PATROCINADOR

06 outubro 2011

Furukawa e TIVIT promovem Responsabilidade Ambiental compartilhada

Programa Green IT do fabricante complementa no Brasil a estratégia de Sustentabilidade e Proteção ao Meio Ambiente da provedora de serviços de Tecnologia e Business Process Outsourcing (BPO). Cabos  substituídos nos constantes projetos de expansão das redes estruturadas são reciclados e tratados para prover matérias-primas a outras indústrias  

Desde 2007, o Programa  Green IT  da Furukawa confirma o seu compromisso com a promoção do desenvolvimento sustentável e de geração de redes verdes no País. A iniciativa destina sobras de cabos e componentes que são substituídos em projetos de modernização de redes para reciclagem e tratamento. Matérias-primas, como o cobre e o plástico, por exemplo, são destinadas para outros processos produtivos, minimizando o impacto ambiental pela redução da exploração dos recursos naturais. Antecipadamente às determinações da nova Lei brasileira de Resíduos Sólidos, o programa Green IT é uma ação concreta de Responsabilidade Ambiental do fabricante, que se originou do conceito da responsabilidade compartilhada em relação à destinação de resíduos. A iniciativa chamou a atenção de uma das maiores provedoras de serviços de TI e BPO no Brasil, a TIVIT, e está sincronizada com a estratégia de sustentabilidade e proteção ao Meio Ambiente da companhia, que atualmente provê à Furukawa todos os materiais que são substituídos nos seus constantes projetos de expansão de redes, seja nas suas unidades de Data Center em São Paulo e Rio de Janeiro, como nas demais 19 unidades da TIVIT, que também atendem às demandas de negócios de clientes dos mais diferentes setores em todo o território nacional.

“A Furukawa é um dos principais fornecedores de soluções de infraestrutura de redes para os nossos dois modelos de negócios (TI e BPO) e está alinhada com nossas iniciativas de responsabilidade social, para suportar o crescimento da TIVIT no mercado brasileiro. Em nossas operações, temos expansões contínuas para atender aos clientes. É um processo diário. E o Programa Green IT Furukawa é muito alinhado e complementar à estratégia de Responsabilidade Ambiental da TIVIT, que abrange questões de reciclagem e reuso de materiais, no uso consciente de água e energia elétrica. A Furukawa nos fornece infraestrutura que promove a compactação dos ambientes, onde a TI é um recurso utilizado de forma racional apoiando a consolidação e virtualização de servidores, minimizando todo o restante que está por traz da operação.”, diz Bruno Pagliaricci, executivo Sênior de TI da TIVIT.

Recentemente, a TIVIT direcionou para o programa Green IT da Furukawa toneladas de materiais. “Fomos acumulando cabos de geração anteriores e outros materiais durante as obras de manutenção e atualização de um dos Data Centers de São Paulo, que foram entregues aos parceiros da Furukawa credenciados pelo programa. Em embalagens adequadas cedidas pelo próprio fabricante, esses materiais seguiram para reciclagem e tratamento para servirem a outras indústrias, com larga economia de recursos naturais e mesmo redução na emissão dos gases de efeito estufa.”, comenta Pagliaricci.  Segundo o executivo, no final deste mês de agosto, uma nova leva de descarte será destinada ao programa Green IT da Furukawa, desta vez, pela atualização de tecnologias no Data Center do Rio de Janeiro da TIVIT.

Roberto Kihara, gerente comercial da Furukawa comenta: “O programa Green IT Furukawa é uma solução sustentável, um caso de sucesso ativo de Responsabilidade Social e Ambiental. Além de racionalizar a utilização de recursos não–renováveis, preservando o Meio Ambiente, o programa permite a revitalização das redes estruturadas por meio da substituição de cabos e acessórios de tecnologias anteriores por soluções de última geração, favorecendo a dinâmica dos negócios atuais das organizações. E em todo o seu ciclo virtuoso, gera emprego e subsistência para as empresas parceiras credenciadas de reciclagem, transporte e distribuição das matérias-primas.”

