PATROCINADOR

15 janeiro 2014

Airbus maintains the market lead in 2013 and prepares its 2014 “roadmap for success”

Airbus’ 2013 record commercial results and industrial performance confirm benefits of the company’s steps to further increase agility, enhance reactivity and improve the decision-making process – maintaining its market leadership position for both single-aisle and widebody jetliners sized at above 100 seats.
Speaking to journalists today at the company’s traditional year-opening press conference, President and CEO Fabrice Brégier said Airbus is well positioned for the future, with 2014 milestones to include service entry of its next-generation A350 XWB extra wide-body jetliner, the maiden flight for the A320 single-aisle family’s NEO (new engine option) version, along with progress on certification for the A330’s increased takeoff weight and regional versions.
In 2013, Airbus saw the results of its continuous improvement efforts, along with the steps that were taken to improve efficiency and the organizational changes that give more empowerment to local teams - especially in the plants, Brégier told reporters in Toulouse, France. 
“This is important as we continue with our current programmes while preparing for the production ramp-up with the A350 XWB and A320neo,” he added.  “In 2014, there will be further improvements in our global competitiveness, efficiency and effectiveness.  The focus also will be on incremental innovation that is simpler, less risky, less costly and comes faster to market.”
The record 626 aircraft delivered in 2013 underscored Airbus’ ability to maintain production rates at sustained high levels, responding to its industry-wide record backlog of 5,559 aircraft as of December 31.  Deliveries last year reflected the stepped-up A320 Family production at 42 per month, along with an A330 output at its highest rate ever of 10 monthly.  The A380 is moving toward a break-even rate of 30 aircraft annually based on improved production processes that are now in place.
With the best-selling A320 Family logging orders for 876 NEO versions and 377 for the CEO (current engine option) configuration during 2013, Brégier said the single-aisle jetliner’s output will continue at least at the current 42-monthly rate – the highest ever for a commercial aircraft – as Airbus transitions from the CEO to NEO in early 2018, and he kept open the potential for additional boosts in output to meet market demand.
Brégier said Airbus continues to target the ramp-up of A350 XWB production to the rate of 10 aircraft per month by 2018 – four years after the start of deliveries.
Building on Airbus’ new industry record of 1,619 gross orders logged in 2013, Brégier concluded the press briefing by confirming the company is “well on track with a clear roadmap for a successful 2014.”
For additional information on Airbus’ 2013 results:

Mais de 70% das empresas emitem relatório de responsabilidade corporativa, aponta estudo da KPMG

Levantamento realizado em 41 países indica que o documento tem se tornado uma prática comercial padrão 

O relatório sobre a responsabilidade corporativa (RC) tornou-se uma prática comercial padrão em todo o mundo, adotada por quase três quartos (71%) das empresas, de acordo com a 8ª Pesquisa sobre Relatórios de Responsabilidade Corporativa (8th KPMG International Survey of Corporate Responsibility Reporting 2013, em inglês), elaborada pela KPMG.

De acordo com o levantamento, o número de empresas que adotou a prática de publicar relatórios de RC registrou um aumento de 7% desde 2011. Além disso, entre as 250 maiores companhias do mundo (o G250), o índice do relatório de RC é de 93%. 

Segundo o levantamento, mais da metade (51%) das organizações que divulgam seus relatórios de RC inclue as informações em seus relatórios financeiros. Trata-se de um aumento impressionante em relação a 2011 (ano em que somente 20% divulgaram relatórios) e em relação a 2008 (quando apenas 9% fizeram a publicação).

"As organizações não deveriam mais se questionar se elas devem ou não publicar um relatório de RC. A discussão agora deve ser: ‘quais são os pontos que deveremos incluir no relatório?’ e ‘como devemos fazê-lo?’”, afirma Ricardo Zibas, gerente sênior da área de Sustentabilidade da KPMG no Brasil

Destaques do estudo:
·        Somente 22% das empresas que fazem parte do G250 estabelecem em seus relatórios um vínculo evidente entre o desempenho de RC e a remuneração dos executivos ou colaboradores.

·        Apenas 23% das empresas do G250 publicam um relatório bem equilibrado que apresenta os desafios e os contratempos de RC, bem como exemplos de sucesso.

