PATROCINADOR

24 julho 2013

SOS Mata Atlântica lança série de livros em São Paulo

Evento aberto ao público acontecerá no próximo dia 30, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional

Na próxima terça-feira (30/7), às 19h, a Fundação SOS Mata Atlântica lançará no mezanino da loja de arte da Livraria Cultura do Conjunto Nacional os dois primeiros volumes da “Série SOS Mata Atlântica”, conjunto de quatro obras que têm o objetivo de contribuir para a evolução do movimento socioambiental e inspirar a criação de novas iniciativas por outras organizações.

Na ocasião, serão apresentados os livros “25 anos de mobilização”, escrito pela bióloga Erika Guimarães e pela jornalista Maura Campanili; e “O azul da Mata Atlântica”, de autoria da jornalista Andrea Vialli. A Série tem coordenação de Marcia Hirota, diretora de Gestão do Conhecimento da Fundação SOS Mata Atlântica, e conta com o patrocínio de Bradesco Capitalização e Bradesco Cartões.
Durante o evento acontecerá um bate-papo com as autoras das publicações e a apresentação de um ensaio fotográfico feito por Luciano Candisani para o livro “O azul da Mata Atlântica”, que traz belas imagens do Atol das Rocas.

Após o lançamento, os livros poderão ser encontrados na loja virtual da SOS Mata Atlântica (www.loja.sosma.org.br). O kit com os dois volumes da série custa R$ 50. Cada livro separadamente tem o valor de R$ 30.

Para a cobertura do evento, jornalistas deverão se credenciar pelo e-mail grazielly@lead.com.br ou tel. (11) 3168-1412.
Lançamento da Série SOS Mata Atlântica

Quando: 30 de julho de 2013.
Horário: 19h.
Onde: Mezanino da Loja de Artes da Livraria Cultura - Conjunto Nacional. Av. Paulista, 2073 – Bela Vista – São Paulo – SP.


Sobre a Fundação SOS Mata Atlântica
Criada em 1986, a Fundação SOS Mata Atlântica é uma organização privada sem fins lucrativos, que tem como missão promover a conservação da diversidade biológica e cultural do bioma Mata Atlântica e ecossistemas sob sua influência. Assim, estimula ações para o desenvolvimento sustentável, promove a educação e o conhecimento sobre a Mata Atlântica, mobiliza, capacita e incentiva o exercício da cidadania socioambiental. A Fundação desenvolve projetos de conservação ambiental, produção de dados, mapeamento e monitoramento da cobertura florestal do bioma, campanhas, estratégias de ação na área de políticas públicas, programas de educação ambiental e restauração florestal, voluntariado, desenvolvimento sustentável, proteção e manejo de ecossistemas.

twitter.com/sosma

youtube.com/sosmata

23 julho 2013

Vamos virar o disco….

Por José Ricardo Roriz Coelho*

A aplicação de juros altos como principal mecanismo de controle da inflação parecia estar superada na economia brasileira. O próprio discurso da presidente Dilma Rousseff vinha passando a segurança ao mercado e aos investidores de que essa estratégia ortodoxa não mais seria utilizada. A sensação era a de que Selic alinhada ao que aconteçe em todos os países civilizados, tornara-se uma tendência política do governo.

Assim, o novo aumento da taxa básica, anunciada na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), desta vez de 0,5%, com a Selic atingindo 8,5%, surpreendeu negativamente os setores produtivos, que querem redução de custos, incluindo aqui o do capital, para investir e ampliar sua competitividade, em especial na indústria de transformação, a mais afetada atualmente pela concorrência com empresas estrangeiras. Aumentar juros hoje encarece produtos e serviços e não ajuda a baixar a inflação, e se for para frear a atividade econômica, eu pergunto: mais do que já esta?