Obras com tecnologia Furukawa - Além de ter a TIVIT como parceira do seu Programa Green IT, a Furukawa é sua fornecedora, provendo à organização soluções de infraestrutura de redes, que a auxiliam a se destacar no mercado frente a concorrência. “Consolidamos atualizações nos nossos centros de dados com soluções ópticas de alto desempenho da Furukawa – fibras OM3 e OM4, placas LGX com conectores LC, entre outros sistemas. Hoje, nossos ambientes operam também em 10GbE, com toda a segurança e legado requeridos pelos nossos clientes para suas operações. Estamos preparados para as futuras expansões e para rodar com os novos equipamentos 10 e 40 GbE que ainda serão lançados no mercado mundial”, conclui o Executivo Sênior de TI da TIVIT.
Na operação de BPO da TIVIT, outros projetos também envolvem a marca Furukawa, com soluções de conectividade metálica. Ainda em andamento, encontra-se a obra de expansão da unidade de BPO da TIVIT em Santos, litoral paulista.

SERVIÇO ADICIONAL:
Sobre a TIVIT - A TIVIT, líder em serviços integrados de TI e BPO na América Latina, tem seu portfólio organizado em três grandes áreas de negócios: Infraestrutura de TI, Sistemas Aplicativos e BPO. Atualmente, possui 19 unidades, localizadas nas principais regiões do Brasil, e uma extensa infraestrutura que permite escalabilidade, confiabilidade e segurança da informação. A TIVIT faz a gestão de operações estratégicas e vitais para os negócios de seus clientes, que incluem 300 das 500 maiores empresas brasileiras. A companhia presta serviços para grandes bancos, seguradoras, empresas de cartões de crédito, indústrias de manufatura, concessionárias de serviços públicos e varejo.

Sobre a Furukawa - Fabricante de soluções de cabeamento estruturado e redes ópticas, a Furukawa (www.furukawa.com.br) é líder nacional do segmento de Cabling no Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai. A indústria de origem japonesa está presente há 37 anos no mercado brasileiro, com matriz e unidade industrial em Curitiba, Paraná. O fabricante possui fábrica subsidiária na Argentina. A unidade de cabos ópticos fica em Buenos Aires para atender a demanda local e melhorar a logística de distribuição de produtos para os demais mercados Íberoamericanos. A Furukawa Brasil já atua em 17 países através de uma malha especializada de distribuidores, integradores e centros de treinamento autorizados.  Em 2010 a companhia registrou uma receita bruta de R$ 432 milhões, 28% a mais que em 2009, impulsionada por uma forte penetração no mercado de Data Center, por novos projetos de redes ópticas externas para as cidades digitais e FTTH (Fiber to the Home) e por projetos de modernização de redes de dados corporativas. Para 2011, a Furukawa prevê crescer ainda mais, projetando aumentar em 11% as vendas para o Brasil e 4% nas Exportações.

05 outubro 2011

Acaba de ser lançada, em São Paulo, primeira rede social privada com finalidade pública

“Myfuncity-Cidades Sustentáveis” fará a análise do bem-estar da população em relação aos serviços públicos, em tempo real. Parceria com a Rede Nossa São Paulo e Rede Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis permitirá que os dados sejam balizadores de políticas públicas

O Brasil é o primeiro país do mundo a ganhar uma rede social focada em cidadania, o “Myfuncity-Cidades Sustentáveis”. Qualquer cidadão poderá, a partir de hoje, ter acesso à rede social no endereço myfuncity.org. A nova rede cria uma forma de participação política e cívica a partir de blogs, sites e redes sociais ou outros meios que a internet propicie. “Depois do Brasil, o Myfuncity será lançado nos Estados Unidos e na Europa. Em todos os países, a ferramenta conta com o apoio do Facebook”, afirma Mauro Motoryn presidente do Myfuncity e um dos idealizadores da rede social.

A plataforma possibilitará gestão pública por meio da tecnologia digital das redes sociais, permitindo que os cidadãos avaliem a qualidade das cidades a partir de 12 indicadores relacionados ao trânsito, segurança, meio ambiente, bem-estar, saúde e educação. Cada um dos indicadores do Myfuncity será classificado pelo usuário numa escala de 0 a 10. Um banco de dados abrigará essas opiniões, com um mapa preciso sobre a satisfação da população quanto aos serviços públicos que uma determinada cidade ou região oferece.