·        As empresas europeias alcançam a média de pontuação mais alta no quesito qualidade em seus relatórios de RC em 71 de cada cem empresas. Esse número pode ser comparado com a pontuação média de 54 para as empresas nas Américas e de 50 na Ásia-Pacífico.

·        A maior parte dos relatórios de RC das empresas do G250 (87%) identifica pelo menos algumas mudanças sociais e ambientais (ou "megaforças") capazes de afetar os negócios. Alterações climáticas, escassez de recursos materiais e energia e combustível são os temas mencionados com mais frequência.

·        Um número maior de empresas consegue ver oportunidades em vez de riscos: 81% das que publicam os relatórios identificam riscos aos negócios advindos de fatores sociais e ambientais, ao passo que, um número ligeiramente maior (87%) identifica oportunidades comerciais.

“O grande desafio para as empresas consiste no uso do processo de elaboração de relatórios de RC para identificar as questões ambientais e sociais mais importantes para os negócios e as partes interessadas. Elas podem, então, ser incorporadas ao cerne da estratégia corporativa para gerenciar riscos, descobrir oportunidades e criar valor a longo prazo", finaliza Zibas.


Sobre a pesquisa:
 A KPMG Survey of Corporate Responsibility Reporting 2013 tem como público-alvo os líderes empresariais, as diretorias de empresas e os profissionais de RC e sustentabilidade. Ela fornece um resumo das atuais tendências globais em relação a relatórios de RC com base em benchmarks, orientações e insights visando a ajudar as empresas no mundo inteiro a determinar suas próprias abordagens para a elaboração de relatórios de RC e a avaliar e a melhorar sua qualidade. A pesquisa, que é publicada regularmente desde 1993, abrange, neste ano, um número recorde de 41 países e de 4.100 empresas em 15 setores do mercado. 

Faça o download de uma cópia da KPMG Survey of Corporate Responsibility Reporting 2013 em: www.kpmg.com/crrsurvey

Aumento do teto do FGTS para uso em consórcio imobiliário anima mercado

Limite, que agora é de R$ 750 mil, não era reajustado desde 2009. Conforme a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios foram liberados quase R$ 290 milhões de recursos do FGTS por meio de consórcio, entre 2012 e 2013... 

Quem escolheu o consórcio como opção de compra da casa própria, recebeu uma boa notícia recentemente. O Conselho Monetário Nacional (CMN) anunciou o aumento do valor do imóvel que pode ser adquirido utilizando o fundo de garantia do tempo de serviço. O novo limite é de R$750 mil para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Distrito Federal e de R$650 mil para os demais. Entre 2012 e 2013 foram liberados quase R$ 290 milhões de recursos do FGTS por meio de consórcio, conforme a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac).

O teto, que antes era de R$ 500 mil, estava em vigor desde 2009 e já estava defasado em relação aos preços do mercado. “Essa mudança no limite do valor dos imóveis financiados com recursos do FGTS deve aumentar ainda mais a procura pelo consórcio imobiliário”, afirma o Gerente Comercial da Randon Consórcios, a administradora da marca Racon, Cleber Sanguanini. 

Para aplicar o FGTS, o consorciado deve procurar a administradora do consórcio, que verificará se a cota está contemplada, requisito básico para uso do recurso. O cliente então é direcionado a um agente financeiro, que irá orientar sobre os procedimentos e requisitos do SFH, para abatimento ou liquidação do saldo a pagar.

Dentre os critérios para ter direito à utilização do Fundo estão: ter mais de três anos de opção pelo FGTS, não ser titular de contrato do SFH, não ter imóvel no município em que reside ou exerce sua atividade principal. "É importante destacar, porém, que para reforma, compra de terreno e aquisição de imóvel comercial, o uso do Fundo não é permitido em operações de consórcio imobiliário", diz Cleber.

Todo trabalhador regido pela Consolidação das Leis Trabalhistas tem direito ao FGTS. O benefício era amplamente utilizado na compra de imóveis por meio de financiamento, mas em 2009 as regras foram estendidas ao sistema de consórcios. As alterações na lei ampliaram as opções de compra da casa própria, mas é preciso ficar atento às condições.

