PATROCINADOR

25 janeiro 2014

SÃO PAULO 460 ANOS: BAIRROS-JARDIM SÃO MARCOS DO DESENVOLVIMENTO URBANO DA CAPITAL PAULISTA NO ÚLTIMO SÉCULO

Conceito urbanístico implantado pela Cia. City há 100 anos transformou bairros como Jardim América, Pacaembu e Alto de Pinheiros em verdadeiros cartões postais de São Paulo; Arborização, códigos de ocupação dos terrenos e a preocupação com toda a infraestrutura local são as principais características do modelo de desenvolvimento urbano trazido pela empresa ao Brasil

A marca Cia. City está diretamente relacionada à história do desenvolvimento urbano da São Paulo moderna. Jardim América, Pacaembu, Alto da Lapa e Alto de Pinheiros compõem a lista dos chamados bairros-jardim, conceito que revolucionou a forma de pensar a metrópole a partir da primeira metade do século 20 e serviu como mola propulsora para a expansão além centro da capital paulista.

Os bairros planejados pela Cia. City, derivados do conceito das garden-cities inglesas, trouxeram impactos positivos à cidade através de um padrão urbanistico que engloba aproveitamento da topografia natural dos terrenos, traçado sinuoso das ruas,  calçadas largas, grandes áreas verdes preservadas, praças e espaços projetados para estimular a interação entre vizinhos e o lazer para todas as idades. Estão presentes ainda em todos os projetos da empresa as esquinas arredondadas, eliminando assim pontos cegos, e os códigos construtivos para preservar a natureza dos bairros e a manutenção do verde, todas elas provenientes de uma época em que não havia leis governamentais que regulamentassem o uso e a ocupação do solo.

E foram exatamente os Códigos Urbanísticos City que deram as bases para a criação posterior das leis de zoneamento da cidade de São Paulo, nos anos 1970.  Mas construir esta história foi um desafio. A urbanizadora enfrentou no início de sua trajetória no país o preconceito entre os possíveis compradores do então inovador Jardim América, lançado em 1915, por ser considerado distante do eixo central de São Paulo. Para viabilizar a integração do novo bairro com o restante da cidade, a Cia. City agregou a este e todos os projetos subsequentes infraestrutura completa, como sistemas de iluminação, água, esgoto e transporte público, a partir de parcerias com as companhias de serviços, caso da Light. A estratégia deu certo e hoje o Jardim América é tido como um dos metros quadrados mais valorizados da capital.

Um pouco mais de história – Foi graças à percepção do arquiteto e urbanista francês Joseph Antoine Bouvard (1840-1920), contratado pelo então prefeito Antonio Prado (1899- 1911) para realizar o plano de urbanização do Vale do Anhangabaú e seus arredores, que a Cia. City chegou ao Brasil. Impressionado com o potencial imobiliário da metrópole, Bouvard retornou à Europa decidido a buscar investidores, sobretudo ingleses e franceses, dispostos a investir nas concessões de loteamento de 12,3 milhões de metros quadrados em São Paulo. As terras, à época, representavam um total de 37% do perímetro urbano, incluindo as áreas que mais tarde seriam transformados nos bairros Jardim América, Anhangabaú, Pacaembu, Alto de Pinheiros,  Alto da Lapa,  Bella Aliança, Butantã e Jardim Guedala, entre outros.

O primeiro loteamento da Cia. City na capital paulista foi o Jardim América, lançado em 1915. Ali já estava presente a visão inovadora do conceito "bairro-jardim", desenvolvido pelos urbanistas ingleses Barry Parker e Raymond Unwin, que se perpetua em todos os projetos desenvolvidos pela empresa. A urbanizadora também foi a primeira na oferta de financiamento dos lotes e construção de casas, e a segmentar sua comunicação de acordo com os públicos de interlocução.  Seus anúncios eram escritos e publicados em jornais que circulavam para as diferentes colônias, como italianos, alemães, japoneses e árabes.

Estes mais de 100 anos apoiando o desenvolvimento urbanístico brasileiro geraram um extenso portifólio de projetos considerados modelo. “Além de restringir a circulação pelo bairro e reduzir a velocidade dos veículos a partir do traçado característico das regiões planejadas pela Cia. City, o bairro-jardim valoriza o meio ambiente, com áreas verdes projetadas para os espaços públicos que também garantem aos seus habitantes um lugar para socialização”, destaca José Bicudo, presidente da empresa.

Não à toa, os números registrados pela Cia. City neste século de atuação ininterrupta no mercado imobiliário brasileiro impressionam: até agora, a mais antiga empresa de planejamento urbano do país foi responsável pelo desenvolvimentode 33 milhões de metros quadrados, planejando 50 bairros na cidade de São Paulo e em  diversos municípios do Estado.