O usuário do Myfuncity poderá avaliar, basta ter acesso à internet, por meio do Facebook e Orkut, ou nas versões para Iphone e Ipad, baixando gratuitamente pela Apple App Store. No Facebook e no Orkut, o Myfuncity também permitirá interação entre os usuários, possibilitando convidar amigos, enviar mensagens e comentários, curtir e enviar fotos. Também será possível fazer check-ins, opinando sobre as regiões da cidade e, simultaneamente, ter acesso aos dados postados no Facebook, no Orkut e no Twitter. Em um segundo momento, serão disponibilizadas versões para Android, Blackberry e outros.

Para o presidente do Myfuncity, Mauro Motoryn, as redes sociais ampliam o poder de cada cidadão de colaborar com a transformação da sua cidade. “A internet tem um poder transformacional para as grandes e pequenas causas, pois conecta milhares de cidadãos que compartilham opiniões e sugestões e que querem contribuir eficazmente para mudar a cidade onde moram”, afirma Motoryn.

A Plataforma – Até o final do primeiro semestre de 2012, o Myfuncity pretende reunir cerca de 10 milhões de usuários no Brasil e 50 milhões de usuários no mundo. A nova rede social parte do conceito "civic engagement", que possibilita que um cidadão ativo participe na vida da comunidade, a fim de ajudar a moldar o futuro de determinada região. “É uma plataforma capaz de nortear, por meio da colaboração dos usuários, as ações para tornar a cidade um lugar melhor de se viver”, destaca Mauro Motoryn.

Parcerias - No Brasil, o “Myfuncity-Cidades Sustentáveis” já nasce com a parceria estratégica de mais de 700 entidades, por meio da Rede Nossa São Paulo, Rede Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis, Cidade Escola Aprendiz, Catraca Livre e Museu da Pessoa.

Apartidária e inter-religiosa, a Rede Nossa São Paulo, que reúne 700 organizações, tem por missão mobilizar diversos segmentos da sociedade para, em parceria com instituições públicas e privadas, construir e se comprometer com uma agenda e um conjunto de metas, articular e promover ações, visando a uma cidade de São Paulo justa e sustentável.

A parceria estratégica com a Rede Nossa São Paulo, por exemplo, vai permitir que os dados do “Myfuncity-Cidades Sustentáveis” sejam avaliados, processados e disponibilizados para os gestores públicos, a sociedade e a mídia a acompanharem, dia a dia, as sugestões e reclamações da população.

A Rede terá acesso aos dados do Myfuncity para incentivar os políticos a promoverem uma gestão pública voltada para o desenvolvimento justo e sustentável nas cidades. “Só teremos cidades sustentáveis com qualidade de vida para todos se tivermos a participação permanente dos cidadãos”, afirma Oded Grajew, coordenador geral da Rede Nossa São Paulo.

Myfuncity – A plataforma nasceu do Movimento Mais Feliz, um movimento apartidário, não governamental e não-assistencialista focado em comunicação e articulação de projetos sociais. A principal característica é que serão gerados relatórios de dados diferenciados para cada região, seja no Brasil ou em qualquer cidade do mundo que tenha suporte ao Google Maps.
O cidadão poderá conferir as avaliações em um raio de um quilômetro da região em que se encontra através de celulares e poderá conferir as avaliações de qualquer região do mundo na web, ou da região onde se encontra, por meio de um smartphone. O aplicativo reuniu todos os “features” já utilizados por redes sociais, mas com foco no interesse público. “Trabalharemos em API aberta, junto ao Creative Commons, possibilitando um constante aprimoramento tecnológico”, explica Mauro Motoryn.

