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22 fevereiro 2013

Associação de Táxi Aéreo pede redução da burocracia na admissão de pilotos, habilitação e treinamento de tripulantes e na autorização de aeronaves para entrar em operação


A ineficiência das autoridades está estrangulando o setor de táxi aéreo no Brasil. Donos de empresa de aeronaves de pequeno e grande porte que representam muitas vezes a única alternativa de transporte de doentes, correspondência/encomendas dos Correios, cheques da compensação na região Norte e parte do Centro-oeste, peças de reposição para a indústria, medicamentos e pessoas, estão sofrendo com a demora da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) e da Infraero na liberação de processos cotidianos, tais como a admissão de um piloto, o treinamento de um tripulante ou a colocação de uma nova aeronave em operação.
“Temos visto a contratação de um piloto experiente demorar até 3 meses, sendo que o profissional é habilitado, já voava em outra empresa o mesmo modelo de aeronave, só está trocando de uma empresa para outra”, disse o Comandante Milton Arantes, presidente da ABTAer (Associação Brasileira das Empresas de Táxi Aéreo), uma entidade que reúne mais de 50 empresas em todo o Brasil.
Segundo o Comandante, a burocracia é gigantesca também para as empresas que adquirem uma nova aeronave. Existem empresários aguardando a liberação há mais de um ano de acordo com a entidade. “O dono do táxi aéreo investe, mas não consegue operar, fica com o capital parado, depreciando por conta da burocracia”, explica o Comandante.
A entidade também se queixa da burocracia na habilitação e no treinamento de tripulantes. No mundo todo, o critério para o treinamento e habilitação de tripulantes em aeronaves leves é o mesmo dos Estados Unidos. No Brasil, as regras são semelhantes às aplicadas para as grandes aeronaves, operadas por companhias aéreas comerciais. “Querem que os tripulantes façam treinamento em simuladores que nem existem no Brasil e com isso impedem a modernização da frota, quem vai querer investir em uma nova aeronave e depois ficar com problema para treinar a tripulação por falta de simulador no país?”, questiona.
De acordo com o presidente da entidade, em dois anos e meio, a ABTAer conquistou muita coisa, já é, por exemplo, parte do Conselho Consultivo da ANAC, realiza reuniões técnicas mensais com a agência. “Mas ainda há muito por fazer, especialmente levando em conta que o segmento não transporta ricos a lazer como muitos pensam. Maior parte dos voos é Aeromédico, levando pacientes e órgãos para transplantes, peças de reposição para a indústria, correio, malotes bancários e pessoas a lugares em que a aviação comercial não chega, incluindo as plataformas de petróleo”, disse o Comandante Milton.

Saiba mais sobre a ABTAer
A ABTAer é uma organização não governamental, de âmbito nacional, sem fins lucrativos, composta atualmente por mais de 50 membros associados. A entidade nasceu há dois anos e meio da iniciativa dos empresários do setor, que buscam a solução para os problemas que atingem esse segmento. O objetivo da ABTAer é interagir com os Órgãos Reguladores da Aviação Civil e apoio político, visando mitigar os problemas e dificuldades que atingem a categoria. Mais informações sobre a ABTAer em www.abtaer.com.br

Lufthansa lança aplicativos e website para telefonia móvel de última geração


A Lufthansa acaba de renovar sua página mobile.lufthansa.com, especialmente concebida para smartphones, e os respectivos aplicativos. Com o novo aplicativo Lufthansa, os smartphones operados com os sistemas iOS ou Android passam a informar os usuários automaticamente sobre mudanças de curto prazo, como troca do portão de embarque ou atraso do voo escolhido. Este “push-service” pode ser acionado no check-in móvel ou separadamente por meio do aplicativo, e informa o passageiro ou a pessoa que vem buscá-lo no aeroporto sobre a situação real do voo.

Além disso, as novas versões do aplicativo foram inteiramente redesenhadas. A estrutura lateral foi simplificada e o design limpo proporciona uma visão mais rápida das funções. A navegação foi totalmente reestruturada: os usuários do aplicativo passam a ter acesso às informações ao deslizar os dedos sobre a tela do seu smartphone. Os principais pontos do menu estão diretamente disponíveis a partir de qualquer página.

