PATROCINADOR

25 fevereiro 2013

CONSÓRCIOS EM 2012: PARTICIPANTES CRESCEM 11,4% E VOLUME DE NEGÓCIOS SUPERA R$ 80 BILHÕES


No ano que completou 50 anos, o Sistema de Consórcios bateu recordes de participantes, contemplações, vendas de novas cotas e volume de negócios realizados
Em 2013, o desafio será crescer entre 5% e 7%

Com volume recorde de negócios superior a R$ 80 bilhões, em 2012 o Sistema de Consórcios apresentou crescimento de 11,4% no total de participantes ativos, atingindo 5,18 milhões (recorde histórico), quando comparados aos 4,65 milhões de 2011. 

Segundo a assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, as contemplações, momento em que os consorciados de posse da carta de crédito podem adquirir seus bens ou contratar serviços, acumularam 1,23 milhão (jan-dez/2012), também recorde, 12,8% mais que as 1,09 milhão (jan-dez/2011). 

Ao totalizar 2,53 milhões de novas cotas comercializadas nos doze meses de 2012 e ter sido recorde desde 2002, houve aumento de 1,6% sobre as 2,49 milhões de 2011.  Nos últimos dez anos, se compararmos as 1,56 milhão de cotas vendidas em 2002 com o total acumulado em 2012, verificamos uma evolução de mais de 62%, que confirma o crescente interesse pelo mecanismo.

"Quando, no início de 2012, projetávamos uma evolução entre 7% e 9% nas novas vendas do Sistema de Consórcios" explica Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC, "justificávamos a cautela na possibilidade de reflexos da situação econômica internacional no mercado interno. Contudo, hoje, podemos afirmar que, apesar do aumento das adesões ter sido inferior ao projetado, observamos mais consumidores procurando e apostando nesse mecanismo genuinamente nacional, fato que resultou em uma carteira de consorciados mais sólida . Essa situação reafirma que o brasileiro tem adotado uma postura de planejamento e baseia seu crescimento patrimonial ou a realização dos sonhos de consumo na educação financeira".

Os ativos administrados, outro indicador que comprova o crescimento do Sistema de Consórcios, foram estimados em R$ 123 bilhões, em 2012, 15% superior aos R$ 107 bilhões de 2011. Somente os recebíveis aumentaram 15,2%. Saltaram de R$ 92 bilhões (2011) para R$ 106 bilhões (projetados para 2012). As disponibilidades também apresentaram alta no mesmo período, 13,3%, depois de acumularem R$ 15 bilhões em 2011 e estimar R$ 17 bilhões para o ano passado. Há cinco anos, quando comparados os R$ 70 bilhões alcançados em 2008 em relação ao total de 2012, ficou registrada uma evolução superior a 75%, identificando uma movimentação crescente.

Ainda em razão do crescimento dos negócios no Sistema de Consórcios, as contribuições sociais e os tributos pagos aumentaram. Com estimativa de recolhimento de R$ 1,33 bilhão em 2012, aponta-se alta de quase 18% sobre os R$ 1,13 bilhão de 2011. Na relação entre os R$ 751 milhões atingidos há cinco anos, em 2008, com o total do ano passado, ficou registrada evolução acima de 77%, certificando a importância do segmento.

PERSPECTIVAS PARA 2013

Depois dos resultados positivos de 2012, o Sistema de Consórcios chega a 2013 com expectativas de crescimento entre 5% e 7%, ao acreditar que o reaquecimento deverá impactar positivamente a atividade econômica. Mais segurança ao brasileiro, especialmente nas oportunidades de empregos e a consequente elevação do nível da renda são alguns aspectos que certamente influenciarão na concretização dessa projeção. 

O consórcio, modelo criado no Brasil há 50 anos, tem tido participação constante e significativa nos diversos elos da cadeia produtiva, especialmente quando a decisão é apoiada no consumo responsável com base na poupança com objetivo definido. Consumidores das diversas classes sociais deverão realizar metas patrimoniais como a aquisição da casa própria, ou os sonhos de consumo como o carro da família, motocicletas, eletroeletrônicos, serviços residenciais, viagens, festas entre outros, ou ainda bens de produção como caminhões e máquinas agrícolas. A utilização do Sistema de Consócios apenas comprova, o quanto é possível, com planejamento financeiro, construir ou ampliar o patrimônio, com encargos menores.

