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06 novembro 2013

Terreno do Aeroporto de Cumbica é alvo de disputa judicial

Família quer indenização pelo uso indevido das terras pelo descumprimento dos termos originais de doação da área


O escritório Andrade Maia Advogados protocolou ontem (05), na Vara Federal da Justiça Federal de Guarulhos, notificação judicial que alerta para o descumprimento dos termos previstos na doação de terra onde, atualmente, está localizado o Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica), em São Paulo.

A doação da área foi realizada em 1940 pelas famílias Guinle e Samuel Ribeiro, através da Empreza Agricola Mavillis, sociedade entre ambas. “Com a doação, as famílias visavam oferecer um benefício à sociedade brasileira permitindo que, na área doada, fosse construído um aeródromo militar sob a jurisdição do então Ministério da Guerra. A intenção era a de ampliar e reforçar o sistema de defesa brasileiro durante a Segunda Guerra Mundial”, conta Fabio Goldschmidt, sócio-diretor na Andrade Maia Advogados, escritório contratado para defender os direitos dos herdeiros. Para garantir a efetividade do objetivo proposto no ato da doação foi realizada a ‘doação modal’ – que condiciona sua manutenção ao cumprimento das condições previstas.

A notificação é encabeçada por herdeiros da família Guinle (José Eduardo Guinle, Luiz Eduardo Guinle, Octávio Eduardo Guinle, Georgiana Salles Pinto Guinle e Gabriel Guinle). E dirigida à União, à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), à concessionária privada responsável pela gestão do Aeroporto Internacional de São Paulo, e, individualmente, às empresas que compõem a concessionária: Infraero, Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A. (Invepar) e Airports Company South Africa (ACSA). Além destes, são também notificados os sócios da Invepar: Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros), OAS Investimentos S. A, Construtora OAS S.A, OAS S.A., Fundação dos Economiários Federais (Funcef), e Caixa de Investimento dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ).

Os herdeiros entendem que houve o descumprimento das condições impostas no momento da doação e a notificação pretende prevenir responsabilidades e estabelecer um diálogo entre as partes envolvidas. “Claro que o terreno que abriga o Aeroporto de Cumbica vale bilhões, mas por não conter a notificação um valor líquido, preferimos, neste momento, não estabelecer um valor para eventual demanda”, acrescenta Goldschmidt.

Caso a notificação não seja atendida, os herdeiros pretendem entrar com ação judicial contra as notificadas, eventualmente acompanhada de pedidos liminares.


Para entender o contexto da notificação:

A partir da criação da ANAC, em 1985, a Infraero, até então subordinada aos órgãos do Ministério da Defesa, passou a ser fiscalizada pela referida autarquia. Ainda havia, neste momento, um vínculo entre ANAC e Ministério da Defesa, o que atendia a um dos objetivos da doação – que transferiu o terreno para a defesa do país.

O cenário começou a mudar em março de 2011, quando o Governo Federal criou a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República, com status de Ministério. O Ministério da Defesa permaneceu como responsável para as questões relativas à aviação militar, e a Secretaria passou a cuidar da aviação civil. Sob sua administração ficaram os bens e a jurisdição de todos os aeroportos civis e comerciais do país, entre eles o Aeroporto de Guarulhos.

“Conforme verificamos”, explica Fabio Goldschmidt, “houve quebra de uma das condições da doação: a que exigia a manutenção das terras sob a jurisdição do Ministério da Guerra, ou aquele que lhe sucedesse como responsável pela segurança nacional, atualmente o Ministério da Defesa”. Entretanto, ainda assim, continuava sob a tutela da administração pública federal, e os frutos da exploração revertiam em favor do povo, via empresa pública de capital integralmente do Estado.

Porém, em leilão realizado em fevereiro de 2012, o controle, administração e exploração comercial do Aeroporto de Guarulhos foram concedidos a terceiros particulares, em consórcio formado por empresas privadas, inclusive estrangeiras. “Isso significa que, ao invés de a exploração do aeroporto atender diretamente ao interesse do povo brasileiro e da defesa nacional, a área foi entregue a empresas para exploração econômica, com o objetivo de lucro em favor de empresas privadas, em vez da sociedade brasileira, como condicionaram os doadores em instrumento público”, comenta o advogado. O imóvel, que possuía por finalidade exclusiva a segurança nacional, foi posto a serviço de interesses privados, sem permanecer sob a jurisdição do Ministério da Defesa.