Parece que a medida não surpreendeu apenas um contingente expressivo de economistas, que acreditam ser o juro alto a solução para todos os nossos problemas. A impressão é que o Copom fez um lance somente para esses profissionais verem e aplaudir. No entanto, a medida, além de inconsistente no combate à inflação, contribui para minar o ânimo daqueles que estavam pensando em investir, produzir mais, criar empregos, exportar e crescer. Além disso, com esse aumento da Selic, o governo amplia mais de R$ 4 bilhões os gastos com pagamento aos bancos dos juros relativos ao serviço da dívida pública.

Ora, esses recursos poderiam ser direcionados a investimentos para melhorar, por exemplo, a nossa infraestrutura, essencial à produtividade da economia. E esta é uma prioridade, não só para alavancar expansão mais consistente do PIB, como para reduzir a própria inflação. Afinal, quanto mais conseguirmos produzir para atender à demanda do consumo, menores serão as pressões sobre os preços.  

Por outro lado, as causas principais do aumento da inflação no Brasil são os preços de alimentos e serviços, especialmente os de transportes. Será que mais 0,5 pontos na Selic resolverá tal situação? Com o baixo nível de atividade econômica no qual nos encontramos, caminhamos na contramão de outros países que estão baixando as taxas de juros para reativar suas economias. O problema que deveria ser atacado com muito vigor é o custo de se produzir no Brasil, que ficou muito caro e tem nos juros um de seus fatores agravantes. Aumentar a Selic somente piora essa situação.

É inegável que as medidas no sentido de desonerar a folha de pagamento e reduzir as tarifas de energia elétrica foram importantes para numerosos setores. Porém, isso é pouco para uma retomada mais firme do crescimento econômico. Eis aí batendo em nossa porta um preocupante déficit na balança comercial, há muito não verificado. Precisamos reagir, com menos medidas para agradar o discurso constante de alguns teóricos e mais ações efetivas voltadas a reduzir o custo da produção, estimular a indústria e os investimentos e recolocar o Brasil na trilha do crescimento da economia.


*José Ricardo Roriz Coelho é presidente da Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast) e do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado de São Paulo (Sindiplast-SP), vice-presidente e diretor de competitividade da Fiesp.

Começa nesta quinta-feira o Boat Xperience

Nesta quinta-feira começa a 7ª edição do Boat Xperience na Marina Astúrias, único evento náutico que acontece duas vezes ao ano no litoral de São Paulo, que une luxo, sofisticação e tecnologia em um só lugar.

Pela primeira vez o salão acontecerá durante oito dias (de 25 à 28 de julho e de 02 à 04 de agosto). Desta maneira, os pequenos empreendedores como também os grandes players, terão muito mais oportunidade para apresentar seus lançamentos e novidades. E, para os apreciadores de embarcação que estão viajando de férias neste mês, poderão visitar o evento no início de agosto.

Estarão expondo marcas renomadas, como a Schaefer Yachts com os modelos: Phantom 480, 500 HT e a 620 na água para test-drive. Outra grande marca presente é a Sunseeker, com barco inglês de muito requinte e sofisticação. Aliado à tradição inglesa de construção, os estaleiros franceses Beneteau e Prestige. A Beneteau irá expor a Monte Carlo 65 (água), Antares 30 (seco), Gran Turismo 38 (água), Swift Trawler 34 (água) e a Barracuda 9 (seco - lançamento).

Além de grandes nomes, as  italianas Sessa (36, 40 e 44 pés na água; Sessa 36 e 40 no seco) e Azimut. Também o sucesso nacional, a Ferretti Yachts, com barcos arrojados e sofisticados. Serão ao todo mais de 20 marcas expondo os melhores barcos disponíveis no mercado nacional.

O evento acontecerá no Porto Marina Astúrias (Guarujá), de 25 à 28 de julho e de 02 à 04 de agosto.


