PATROCINADOR

11 abril 2012

Aguz Marine apresenta novos modelos de lanchas no Rio Boat Show 2012


Versão 2012 da Aguz 37’ Open ou Hard Top e Aguz 28 Open ou Hard Top
ganham mais conforto e precisão

Entre os dias 12 e 18 de Abril, o estaleiro Aguz Marine vai pré lançar suas novas versões da Aguz 37’ Open, Aguz 37’ Hard Top e lançar a Aguz 28’ Open e Aguz 28’ Hard Top, no maior salão náutico da América Latina, o Rio Boat Show.

Primeira embarcação para pronta entrega do estaleiro, a lancha Aguz 37’, a versão Open tem como principais características o estilo do casco e o uso de grandes vidros, que garantem iluminação natural da cabine. O projeto, assinado pelo estúdio italiano Ferragni & Progetti coloca grandes janelas ao longo de toda a lateral do casco, que permitem ver o mar tanto do camarote de proa, quanto dos que ficam a meia nau. Ela pode ser customizada: são quatro plantas diferentes, com variações no número de cabines (1 a 3), e a possibilidade de escolher entre as quase 1000 opções de cor, sem aumento no preço. Apesar de compacta por fora – 11,5 metros -tem pé direito de 1.92 metros no ponto mais alto e as camas na medida padrão (1,90 x 1,40m).

O modelo Aguz 37’ Hard Top encanta pela elegância de sua construção. Aberta, tem os passadiços de acesso à proa largos que podem ser recolhidos na parte traseira, liberando a entrada de sol para os bancos laterais. Outra característica marcante, além do estilo do casco, é o uso da transparência dos grandes vidros. A começar pela cabine, onde a ordem é iluminar naturalmente, permitindo que quem esteja dentro também acompanhe o que se passa lá fora.

Em versões Open ou Hard Top, a lancha Aguz 28 arrojada e inteligente, tem o mesmo DNA e qualidade de construção e acabamento da lancha que inaugurou a linha, a Aguz 37 Open, lançada no ano passado. “A inteligência está no desenho, que racionaliza o espaço e permite outro solário, na proa, o maior da categoria, além de mais espaço para o piloto”, afirma Rogerio Amodio, sócio do estaleiro. Com um banco maior, o piloto pode ter companhia durante a navegação. O estaleiro estima que o investimento no desenvolvimento do novo modelo chegue a R$ 1,5 milhão. A Aguz 28 poderá ser equipada com um motor de 300Hp a gasolina, além de outras opções.


Para crianças
As lanchas Aguz Marine foram desenhadas pensando também nas crianças. A começar pela altura dos encostos dos bancos. Tem ainda: portinholas de controle de acesso à plataforma de popa; guarda-mancebo mais alto; solário reto que evita escorregar; guincho elétrico da âncora totalmente escondido para evitar que prenda o pé de crianças; os cunhos retráteis que ficam rebaixados quando não estão sendo usados e as gavetas e portas têm sistema anti-esmagamento, porque fecham lentamente e não batem. Na parte mecânica e de instalações, a qualidade das instalações elétricas e das linhas de combustível, totalmente antichamas (evita perigo de fogo); painel de comando destacado, que permite ao piloto visualizar o que está acontecendo em quase toda a área interna do barco com um simples levantar de olhos; a navegação é mais suave e o casco amortece bem os impactos das ondas.

Mercado em expansão
O mercado náutico vem crescendo muito nos últimos anos no Brasil. Apesar da crise e da leve queda no consumo dos produtos de luxo, aparentemente, os brasileiros descobriram o prazer de ter um barco. De acordo com a Acobar (Associação Brasileira de Construtores de Barco), em 2011, mais de 18.500 barcos foram vendidos e as vendas chegaram ao patamar de mais de US$ 800 milhões. Foram produzidas 680.000 embarcações, destas 4.500 barcos de fibra, 8.500 de alumínio, infláveis e caiaques. Outra novidade é a facilidade de acesso ao crédito. A queda nos imposto e a desvalorização do dólar têm tornado possível que cada vez mais pessoas pensem em comprar um barco. Hoje, qualquer barco pode ser financiado em até 60 meses. 