O direito de explorar o Aeroporto de Guarulhos pelo prazo de vinte anos, prorrogáveis por mais cinco anos, foi concedido à Sociedade com Propósito Específico (SPE) formada pela empresa brasileira Invepar e pela sul-africana Airports Company South Africa – ACSA, detendo essas 51% do controle do aeroporto, passando a ser sua efetiva e real administradora e exploradora. “A concessão, de fato, deturpou a finalidade expressa da doação, convertendo um patrimônio doado para benefício do povo em objeto de exploração econômica por particulares e, principalmente, sob a jurisdição de Secretaria que não detém qualquer competência em matéria de defesa e segurança nacional”, enfatiza o advogado.

“Desse modo, a partir da assinatura do contrato de concessão foram descumpridos não apenas a incumbência expressamente prevista no documento firmado em 1940, como, especialmente, o seu propósito maior que era o de beneficiar o povo brasileiro, havendo a quebra absoluta das condições da doação”, conclui Goldschmidt. “Essa situação adversa motivou os herdeiros a nos procurar para reaver, junto à Justiça, o que lhes cabe por direito”. Segundo ele, a notificação é o primeiro passo para resolver a situação sem que haja necessidade de entrar com uma ação judicial.

Pizzaria em clima de vila italiana é inaugurada na região do ABC

Santa Clara Pizzeria inaugura salão em clima de vila italiana

Famosa na região de Santo André por servir pizzas no sistema delivery, a Santa Clara Pizzeria inaugura um restaurante à la carte. Instalada em um charmoso casarão no nobre bairro Jardim, a Santa Clara Pizzeria abre as portas para receber seu público em um aconchegante salão, que retrata delicadamente uma típica vila Italiana.


Fundada por pai e filho, a Santa Clara Pizzeria traz em suas raízes duas gerações que se uniram para oferecer aos clientes um lugar que seja possível reunir todas as idades. A mistura de objetos clássicos, como o uso de toalhas de pano, assim como nas cantinas italianas, com uma decoração moderna -paredes cobertas por lambe-lambe e tinta quadro negro onde as novidades do cardápio são apresentadas- traduz bem a ideia de um ambiente que mescla o tradicional com o contemporâneo.

Essa mistura também é percebida no cardápio da pizzaria, que oferece receitas clássicas, como Marguerita, Portuguesa, Mussarela e Calabresa, e também receitas inusitadas, como Carne Seca com Mandioquinha, Carpaccio, Provolone com Cebola e Abobrinha com Hortelã . Além das receitas especiais, Parma, Tomati Pelati, Alcachofra e Tres Funghi, trazidas da Itália por um dos sócios, após uma temporada na Europa, onde estudou as novidades gastronômicas do país da pizza.

Para acompanhar as delícias da casa, a Santa Clara apresenta uma carta de vinhos com rótulos de diversas partes do mundo, ideal para os que não abrem mão de seguir a tradição de degustar uma pizza com um bom vinho. Agora, quem prefere uma harmonização diferente, a Santa Clara possui uma carta de cervejas especiais com mais de dez rótulos, entre Ales e Larges.

A Santa Clara Pizzeria prima pela qualidade. As pizzas são elaboradas com ingredientes de primeira linha e produtos de alto padrão. Toda a produção da pizzaria é acompanhada por um chef responsável, assim como os proprietários, que estão sempre pela casa para garantir que o cliente receba o melhor.


Serviço: Santa Clara Pizzeria
Rua das Palmeiras, 211 – Bairro Jardim - Santo André
Telefone: (11)  4427-8208 e (11) 4468-1363
Facebbok: SantaClaraPizzeria
Horário de funcionamento: Domingo a domingo, das 18h à 0h

Atende também no sistema delivery

HENRY GOFFAUX ASSUME CSMF PROMETENDO ESTIMULAR O SETOR E COMBATER ‘O TRIPÉ DO MAL’

“Máquinas-ferramenta é parte da solução, não do problema”, foi a frase de André Romi, ao se despedir das duas gestões à frente da Câmara Setorial de Máquinas-Ferramenta e Sistemas Integrados de Manufatura (CSMF), após ter recebido uma placa de agradecimento do presidente eleito para o próximo biênio, Henry Goffaux

Com o intuito de se tornar o porta-voz dos fabricantes de máquinas-ferramenta e desenvolver um projeto ambicioso para recuperar a participação de mercado do setor, perdida nos últimos anos para a concorrência estrangeira, Henry Goffaux assumiu a presidência da CSMF, no dia 23 de outubro, na sede da ABIMAQ, em São Paulo, após 34 anos de permanência na entidade, assumindo pela terceira vez a gestão nessa câmara.