Para saber mais sobre a 7ª edição do Boat Xperience e assistir ao teaser do evento anterior, acesse: www.boatxperience.com.br

Informações:
Datas: 25, 26, 27 e 28 de julho, e 02, 03 e 04 de agosto.
Horários: Quintas e sextas das 12 às 19h, e sábados e domingos das 11h às 19h.
Local: Marina Astúrias - Rua Francesca Sapocheti Castrucci, 805 - Astúrias - Guarujá/SP.
Valor: R$ 20,00 – adultos e crianças acima de 12 anos.
Telefone: 11 3846.2364
www.boatxperience.com.br
www.marinasturias.com.br

Interface Sensorial Desafia Desenvolvedores Brasileiros

(Prestes a atingir uma população de 500 mil desenvolvedores, o Brasil ainda carece de pessoal com capacidade para a criação de software embarcado em itens do dia a dia, como brinquedos, eletrodomésticos e itens da residência)


A comunidade brasileira de desenvolvedores de software acaba de se reunir em São Paulo na sexta edição da conferência TDC - The Developers Congress - que contou com o apoio de empresas como Intel, Oracle, IBM, Microsoft e os provedores brasileiros Uol e Websolute. No evento, se debateu a necessidade de profissionais com capacidades renovadas para atender à crescente demanda de apps e software embarcado em produtos do dia a dia, como roupas, eletrodomésticos e itens da residência.

Outro ponto evidenciado foi a carência de técnicos com conhecimento em novas interfaces, capazes de introduzir o elemento sensorial tátil, de forma cada vez mais profunda, na relação homem/máquina. Pelos dados da Evans Data Group, revelados pela Intel, o Brasil irá superar, em dois anos, uma população de 500 mil desenvolvedores de software, o que coloca o País na sexta posição global neste item. Mas, ainda assim, fica evidente a forte carência de técnicos preparados para os novos nichos desse mercado, como robótica, eletrônica, aplicações comerciais de rádio freqüência (RFID) e realidade aumentada.

Durante o TDC São Paulo 2013, a própria Intel compareceu como um dos pontos altos do evento, através da exposição de sua nova linguagem para a criação de interfaces naturais. Denominada Perceptual Computing, a nova tecnologia supera significativamente a experiência das telas sensíveis ao toque, permitindo que o usuário interaja com o computador numa perspectiva tridimensional, apenas gesticulando frente à tela.

Assim, através de movimentos de mão, é possível fazer todas as tarefas básicas, como arrastar uma página ou aumentar uma fotografia. Mas pode-se ir muito além. Semelhante ao gesto do artista, que esculpe a matéria prima com as mãos, a nova tecnologia da Intel permite que um engenheiro ‘molde’ o seu protótipo virtual, na tela do computador, utilizando os próprios dedos. A Perceptual revoluciona também o reconhecimento de face e torna muito mais intuitiva a intimidade entre o usuário e a máquina.

Um mercado de US$ 169 Bilhões no Brasil
Pelos dados recentes do IDC, o Brasil tornou-se a quarta maior economia global em consumo de bens de TIC (TI e Telecom), com um dispêndio anual nessa área de US$ 169 bilhões, atrás apenas dos EUA, Japão e China. Mas ainda segundo o IDC, a defasagem de técnicos em desenvolvimento circula na faixa de 117 mil profissionais, o que representa um grande gargalo para o avanço dessa indústria.

Entretanto, a julgar pela sofisticação dos temas levados ao TDC e pela grande afluência de participantes, mesmo com a defasagem numérica, a população local de desenvolvedores está fortemente empenhada em vencer sua defasagem tecnológica e - além de temas como a Perceptual e novas linguagens de programação - já está dominando formas emergentes de conformação das tecnologias de entrega de serviços baseados em software, como data centers virtuais e computação em nuvem.