Foi assim, promovendo uma ocupação urbana ordenada, que a empresa fez com que sua trajetória se confundisse com o próprio registro do desenvolvimento de São Paulo no último século, como a chegada de luz elétrica aos bairros urbanizados por ela e a preocupação com o escoamento de águas fluviais. Muito além de implantar áreas residenciais em terrenos até então pouco habitados, a Cia. City influiu decisivamente na orientação do desenvolvimento de São Paulo como um todo.

E a jovem centenária Cia. City continua atuando ativamente em projetos que valorizam o verde e a qualidade de vida dos moradores, filosofia alinhada às perspectivas de desenvolvimento sócio-econômico do Brasil para os próximos anos. “Os maiores custos de terrenos e impacto de novas construções sobre as grandes cidades têm alavancado a criação de novos bairros em regiões metropolitanas, seguindo o conceito da cidade compacta. Isso gera um constante aumento da demanda por empreendimentos em locais que dispõem de boa malha urbana, com fácil acesso às principais rodovias do estado que ligam interior à capital”, explica João da Rocha Lima Neto, Superintendente de Desenvolvimento de Negócios da companhia.
A exemplo disso, a Cia. City lançou recentemente dois novos empreendimentos imobiliários localizados na Região Metropolitana de Campinas: o City Parque Itu, um residencial vertical em Itu, e o Jardins da Cidade, loteamento em Nova Odessa.


Para saber mais sobre a Cia. City e seus projetos, acesse o www.ciacity.com.br

Suvinil patrocina o Santos na final da Copa São Paulo de Futebol Júnior

A Suvinil, marca de tintas imobiliárias da BASF e líder no segmento Premium, irá estampar sua marca no peito e nas costas das camisas dos jogadores do Santos Futebol Clube, durante a final da Copa São Paulo de Futebol Junior, que ocorre no próximo sábado (25/1), no Estádio do Pacaembu.

Em mais de 50 anos de história, a Suvinil construiu um forte vínculo com o esporte. A nova parceria com o Santos reforça o apoio da marca à grande paixão nacional que é o futebol. Em campeonatos anteriores, tivemos excelentes resultados com o patrocínio ao Santos e a outros clubes”, comenta Daniela Tavares, Diretora de Marketing da Suvinil.

A Copa São Paulo de Futebol Junior conta com cerca de 100 times e já revelou grandes nomes do esporte brasileiro.

Sobre a Suvinil

A Suvinil é a marca de tintas imobiliárias premium da BASF e lidera a participação no segmento com 60% do mercado. Hoje, a marca tem uma estratégia de negócio consistente, pautada em relacionamento com clientes, inovação e fortes investimentos. Adquirida em 1969 pela BASF, que entrava no ramo de tintas globalmente, a Suvinil possui mais de 50 anos de boas práticas, que resultaram numa completa linha de produtos constituída por látex PVA, acrílicos, esmaltes, vernizes, epóxi e complementos para pintura. Seu portfólio, produzido nas fábricas instaladas em São Bernardo do Campo (SP) e Jaboatão dos Guararapes (PE), atende todo o mercado nacional e é exportado para Paraguai, Venezuela, Cuba, Bolívia e alguns países da África.

Global Air projeta crescimento de 30% este ano com mercado de peças de reposição para helicópteros

O fato de o Brasil já possuir a segunda maior frota do mundo de helicópteros de uso civil e a segunda maior de aeronaves da chamada aviação comercial vem impulsionando o crescimento de outros negócios. Entre eles, o de peças de reposição para helicópteros. A Global Air, empresa especializada em importação de peças para este tipo de aeronave, projeta um crescimento de 27% para este ano, porém mantem em segredo o faturamento.

Dono de uma rede de contatos em todo o mundo, Ricardo Ralston, CEO da Global Air, trabalha com uma uma base de apoio em São Paulo, um depósito em Miami, e escritórios em Londres, na Inglaterra, e em Le Bourget, na França. Dos quatro pontos, coordena a importação de peças em tempo menor que os principais concorrentes e com margens de lucro bem inferiores.
“Temos preços entre 25% até 40% menores que a concorrência e uma agilidade que me rendeu o apelido de “Heligeiro”, brinca o executivo. Mas faz sentido. Recentemente, um proprietário de helicóptero teve a antena danificada e procurou o fabricante para fazer o reparo. “Informaram a ele que o conserto da peça sairia por US$ 9 mil, mas a Global Air trouxe uma antena nova por US$ 5 mil”, relembra.