“A Lufthansa simboliza inovação e ofertas voltadas para o cliente. Por isso, continuamos simplificando e tornando ainda mais compreensíveis serviços especialmente relevantes para surfar em dispositivos móveis”, disse Christian Tilmans, diretor de vendas globais para clientes privados, online e turismo, da Lufthansa. O usuário tem a opção de salvar os dados de acesso à área individual da página no dispositivo de forma codificada, o que permite baixá-los novamente na próxima consulta sem ter que digitá-los novamente. Sem contar que em breve os usuários do aplicativo poderão armazenar e arquivar eletronicamente os documentos de viagem (como dados do passaporte) e dados de vistos.

Estes dados, portanto, não mais terão que ser digitados toda vez que o passageiro reservar voos ou fizer seu check-in – o programa incluirá os dados necessários nos respectivos campos automaticamente. O passageiro será avisado pouco antes sobre a expiração da validade dos documentos de viagem por meio de uma mensagem no aplicativo. A prática função de arquivo também continua disponível para os cartões de embarque móveis. E, desde setembro do ano passado, o aplicativo disponibiliza um link com o “Passbook” da Apple, com o qual os usuários do iPhone podem baixar e arquivar todos os documentos de viagem em um só local.

A Lufthansa já  oferece a página móvel com design, serviços e funções especialmente desenhadas para atender às necessidades dos clientes móveis paralelamente à tradicional página na internet desde 2007. Graças aos menores volumes de dados e aos conteúdos organizados para telas pequenas, as diversas páginas podem ser baixadas em qualquer lugar de forma rápida e estável. Com 140.000 visitantes diários, o segmento móvel da www.lufthansa.com está se tornando cada vez mais popular. A informação mais solicitada é a situação real da partida do voo, seguida do check-in móvel, para o qual a Lufthansa emite mais de 300.000 cartões de embarques eletrônicos por semana.

A página móvel também está se transformando cada vez mais em um canal de vendas – são cerca de 1.000 passagens emitidas diariamente pelo aplicativo móvel.

Os aplicativos podem ser baixados dos seguintes links em doze idiomas:
·       iPhone (iOS)
·       Android

Desde a introdução dos aplicativos Lufthansa em 2008, mais de cinco milhões de usuários já os instalaram em seu dispositivo final. As atualizações para aplicativos já instalados também estão disponíveis desde já.

21 fevereiro 2013

Jelastic Encerra Fase Beta e passa a ser Comercializada


(Plataforma em nuvem para aplicações Java é oferecida no modelo PaaS (Plataforma como Serviço) e suporta qualquer aplicação baseada em Java sem a necessidade de se alterar nenhuma linha de código)

A Websolute, provedor de serviços de internet com foco em aplicações e serviços para pequenos e médios negócios, acaba de anunciar o início da comercialização da sua nova plataforma Jelastic, até então oferecida na versão beta. Trata-se da primeira solução de hospedagem em nuvem do mercado que suporta todas as modalidades de aplicações em Java, sejam elas desenvolvidas para o mundo físico ou virtual, sem qualquer exigência de mudanças no código da aplicação. Mundialmente, a plataforma Jelastic vem despontando como opção ideal para rodar milhares de apps e aplicações de negócios desenvolvidos por terceiros que precisam de agilidade e estrutura robusta.

Na primeira fase da versão comercial, a Websolute oferece 30 dias de trial para degustação da plataforma. Após esse prazo, a solução passa a ser oferecida por meio de pacotes fechados, batizados de 'Cloudlet'. Uma das vantagens do modelo está no custo por hora de utilização, que inicia-se em apenas R$ 0,04. 

As horas ociosas não são cobradas, e os cloudlets são totalmente autoescaláveis. Isso significa que, se a memória não for suficiente para rodar uma determinada aplicação, automaticamente, o sistema provisiona um novo cloudlet que, igualmente, será tarifado apenas com base nas horas realmente trabalhadas.