INTERMODAL 2012: Lufthansa Cargo registra aumento no faturamento para 2,9 bilhões de euros e lucro operacional de 249 milhões de euros


No ano passado, a Lufthansa Cargo obteve lucro operacional de 249 milhões de euros, o segundo melhor resultado da história da empresa. O presidente Karl Ulrich Garnadt apresentou em Frankfurt, na Alemanha, um resultado anual muito bom, obtido apesar das condições externas adversas. Para o ano em curso, a Lufthansa Cargo conta com dificuldades consideráveis, principalmente devido à proibição de voos noturnos estabelecida em Frankfurt. Mesmo assim, a empresa conta com um bom resultado operacional geral também neste ano.

Depois do lucro recorde em 2010, o ano de 2011 também começou de forma muito positiva. No decorrer do ano, porém, o desenvolvimento da demanda diminuiu sensivelmente. Principalmente nos grandes mercados de carga aérea China e Índia, as empresas aéreas tiveram que lutar contra a desaceleração da demanda. “A Lufthansa conseguiu alcançar um excelente resultado apesar das circunstâncias deste mercado exigente”, enfatizou o presidente Karl Ulrich Garnadt. A chave para esse sucesso foram a contenção de custos, o amplo leque de produtos e o controle de espaço flexível e norteado pela demanda.

No exercício passado, a Lufthansa Cargo transferiu cada vez mais espaço da Ásia para a América do Norte, além de introduzir destinos novos e atraentes na malha aérea. Graças a essas medidas, o faturamento e a tonelagem da Lufthansa Cargo aumentaram sensivelmente no ano passado. As receitas aumentaram 5,3%, chegando a 2,9 bilhões de euros. O lucro operacional de 249 milhões de euros foi o segundo melhor resultado da história da empresa.
O presidente Garnadt acentuou, ainda, que os investimentos em produtos novos e o enfoque na qualidade também contribuíram nitidamente para o sucesso da empresa. “Conseguimos mais uma vez melhorar sensivelmente o nível de qualidade no ano passado e batemos novos recordes em todas as áreas. Vamos continuar seguindo esse rumo e ampliar ainda mais nossa liderança em qualidade.” De acordo com Garnadt, investimentos como os feitos no novo Lufthansa Cargo Cool Center, construído no aeroporto de Frankfurt para remessas sensíveis à temperatura, são um ótimo exemplo para tanto.

O programa “Lufthansa Cargo 2020” definiu claramente a estratégia de longo prazo da empresa no ano passado, explicou o presidente. A encomenda de novos cargueiros Boeing 777, a renovação da TI, o planejamento da reforma do centro de logística em Frankfurt, de 30 anos de idade, além de outros projetos de longo prazo, definem os rumos principais para chegar ao ano de 2020 como líder da indústria do setor de carga aérea.

Mas o chefe da Lufthansa Cargo Karl Ulrich Garnadt também deixou claro que a indústria de carga aérea enfrentará grandes desafios nos próximos anos. O rumo isolado que a UE segue no comércio de emissões deverá prejudicar principalmente as empresas aéreas europeias e distorcer a competitividade. Outras barreiras que ameaçam o crescimento seriam a harmonização ainda insuficiente dos padrões globais de segurança da indústria da carga aérea assim como a demora na certificação dos renomados remetentes de carga aérea na Alemanha.

O maior desafio da Lufthansa Cargo, porém, continua sendo a possivelmente duradoura proibição de voos noturnos no aeroporto de Frankfurt. “O perigo de Frankfurt perder sua posição de melhor e mais atraente centro de distribuição europeu é real”, afirma Garnadt. A proibição absoluta de voos noturnos de seis horas por dia representa uma grave desvantagem perante as concorrentes para as empresas sediadas em Frankfurt, que dependem do serviço de remessas expressas de carga aérea durante 24 horas por dia. No caso da perpetuação da proibição de voos noturnos, só a Lufthansa Cargo terá um prejuízo de 40 milhões de euros por ano devido à perda de remessas expressas importantes.