De acordo com Luis Schedel, CTO da Websolute, é estratégico para o Brasil estruturar plataformas consistentes de computação em nuvem para suportar a utilização prática de todas estas novas tecnologias de forma rápida e não ideológica; isto é, sem colocar limites de funcionamento atrelados a questões como a linguagem utilizada ou o tipo de hardware de acionamento. “O grande mosaico tecnológico, apresentado no TDC, nos dá uma clara dimensão das grandes mudanças que estão ocorrendo na indústria brasileira de software”, afirma o executivo.

Recentemente, a Websolute protagonizou a introdução no País da Jelastic, hospedagem elástica na nuvem para as linguagens Java e PHP.

Estabelecida em pequenas e médias cidades, Cobra D’agua mira os grandes centros

Marca inaugura showroom em São Paulo para se fortalecer nas capitais

A Cobra D’agua (http://www.cobradagua.com.br/), marca voltada ao público jovem, comemora 25 anos de história. Neste período, a empresa estruturou sua distribuição em canais multimarcas com foco nas pequenas e médias cidades do país, onde tinha mais estrutura e força para competir com outras marcas do segmento. Para ganhar esse mercado, a empresa apostou em uma identidade de marca jovem e descontraída, tendo o conceito “mar” como cenário ideal de seu lifestyle. Assim, a empresa desenvolveu os negócios e fez a marca chegar a mais de 12 mil pontos de vendas em 1.800 cidades. No ano passado, movimentou R$ 119 milhões em volume de negócios e tem como previsão chegar aos R$ 150 milhões este ano com a nova atuação. Para entrar nas capitais e regiões metropolitanas, a primeira iniciativa foi estabelecer um estruturado showroom em São Paulo. Com investimento de R$ 400 mil, o local atrairá compradores de diversos centros urbanos e movimentará um grande fluxo de negócios.

Esperamos aumentar em até 160% o potencial de vendas no Estado de São Paulo e abrir mais 800 novos pontos ao redor do país no primeiro ano”, explica o diretor da Cobra D’agua, Ademar Brumatti Jr.

O executivo ainda enfatiza que a nova fase tem o objetivo de posicionar a marca Cobra D’agua entre as principais marcas de moda jovem que já estão bem estabelecidas nos grandes centros. “ Temos muito para crescer,  vamos manter e fortalecer nosso atual mercado e agora é a hora de expandir mais vigorosamente nossa participação”, completa. O showroom foi estrategicamente instalado no Bom Retiro, pois recebe muitos compradores de outros Estados e capitais. “Vamos aperfeiçoar o serviço prestado aos clientes de todo país, já que muitos compradores possuem o hábito de efetuar ou manter o escritório de compras na região”, Brumatti Jr.

Hoje, as pequenas e médias cidades do país representam 70% do volume de negócios da Cobra D’agua. Dentre as cidades de porte médio, destacam-se as dos estados de Minas Gerais, Bahia, Pará, Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo, Rio Grande do Sul e Maranhão. Foi fundada em Vitória (ES) por Lucas Izoton, que também é Vice-presidente da Confederação Nacional das Indústrias. “ Nasci numa cidade à beira mar e foi uma decisão estratégica entrar primeiramente em cidades menores, com forte população jovem, pois estas pessoas aspiravam ter o que havia de mais moderno nos grandes centros”, explica Izoton. Uma pesquisa encomendada pela empresa apontou que mais de 11 milhões de pessoas já consumiram a marca, que foi fundada em 1988.

Feita para consumidores jovens, de idade e de espírito, a Cobra D´agua já lançou mais de 100 coleções, sendo quatro por ano. São cerca de 2 mil novos produtos anuais, divididos em 60% masculino, 20% unissex e 20% feminino. A empresa possui equipes de marketing, estilo, vendas, mercado, varejo e análise técnica. Na equipe de desenvolvimento de produtos, dezenas de estilistas e designers têm a missão de levar o estilo de vida praiano para os produtos, com núcleos de desenvolvimento específicos para masculino e feminino.