Case Nova York - A prefeitura de Nova York aliou tecnologia e serviços públicos e criou o NYC311, projeto que faz todo o atendimento das questões relacionadas à cidade em uma grande rede social construída pela administração pública. Com ela é possível que a prefeitura escute, responda e dê dicas sobre qualquer tema relacionado à cidade, a seus moradores. O NYC311 está presente no Skype, no Twitter, em aplicativos para iPhone, pode ser acessado pelo computador, pelo telefone.
Cronograma:
05 de outubro –
Lançamento do Myfuncity no Brasil
– disponível no Facebook, em português e inglês
– compartilhamento no Twitter via Facebook
19 de outubro – Lançamento internacional do Myfuncity - Estados Unidos (Boston), com APP disponível na Apple Store para IPAD e IPOD
– compartilhamento no Orkut via Facebook
30 de outubro – Lançamento do APP para a plataforma Android

04 outubro 2011

LINHA FORD CARGO EURO 5: NOVOS MOTORES MAIS POTENTES E ECONÔMICOS

A partir de 2012 toda a linha Cargo receberá novos motores, mais potentes, econômicos e adequados à legislação Proconve P7. Composta pela consagrada linha de motores Cummins ISB 4.5 litros, ISB 6.7 litros e o novo ISL 8.9 litros a Linha Cargo Euro 5 passará a ter nova nomenclatura em função do aumento da potência. A linha terá doze novos modelos: Cargo 816, Cargo 1319, Cargo 1519, Cargo 1723, Cargo 1719, Cargo 1933 R, Cargo 1933 Tractor, Cargo 2423, Cargo 2429, Cargo 2623, Cargo 2629 e Cargo 3133.

O nível superior de torque e potência e a economia de combustível são os destaques dos caminhões Cargo Euro 5, que utilizarão a tecnologia SCR (sigla em inglês para Redução Catalítica Seletiva) de pós-tratamento dos gases de escape. Como é tradição na linha, a proposta de desenvolvimento foi direcionada para maximizar o retorno do investimento para o cliente.

As inovações tecnológicas introduzidas nos motores Cummins ISB e ISL e o desenvolvimento de toda a linha Cargo realizada pela engenharia da Ford em São Bernardo do Campo e no Campo de Provas de Tatuí (SP), permitiram extrair mais desempenho e menor consumo desses blocos, com redução do custo operacional e melhor resultado para o transportador. 

Foram realizados mais de 1 milhão de quilômetros em testes dinâmicos de homologação dos novos motores e da tecnologia SCR somente nas pistas do Campo de Provas de Tatuí. Desse modo, a Ford Caminhões mantém na Linha Cargo Euro 5 as características que se tornaram referência em consumo e durabilidade no mercado nacional.

"O desenvolvimento feito pela engenharia do Brasil é um diferencial que agrega qualidade e maior confiabilidade para nossos clientes. Substituímos os motores, oferecendo não apenas redução das emissões, mas um melhor desempenho e ótima relação custo-benefício, com avanços que vão de encontro às necessidades das diversas operações em que o Cargo é utilizado", explica Antonio De Lucca, engenheiro chefe de desenvolvimento de caminhões da Ford. 

Faixa ampliada de torque
Além de mais potente, a linha Novo Cargo Euro 5 oferece faixa ampliada de torque em baixa rotação em todos os modelos, que se traduz em maior agilidade e força para o conjunto. O desenvolvimento dessa nova configuração dos motores feito para as condições de utilização no Brasil trouxe ainda redução do consumo de combustível entre 5% e 7%, dependendo da operação. 
O novo motor Euro 5 ISBe 4.5 de 160 cv - que substitui o ISBe 3.9 de 150 cv - atinge mais rápido e mantém por uma faixa maior de rotação o torque máximo, de 550 Nm, entre 1.100 e 2.000 rpm. Como comparação, no motor anterior esse intervalo estava na faixa de 1.200 e 1.800 rotações. 

O motor Euro5 ISBe 4.5 de 190 cv, que substitui o ISBe 3.9 de 170 cv, mantém o torque máximo de 600 Nm na faixa de 1.100 a 2.100 rpm (contra 1.300 a 1.400 rpm no modelo anterior). 

O motor Euro5 ISBe 6.7, de 230 cv, substitui o ISBe 5.9 de 220 cv na linha de médios do Ford Cargo. Ele mantém torque máximo de 821 Nm na faixa de 1.100 a 1.800 rpm (contra 1.200 a 1.600 rpm no modelo anterior).

