, suítes e serviços de apoio para as aeronaves, tais como manutenção não-programada, reparos e serviços. “Projetar um FBO requer profundo conhecimento de mercado e dos negócios que gravitam em torno da aviação executiva”, disse Maia.
Para o arquiteto, a funcionalidade de um centro de serviços não pode ser esquecida, pois o foco é a prestação de serviços para passageiros e pilotos, mas é preciso levar em conta as facilidades, a estrutura, a eficiência energética e outros tantos itens que vão garantir não só o conforto de quem usa o FBO, mas a viabilidade econômica do centro de serviços.
Saiba mais sobre a Maia Projetos e Gerenciamentos

Presente no mercado desde 1998, atua em projetos de arquitetura, coordenação e gerenciamento de obras. Com foco na área de aviação, desde a fundação do escritório, a Maia Projetos e Gerenciamentos tem obtido grande sucesso também com projetos industriais, residenciais e institucionais. Entre os projetos desenvolvidos para o segmento aeronáutico estão o Hangar de Produção da Helibras, em Itajubá (MG), o Centro de Entrega de Aeronaves da Embraer, em São José dos Campos (SP) , e o Hangar de Serviços de Gavião Peixoto (SP), também da Embraer. Mais informações em www.maiaarquitetura.com.br

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