Goffaux se mostrou extremamente orgulhoso de ser lembrado e ressaltou a importância da câmara, que agrega fabricantes de “máquinas que fazem máquinas”, prometendo lutar ativamente em conjunto com a diretoria da entidade para restaurar a competitividade de empresas que se encontram preparadas para atender à demanda do país por máquinas-ferramenta de elevada tecnologia e qualidade.

O presidente da CSMF ressaltou também que a falta de competitividade estrutural do país afeta negativamente o setor e precisa ser combatida e considerou esse o seu maior desafio, colocando a elevada carga tributária brasileira como a maior “assassina” de empresas.

Luiz Aubert Neto, presidente da ABIMAQ, que fez a abertura da cerimônia, ressaltou a importância da CSMF para a entidade e reiterou a necessidade de união do setor, que foi partilhada pelos novos dirigentes.


A diretoria da CSFM conta com os vice-presidentes Alfredo Griesinger, Alfredo Vergílio F. Ferrar, Celso Pavanella Carneiro, Christian Müller, Hermes Alberto Lago Filho, Johannes O. Rieger, Leopoldo Schenk, Luciano Monteiro, Marcelo Schlachter, Marco Yashiro, Newton Eduardo Masutti, Reinaldo Chinelatto e Roberto Ferraretto de Mello.

Seguros Unimed adota solução SAS Fraud Framework

Seguradora implementa tecnologia SAS para aprimorar processo de gestão de custos de sinistros e evitar fraudes

O SAS, líder de mercado em soluções e serviços de Business Analytics, foi escolhido pela Seguros Unimed como parceiro estratégico para auxiliar a companhia na prevenção de fraudes e riscos. A seguradora de saúde acaba de adotar a solução SAS Fraud Framework, software desenvolvido para detecção, prevenção e gestão de reclamações de fraude em seguros e que inclui funcionalidades como alta flexibilidade e análise de dados apurada.

Com atuação nos segmentos de Saúde, Odonto, Vida e Previdência, a Seguros Unimed buscava uma solução capaz de auxiliar seus profissionais na prevenção e predição de eventos que envolvem altos custos, assim como identificar e combater possíveis irregularidades. Apenas nos Estados Unidos, estima-se que fraudes representem 10% de todas as reclamações de sinistros, um índice que leva a perdas anuais de até US$ 30 bilhões para as seguradoras norte-americanas.

“A gestão de fraudes e de custos de sinistros é fundamental para nosso negócio. Optamos por adotar a tecnologia SAS Fraud Framework pela ampla abrangência da ferramenta e também pela já antiga parceria que temos com o SAS”, afirma Ricardo Lachac, responsável pela área de Operações da Seguros Unimed.

Com sede em São Paulo e 26 escritórios espalhados por todo o país, a Seguros Unimed acredita que a nova solução irá impactar atividades de cinco importantes áreas de negócios: Atenção à Saúde, Inteligência em Saúde, Regulação Médica, Gestão de Rede Credenciada e Regulação de Sinistros.
A seguradora, que conta com uma carteira de mais de seis milhões de segurados, prevê que em 2014 poderá desfrutar dos benefícios decorrentes da adoção do sistema SAS Fraud Framework. “Nossa expectativa é de que, com o uso dessa solução e a detecção mais eficiente de possíveis fraudes, tenhamos impactos positivos em nossas operações, em especial na redução de sinistros”, detalha Lachac.

O executivo ressalta ainda o apoio oferecido pelo SAS na adoção da ferramenta e a previsão da Seguros Unimed em ampliar a parceria firmada entre as duas companhias. “A equipe do SAS tem nos ajudado a viabilizar o projeto, tanto nos apresentando parceiros, quanto indicando melhores maneiras de utilizarmos a solução e explorarmos seu potencial”, explica. “Estamos planejando, também para o próximo ano, viabilizar a implementação do SAS Visual Analytics e o desenvolvimento de modelos preditivos para sinistros em Saúde”, finaliza Lachac.

Sobre o SAS
O SAS é o líder de mercado em soluções e serviços de Business Analytics e o maior fornecedor independente no mercado de Business Intelligence. Com aplicações de negócios inovadoras, suportadas por uma plataforma de inteligência corporativa, o SAS ajuda clientes em 55.000 instalações a melhorar o desempenho e a oferecer valor, através da tomada de decisões mais precisas e de forma mais rápida. Desde 1976, o SAS vem dando aos clientes em todo o mundo THE POWER TO KNOW® (O Poder do Conhecimento).  