O resultado poderá ser, mais uma vez, notado nos setores industrial, comercial e de prestação de serviços, em função da carteira de pré-venda e do planejamento a médio e longo prazos. A despeito da manutenção das incertezas do cenário econômico internacional, mas depositando confiança nas medidas permanentes de estímulo à indústria adotadas pelas autoridades monetárias, espera-se que o Brasil vivencie com menor intensidade os efeitos da crise. 

"A exemplo do ocorrido no ano passado e com vistas à recuperação, o foco da economia nacional continuará sendo o mercado interno. Paralelamente, os consórcios continuarão sendo procurados por consumidores que planejam o futuro, que analisam e comparam as diferenças de custo e que avaliam a necessidade imediata do bem ou serviço. Por isso, novamente de forma conservadora e por entender que a migração entre as classes sociais continuará, acreditamos no crescimento entre 5% e 7% nas futuras adesões e conseqüente aumento de participantes e contemplações", continua o presidente executivo da ABAC.

VEÍCULOS LEVES

No setor de veículos automotores, um dos principais do país, o foco maior estará nos leves (automóveis, camionetas e utilitários) que, segundo a Anfavea e Fenabrave continuará aquecido e com estimativa de aumento entre 3% e 4,5% com destaque para a estabilidade dos preços e a acirrada concorrência entre as marcas. 

Esses elementos trazem possibilidades para aumento de comercialização de novas cotas e utilização do crédito da contemplação nas promoções periódicas, considerando o retorno gradativo do IPI e maior presença dos seminovos. 

VEÍCULOS PESADOS

Entre os veículos pesados (caminhões, ônibus, tratores, implementos rodoviários e agrícolas, entre outros), há vários fatores que impactarão as vendas de novas cotas. Após retração no mercado de caminhões no ano passado, dados preliminares sinalizam recuperação com expansão e renovação de frotas, ambas baseadas na substituição dos usados, em razão de altos custos de manutenção, novos modelos voltados à preservação ambiental e na ampliação da produção agrícola e commodities. Entidades setoriais do agronegócio acreditam em recorde na produção de grãos este ano, fato que por si só justifica mais equipamentos para a produção agrícola e para o transporte.

Observe-se também que nas montadoras e revendas de pesados um dos focos será a adesão aos consórcios, considerando as grandes obras em andamento, tanto no campo esportivo como no energético. A crescente restrição a veículos de grande porte nas principais regiões metropolitanas deverá estimular mais vendas de leves e semileves (VUCs).

MOTOCICLETAS

Cada vez mais forte e presente, o hábito de comprar motoneta ou motocicleta como primeiro veículo tem expandido o universo de interessados nas duas rodas, especialmente no norte e nordeste do país, transformando o consórcio como principal meio de aquisição.

Ao utilizar a motocicleta ou motoneta nas atividades profissionais em razão da agilidade e rapidez nos deslocamentos nas áreas urbanas, as vendas de novas cotas têm mostrado evolução, somando-se ainda valores baixos das parcelas e atual redução das linhas de crédito. 

A participação setorial continuará próxima ou superior aos 50% do total de participantes ativos do Sistema de Consórcios, e com previsão para continuar escoando uma em cada duas motos nas vendas internas, especialmente junto às classes C e D.

IMÓVEIS

Depois de um período atípico, quando os imóveis se valorizaram acima do esperado nos últimos anos, os preços buscaram uma acomodação provocando reação "de espera" nos consumidores, fato que resultou na oscilação dos negócios imobiliários com reflexos nas novas adesões ao consórcio.  

Com uma expectativa otimista, analistas do mercado imobiliário esperam crescimento acima do PIB deste ano, em razão de futuros lançamentos. Desta forma, seguindo a tendência setorial, a projeção é de retomada nas vendas de novas cotas, segundo estudo da assessoria econômica da ABAC.