A empresa possui um programa de incentivo à prática de esportes relacionados a praia (vôlei de praia, futebol de areia, surf, bodyboard, sandboard e kite surf). Dentre os atletas apoiados estão: Uri Valadão, Campeão Mundial de Bodyboard Profissional em 2008 e Bicampeão no Panamericano em 2010; Jenilson Brito, conhecido como Mão, que é Tetra-Campeão Mundial FIFA em futebol de areia e melhor goleiro do mundo na modalidade. Também incentiva o atleta Mateus Louro, Campeão Brasileiro de Natação de 2007 a 2010; Alex Léo, atleta que representa a marca pelo KitSurf, Léo Hereda no Surf e Nativo no SandBord. No esporte amador, a Cobra D’agua apoia várias escolinhas voltadas para crianças a partir de 7 anos em várias cidades.

22 julho 2013

Previsão os próximos dias é de geada em Foz do Iguaçu

Nesta segunda (22), temperatura mínima na fronteira do Brasil com o Paraguai e a Argentina foi de 6 graus. Turistas fazem planos para aproveitar o clima.

Prepare-se: o frio desta segunda-feira (22) é só uma prévia para o que vem nos próximos dois dias. Para terça (23), quarta (24) e quinta-feira (25), a previsão dos serviços de meteorologia, para Foz do Iguaçu, é de temperatura próxima de zero grau e possibilidade de geada moderada.


Inicialmente, a previsão para nesta terça e quarta-feira era de chuva congelada, mas ainda nesta manhã de segunda os serviços de meteorologia mudaram a perspectiva para geada. Se continuar ventando, também pode ocorrer nevoeiro.

Ao contrário da neve, quando acontece a precipitação de cristais de gelo, na chuva congelada as gotas de água se transformam em gelo no contato com o solo, quando a temperatura está abaixo de zero.  É também diferente da geada, que ocorre com tempo limpo, quando as gotas de orvalho se congelam a temperaturas abaixo de três graus.

Para quem acha que na fronteira não faz frio, a mínima desta segunda-feira (6 graus) é mais baixa do que em Curitiba. Segundo Marcelo Brauer Zaicovski, meteorologista da Divisão de Hidrologia de Itaipu, a capital paranaense registrou 10 graus. E será mais baixa também na terça-feira, quando para a capital a previsão é de 3 graus. Na quarta-feira, empate no zero grau. Empate, também, na possibilidade geada, tanto na quarta-feira quanto na quinta-feira.

Dia mais frio
Esta segunda-feira foi o dia mais frio do ano em Foz do Iguaçu, de acordo com Zaicovski. E, se a previsão para terça-feira se confirmar, será o dia mais frio dos últimos dois anos, superior apenas à temperatura de 2 graus negativos, que ocorreu em junho de 2011.

O dia mais frio já registrado em Foz do Iguaçu foi em 17 de julho de 1975, quando a temperatura atingiu 4,2 negativos, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmete). Naquele dia, chegou a nevar na região, o que também ocorreu em outras áreas do Estado. Na capital, um dos jornais manchetou o fenômeno como “Curitiba branca de neve”.

O susto dos turistas
Para quem veio conhecer Foz do Iguaçu por estes dias, a surpresa de enfrentar tanto frio. No Complexo Turístico Itaipu, nesta segunda-feira pela manhã, Otton Ferreira, 22 anos, de Cuiabá (MT), contou que já sabia que estava fazendo frio na fronteira e veio prevenido. Mas o amigo dele, Diógenes Souza, de 21, trouxe na bagagem só camisetas. Foi salvo pela solidariedade de Otton, que lhe emprestou agasalhos. Eles voltam nesta terça-feira para o Mato Grosso, onde a temperatura está acima de 35 graus.

Mas a maioria que a reportagem do JIE e JIM ouviu no Centro de Recepção de Visitantes já sabia que encontraria tempo frio por aqui. Para o casal Serguei Brener e Liliane, que veio com o filho, Marcos, de Belo Horizonte (MG), esse é o clima ideal.