"Uma dos destaques da solução é a sua oferta no modelo PaaS (Plataforma como Serviço), sem contar o benefício de não requerer programação específica para lidar com ambientes em nuvem, tal como acontecia com as primeiras gerações desse tipo de solução", afirma Luis Schedel, diretor da Websolute.

Totalmente auto escalável, a nova plataforma é balanceada e não deixa de rodar nenhum aplicativo devido a ocorrências como escassez de memória RAM ou fadiga de CPU em momentos de pico de demanda. Em casos, assim, a Jelastic provisiona os recursos de maneira inteligente, seguindo normas de prioridade previamente definidas. Com isto, além da distribuição adequada dos recursos, a solução equaciona os custos de tarifação de acordo com o real uso da infraestrutura pela aplicação do cliente.

Ainda segundo Schedel, o custo-benefício do Jelastic se fortalece justamente por sua característica híbrida - de rodar as aplicações tanto em ambientes virtuais quanto físicos - o que favorece também a maior disponibilidade dos recursos.

Outra funcionalidade da plataforma está em dispor de ferramentas para acompanhar e evoluir o ciclo de vida das aplicações, gerenciando suas mudanças e viabilizando intervenções mais objetivas por parte do desenvolvedor.

Desenvolvedores Locais Já Aprovaram
Os depoimentos colhidos durante a prova de conceito da plataforma corroboram as vantagens do modelo. Para Alexandre Graffitti, um dos usuários que testaram a plataforma, o ponto forte do Jelastic é justamente a simplicidade, já que o usuário só precisa se preocupar com a programação, pois ela se autoadapta às condições da nuvem, sem serem necessárias alterações ou atualizações.

Já para Daniel Setton, da empresa Lembreteria, que também participou dos testes, facilidade é a melhor palavra para definir a Jelastic. A solução, segundo ele, veio para facilitar a vida do desenvolvedor. "A escala vertical é feita automaticamente quando necessário, o que impede a queda do site, bem como a escala horizontal pode ser configurada em poucos cliques, aliás, tudo pode ser feito em poucos cliques", declara.

E para concluir a primeira fase de depoimentos de usuários que testaram a solução, Bruno Souza, diretor da Sociedade de Usuários da Tecnologia Java (SouJava), confirma os principais benefícios já relatados pelos outros usuários.


"Desenvolvedores Java estão acostumados com a liberdade de plataforma e de fornecedores oferecida pela tecnologia, e a Jelastic, ao oferecer um ambiente flexível e com datacenters independentes, provê uma alternativa muito interessante para o desenvolvedor, que pode contar com suporte e velocidades de um ambiente local, e com a possibilidade de expandir para outros ambientes internacionais", finaliza.

"A prova de conceito realizada com a versão beta da plataforma há cerca de três meses abrangeu toda a sorte de dificuldades nesse tipo de hosting de aplicações. Os resultados não poderiam ter sido melhores, o que posiciona a Jelastic no mesmo patamar das principais soluções do gênero existentes no mercado. Estamos muito confiantes quanto ao sucesso do produto", conclui Schedel.

A Plataforma Jelastic, versão comercial, já está disponível por um período trial gratuito de 30 dias. Para experimentar, acesse www.websolute.com.br

Chimarrão traz benefícios à saúde


Consumo diário de 100 gramas da erva diminui 29% dos níveis de colesterol e 62% nos triglicerídeos, mas é preciso saber como servir a bebida para que o consumo seja seguro e saudável 

Muito mais do que um hábito da população do Sul do Brasil, a tradição de tomar chimarrão também faz bem à saúde. Estudos comprovam que a erva-mate, que pode ser consumida como chimarrão ou chá, traz diversos benefícios às funções orgânicas. Os principais componentes da planta atuam como auxiliar em dietas, como diurético, digestivo e também ajudam no tratamento da fadiga funcional.

De acordo com um estudo feito recentemente pela Feevale de Novo Hamburgo (RS), o mate, além de estimulante, também faz bem ao coração. O trabalho coordenado pela biomédica Rejane Giacomelli mostra que o uso diário de 100 gramas da erva-mate pode causar a diminuição de 29% dos níveis de colesterol e de 62% nos triglicerídeos, afastando os riscos de problemas cardíacos.