Desde o final de 2012, os consórcios vêm passando por uma nova atratividade, com cartas de crédito de valores maiores que podem chegar a um milhão de reais. Uma situação que possibilitará a realização do objetivo das pessoas físicas na formação ou ampliação de patrimônio pessoal ou familiar, bem como para as pessoas jurídicas, no campo empresarial. O trabalhador/consorciado poderá utilizar seu saldo no FGTS, respeitadas as regras em vigor, contribuindo para o crescimento dos consórcios como alternativa de compra planejada.

ELETROELETRÔNICOS

A permanente atualização tecnológica dos eletroeletrônicos tem propiciado o lançamento de equipamentos mais modernos e mais baratos. Assim, com menos cotas de maior valor, o consumidor continuará realizando seus sonhos de consumo pensando na modernidade e pagando menos para adquirir bens duráveis para casa ou para o escritório.  

O novo perfil de mercado acelerará o acesso das classes C e D a um círculo de consumo crescente com a consequente retração ou estabilização de preços em 2013.

SERVIÇOS

Enquanto nos consórcios de bens, existentes há várias décadas, a maturidade do consumidor comprova-se pelos recordes e participações, nos de Serviços, que está completando este mês seu quarto ano de autorização. A diversidade e a multiplicidade de aplicações têm se mostrado positivas com mais e mais uso dos consórcios.

As administradoras de consórcios que já atuam e aquelas que poderão vir a atuar no setor de serviços têm buscado conscientizar o brasileiro que há muitos aplicativos possíveis, devendo apontar para uma alta demanda futura a médio e longo prazos.

CONCLUSÕES

Documento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), divulgado em dezembro, indicou que o mercado de trabalho continua em ascensão. Embora o volume de empregos gerados seja menor em relação a 2011, ele se mantém expressivo. 

A taxa de desemprego está em queda, o que significa que o país está gerando empregos suficientes para absorver a mão de obra que está entrando no mercado. Isso está basicamente ligado ao comércio e aos serviços, que são setores que ainda estão sustentando o nível de atividade, diferentemente da indústria. 

Para o IPEA, essa tendência deverá se manter neste ano. Em curto prazo, não há nada que indique que esses setores perderão o ritmo em 2013. ?Por isso, com segurança no emprego, o consumidor se sente confiante para assumir compromissos de médio e longo prazos como os consórcios. Baseado na educação financeira, onde o planejamento e o consumo responsável são os passos iniciais, o veículo novo ou seminovo, a sonhada casa própria, a troca dos eletroeletrônicos e a utilização do consórcio de serviços tornam-se cada vez mais possíveis?, completa Rossi.

RESUMO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS

VOLUME DE NEGÓCIOS COM R$ 80,1 BILHÕES FOI RECORDE NOS ÚLTIMOS ANOS. EM RELAÇÃO A 2009, QUANDO SOMOU R$ 48,3 BILHÕES, REGISTROU CRESCIMENTO DE 65,8% EM QUATRO ANOS. PARALELAMENTE, PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO (PLA), ATIVOS ADMINISTRADOS E TRIBUTOS PAGOS TAMBÉM CRESCERAM.

PATRIMÔNIO LÍQUIDO AJUSTADO
- R$ 6,1 BILHÕES (DEZEMBRO/2012)*
- R$ 5,2 BILHÕES (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 17,3%

VOLUME DE NEGÓCIOS
 - R$ 80,1 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
 - R$ 76,4 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 4,8%

ATIVOS ADMINISTRADOS
- R$ 123,0 BILHÕES (DEZEMBRO/2012)*
- R$ 107,0 BILHÕES (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 15,0%

TRIBUTOS E CONTRIBUIÇÕES PAGOS
   - R$ 1,33 BILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)*
   - R$ 1,13 BILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2011) 
     CRESCIMENTO: 17,7%

*ESTIMATIVA DA ABAC

NÚMEROS DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS
SEGUNDO A ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC
EM 2012, O SISTEMA DE CONSÓRCIOS BATEU RECORDES EM SEUS TRÊS PRINCIPAIS INDICADORES: NÚMERO DE PARTICIPANTES, ACUMULADO DE VENDAS DE NOVAS COTAS E TOTAL DE CONTEMPLAÇÕES.