Além do custo, claro, uma demanda dos clientes da Global Air é por agilidade. Quem tem uma aeronave precisa se deslocar bastante e não pode ficar parado por falta de peças. “Há algumas semanas recebemos a ligação de um empresário desesperado porque o ECU (computador de bordo) da aeronave dele havia parado de funcionar e o fabricante pediu 90 dias para a reposição do sistema. Nós conseguimos trazer um novo, a base de troca em três dias e ele ficou eternamente grato”, explica Ralston. A explicação para tamanha demora está no excesso de demanda do setor e no descaso em relação ao pós-venda, na visão do executivo.


Segundo o CEO da Global Air, ao prover soluções rápidas e com menor custo, a empresa fideliza o cliente e se torna cada vez mais conhecida no meio. Com 30 anos de experiência, a Global Air segue os procedimentos normais de importação, mas pode ser mais rápida porque tem canais de contato muito bem desenvolvidos com seus fornecedores, e estoque próprio de partes. “Dos 500 helicópteros que voam hoje no Brasil, podemos atender cerca de 200, pois estão entre as nossas especialidades que são, Eurocopter, Turbomeca e Agusta“, afirma. Mais informações em São Paulo no (11) 3230 8350 ou nos Estados Unidos em 305-432-2460.

Rolezinhos, por Célio Pezza*

Chegamos ao Ano da Copa! Também teremos eleições para presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Como conhecemos a politica brasileira, sabemos que nesta reta final vale tudo. Vale superfaturar tudo que não foi feito até agora para viabilizar esta famigerada Copa, com a costumeira alegação de que agora o tempo acabou e precisa ser feito, custe o que custar. Afinal, é a tradição do futebol brasileiro que está em jogo. Vamos escancarar as torneiras, pois abertas elas já se encontram há muito tempo, já que os eventos da Copa não podem atrasar.

Os hospitais, escolas e estradas que se danem, mas os estádios, carinhosamente chamados de arenas, têm que estar perfeitos. Quanto aos aeroportos, a presidenta afirmou durante um seminário empresarial na França, em dezembro de 2012, que iria criar 800 (oitocentos) novos aeroportos, para fortalecer a aviação regional no país. Alguém sabe onde estão esses novos aeroportos? Agora, perto da Copa, já vale até fazer “puxadinhos”, pois os aeroportos existentes estão caóticos. 

A ANAC já informou que vai liberar mais 1.500 novos voos para as cidades que vão sediar jogos da Copa do Mundo, mas de que adianta liberar novos voos se não temos condições de suportar nem os atuais?Bem, vamos aguardar até junho, quando veremos a realidade. Também neste início de ano apareceram palavras novas na mídia, como “rolezinhos”, que o governo insiste em dar uma conotação de movimentos sociais dos excluídos. 

A Ministra da Igualdade Racial, Luiza Barros, chegou ao cúmulo de dizer que uma parcela da sociedade branca se incomoda com a presença de jovens negros nos shoppings. Essa tese não resiste à mínima observação direta, onde vemos negros e brancos conviverem pacífica e democraticamente. Ninguém, independente da cor, gosta de bagunça em shoppings e sempre que há uma multidão, há risco de bagunça. Isso não tem nada a ver com racismo ou luta de classes. 

Quando o governo diz que há discriminação de classes e racial, está mentindo, e quando busca jogar uma classe contra a outra está praticando a doutrina do sociólogo comunista Karl Marx, para quem a luta de classes é a força motriz por trás das revoluções. Movimentos orquestrados do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), da Uneafro, Movimento Periferia Urbana e outros para fazer “rolezão popular” deixam clara a intenção política de se promover a bagunça. Lembrem-se de que durante a Copa das Confederações ocorreram movimentos contra a FIFA e a Copa do Mundo, mas os manifestantes foram barrados pelo governo bem longe dos estádios. Este mesmo governo que hoje defende os “rolezinhos”.

Na época, as barreiras em volta dos estádios eram necessárias para preservar a ordem, mas, agora, essa mesma preservação da ordem significa discriminação racial. Ora, façam o favor de contar essas histórias para outros. Os “rolezinhos” orquestrados são uma variação urbana dos movimentos que o MST fez no meio rural. Resta saber como vai se comportar a população que não tolera mais a desordem e já identificou essa clara tentativa de se promover uma luta de classes.


*Célio Pezza é escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas, Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A Nova Terra - Recomeço. Saiba mais em www.facebook.com/celio.pezza.