Mas de nada adianta consumir a erva como chimarrão se você não souber como servir a bebida. O porongo, material utilizado na fabricação de cuias, é muito poroso, absorve umidade e provoca o acúmulo de resíduos e a proliferação de bactérias, tornando-se uma ameaça à saúde. Já as cuias de cerâmica, são as melhores opções para o consumo, pois além de serem atóxicas e livres de metais pesados, as cuias ajudam a preservar a temperatura da bebida, otimizando o aroma e o sabor da erva.

A MondoCeram – marca que pertence ao grupo Ceraflame – tem em seu mix de produtos diferentes opções de cuias. Todas são fabricadas em cerâmica, atóxicas, fáceis de lavar e não acumulam mau cheiro e resíduos. No portfólio da indústria estão oito modelos do produto: Cuia Rio Grande do Sul 280, 350 e 500 ml, Cuia Santa Catarina 350 ml, Cuia Tropeiro Branca, marrom, marrom escura e clara 350 ml. Além disso, a MondoCeram também oferece ao mercado porta erva com capacidade para 0,5 kg, disponível em duas cores.

Segundo a fabricante, os produtos são fabricados em um processo de alta tecnologia. As cuias de cerâmica são fabricadas com matéria prima de primeira qualidade e a decoração das peças é feita manualmente, tudo para garantir um resultado único e exclusivo aos produtos.

Os desafios da segurança de aplicativos em 2013


Nunca antes a segurança da informação esteve tão presente no dia a dia das pessoas. Esta é uma questão que afeta a todos sem distinção, de grandes corporações, passando por pequenas empresas e organizações sem fins lucrativos, até pessoas físicas. Por outro lado, assistimos a uma grande difusão de dispositivos, não somente corporativos, mas também dos próprios usuários que passaram a se conectar a Internet para acessar aplicativos e informações, de forma ininterrupta.

E o que isso representa em termos de segurança da informação? De imediato, podemos perceber que as políticas tradicionais de segurança, especialmente voltadas à proteção das estações de trabalho, não são mais tão eficazes para conter as brechas de segurança, principalmente se levarmos em consideração a mobilidade dos usuários e dos sistemas de informação. Mas o que a mobilidade tem a ver com isto?

Não há dúvidas que a mobilidade é, hoje, a palavra de ordem. Para se ter uma ideia, segundo a IDC, foram vendidos cerca de 2,6 milhões de tablets no Brasil em 2012. Neste ano, este número deve saltar para 5,4 milhões. Outra pesquisa, da Our Mobile Planet realizada pelo Google em parceria com o Instituto Ipsos, revelou que 14% dos celulares no País são smartphones. O uso desses dispositivos móveis intensificou a utilização de aplicações (apps), que segundo estimativas do Gartner, as lojas on-line de aplicações - App Store e o Android Market - devem distribuir 70 milhões de aplicativos até 2014.

E se por um lado a ubiquidade do acesso à tecnologia representa uma quebra de paradigma, esta difusão de mobilidade tem por principal característica a descentralização do acesso à informação, permitindo que seus clientes, parceiros ou grupos de amigos realizem, a partir de ambientes não controlados, interações sensíveis com seus aplicativos hospedados na Internet. Uma pesquisa da Juniper Research informa que o número de colaboradores que usam smartphones e tablets pessoais nas empresas vai mais que dobrar até 2014, chegando a 350 milhões em comparação com quase 150 milhões este ano.

Para entender melhor o problema, vamos tratar da questão dos aplicativos. Em sua grande maioria, os ataques de hoje começam por meio de brechas de segurança nos aplicativos utilizados pelas pessoas para realizar suas atividades diárias, tais como acessar e-mail, canais de atendimento, portais de notícias, enquetes, internet bank, etc. A partir destas falhas, os criminosos estruturam operações com alvos específicos como a prática de fraudes eletrônicas, roubo de identidade e crimes contra o sistema financeiro. A fragilidade dos aplicativos disponibilizados por uma determinada empresa pode, inclusive, determinar o grau de sucesso para atacar os seus serviços e clientes.