- PARTICIPANTES (CONSORCIADOS) 
  - 5,18 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2012) - RECORDE HISTÓRICO
  - 4,65 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 11,4%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
   - 2,53 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) - RECORDE DESDE 2002
   - 2,49 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 1,6%

- CONTEMPLAÇÕES (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
   - 1,23 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) - RECORDE 
   - 1,09 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
   CRESCIMENTO: 12,8%

O SISTEMA DE CONSÓRCIOS DIVIDIDO POR SEGMENTOS:

VEÍCULOS AUTOMOTORES EM GERAL
MAIOR SETOR DENTRO DO SISTEMA DE CONSÓRCIOS, COM 85,7% DO TOTAL DE PARTICIPANTES ATIVOS, OS VEÍCULOS AUTOMOTORES APRESENTARAM CRESCIMENTO NOS SEUS INDICADORES. 
DESTAQUE PARA AS CONTEMPLAÇÕES QUE CRESCERAM 15,4%.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 4,44 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2012)
  - 3,95 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 12,4 %

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 2,28 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 2,19 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 4,1%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 1,13 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  -    978,9 MIL    (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 15,4%

MOTOCICLETAS E MOTONETAS
COM 45,1% DE PARTICIPAÇÃO SOBRE AS VENDAS INTERNAS, OU SEJA, PRATICAMENTE UMA EM CADA DUAS MOTOS COMERCIALIZADAS NO PAÍS, E COM VOLUME DE NEGÓCIOS PRÓXIMO AOS R$ 15 BILHÕES, OS CONSÓRCIOS DE MOTOCICLETAS E MOTONETAS SOMARAM 2,38 MILHÕES DE PARTICIPANTES EM DEZEMBRO DE 2012.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 2,38 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2012)
  - 2,24 MILHÕES (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 6,3%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 1,35 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 1,33 MILHÃO (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 1,5%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 739,0 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - 644,0 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 14,8%

- TÍQUETE MÉDIO  (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 11,0 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 10,2 MIL (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 7,8%

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$ 14,9 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - R$ 13,8 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 8,0%

VEÍCULOS LEVES   (AUTOMÓVEIS, CAMIONETAS, UTILITÁRIOS)
COM 12,5% DE PARTICIPAÇÃO NAS VENDAS DO MERCADO INTERNO, OS CONSÓRCIOS DE VEÍCULOS LEVES REGISTRARAM ALTA SUPERIOR A 22% NO TOTAL DE CONSORCIADOS.
COM 10% MAIS NO VALOR DO TÍQUETE MÉDIO, NOTOU-SE TAMBÉM MAIOR PROCURA POR VEÍCULOS DE MAIOR VALOR.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 1,87 MILHÃO (EM DEZEMBRO/2012)
  - 1,53 MILHÃO (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 22,2%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 881,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 806,8 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 9,3%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 355,6 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - 304,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 16,8%

- TÍQUETE MÉDIO  (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 41,9 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 38,1 MIL (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 10,0%

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$ 37,0 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - R$ 31,2 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 18,6%

VEÍCULOS PESADOS  (CAMINHÕES, ÔNIBUS, SEMI-REBOQUES, TRATORES, IMPLEMENTOS)
APESAR DA RETRAÇÃO NAS VENDAS DE CAMINHÕES, OS CONSÓRCIOS MOSTRARAM ALTAS EM SEUS INDICADORES REAFIRMANDO A MODALIDADE COMO OPÇÃO PARA COMPRA DE BENS DE PRODUÇÃO SINALIZANDO RECUPERAÇÃO PARA 2013.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 200,0 MIL (EM DEZEMBRO/2012)
  - 182,5 MIL (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 9,6%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 54,1 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 52,6 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 2,9%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 33,2 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 30,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 8,9%

- TÍQUETE MÉDIO  (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 143,0 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 133,9 MIL (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 6,8%

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$ 7,9 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - R$ 7,2 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 9,7%

MÁQUINAS AGRÍCOLAS   (TRATORES, IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS)
LEVANTAMENTO REALIZADO PELA ASSESSORIA ECONÔMICA DA ABAC EM OUTUBRO/2012 INDICOU QUE OS CONSÓRCIOS DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS PARTICIPAM COM CERCA DE 35% DO TOTAL DOS VEÍCULOS PESADOS, INCLUINDO TRATORES E IMPLEMENTOS.