O motor Euro5 ISBe 6.7, de 290 cv, substitui o ISBe 5.9 de 275 cv. A 1.000 rpm, ele já gera um torque de 741 Nm - 40 Nm a mais que o modelo anterior. E mantém o torque máximo de 951 Nm na faixa de 1.200 a 2.100 rpm, enquanto no modelo antigo ela ia até 1.800 giros.

O novo motor Euro5 ISL 8.9, de 330 cv, substitui o ISC 315 de 320 cv. Ele chega ao torque máximo de 1.300 Nm muito mais rápido, a partir de 900 rpm, e o mantém até 1.500 rpm. No modelo anterior, esse pico era atingido a 1.300 rpm. Já no limite de giros de 2.100 rpm, a vantagem do novo motor é de quase 100 Nm.

Liderança
A Ford Caminhões tem uma longa parceria com a Cummins, maior fabricante independente de motores diesel do mundo e líder do segmento no País. Além da nova linha de motores e da tecnologia SCR, a solução integrada desenvolvida pela Cummins para atender às normas Euro 5 inclui a fabricação e distribuição do Arla 32 (Agente Redutor Líquido Automotivo), com o nome comercial Fleetguard Arla 32. Esse aditivo também será comercializado em todos os 148 distribuidores Ford Caminhões.

03 outubro 2011

Brasil tem uma das maiores cargas tributárias para empresas no mundo


Brasil tem uma das maiores cargas tributárias para empresas no mundo
   
 Brasil tem a maior carga tributária corporativa entre nações BRIC,
é o que revela pesquisa feita pela UHY

Nova pesquisa realizada pela rede internacional de contabilidade e consultoria UHY mostra que o Brasil tem uma das maiores cargas fiscais para as empresas. De todos os 21 países pesquisados, apenas Japão, EUA e França têm uma maior carga tributária corporativa que o Brasil, para empresas com lucro, antes de impostos, acima de US$ 100 milhões.

Especialistas tributários da UHY em 21 países analisaram dados corporativos calculando o lucro depois de impostos para empresas com lucro estatutário pré-impostos de US$100 mil, US$10 milhões e US$100 milhões. A pesquisa abrange todos os membros do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), do G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e Rússia) e as principais economias emergentes.

Países do G8Impostos corporativos pagáveis por país em dólares dos EUA (ordem decrescente)


IMPOSTO A PAGAR
Assumindo lucro pré-imposto de US$ 100 mil
Assumindo lucro pré-imposto de US$ 10 milhões
Assumindo lucro pré-imposto de US$ 100 milhões
Alemanha US$32.450,00 32% Japão US$419.900,00 42% Japão US$41.990.000,00 42%
Itália US$31.400,00 31% EUA US$340.000,00 34% EUA US$35.000.000,00 35%
Japão US$31.106,00 31% França US$333.333,00 33% França US$34.397.363,00 34%
França US$23.350,00 23% Alemanha US$324.500,00 32% Alemanha US$32.450.000,00 32%
EUA US$22.250,00 22% Itália US$314.000,00 31% Itália US$31.400.000,00 31%
Rússia US$20.000,00 20% Reino Unido US$238.337,00 24% Canadá US$29.187.384,00 29%
Reino Unido US$20.000,00 20% Canadá US$223.781,00 22% Reino Unido US$26.000.000,00 26%
Canadá US$15.500,00 16% Rússia US$200.000,00 20% Rússia US$20.000.000,00 20%

Entre os 21 países pesquisados, o Brasil lidera o ranking no caso de empresas com lucro estatutário de US$100 mil. Para empresas com lucros de US$10 milhões e US$100 milhões, a situação não é muito diferente. O Brasil figura entre os países com maior tributação, respectivamente no terceiro e quarto lugares (ver tabela abaixo), o que, sem dúvida, inibe a atração de empresas estrangeiras para o país.