Embora estivesse batendo o queixo, Liliane disse que o frio é ideal para tomar chocolate quente, um bom vinho e “ficar grudadinho”. Serguei e Marcos concordaram. E disseram que só discordam quando o assunto é futebol: os dois torcem para o Atlético, enquanto ela é cruzeirense. Eles vão embora só na sexta-feira e ainda procuram um lugar para assistir ao jogo final da Libertadores, na quarta-feira.

Lourivam, de 48 anos, e os filhos Matheus e Pedro Henrique vieram de Goiânia (GO), onde não faz frio. Lá, fazia 20 graus quando embarcaram rumo a Foz. Mas não se queixam, porque dizem que aqui, com o frio, é possível comer e beber coisas diferentes do que estão acostumados.

Uma família de São Paulo – Carlos, a mulher, Akiko, e a filha, Cynthia – contou que veio preparada para o frio. Eles dizem que estão “se divertindo” com o clima da fronteira, principalmente porque estão de férias e, para eles, não há tempo ruim.

Entre os funcionários do Complexo Turístico Itaipu, algumas queixas. Afinal, eles têm que trabalhar expostos ao frio o dia todo. O pior lugar, segundo eles, é na cota 225, por causa do vento. Para enfrentar o rigor do tempo, só com luvas, protetores de orelha, toucas e muitos agasalhos.

No Refúgio
As baixas temperaturas exigem alguns cuidados no Refúgio Biológico Bela Vista. As gaiolas de algumas aves e mamíferos estão sendo protegidas com lonas. Não há necessidade de outras medidas porque os animais, na natureza, também passam por dias frios, e a temperatura está dentro da normalidade na região.

A Itaipu
A Itaipu Binacional é a maior usina de geração de energia limpa e renovável do planeta e foi responsável, em 2012, pelo abastecimento de 17,3% de toda a energia consumida pelo Brasil e de 72,5% do Paraguai. Em 2012, superou o próprio recorde mundial de produção e estabeleceu a marca de 98.287.128 megawatts-hora (98,2 milhões de MWh). Desde 2003, Itaipu tem como missão empresarial “gerar energia elétrica de qualidade, com responsabilidade social e ambiental, impulsionando o desenvolvimento econômico, turístico e tecnológico, sustentável, no Brasil e no Paraguai”. A empresa tem ainda como visão de futuro chegar a 2020 como “a geradora de energia limpa e renovável com o melhor desempenho operativo e as melhores práticas de sustentabilidade do mundo, impulsionando o desenvolvimento sustentável e a integração regional”.

Colômbia aposta no aumento de 16% no número de cruzeiros para os próximos meses

Colômbia aposta no aumento de 16% no número de cruzeiros para os próximos meses 

A chegada de viajantes a bordo de cruzeiros para a Colômbia foi multiplicada e o país entrou para o top 30 da classificação da Associação Internacional de Congressos e Convenções. 

Os cruzeiros e eventos internacionais que vieram à Colômbia nos últimos anos impulsionaram o crescimento do turismo internacional no país, que aposta na diversificação em seu propósito de tornar-se um dos principais operadores deste setor. 

Em relação aos cruzeiros, tanto o número de passageiros quanto o de chegadas de navios têm aumentado significativamente, pois enquanto em 2006 foram 53 chegadas aos portos do país, em 2012 esse número subiu para 166, segundo informação do Ministério de Comércio, Indústria e Turismo. 

“Quanto ao número de passageiros, a cifra praticamente quadruplicou: enquanto na temporada de 2006 e 2007 a Colômbia recebeu 65.111 passageiros de cruzeiros, na de 2011 e 2012 foram 260.404”, afirmou María Claudia Lacouture, presidente da Proexport Colômbia, entidade responsável pela promoção turística do país no exterior.  
 