COM CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS E DIRIGIDAS AO MERCADO DO AGRONEGÓCIO, DESTACAM-SE PELAS DATAS DE VENCIMENTO DAS PARCELAS, QUE ACOMPANHAM AS SAZONALIDADES DAS SAFRAS, BEM COMO NO VALOR DOS CRÉDITOS QUE VARIAM ENTRE R$ 7,5 MIL E 1,1 MILHÃO DE REAIS.



IMÓVEIS
DEPOIS DE UM PERÍODO ATÍPICO, O MERCADO DE IMÓVEIS REGISTROU ACOMODAÇÃO DE VALORES EM 2012. 
PARALELAMENTE, CONSUMIDORES EM COMPASSO DE ESPERA BUSCARAM MENOS OS CONSÓRCIOS.
TODAVIA, O TOTAL DE PARTICIPANTES E AS CONTEMPLAÇÕES APONTARAM CRESCIMENTO.
O USO DO FGTS POR PARTE DO CONSORCIADO/TRABALHADOR SOMOU QUASE R$ 118 MILHÕES.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 676,0 MIL (EM DEZEMBRO/2012)
  - 614,5 MIL (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 10,0%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 193,2 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 224,1 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 13,8%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 74,6 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - 72,8 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 2,5%

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 106,1 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 106,5 MIL (DEZEMBRO/2011)
  ESTÁVEL

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$ 20,0 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - R$ 23,9 BILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 16,3%

A UTILIZAÇÃO TOTAL OU PARCIAL DOS SALDOS DAS CONTAS DO FGTS POR MAIS DE 5.100 TRABALHADORES/CONSORCIADOS APONTOU UM TOTAL PRÓXIMO A R$ 118 MILHÕES DESTINADOS AOS CONSÓRCIOS DE IMÓVEIS.


Fonte: Gepas - Caixa Econômica Federal


ELETROELETRÔNICOS E OUTROS BENS MÓVEIS DURÁVEIS
EM 2012, FOI OBSERVADA CONTINUIDADE DE POSTURA DO CONSUMIDOR QUE, COM MENOS COTAS, PORÉM DE VALORES MAIORES, PROVOCOU RETRAÇÃO NO TOTAL DE ADESÕES, PARTICIPANTES E CONTEMPLAÇÕES.

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 52,0 MIL (EM DEZEMBRO/2012)
  - 73,5 MIL (EM DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 29,3%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 40,3 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 67,3 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 40,1%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE COMPRAR BENS)
  - 23,3 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - 31,1 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 25,1%

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 4,7 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 4,5 MIL (DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 4,4%

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$  189,5 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - R$  297,7 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 36,3%

SERVIÇOS
A CRESCENTE DESCOBERTA DE NOVAS APLICAÇÕES DOS CONSÓRCIOS DE SERVIÇOS RESULTOU EM AMPLIAÇÃO DO MERCADO COM MAIS MODALIDADES E AUMENTO DO NÚMERO DE PARTICIPANTES, ADESÕES E CONTEMPLAÇÕES, PORÉM COM VALORES MÉDIOS MENORES. 

- PARTICIPANTES  (CONSORCIADOS) 
  - 15,8 MIL (EM DEZEMBRO/2012)
  - 11,5 MIL (EM DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 37,4%

- VENDAS DE NOVAS COTAS  (NOVOS CONSORCIADOS) 
  - 12,3 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - 10,5 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  CRESCIMENTO: 17,1%

- CONTEMPLAÇÕES  (CONSORCIADOS QUE TIVERAM A OPORTUNIDADE DE ADQUIRIR SERVIÇOS)
  - 4,2 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2012) 
  - 2,9 MIL (JANEIRO-DEZEMBRO/2011) 
  CRESCIMENTO: 44,8%

- TÍQUETE MÉDIO (VALOR MÉDIO DA COTA NO MÊS)
  - R$ 5,4 MIL (DEZEMBRO/2012)
  - R$ 6,8 MIL (DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 20,5%