14 janeiro 2014

EMBRATUR ELOGIA DECISÃO DE EMPRESA AÉREA

Avianca anunciou teto tarifário para passagens domésticas. Valor máximo de R$ 999,00 vai vigorar durante seis meses, inclusive durante a Copa

Outra empresa aérea brasileira adota um teto tarifário para as passagens no período da Copa. A Avianca anunciou hoje que, durante seis meses, todas as rotas domésticas operadas pela empresa vão custar até R$ 999,00. A medida, que entra em vigor no dia 1º de fevereiro foi elogiada pelo presidente da Embratur, Flávio Dino.

“Mais um passo para que o turismo cresça livre de práticas gananciosas. É muito importante que o próprio mercado reconheça a necessidade de tetos contra abusos”, afirmou Dino.

A decisão da Avianca, divulgada uma semana após a Azul ter anunciado um teto tarifário no mesmo valor durante o período da Copa, vai ao encontro da proposta apresentada pelo presidente da Embratur há um ano.

Em 26 de fevereiro do ano passado, Dino encaminhou ofício à Secretaria de Aviação Civil (SAC) onde propôs o teto tarifário para as passagens aéreas domésticas. “Uma possível medida [contra a cobrança de preços abusivos] envolve a instituição de um teto tarifário, à semelhança do que vigora em outros serviços públicos executados por terceiros, inclusive no setor de transporte”, afirmava o texto enviado à SAC. Dino espera que as demais empresas aéreas sigam os exemplos da Azul e da Avianca.

De acordo com o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), índice oficial de inflação, medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), de 2005 a 2012, o preço das passagens aéreas subiram 146% acima da inflação. 

Fórum da ABIMAQ discute relação entre PNRS e setor de máquinas e equipamentos

Valorizando a interação e o debate com os associados, o Conselho de Responsabilidade Ambiental da ABIMAQ promoveu, o fórum “Diálogo sobre a PNRS e o Setor de Máquinas e Equipamentos”, na sede da entidade. 

Especialistas apresentaram o resultado do Memorando Orientativo, redigido para esclarecer as implicações da PNRS no segmento compreendido pela associação e também cases de sucesso relacionados à organização não-governamental GRI (Global Reporting Initiative), que promove a elaboração de relatórios de sustentabilidade que podem ser adotados por todas as organizações.

Memorando Orientativo

Fabrício Soler, sócio da Felsberg e Associados e consultor do Banco Mundial, apresentou o resultado do Memorando Orientativo para debater possíveis alterações ou a inclusão de novas informações. “O intuito deste debate é construirmos este documento juntos”, destacou.

Foram discutidos tópicos como: a necessidade de elaboração de planos de gerenciamento de resíduos, responsabilidade civil, administrativa e criminal, responsabilidade técnica e a possibilidade de desenvolvimento de plano de gerenciamento coletivo e o que permite a redução de custos.

Alessandra Bernuzzi, diretora de Responsabilidade Social da ABIMAQ, destacou a importância do compartilhamento de informações “Este formato de diálogo representa um marco. A nossa visão é de que o diálogo é extremamente  benéfico e democrático’’, afirmou.

GRI - Global Reporting Initiative

Em seguida, foram apresentados cases envolvendo a elaboração de Relatórios de Sustentabilidade da GRI (Global Reporting Initiative). Glaucia Terreo, diretora da GRI Brasil, explicou que a plataforma é utilizada para comunicar os impactos de sustentabilidade positivos e negativos de uma empresa e obter informações que podem influenciar na política, estratégia e operações da organização. ‘’O relatório ajuda a sistematizar informações e achar soluções”, afirmou Glaucia.


Carolina Rolin, chefe da área de Qualidade e Meio Ambiente da WEG, e Luiz Pires, consultor da AES Eletropaulo, relataram suas experiências positivas com a elaboração dos relatórios de sustentabilidade da GRI, aconselhando os presentes que ainda não realizam este processo a darem o primeiro passo.