“A Alemanha e a região de Rhein-Main vivem da exportação e do comércio internacional”, enfatizou Garnadt. “Desacoplar o sétimo maior aeroporto do mundo e importante ponto de baldeação de carga expressa das correntes internacionais de mercadorias significa prejudicar massivamente as empresas produtivas assim como todo o setor de logística. Os prejudicados são as empresas sediadas em Frankfurt e milhares de empregados.”

Peter Gerber, diretor financeiro e de pessoal da Lufthansa Cargo, também deixou claro que só empresas financeiramente saudáveis têm como investir em novas tecnologias como, por exemplo, aviões mais silenciosos. “Para tanto, é necessário dispor das condições externas que permitam às empresas fazer planejamentos de longo prazo e de forma confiável.” A Lufthansa Cargo fez seu próprio dever de casa e não se deixou embalar pelo sucesso. O programa de melhora de resultados SCORE, utilizado em todo o grupo Lufthansa, também contribuiu decisivamente para melhorar a posição de custos da empresa. “Nosso objetivo é obter resultados no mínimo 70 milhões de euros melhores por ano a partir de 2015”, anunciou Gerber. Isso criaria as condições necessárias à realização dos ambiciosos planos para o futuro da Lufthansa Cargo.

Nos primeiros meses do ano em curso também foi possível encontrar no grupo de logística chinês UniTop um parceiro para a reestruturação da joint venture Jade Cargo International. Atualmente, a Lufthansa Cargo participa com 25% na empresa de carga aérea chinesa.

O diretor Peter Gerber anunciou em Frankfurt que pretende manter o foco na área de negócios principal durante o ano em curso. No ano passado, a Lufthansa Cargo se desfez, entre outras, das participações na prestadora de serviços de tecnologia Traxon Europe e na LifeConEx, especialista em logística de refrigeração.

Para o exercício de 2011, a Lufthansa Cargo conta com bom desenvolvimento dos negócios dentro das exigentes condições de mercado na comparação anual e espera, mais uma vez, um resultado operacional na casa dos milhões de três dígitos. O resultado muito forte de 2011, porém, provavelmente não será repetido.

INTERMODAL 2012: Turkish Cargo participa da feira e quatro executivos da companhia vieram da Turquia para o evento


A Turkish Cargo participa da Intermodal South America 2012, um dos mais importantes eventos dos setores portuário, aéreo e de cargas refrigeradas do continente. É a segunda edição que conta com a presença da empresa de carga de bandeira turca. Quatro executivos da Turkish Cargo já estão no Brasil especialmente para participar do evento.

Em volume de carga transportada, a Turkish Cargo vem crescendo exponencialmente nos últimos anos. Enquanto em 2008 foram 198 mil toneladas, em 2011, as previsões apontavam para um total de 387 mil toneladas de cargas transportadas. No ano anterior, a empresa havia registrado um crescimento de 31,9% no transporte de carga de correio e em 2010 a expectativa era ficar acima de 23%. Os números finais devem ser fechados nos próximos dias.

Tudo isso é resultado de investimentos na expansão da malha aérea, aeronaves e uma rede de transportes também por terra, através de acordos realizados com empresas de transporte rodoviário em vários países, incluindo nos Estados Unidos.

Além da Intermodal South America, a Turkish Cargo participou este ano da Air Cargo Índia, em fevereiro, a World Cargo Sypasium, em março, na Malásia, e também da Air Cargo China, em Xangai, no mês de julho, e da TIACA, nos Estados Unidos, em outubro.

09 abril 2012

Etanol é opção mais econômica em São Paulo


Zona Leste tem etanol mais barato da cidade

Mesmo com o aumento de 1,89% no preço do etanol, o combustível é a melhor opção para o motorista paulistano, que chegou a pagar, em média, R$ 1,89/l, em março. Quem optou em encher o tanque com gasolina desembolsou, em média, R$ 2,71/l. Esses são dados divulgados pelo Índice de Preços Ticket Car (IPTC).