- VOLUME DE NEGÓCIOS
  - R$  67,8 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2012)
  - R$  71,7 MILHÕES (JANEIRO-DEZEMBRO/2011)
  RETRAÇÃO: 5,4%



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MENSAGEM DO MÊS

CONSÓRCIO: UMA EXCELENTE FORMA DE CONSTRUIR OU
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23 fevereiro 2013

A sustentabilidade da inclusão socioeconômica


Antoninho Marmo Trevisan*

A Comissão das Nações Unidas sobre Desenvolvimento, ao término de dez dias de reuniões em Nova Iorque, nos Estados Unidos, enfatizou, em 16 de fevereiro último, a necessidade de os países oferecerem à população mais pobre as condições necessárias para a superação da miséria. Em termos práticos, isso significa a realização de programas de renda mínima, educação, saúde, empregos e moradia digna para os que ainda estão alijados dos benefícios da economia.

O desafio é imenso, considerando os números apresentados: um bilhão de pessoas, ou cerca de 15% da população mundial, continuam lutando para ultrapassar a linha da pobreza. Nesse sentido, corre-se contra o tempo, pois em 2015 extingue-se o prazo para a solução desse problema, no âmbito dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Embora 600 milhões de pessoas tenham vencido a miséria desde 1990, dificilmente haverá sucesso na meta em tão curto prazo, em especial se levarmos em conta a persistência da crise econômica internacional.
A situação é ainda mais grave ante os dados de relatório apresentado no encontro, revelando que 80% da população do Planeta estão sem acesso adequado à proteção social. Com isso, como as nações poderão oferecer aos que vivem na pobreza as ferramentas capazes de melhorar sua situação? Há respostas pontuais a essa questão. Uma das mais eficientes foi dada pelo Brasil, conforme reitera novíssimo estudo do Banco Mundial sobre as desigualdades.

O relatório indica que no Brasil 22 milhões de indivíduos deixaram de ser pobres entre 2003 e 2009. Em nosso país, segundo o organismo financeiro multilateral, o índice de desigualdade social cresceu ao longo dos anos 1970 e 1980, batendo um recorde negativo global em 1989: 0.630 no índice de Gini. Pouco mudou na década de 1990. No entanto, entre 2002 e 2009, a renda dos 10% mais pobres começou a crescer 7% ao ano (quase três vezes mais do que a média nacional), enquanto a dos 10% mais ricos subia apenas 1,1%. Nesse período, a população brasileira beneficiou-se de empregos mais bem pagos, de programas de transferência de renda e de um gasto maior na educação básica.

Os autores do estudo salientam a importância de programas como o “Benefício de Prestação Continuada” (pago aos mais velhos) e o “Bolsa Família” para o sucesso do movimento de inclusão social. Porém, enfatizam que empregos e salários foram os principais responsáveis pela maior parte da queda na desigualdade. Portanto, é imprescindível manter o crescimento econômico, estimular os investimentos produtivos e realizar as reformas necessárias para a modernização e sustentabilidade de nossa economia, de modo que tenhamos menor carga tributária, menos burocracia, infraestrutura adequada e segurança jurídica para os negócios.

Caso não consigamos realizar tais lições, dificilmente teremos sucesso na complementação do processo de erradicação da miséria, que ainda atinge 16 milhões de brasileiros. O pior é que correremos o risco de um retrocesso, a exemplo do que acontece em vários países nos quais a crise econômica tem ceifado empresas, empregos e proteção social. No Brasil, conseguimos uma conquista histórica. Não podemos perdê-la pela mera incapacidade de resolver velhos problemas.

*Antoninho Marmo Trevisan é presidente da Trevisan Escola de Negócios, membro do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo e do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República.