No Brasil desde 1996, a subsidiária brasileira conta com 200 clientes, escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, 180 colaboradores e atua em diferentes setores como finanças, telecomunicações, varejo, energia, governo, manufatura e educação. www.sas.com/br

12/11 - DUCA LEINDECKER LANÇA LIVRO NA FNAC PAULISTA

O músico e escritor Duca Leindecker lança o seu terceiro livro “O menino que pintava sonhos” no próximo dia 12 de novembro, na Fnac Paulista, Av. Paulista, São Paulo. O público poderá acompanhar uma noite de autógrafos junto a um pocket show especial com canções de seu recente álbum “Vóz, Violão e Batucada”.

Após emocionar milhares de leitores com suas obras anteriores: “Casa da Esquina” e “A Favor do Vento”, Duca apresenta aos fãs de seu trabalho “O Menino Que Pintava Sonhos”, uma história sobre ilusões e verdades. Ou verdades e mentiras, se nos apegarmos às duras lições da realidade, que  retrata a história de Jules, um menino com uma vida pouco comum. Habituado a viver num cotidiano difícil, se defendendo das tragédias, dos dramas familiares e de surpresas do dia a dia, Jules perceberá a necessidade de ter que sobreviver a tudo. Ao escolher um caminho a seguir, mostrará no decorrer das páginas que, se há um lado sóbrio na vida, sempre haverá uma porta aberta para a esperança.

Além de ter um grande destaque literário, Duca Leindecker é um dos músicos mais consagrados do País. Cantor, compositor e produtor, foi convidado na década de 90 por Bob Dylan para viajar pelo Brasil, ganhou quatro troféus Açorianos de música, e foi líder da banda Cidadão Quem, com a qual lançou sete CDs e um DVD e marcou presença no Rock in Rio III. Criou o Pouca Vogal, ao lado de Humberto Gessinger da banda Engenheiros do Hawaii, projeto em que os dois cruzaram o Brasil no tour do CD e DVD gravado ao vivo em Porto Alegre. Recentemente, Duca lançou o disco solo Voz, Violão e Batucada.

Serviços:
Data: 12/11/2013
Horário: 19h
Local: Fnac Paulista
Endereço: Av. Paulista, 901 térreo mez. e 1º subsolo – Bela Vista – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 2123-2000

Ficar 40 anos no mesmo emprego é raro? Nem tanto

Principal razão para uma empresa manter seu quadro estável de funcionários é esforço para não deixar os empregados mais qualificados irem embora

O trabalhador brasileiro está entre os que permanecem menos tempo no mesmo emprego. Essa foi a conclusão de um estudo de "Rotatividade e Flexibilidade no Mercado de Trabalho", elaborado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), levando em conta uma lista de 22 países. A média brasileira, de 5 anos de vínculo empregatício, vem caindo progressivamente e os números indicam que os principais motivos são a busca por melhores salários e novos desafios na carreira. Mas, na contramão do que indica a pesquisa,  a Rede DEMEO tem em sua equipe colaboradores com até 40 anos de casa, que apostaram no plano de cargos, fizeram cursos e hoje são exemplos para os mais novos.

Trocar de emprego? Nem pensar, dizem eles. A controladora de estoque Marili Carvalho, por exemplo, entrou na empresa em 1973 e viu tanto a realidade da cidade, como da própria rede, mudarem radicalmente. “A rede cresceu e os produtos mudaram muito também. Hoje é muita tecnologia, um contraste com os primeiros anos de trabalho aqui, onde o controle era feito na ficha manual. Aqui é como se fosse minha família e poucos empregos oferecem hoje este tipo de ambiente”, diz.

Outro veterano na Rede Demeo é o vendedor Vitor Rosa dos Santos, na empresa desde junho de 1972. Ele lembra que na época a rede possuía apenas duas lojas e, por ter "boa letra”, era o notista, que emitia todas as notas fiscais da empresa. “Para falar a verdade, hoje é uma terapia trabalhar aqui. Os donos sempre foram bons e sempre nos valorizaram. Tudo é agradável, tanto que tenho 69 anos e nem penso em parar”, orgulha-se.