Para se ter uma ideia, nove de cada 10 aplicações corporativas que foram analisadas pela RedeSegura possuem algum tipo de vulnerabilidade que pode ser explorada por meio de ferramentas amplamente disponíveis na Internet. Destas aplicações vulneráveis, apenas duas serão corrigidas em uma janela de tempo necessária para evitar ataques mais sérios. Já o relatório de Tendências e Riscos X-Force dá conta que mais de 4,4 mil novas vulnerabilidades de segurança na web e em mídias sociais foram encontradas no primeiro semestre de 2012. Destas, 47% não foram corrigidas.

Mas por que isso acontece? Tradicionalmente as organizações nunca se preocuparam diretamente com os aplicativos. Bastava assegurar que o usuário e o meio de comunicação estivessem protegidos. Entretanto, neste jogo de insegurança, perdem os dois lados. Perde o desenvolvedor do aplicativo, que permite que seu sistema e dados de clientes sejam expostos de maneira arbitrária, e perde o usuário, que muitas vezes é vítima de ataques facilitados por estas falhas, instalando e hospedando malwares, programas maliciosos como botnets e cavalos de troia.

Sem a correta metodologia de detecção de falhas de segurança ainda na fase do desenvolvimento dos aplicativos, procedimento muitas vezes esquecido, o serviço, mesmo com funcionalidades perfeitas, será um calcanhar de Aquiles na segurança. Além desta prevenção, é importante rodar um sistema confiável que consiga rastrear, da forma mais eficiente possível, as brechas na segurança dos aplicativos já existentes em produção. Estas são mudanças primordiais para o futuro da segurança da informação neste mundo cada vez mais conectado.

* Thiago Zaninotti, CISSP-ISSAP, CSSLP, CISM, é mestre em engenharia da computação pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo, criador da tecnologia patenteada da N-Stalker e CTO da REDE SEGURA TECNOLOGIA.

Sobre a REDE SEGURA TECNOLOGIA:
A REDE SEGURA TECNOLOGIA foi fundada pela N-Stalker, empresa com mais de 13 anos de experiência em segurança na internet, para licenciar com exclusividade o uso do Sistema RedeSegura, que implementa uma metodologia de segurança dirigida para as aplicações web e seus servidores. O uso do Sistema RedeSegura suporta o processo de Gerenciamento de Vulnerabilidades, criando um ciclo contínuo de melhoria da segurança que vai desde a avaliação da qualidade das entregas do desenvolvedor (QA de Segurança), até o Monitoramento do Risco de ataques no ambiente web de produção, cobrindo todo o ciclo de vida das aplicações web com avaliações de segurança recomendadas pela OWASP, o PCI-DSS, e SANS/FBI. A metodologia de segurança proposta pela REDE SEGURA TECNOLOGIA integra equipes técnicas multidisciplinares em torno de uma política de segurança abrangente, e em conformidade com melhores práticas, promovendo assim um avanço do Grau de Maturidade das empresas na Gestão da Segurança da Informação. Para mais informações: www.redesegura.com.br

REPARO DO PARA-BRISA AUTOMOTIVO É ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL


Para o presidente da Autoglass, Fernando Carreira, serviço oferece segurança e redução de custos ao motorista, além de menor impacto negativo ao meio ambiente
Solução rápida e prática para o conserto de trincas causadas por pedras e outros detritos que atingem o veículo, o reparo do vidro do para-brisa, que é mundialmente utilizado, apresenta inúmeras vantagens em relação à troca do equipamento.“O reparo de para-brisas laminados é hoje praticado em todos os países onde o seguro de automóvel atingiu a maturidade, oferecendo a cobertura aos vidros”, afirma Fernando Carreira, presidente da Autoglass, empresa especializada em soluções para o vidro automotivo, lanternas, faróis e acessórios, que atua junto às principais companhias seguradoras do País.

O reparo do vidro automotivo obedece às normas estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito - Contran e preserva todas as características de segurança do vidro e do veículo. “O serviço, que consiste na limpeza da área atingida, aplicação de resina para preenchimento da trinca e secagem do material, leva cerca de 30 minutos para ser concluído, evitando que o usuário tenha que abrir mão do veículo por muito tempo, além de preservar os itens originais de fábrica”, comenta Carreira. 