Diego Moreira, diretor técnico da UHY Moreira-Auditores, representante da rede no Brasil, afirma: “É sabido que capitais estrangeiros estão vindo para o Brasil, mas uma revisão da nossa política tributária poderia certamente atrair mais investimentos internacionais que reverteriam em  ganhos de produção, mais empregos e desenvolvimento. Este aspecto se somaria ao bom momento da economia brasileira com um mercado consumidor aquecido, ao contrário de países da Europa que a despeito de suas melhores condições em termos de tributação passam por uma crise acentuada”.

De acordo com os profissionais da área tributária da UHY, muitos países têm reduzido as suas taxas de tributação corporativa, em uma tentativa de alcançar maior competitividade e atrair empresas multinacionais em seus planos de expansão. Destaca-se a dificuldade de alguns países em se tornar mais atraentes para as empresas, que estão mais dinâmicas e menos limitadas pela geografia do que em qualquer época da história.

"Uma taxa fiscal mais competitiva se tornaria um atrativo para outras empresas internacionais voltarem a estabelecer sede no Brasil”, acrescenta Diego Moreira. Porém a pesquisa da UHY assinala que a taxa de imposto corporativo do Brasil é substancialmente maior do que qualquer outra nação BRIC.


Todos os 21 países pesquisados pela UHYImpostos corporativos pagáveis por país em dólares dos EUA (ordem decrescente)

IMPOSTO A PAGAR
Assumindo lucro pré-imposto de US$ 100 mil
Assumindo lucro pré-imposto de US$ 10 milhões
Assumindo lucro pré-imposto de US$ 100 milhões
Brasil
US$34.000,00
34%
Japão
US$419.900,00
42%
Japão
US$41.990.000,00
42%
Alemanha
US$32.450,00
32%
EUA
US$340.000,00
34%
EUA
US$35.000.000,00
35%
Itália
US$31.400,00
31%
Brasil
US$340.000,00
34%
França
US$34.397.363,00
34%
Japão
US$31.106,00
31%
França
US$333.333,00
33%
Brasil
US$34.000.000,00
34%
Índia
US$30.900,00
31%
Alemanha
US$324.500,00
32%
Alemanha
US$32.450.000,00
32%
México
US$30.000,00
30%
Índia
US$324.450,00
32%
Índia
US$32.445.000,00
32%
Austrália
US$30.000,00
30%
Itália
US$314.000,00
31%
Itália
US$31.400.000,00
31%
China
US$25.000,00
25%
Austrália
US$300.000,00
30%
Austrália
US$30.000.000,00
30%
Malásia
US$25.000,00
25%
México
US$300.000,00
30%
México
US$30.000.000,00
30%
Espanha
US$25.000,00
25%
Espanha
US$278.571,00
28%
Espanha
US$30.000.000,00
30%
Israel
US$24.000,00
24%
China
US$250.000,00
25%
Canadá
US$29.187.384,00
29%
França
US$23.350,00
23%
Malásia
US$250.000,00
25%
Reino Unido
US$26.000.000,00
26%
EUA
US$22.250,00
22%
Israel
US$240.000,00
24%
China
US$25.000.000,00
25%
Holanda
US$20.000,00
20%
Reino Unido
US$238.337,00
24%
Malásia
US$25.000.000,00
25%
Rússia
US$20.000,00
20%
Holanda
US$235.714,00
24%
Holanda
US$24.342.857,00
24%
Reino Unido
US$20.000,00
20%
Canadá
US$223.781,00
22%
Israel
US$24.000.000,00
24%
Canadá
US$15.500,00
16%
Rússia
US$200.000,00
20%
Rússia
US$20.000.000,00
20%
Romênia
US$13.793,00
14%
Romênia
US$137.931,00
14%
Romênia
US$13.793.103,00
14%
Irlanda
US$12.500,00
12.5%
Irlanda
US$125.000,00
12.5%
Irlanda
US$12.500.000,00
12.5%
Dubai
US$0
0%
Dubai
US$0
0%
Dubai
US$0
0%
Estônia
US$0
0%
Estônia
US$0
0%
Estônia
US$0
0%

Os cálculos assumem que todos os ganhos e os custos excepcionais foram tomados em consideração, assim como taxas de juros, o custo de opções de ações e amortização de goodwill (patrimônio de marca). As tabelas classificam os países de maior para os de menor carga tributária.