E a empresa também oferece oportunidades de crescimento. Lindon Matos foi contratado em 1989 como vendedor e hoje ocupa a gerência de uma das lojas. “Quando entrei aqui o estoque era maior, mas a gama de produtos era pequena. Hoje ninguém trabalha com muito estoque, mas em compensação, temos mais de seis mil itens disponíveis para os clientes e uma lista enorme de fornecedores”, lembra. Outro ponto citado por Matos são os progressos proporcionados pela tecnologia. “Antigamente era tudo manual e cada vendedor tinha cinco talões e fazia entre 800 e 900 notas por mês”.

Um outro funcionário com anos de casa é o gerente Eduardo Eugman, contratado em 1983 como contínuo, ou office-boy, como muitos preferem chamar. “Aqui é uma escola e fomos aos poucos nos adaptando às mudanças. Hoje temos disponível tecnologia de ponta e esses avanços nos incentivam. Participamos de cursos de atualização incentivados pela própria empresa. Eu, por exemplo, já fiz cursos de eletrônica, elétrica e mecânica. A gente acaba virando ponto de apoio para melhorar as vendas”, conta Eugman.


 “A principal razão para uma empresa manter seu quadro estável de funcionários é esforço para não deixar os empregados mais qualificados irem embora”, garante o diretor comercial da rede de lojas DE MEO, Gerson Eugênio e Silva

EASYNVEST: AS ARMADILHAS DO FINAL DE ANO PARA O BOLSO DO CONSUMIDOR

Despesas previstas para os meses de janeiro e fevereiro e cenário econômico incerto para 2014 devem ser considerados antes de sair às compras

A proximidade das festas de final de ano, somada às rendas extras tradicionais, como o 13.º salário e bonificações, tornam irresistíveis as ofertas e lançamentos do comércio. Aquela sensação de elevação do poder de compra faz com que muitos consumidores gastem dinheiro de forma impensada neste período. Muitos, em prol daquela promoção imperdível ou da oportunidade de viajar e aproveitar as férias de verão, queimam as suas reservas, sem avaliar compromissos futuros e o cenário econômico de incertezas e volatilidade a que estamos expostos atualmente.

Segundo Amerson Magalhães, diretor da Easynvest Título Corretora, o investidor deve descartar a opção resgate nesta época do ano, principalmente, se o objetivo for o consumo. “O ideal é aproveitar esta época para aumentar os investimentos”, alerta.

Magalhães lembra que este tipo de descapitalização, realizada apenas com emoção, pode impactar seriamente na rentabilidade esperada pelo investidor. “Aquele que possui seu recurso investido em Tesouro Direto, por exemplo, pode sofrer com uma tributação maior, caso venda os seus títulos sem levar em consideração os prazos estipulados para permanência do investimento em carteira. Uma aplicação resgatada dentro de um prazo de até seis meses possui uma alíquota de IR de 22,5%. A partir deste período, a incidência é menor, caindo para 15% no caso de investimentos com prazos acima de cinco anos”, aconselha o executivo.

O executivo também recomenda à pessoa física que utilize as verbas extras de final de ano de forma consciente. “Aproveite o novo ano para reorganizar a sua vida financeira. Pague as dívidas contraídas no ano que passou e reserve uma parte para a quitação de despesas previstas para os meses de janeiro e fevereiro, como IPVA, IPTU, matrícula e material escolares. Esta reserva pode ser, inclusive, depositada em uma caderneta de poupança. E, se decidir consumir, pesquise detalhadamente os preços e adquira apenas o necessário”, sugere.

Magalhães indica que o ideal é o investidor poupar ao menos uma parte deste dinheiro, com um horizonte de médio ou de longo prazo. Para ele, começar o ano no azul é um passo importante para iniciar o planejamento de novas conquistas. “Mas antes de escolher em que investir, informe-se. É importante conhecer os produtos, prazos e, sobretudo o seu perfil e apetite por riscos. Existem excelentes opções como o já citado Tesouro Direto, ETFs, LCI, LCA e ações de empresas com boa governança corporativa. E, para apoiá-lo nesta decisão, consultar uma corretora de sua confiança é a primeira ação a ser tomada. Na Easynvest, por exemplo, disponibilizamos uma série de conteúdos interessantes, que podem auxiliá-lo nesta escolha”, contemporiza.

Para saber mais, acesse o site do Easynvest (www.easynvest.com.br).

Sobre o Easynvest
Easynvest – Título Corretora de Valores é a melhor alternativa do mercado para quem deseja investir sem complicações. Com um portfólio de produtos e serviços sob medida para todos os perfis de investidor, oferece ao investidor o suporte necessário para as suas decisões.
Inovadora, foi uma das primeiras corretoras no Brasil a oferecer serviços pela internet, por meio da plataforma Easynvest.