Metallica abre os shows de 2014 no restaurante by Koji


by Koji ambiente
O restaurante japonês by Koji, instalado dentro do Estádio do Morumbi, já oferece pacote para o primeiro show internacional do ano, com a banda Metallica, no dia 22 de março. Após o sucesso no Rock in Rio, última apresentação no Brasil, o grupo heavy metal volta para apresentação única em São Paulo. O pacote especial conta com ingresso a 950 reais por pessoa e cardápio exclusivo, o Menu Degustação sugerido pelo Chef Koji, que inclui ao total sete pratos quentes, frios e bebidas à vontade (água, suco, refrigerante, cerveja, sakê, caipirinhas de pinga, sakê e vodka). A visão do restaurante é ampla para o campo e palco de shows, além de possuir 60 cadeiras cativas num ambiente externo, proporcionando uma experiência completa. Reservas e outras informações, ligue: (11) 3624-7710 ou acesse http://bykojirestaurante.com.br.


Sobre o by Koji:
O espaço foi concebido para proporcionar aos frequentadores o prazer único de desfrutar ao mesmo tempo as emoções de duas paixões, a culinária japonesa e o futebol, em um ambiente moderno, aconchegante e totalmente seguro, com atendimento impecável e uma visão completa do campo. Em dias de jogos e apresentações, além das mesas para refeição, a casa dispõe de 60 cadeiras cativas para aqueles que não querem perder nenhum lance do seu time do coração nem detalhes das mais famosas bandas do mundo.

Horário de funcionamento: Terça a domingo. Durante a semana, funciona das 12h às 15h e das 19h às 23h00. No sábado, das 12h às 16h e das 19h às 23h00; domingo das 12h às 16h e das 19h às 22h, em dia de jogo e evento é necessário reserva. Está localizado no Morumbi Concept Hall, com entrada pelo portão 04.

Stratasys lança material Nylon de alta rigidez para manufatura aditiva

·                     O Nylon 12 foi criado para impressoras 3D Fortus, com tecnologia de modelagem FDM (Fused Deposition Modeling);
·                     O novo material pode ser usado para produzir peças duráveis capazes de suportar vibrações intensas, tensões ou fadigas repetitivas;
·                     O FDM Nylon 12 está disponível na cor preta para os sistemas Fortus 360, 400 e 900.


A Stratasys Ltda. (NASDAQ: SSYS), líder em fabricação de impressoras 3D e sistemas de produção para prototipagem e manufatura, anuncia o lançamento do FDM Nylon 12, primeiro material de nylon criado especificamente para a linha de impressoras 3D Fortus.

Com FDM Nylon 12 é possível criar peças vazadas mais rígidas e flexíveis do que com qualquer outra tecnologia de manufatura aditiva. Este material se destaca em comparação com outras tecnologias de manufatura aditiva. Além de apresentar uma força de impacto superior, o FDM Nylon 12 é até cinco vezes mais resistente quanto a quebras, comparado a outros materiais FDM (Fused Deposition Modeling).

A nova especificação do material para elasticidade em quebras é superior em até 100% a qualquer outro material de nylon 12 impresso em 3D. O FDM Nylon 12 pode criar novas oportunidades para fabricantes nos setores aeroespaciais, automotivos, eletrodomésticos e eletrônicos de consumo, porque produzem peças duráveis capazes de suportar vibrações intensas, tensões ou fadigas repetitivas. Esse material pode ser usado em peças de uso final, como painéis interiores, tampas, sistemas de dutos para controle ambiental e componentes resistentes à vibração, ferramentas auxiliares e acessórios de fixação para o processo de fabricação.

“Atualmente, o nylon é um dos materiais mais usados em produtos de plástico e, para os usuários de FDM, ele é o preferido”, declarou Fred Fischer, diretor de produto de materiais da Stratasys. “Além disso, é o primeiro material semi-cristalino e mais resistente oferecido pela Stratasys. A nossa expectativa é que ele seja usado em aplicações que exigem encaixes rápidos repetitivos, alta durabilidade à fadiga, resistência forte a produtos químicos, força de alto impacto ou inserções encaixadas com pressão. Esse material oferece aos usuários uma forma simples e limpa para produzir peças de nylon por meio de um processo aditivo”.


O FDM Nylon 12 está disponível na cor preta para os sistemas Fortus 360, 400 e 900, e pode ser combinado com o SR110, um novo material de suporte solúvel. A remoção do suporte não exige mão de obra e pode ser lavado no ambiente de limpeza dos suportes FDM solúveis. Os clientes interessados devem entrar em contato com os revendedores locais da Stratasys para obter informações sobre promoções especiais.