24 janeiro 2014

Guia do Profissional Gráfico vai ajudar profissionais do setor na ExpoPrint


Atuar como uma parceiro do profissional gráfico, estando sempre atento às transformações do mercado gráfico, é o principal objetivo do Guia do Profissional Gráfico. O Guia é mais um dos parceiros de mídia que estarão presentes na ExpoPrint Latin America 2014, de 16 a 22 de julho.

O diretor do Guia do Profissional Gráfico (GPG), Paulo Gradel, fala sobre a importância da ExpoPrint Latin America 2014: "Além da importância natural de uma feira desse porte acontecer em nosso país, esta edição é especialmente importante, visto que a indústria está passando por mudanças profundas que vão muito além da simples troca de equipamentos e tecnologia. Parte dos mercados antigamente supridos por nossa indústria simplesmente desapareceu, mas em contrapartida surgem novas oportunidades de negócios a cada dia, em uma velocidade quase que estonteante."

Paulo reforça que as transformações da indústria implicam em um novo modelo de negócios: "Quem se adaptar antes a essa nova realidade, parte na frente e tem um mercado virgem para atuar. Aqueles que demorarem muito em se adaptar, bem, talvez cheguem tarde demais... E é aí que reside a grande importância dessa edição da feira. Que melhor lugar para se inteirar das novas tendências e tecnologias que na maior feira do setor, uma verdadeira festa que dará oportunidades a esse público ávido por novidades a oportunidade única de conhecer lado a lado, podendo inclusive comparar, todas essas novas possibilidades?".
 
O GPG estará presente na feira visando estar ao lado do profissional gráfico na busca dos novos rumos da indústria. Uma quantidade extra da "revistinha" será impressa para distribuição exclusiva durante o evento, destacando assim os parceiros.

O diretor Paulo Gradel falou sobre os rumos do GPG: "Estamos nos preparando para seguir sendo um parceiro de nossa indústria, buscando salientar os segmentos que mais têm crescido na área de impressão, como flexografia banda estreita, impressão digital, incluído aí os dados variáveis e grandes formatos em tecnologias que já são uma realidade como jato de tinta".
 
O GPG - Guia do Profissional Gráfico - é um catálogo setorial da indústria gráfica nacional e seus profissionais. Publicação da Marpa Editora Ltda., é guia para a compra de equipamentos e serviços do ramo gráfico. O GPG é distribuído gratuitamente em todo o Brasil, sendo a maior tiragem do mercado gráfico brasileiro: 25 mil exemplares. O GPG vem, ao longo de 19 anos de atuação, consolidando cada vez mais sua posição dentre as publicações do segmento.

A ExpoPrint é a maior feira gráfica das Américas. Ela vai ser realizada de 16 a 22 de julho de 2014, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. O visitante terá a oportunidade de conhecer as grandes novidades do mercado gráfico em um único espaço. Cadastre-se antecipadamente para visitar a feira através do link: www.expoprint.com.br/pt/visitar/cadastro. Curta também a página do Facebook com todas as notícias sobre a ExpoPrint e sobre a indústria gráfica: www.facebook.com/ExpoPrintLatinAmerica.

Iniciativas sustentáveis podem diminuir a escassez de água no verão

Em tempos de escassez mundial de água, Trisoft investe em tecnologia que desenvolve produtos termoacústicos sem a utilização de água em seu processo
Cada vez mais, grandes corporações estão adotando soluções sustentáveis para ajudar no combate à escassez mundial de água, já que as mesmas representam grandes geradores de efluentes. Com o aumento da temperatura, normal para esta época no ano, o consumo de água pode aumentar em até 200% dependendo da região brasileira, e a falta de chuva contribui para a diminuição no abastecimento dos reservatórios. A poluição dos rios e nascentes, degradação ambiental e desperdício, estão entre as principais causas que afetam o abastecimento de água no país.

Embora se fale muito na escassez de água entre os países, o Brasil é privilegiado com 12% de água doce superficial no mundo, o colocando em primeiro lugar em disponibilidade hídrica em rios, como o Amazonas, considerado o maior rio em extensão e volume do Planeta. Porém, esta disponibilidade é ameaçada pela poluição, uso inadequado e má distribuição.
O cenário do recurso hídrico nacional fez com que o mundo corporativo repensasse suas ações.  Atualmente, diversas empresas adotam processos sustentáveis e iniciativas ecologicamente corretas como diferencial é uma aposta cada vez mais comum na esfera comercial. Hoje, adotar critérios de sustentabilidade é questão de sobrevivência, não só do planeta, mas das companhias.

A Trisoft, que é especialista em tratamento termoacústico, pensando em como contribuir para a preservação de água no planeta, desenvolveu o Isosoft, um produto destinado ao condicionamento acústico feito através da Lã de PET, cujo processo de fabricação não utiliza água.