Segundo a mesma pesquisa, é possível encontrar etanol e gasolina com os maiores preços na Zona Sul. Quem abastece no Jardim Europa, por exemplo, paga em média, R$ 2,39 e R$ 3,29 pelo litro dos combustíveis respectivamente. Enquanto no bairro do Limão, Zona Norte, o derivado do petróleo está R$ 2,47/l e na Vila Pierina, Zona Leste, o derivado da cana-de-açúcar está R$ 1,69/l, em média. (Veja tabela completa abaixo)

O paulistano que escolher outras opões de combustíveis, com as alterações, as médias por litro são: gasolina R$2,71; etanol R$ 1,89; diesel R$ 1,99; biodiesel R$ 2,00 e GNV R$ 1,45/m³.

Para quem tem veículo flex, a dica é fazer uma conta simples na hora de abastecer. “Divida o preço do etanol pelo da gasolina. Resultados inferiores ou até 70% dão vantagem para o combustível vegetal, mais que isso o derivado do petróleo é a melhor opção”, explica Eduardo Lopes, coordenador de Produto do Ticket Car. “Vale a pena lembrar que mesmo nos casos de vantagem econômica para a gasolina, o etanol é sempre ecologicamente mais indicado”, completa.

ZONA
GASOLINA
ETANOL
DIESEL
BIODIESEL
GNV
CENTRO
2,75
1,93
2,14
2,14 
1,49 
LESTE
2,65
1,87
2,01
--
1,32
NORTE
2,65
1,88
2,03
--
1,37
OESTE
2,69
1,92
2,07
2,14
1,41
SUL
2,69
1,90
2,09
2,13
1,38
                                                                        Dados IPTC - Índice de Preços Ticket Car

Brasil

No restante do Brasil, o etanol teve uma pequena retração de 0,52%, e foi encontrado em média a R$ 2,29/l. Apesar disso o combustível vegetal só compensa para os motoristas do Estado de São Paulo. A gasolina ainda é a melhor opção na maioria das localidades para quem tem veículo flex, já que o derivado do petróleo é mais econômico no Distrito Federal e em mais 25 Estados, com preço médio de R$ 2,90/l.

Quem escolheu o Gás Natural Veicular (GNV) desembolsou, em média, R$ 1,84/m³. Com as alterações, as médias por litro são: gasolina R$ 2,90; etanol R$ 2,29; diesel R$ 2,14 e biodiesel R$ 2,11.

Consulte a tabela abaixo ou acesse www.ticketcar.com.br/iptc para saber qual o combustível mais econômico em sua região. O Ticket Car faz quinzenalmente esse levantamento. Os profissionais verificam, junto aos mais de dez mil postos credenciados à sua rede, os preços médios dos combustíveis nos 26 Estados brasileiros, além do Distrito Federal.

UF
Gasolina
Comum
Etanol
Comum
Diferença %
Dê preferência ao abastecimento com:
AC
3,288
2,572
78,2%
Gasolina
AL
2,824
2,266
80,2%
Gasolina
AM
3,254
2,401
73,8%
Gasolina
AP
2,908
2,435
83,7%
Gasolina
BA
2,817
2,104
74,7%
Gasolina
CE
2,868
2,236
78,0%
Gasolina
DF
2,845
2,280
80,1%
Gasolina
ES
2,884
2,479
85,9%
Gasolina
GO
2,914
2,053
70,5%
Gasolina
MA
2,880
2,237
77,7%
Gasolina
MG
2,891
2,219
76,8%
Gasolina
MS
2,892
2,220
76,8%
Gasolina
MT
3,105
2,192
70,6%
Gasolina
PA
3,051
2,488
81,5%
Gasolina
PB
2,703
2,171
80,3%
Gasolina
PE
2,764
2,202
79,7%
Gasolina
PI
2,861
2,410
84,2%
Gasolina
PR
2,787
2,029
72,8%
Gasolina
RJ
2,955
2,367
80,1%
Gasolina
RN
2,776
2,286
82,4%
Gasolina
RO
3,105
2,456
79,1%
Gasolina
RR
2,884
2,495
86,5%
Gasolina
RS
2,837
2,465
86,9%
Gasolina
SC
2,824
2,425
85,8%
Gasolina
SE
2,801
2,336
83,4%
Gasolina
SP
2,717
1,897
69,8%
Etanol
TO
2,932
2,228
76,0%
Gasolina
Média Geral
2,903
2,294
79,0%
Gasolina
                              Dados IPTC - Índice de Preços Ticket Car