Missão empresarial gera US$ 47,189 milhões em negócios com o Oriente Médio


29 empresas brasileiras se reuniram com compradores da Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Catar, Kuwait, Líbano, Bahrain, Omã, Jordânia e Iraque

As empresas participantes da Missão Empresarial ao Oriente Médio encerraram a programação com uma expectativa de negócios de US$ 47,189 milhões com compradores da Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e outros países da região. As rodadas de negócios foram realizadas Jedá, na Arábia Saudita, e em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, entre 18 e 21 de fevereiro. Foram 636 encontros de negócios, organizados pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Participaram 29 empresas brasileiras dos setores de alimentos e bebidas, casa e construção, e máquinas e equipamentos, e cerca de 200 compradores selecionados na região. Em Dubai, além do encontro com os importadores locais, houve uma rodada regional com convidados do Catar, Kuwait, Líbano, Bahrain, Omã, Jordânia e Iraque. Durante a missão, foram realizados também dois seminários de atração de investimentos em venture capital & private equity em Dubai e em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos. 
 
“A missão criou oportunidades concretas para a as empresas brasileiras consolidarem negócios já existentes neste importante mercado e teve também o objetivo de abrir novos espaços para os produtos brasileiros, bem como atrair investimentos para o Brasil”, disse o presidente da Apex-Brasil, Mauricio Borges.

O Oriente Médio, em particular a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, são importantes parceiros comerciais do Brasil. Em 2012, o Brasil exportou US$ 3 bilhões para a Arábia Saudita, sendo que o grupo de alimentos e bebidas foi responsável por US$ 2,3 bilhões. O país é a maior economia da região e o maior produtor mundial de petróleo. Com 20% da população dos países do Oriente Médio, é também o maior mercado consumidor e maior parceiro comercial do Brasil na região.

Os Emirados Árabes Unidos apresentam vantagens para os exportadores brasileiros como um alto grau de abertura comercial e a melhor infraestrutura do Oriente Médio para distribuição a países vizinhos. Em 2012, as exportações brasileiras para os Emirados foram de US$ 2,5 bilhões, com crescimento de 13.3% sobre os números de 2011. 

Consumidor paulistano está mais confiante em fevereiro


Indicador da Federação apresenta alta de 3,3% impulsionada por quadro favorável no mercado de trabalho

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) do município de São Paulo registrou alta de 3,3% em fevereiro, marcando 165,8 pontos, numa escala que varia de 0 (pessimismo total) a 200 (otimismo total). O ICC é medido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e é composto pelo Índice de Condições Econômicas Atuais (ICEA) e pelo Índice de Expectativa ao Consumidor (IEC).

O ICEA passou de 156,1 pontos em janeiro para 166 em fevereiro, com alta de 6,3%. O IEC também apresentou avanço de 1,4%, ao saltar de 163,5 para 165,8 pontos. 

Alguns dos destaques do ICEA foram os sensíveis aumentos no otimismo da classe de consumidores com renda superior a 10 salários mínimos e daqueles com idade superior a 35 anos de, respectivamente, 10,1% e 8,8%. No resultado medido pelo IEC, salienta-se a dicotomia registrada entre os gêneros: enquanto o público feminino registrou estabilidade nos 163,5 pontos, o masculino apresentou alta de 2,7%. 

Para a FecomercioSP, o desempenho do mercado de trabalho ao longo dos últimos meses explica o quadro de otimismo refletido pela pesquisa. A dinâmica do consumo mantém-se ancorada no ritmo de crescimento da renda, que avançou nos últimos meses com a estabilização do desemprego em níveis historicamente baixos. Aumentos reais na remuneração das pessoas ocupadas, comuns principalmente neste período do ano, quando entra em vigor o reajuste do salário mínimo, também foram determinantes para a alta do índice.


Nota Metodológica

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) é apurado mensalmente pela Fecomercio desde 1994. Os dados são coletados junto a cerca de 2.100 consumidores no município de São Paulo. O objetivo da pesquisa é identificar o sentimento dos consumidores levando em conta suas condições econômicas atuais e suas expectativas quanto à situação econômica futura. 

Os dados são segmentados por nível de renda, sexo e idade. O ICC varia de 0 (pessimismo total) a 200 (otimismo total). Sua composição, além do índice geral, apresenta-se em: Índice das Condições Econômicas Atuais (ICEA) e Índice das Expectativas do Consumidor (IEC). Os dados da pesquisa servem como um balizador para decisões de investimento e formação de estoques por parte dos varejistas, bem como para outros tipos de investimento das empresas. 