Para o fim da temporada 2012-2013, espera-se a chegada de cerca de 347.334 passageiros de cruzeiros e 193 atracagens em Cartagena, o que significa um crescimento de 16% no número de barcos chegando a este porto, com relação ao registro da temporada anterior. 

Lacouture destacou que para alcançar estes resultados a entidade trabalha em conjunto com as autoridades locais e companhias de cruzeiros para que incluam os portos colombianos em seus destinos. 

Outras linhas como Residensea, Carnival Cruises Line e Disney Cruise Lines retornaram ao país depois de vários anos de ausência. Também atracaram pela primeira vez cruzeiros como o japonês Asuka, o qual chegou a Cartagena em 2012 e, apesar ser de incomum em sua história repetir um destino, voltará em 2014. 

Melhora a posição no turismo de negócios 

No que diz respeito ao turismo de negócios, nos últimos três anos a Colômbia subiu seis posições, até consagrar-se como o 29º dos 109 países que integram a classificação elaborada pela Associação Internacional de Congressos e Convenções (ICCA, na sua sigla em inglês). 

A classificação, apontada como a mais importante desse segmento no mundo, é feita a partir do número de convenções e congressos internacionais que acontecem nos países durante o ano. Em 2012, a Colômbia recebeu 138 eventos, 25 a mais que em 2011 e 33 a mais do que em 2010. 

“O país vem tendo uma evolução constante no turismo de negócios. Na classificação da ICCA em 2006, a Colômbia estava na posição 50, com 23 eventos, hoje já estamos no top 30”, disse Lacouture. 

Para a consolidação do país como destino de turismo de negócios, a Proexport também trabalha em conjunto com as autoridades regionais, agências e/ou câmaras de comércio para conseguir atrair eventos e assim aumentar o fluxo de turistas estrangeiros. 

A participação em congressos e convenções é o terceiro motivo de viajem dos visitantes estrangeiros ao país. Um total de 341.319 viajantes chegaram à Colômbia entre 2010 e 2012 para participar de eventos tão importantes quanto o Congresso Ibero-Americano de Cirurgia Pediátrica e a Assembleia Geral do Lighting Urban Community International (Luci). 

Para 2013, 2014 e 2015, o país também será sede do Congresso Pan-Americano de Dengue Hemorrágica, do Conselho Mundial de Energia (WEC, na sua sigla em inglês), do Encontro Mundial da Ciência do Café e do Congresso Pan-Americano de Gastroenterologia. 

A entidade também promove os nichos de golfe e viagens de incentivos, importantes para a geração de empego e renda no país. 

A Colômbia é o Realismo Mágico 

Talvez uma das mais importantes conquistas da Proexport no campo do turismo tenha sido a recente evolução da campanha promocional da Colômbia no exterior, que passou de convencer os viajantes de que é seguro vir ao país a despertar o interesse dos turistas que procuram experiências diferentes, mágicas e surpreendentes. 

“A Colômbia é o realismo mágico” resume a essência dessas experiências que os estrangeiros contam depois de passar pelo país, destaca o fator diferenciador do turismo na Colômbia, que desde abril passado acompanha a estratégia de promoção internacional do país.

“A integração dos destinos, dos produtos e principalmente das experiências nesta campanha alinha nossa estratégia de promoção com as tendências mundiais do setor, que reconhecem nesta fórmula o sucesso no momento de atrair turistas”, concluiu a Presidente da Proexport. 

Durante a primeira fase da campanha, na qual foram implementadas estas mudanças, foram iniciadas ações segmentadas por produto, tais como capacitações e apresentações do conceito “A Colômbia é o realismo mágico”, inicialmente em vários países do continente americano. 

As atividades serão estendidas aos mercados da Europa, Ásia e Oceania, onde o trabalho de promoção realizado pela Proexport tem impacto. 

Além disso, há presença significativa através dos meios de comunicação audiovisuais e escritos que difundem nossas peças publicitárias.