Mais informações sobre o FDM Nylon 12 estão disponíveis no site da Stratasys, em: http://www.stratasys.com/br/materiais/fdm/nylon.

Recipientes de material Xtend 184 de alta capacidade possibilitam mais operações sem supervisão e permitem compilações nos finais de semana para peças grandes.

A Stratasys anunciou também o lançamento de recipientes em material Xtend 184 com capacidade duplicada para três materiais Fortus: ABS-M30, Policarbonato e UltemTM 9085. O Xtend 184 tem o dobro da capacidade de materiais em cartuchos do mesmo tamanho, comparado aos materiais Fortus em uso no momento. O recipiente Xtend reduz o tempo ocioso de trocas de cartuchos ao possibilitar até 100 horas de execução do produto sem supervisão, permitindo trabalho durante os finais de semana para peças muito grandes.


Sobre a Stratasys Ltd.

Stratasys Ltd. (Nasdaq: SSYS) é a entidade jurídica formada em 2012 pela fusão das empresas de impressão 3D Stratasys Inc. e Objet Ltd., baseadas respectivamente em Mineápolis, EUA e Rehovot, Israel. A empresa fabrica impressoras 3D e materiais para prototipagem e produção. Seus processos patenteados FDM® e PolyJet®  produzem protótipos ou objetos fabricados diretamente de arquivos de CAD 3D ou de outros conteúdos 3D. Entre os sistemas incluem-se impressoras desktop 3D sob medida para desenvolvimento de ideias, uma série de sistemas para prototipagem e grandes sistemas de produção para manufatura digital direta. A empresa conta, desde junho de 2012, com mais de 130 materiais de impressão 3D, o que constitui a mais ampla gama da indústria. Esta oferta inclui 120 materiais proprietários de fotopolímeros baseados em jato de tinta e 10 materiais termoplásticos proprietários baseados em FDM. A Stratasys também fabrica impressoras Solidscape 3D e opera o serviço de manufatura digital RedEye. A empresa conta com mais de 1.100 funcionários, possui mais de 500 patentes concedidas ou pendentes de manufatura aditiva no mundo inteiro e já ganhou mais de 20 prêmios por sua tecnologia e liderança. Está online nos endereços: www.stratasys.com ou http://blog.stratasys.com.

Cautionary Statement Regarding Forward-Looking Statements

Statements regarding Stratasys’ beliefs, intentions and expectations, including statements regarding the management of Stratasys, Inc. and Objet Ltd. as a combined company, the benefits of the combination of the companies, and the future financial performance of the combined company after their merger, are forward-looking statements. The statements involve risks and uncertainties, both known and unknown, that may cause actual results to differ materially from those projected.  Actual results may differ materially due to a number of factors, including the risk and uncertainty that the businesses of the two companies may not be integrated successfully; the risk that the merger may involve unexpected costs or unexpected liabilities; the risk that synergies from the merger may not be fully realized or may take longer to realize than expected; the risk that management’s focus on and disruptions arising from the merger make it more difficult to maintain relationships with customers, employees, or suppliers.  Stratasys’ ability to achieve the results presented in any forward-looking statement will depend on numerous factors, including its ability to penetrate the 3D printing market; its ability to achieve the growth rates experienced in preceding quarters; its ability to introduce, produce and market both existing and new consumable materials, and the market acceptance of these materials; the impact of competitive products and pricing; its timely development of new products and materials and market acceptance of those products and materials; the success of Stratasys’ recent R&D initiative to expand the DDM capabilities of its core FDM technology; and the success of Stratasys’ RedEyeOn DemandTM and other paid parts services. These and other applicable factors are discussed in this presentation and in Stratasys’ filings with the Securities and Exchange Commission.  These filings include the definitive proxy statement/prospectus filed with the SEC on August 8, 2012, as well as the filings that Stratasys, Inc. has made with the SEC and that Stratasys Ltd. has made and will make with the SEC in the future, including its report on Form 20-F to be filed for the year ended 12/31/2012.  Any forward-looking statements included in this presentation are as of the date they are given, and Stratasys does not intend to update them if its views later change, except as may be required by law.  These forward-looking statements should not be relied upon as representing Stratasys’ views as of any date subsequent to the date they are given.