De acordo com a UHY, considerada uma das principais redes mundiais de contabilidade e consultoria, existem atualmente enormes disparidades entre os países sobre o montante de impostos pagos pelas empresas. A carga fiscal sobre os lucros corporativos pode ser mais de três vezes maior em relação às principais economias com menor tributação - destacando quão grande é a diferença de impostos entre as economias emergentes de “imposto baixo” e a maioria das nações desenvolvidas com “imposto alto.”

John Wolfgang, presidente da UHY, comenta: “A diferença no montante de imposto que os países tiram dos lucros das empresas é bastante surpreendente. Muitos líderes de negócios ficarão chocados ao saber que, entre os países do G8, tanto os EUA e o Japão impõem maiores impostos sobre as empresas do que os países da União Europeia, como França e Alemanha, tradicionalmente vistos como economias de impostos elevados.”

“A maioria dos países não-G8 agora impõem uma taxa de tributação fixa, independentemente da quantidade de lucro gerado. A maior parte do G8 – as exceções são Alemanha, Itália e Rússia – tem modelos de imposto progressivo, com a taxa efetiva de imposto aumentando com os lucros. Isso permite ajudar empresas menores a crescer, mas isso também faz dos seus sistemas fiscais mais complexos”, afirma o presidente da rede.

“Altos impostos corporativos podem impedir o investimento empresarial e prejudicar o crescimento econômico. Durante a última década, muitos países da União Européia reduziram os impostos corporativos, deixando algumas nações do BRIC, como Brasil e Índia, com impostos surpreendentemente elevados em comparação aos europeus”, finaliza John.

A pesquisa da UHY revela que (excluindo Dubai e a Estônia, que não impõem quaisquer impostos corporativos), para um negócio com lucro de US$100 mil por ano, a diferença no montante do imposto recolhido entre o país de mais alta tributação (Brasil) e o de menor tributação (Irlanda) é US$21,5 mil. O que significa que uma empresa no Brasil pagaria em impostos sobre lucros um valor três vezes superior ao devido por uma empresa equivalente na Irlanda.

Sobre UHY Moreira-Auditores
Fundada no Rio Grande do Sul em 1965, a Moreira & Associados firmou parceria com a UHY International em 2008, com o intuito de expandir seu mercado nacional e internacional.

Desta afiliação, resultou a UHY Moreira-Auditores, hoje uma das 13 maiores empresas de auditoria do Brasil. O faturamento da companhia ultrapassou a casa dos R$ 8 milhões em 2009. Já em 2010, a companhia fechou seu balanço com R$ 10 milhões e mais de 350 clientes ativos.

Além do trabalho de auditoria, principal área de atuação da UHY Moreira-Auditores, a empresa presta consultoria financeira, tributária e de gestão, além de ser pioneira no Brasil em avaliações patrimoniais, com aceitação da Caixa Econômica Federal, SUSEP e Banco Central.

A UHY Moreira abriu recentemente uma filial na Flórida para ajudar empresas brasileiras que buscam internacionalizar seus negócios e empresas estrangeiras que querem se instalar ou fazer negócios no Brasil.

No Brasil, a UHY Moreira-Auditores está sediada em Porto Alegre e conta com escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Distrito Federal. Com mais de 100 técnicos, suas atividades abrangem todo o território nacional, somando mais de 1.000 clientes nos segmentos público e privado. Mais informações em www.uhymoreira.com.br

Sobre a UHY
A UHY comemora seu 25º aniversario em 2011. Estabelecida em 1986 e sediada em Londres, Reino Unido, a UHY é uma rede de firmas independentes de contabilidade e consultoria, com escritórios em cerca de 240 principais centros de negócios em 78 países. Mais de 6.300 colaboradores geraram uma renda agregada de US$ 583 milhões em 2010, colocando à UHY como a 23ª maior rede internacional de contabilidade e consultoria.