Fernando Carreira cita ainda que ao optar pelo reparo, o segurado deixará de pagar a franquia da troca do para-brisa.  

MENOR IMPACTO AMBIENTAL

Ciente do impacto causado pelo grande volume de vidro descartado na natureza e dos resíduos eliminados para sua reciclagem, Fernando Carreira defende que o reparo do vidro automotivo é uma alternativa sustentável para o problema. “Se 100% dos vidros dos para-brisas não fossem reparados e sim trocados, 15 mil toneladas de vidro seriam descartadas no meio ambiente por ano, depositadas em aterros ou consumindo Co2 em razão de sua reciclagem”, pondera o executivo, lembrando que atualmente apenas 8% de todo o volume de vidro descartado é reciclado no País. 

A Autoglass procura minimizar esse impacto ao meio ambiente, destinando, mensalmente, cerca de 140 toneladas de vidro automotivo à reciclagem, material que é reutilizado na produção de garrafas, lã de vidro e outros itens.

A Autoglass, está à disposição para falar sobre as vantagens do reparo do para-brisa. Agende uma entrevista pelos telefones (11) 5017-4090//7604, ou pelo e-mail paloma@deleon.com.br.

SOBRE A AUTOGLASS:
Com forte atuação no mercado segurador, a Autoglass é uma empresa reconhecida por ser solução em vidro automotivo, oferecendo também serviços referentes a faróis, lanternas e retrovisores para autos e motos, além de comercializar ampla linha de acessórios como alarme, sensor de estacionamento e som automotivo.
Uma das diretrizes de seu crescimento é a responsabilidade ambiental e social: é a primeira empresa do Brasil a ter 100% do resíduo de vidro automotivo reciclado. A Autoglass garante muito mais agilidade e qualidade no atendimento e está presente em quase todos os Estados da Federação.

Holomática cresce 75% em 2012 e atinge faturamento de R$ 32 milhões


Bom resultado mostra consolidação da oferta de
outsourcing de processos de negócios (BPO) da empresa

A Holomática - empresa especializada em soluções integradas de Recursos Humanos, Consultoria e Tecnologia – encerrou 2012 com faturamento de R$ 32 milhões, valor 75% maior do que o obtido no ano anterior. A meta da empresa é alcançar R$ 41 milhões de receita em 2013, com crescimento de 25% a 30%.

De acordo com Eduardo Quadrado, diretor da Holomática, o ótimo resultado foi motivado pelo crescimento da procura por terceirização de processos de negócios em empresas de diferentes segmentos. “Muitas empresas vêm buscando agregar valor aos seus negócios com diferenciais em serviços e, neste contexto, a Holomática vem se consolidando com um fornecedor de soluções completas para atender esta demanda”, explica.

A Holomática tem conquistado esse mercado com ofertas inovadoras em outsourcing, pelo qual a empresa faz a entrega de pessoal qualificado e acompanhamento junto aos seus clientes, e também em RPO (Recruitment Process Outsourcing). No setor de Recursos Humanos, as corporações procuram a melhoria e aperfeiçoamento dos seus processos internos a partir da seleção e contratação de um provedor habilitado, que agregue inovação, agilidade, qualidade, confiabilidade e segurança.

Quadrado ressalta que boa parte do crescimento obtido em 2012 foi resultado da ampliação de contratos com empresas do segmento automotivo, como Volkswagen, Ford e Jaguar Land-Rover.  “As montadoras estão investindo muito no atendimento ao cliente e no desenvolvimento de ações de marketing para pós-venda. Em 2013, continuaremos oferecendo soluções personalizadas, que incluem mão de obra, consultoria e tecnologia para este segmento”, diz.

Sobre a Holomática
Com matriz em São Bernardo do Campo (SP), a Holomática tem entre seus clientes companhias nacionais e multinacionais, como a Volkswagen do Brasil, Sebrae-SP, Fensa/Coca-Cola, Jaguar Land-Rover, Ford, Martin-Brower, entre outros. A empresa já atua fora do Brasil, no atendimento à MMGR (Motormanager S.A.), da Argentina.