Os benefícios para o meio ambiente podem ser considerados os mais expressivos de todo o trabalho realizado pela Trisoft no desenvolvimento e comercialização do Isosoft, pois o material é ecologicamente correto, proveniente de matéria prima reciclada e 100% RECICLÁVEL, com um enorme compromisso socioambiental, que contribui para as pontuações LEED e AQUA, Selo Azul da Caixa Econômica Federal e PROCEL EDIFICA (Eficiência Energética em Edificações).

“A responsabilidade socioambiental é o objetivo que move a rotina dos funcionários e colaboradores, que somam esforços para deixar uma marca positiva e de valor para sociedade”, diz Mauricio Cohab,  diretor da Trisoft.

Saiba mais sobre a Trisoft:
A Trisoft é uma empresa que está há mais de 50 anos no mercado, desenvolvendo seus produtos com tecnologia de última geração, aliada à responsabilidade socioambiental. Isso permitiu o crescimento da empresa nos mais diversificados segmentos industriais, com a fabricação de mantas, enchimentos, fibras de poliéster, travesseiros, almofadas, jogos de cama, edredons e cobertores, todos com a proposta ecologicamente correta.


Mais informações e valores através do telefone 11 4143-7900 / www.trisoft.com.br

23 janeiro 2014

Avanço dos meios eletrônicos de pagamentos pode ajudar a elevar o PIB de um país, aponta estudo da MasterCard

Estudo mostra que crescimento de 10% dos meios eletrônicos de pagamentos pode elevar o PIB do Brasil em 1%

·          Caso Brasil registre crescimento 30% no uso dos meios eletrônicos de pagamento, em quatro anos, pode obter aumento de 3,65% no PIB

·          Uso do dinheiro em papel moeda pode ser fator limitante na busca do crescimento econômico de países, facilitando disparidades sociais

A falta de instrumentos financeiros e o uso significativo dos meios não eletrônicos de pagamentos limitam o crescimento econômico e facilitam problemas sociais nos tempos modernos. Essa é a conclusão do estudo “Custo Social do Dinheiro”, desenvolvido pela MasterCard por meio de análises socioeconômicas e impactos dos meios eletrônicos de pagamento em 35 países. O estudo aponta que o avanço de 10% na penetração dos meios eletrônicos de pagamentos no Brasil poderia aumentar em aproximadamente 1% do PIB.

O objetivo do estudo é projetar os efeitos do uso do dinheiro em papel moeda para a economia, consumidores, empresas e governos e os impactos sobre as finanças dos segmentos mais vulneráveis da população e também sobre o PIB dos países analisados. A pesquisa indica que, caso o mercado brasileiro registre crescimento de 30% no uso dos pagamentos eletrônicos em quatro anos, esse avanço pode significar um aumento de 3,65% no PIB do País.

Quando comparado aos meios eletrônicos de pagamento, o uso do papel moeda é associado a uma série de custos diretos e indiretos para governos, comércio e consumidores. “Uma sociedade com menos circulação de dinheiro efetivo tem relação direta com uma economia próspera. Esta é uma oportunidade para aprimorar e alavancar a integração de pagamentos eletrônicos que podem servir como um motor para o crescimento econômico”, explica João Pedro Paro Neto, presidente da MasterCard Brasil. “A economia precisa de soluções fáceis, transparentes e de baixo custo para a sociedade, que possam incluir todos no sistema financeiro, a exemplo do que está sendo feito com sucesso no Brasil e em diversas regiões do mundo”, completa o executivo.

De acordo com a pesquisa, os custos diretos consistem no manuseio, segurança e processamento do papel moeda, enquanto os custos indiretos estão relacionados às despesas para a sociedade e governos, como a exclusão financeira, sonegação fiscal e corrupção.

O estudo faz ainda correlações entre o uso de dinheiro nas transações e o PIB per capita, o coeficiente de disparidade social e o índice de percepção de corrupção dos países analisados. Quanto maior o uso do dinheiro, maiores são as diferenças socioeconômicas, menor a transparência e o PIB de um país. Além disso, a análise aponta que dinheiro efetivo tem uma estreita relação com a cultura do crime e atividades econômicas paralelas, envolvendo "vendas não declaradas" e "emprego não declarado”.


Metodologia

Estudo encomendado para a consultoria Value Partners em parceria com o Professor Dr. Friedrich Schneider, que utilizou metodologias proprietárias de análise e projeção para avaliar os custos indiretos do dinheiro, economia informal e impactos da migração para meios eletrônicos de pagamento. O estudo analisou 35 países e realizou projeções exclusivas para as economias do Brasil, Colômbia e México.