Cada membro da UHY é uma firma legalmente separada e independente. Para mais informações sobre UHY e as suas firmas membro, visite www.uhy.com 

UHY é um membro pleno do Forum of Firms, uma associação de redes internacionais de firmas de contabilidade. Para mais informações acesse www.forumoffirms.org

Lufthansa aprova aquisição de 12 novas aeronaves para o grupo, incluindo cinco Embraer

O Conselho de Supervisão da Deutsche Lufthansa AG aprovou na semana passada a compra de 12 novas aeronaves para atender todo o Grupo. Ao todo são dois Airbus A380, um A330-330, quatro A320 e cinco E-195 fabricados pela Embraer. 

Destes, dois Airbus A380 e um Airbus A330-300 serão usados em um curto prazo nas rotas longas, enquanto as cinco novas aeronaves Embraer195 vão suplementar as operações regionais da Lufthansa. As aeronaves novas, modernas e de baixo consumo de combustível serão entregues sucessivamente a partir de 2012 para o Grupo. O pedido é de aproximadamente de EUR 1,3 bilhão. 

"A expansão moderada da frota Lufthansa se dá principalmente pela necessidade para a modernização e consolidação da frota europeia a curto prazo”, disse Christoph Franz, CEO da Deutsche Lufthansa AG, por ocasião da decisão. Segundo ele, a compra é um passo lógico no sentido de tornar a companhia capaz de usar uma frota moderna, em termos de eficiência de combustível, custos operacionais, ruídos e emissões. Ao mesmo tempo, a ordem adição de Airbus A380 e A330 assegura o desenvolvimento dos voos de longa distância. 

“Junto com as aeronaves já solicitadas, a serem adicionados à frota nos próximos anos, temos mais oportunidades para responder seletivamente e flexível às flutuações na demanda ou mudanças de mercado" , completou o CEO. O financiamento das ordens vai ser feito através dos fundos líquidos do Grupo Lufthansa ou de financiamentos externos. 

Ao todo, o Grupo Lufthansa conta com uma frota de 710 aeronaves (sendo 49 Embraer) para atender as companhias que o integram Lufthansa, SWISS, Austrian Airlines, BMI, Germanwings, Lufthansa CityLine, Air Dolomiti, Eurowings e Lufthansa Cargo. Mais informações em www.lufthansa.com  

01 outubro 2011

SAS investe nas médias empresas para ampliar crescimento no Brasil

Contratação de Daniel Hoe, gerente de novos negócios, inicia novo ciclo de vendas no Brasil

Após registrar crescimento de 53% na comercialização de novas licenças em 2010, Márcio Dobal, presidente para o Cone Sul (Brasil, Chile e Argentina) do SAS, líder de mercado em soluções e serviços de inteligência analítica, inicia um novo ciclo de vendas no País com foco nas médias empresas. A contratação de Daniel Hoe como gerente de planejamento e novos negócios combinada com investimentos no Programa de Parcerias & Alianças e a criação de uma área de vendas de soluções analíticas para Marketing são algumas das mudanças que marcam essa nova fase da empresa.

Hoe será responsável por uma unidade que reúne quatro áreas: vendas para médias empresas e relacionamento com universidades; alianças e parcerias; vendas de soluções de Customer Intelligence; e arquitetura de soluções e estratégias comerciais.

Com a nova estrutura, o presidente do SAS pretende dar maior atenção às médias empresas alavancando o programa de Parcerias & Alianças. “O processo de informatização dos negócios e o desenvolvimento econômico dos últimos anos ampliaram o mercado endereçável para nossas soluções no Brasil”, explica. Segundo Dobal, por exemplo, já existe demanda pelas soluções de gestão de risco em bancos de médio porte. “Os grandes bancos estão mais avançados nesse sentido, e os bancos de médio porte estão se estruturando para atendimento das regulamentações e ganhos de eficiência nos negócios. Hoje, iniciamos uma nova fase de adoção do Business Analytics”.

A estratégia da empresa é fomentar a geração de demanda de forma segmentada: comercialização direta de soluções de negócios e ofertas comerciais colaborativas com os parceiros de negócios. “O primeiro passo é o investimento na qualificação técnica e comercial das equipes indiretas. No ano passado, 25% das nossas vendas no Brasil aconteceram por meio desses parceiros, um índice acima da média global. Queremos desenvolver este canal para que ele permaneça com uma participação importante na geração de receita”, completa Dobal.