A metodologia do ICC foi desenvolvida com base no Consumer Confidence Index, índice norte-americano que surgiu em 1950 na Universidade de Michigan. No início da década de 90, a equipe econômica da Fecomercio adaptou a metodologia da pesquisa norte-americana à realidade brasileira. Atualmente, o índice da Federação é usado como referência nas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), responsável pela definição da taxa de juros no país, a exemplo do que ocorre com o aproveitamento do CCI pelo Banco Central.

Sobre a FecomercioSP

A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) é a principal entidade sindical paulista dos setores de comércio e serviços. Responsável por administrar, no Estado, o Serviço Social do Comércio (Sesc) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), representa um segmento da economia que mobiliza mais de 1,8 milhão de atividades empresariais de todos os portes e congrega 154 sindicatos patronais que respondem por 11% do PIB paulista - cerca de 4% do PIB brasileiro - gerando em torno de cinco milhões de empregos.

A UNITED AIRLINES OFERECE NOVAS OPÇÕES DE VOO PARA OS PASSAGEIROS AFETADOS PELA TEMPESTADE DE INVERNO NA REGIÃO DAS PLANÍCIES CENTRAIS E DOS GRANDES LAGOS NOS EUA

OS PASSAGEIROS COM VIAGENS MARCADAS PARA, DE, OU COM ESCALA NAS CIDADES AFETADAS PODERÃO REMARCAR AS PASSAGENS ATRAVÉS DO SITE  UNITED.COM


A United Airlines anunciou essa semana que oferecerá novas opções de voo para os clientes cujos planos de viagem correm o risco de serem afetados pelas tempestades de inverno que ocorrerão na região das Planícies Centrais e dos Grandes Lagos nos EUA. As condições climáticas desfavoráveis poderão causar o atraso ou mesmo o cancelamento de alguns voos em vários aeroportos, incluindo nos hubs da United em Chicago e Denver. Para uma lista completa dos aeroportos afetados, consulte a página de "Alertas Importantes" no site united.com.

Como Checar o Status dos Voos e Alterar Planos de Viagem


Os clientes que compraram passagens aéreas saindo de, passando por ou com destino aos aeroportos localizados na rota da tempestade poderão remarcar o itinerário. Será permitida uma única alteração de data ou horário e a companhia aérea suspenderá as taxas de alteração de voo. Para mais detalhes, datas elegíveis de viagem e informações atualizadas, acesse o site united.com.

Os clientes podem verificar o status dos voos, alterar os planos de viagem e criar novos planos de viagem através do site united.com.

Sobre a United
A United Airlines e a United Express operam uma média de 5.472 voos por dia para 381 aeroportos em seis continentes. Em 2012, a United e a United Express transportaram mais passageiros do que qualquer outra companhia aérea do mundo, operando quase 2 milhões de voos e transportando 140 milhões de passageiros. A United está realizando investimentos para modernizar os seus produtos de bordo e agora oferece mais assentos-leito nas cabines premium, além de espaço extra para as pernas na classe econômica, do que qualquer companhia aérea norteamericana. Em 2013, a United se tornou a primeira transportadora internacional dos EUA a oferecer conexão Wi-Fi baseada em satélite nas rotas transoceânicas de longa distância. A companhia equipou 200 aeronaves com DIRECTV®, oferecendo aos passageiros acesso a mais televisão ao vivo do que qualquer outra companhia aérea do mundo. A United possui mais de 700 aeronaves na sua frota principal e tem realizado grandes investimentos em toda a frota. Em 2013, a United continuará modernizando a sua frota ao tomar posse de mais de duas dezenas de novas aeronaves Boeing. A companhia ampliou a sua rede líder de rotas globais em 2012, lançando nove novas rotas internacionais e 18 novas rotas domésticas. A revista Business Traveler reconheceu a United como a Melhor Companhia Aérea para Viagens NorteAmericanas de 2012 e os leitores da revista Global Traveler elegeram o MileagePlus da United como o melhor programa de passageiro frequente por nove anos consecutivos. A United é membro fundador da Star Alliance, que presta serviços para 194 países através de 27 companhias aéreas afiliadas. Os mais de 85.000 funcionários da United residem em todos os estados dos E.U.A. e em vários países ao redor do mundo. Para mais informações sobre a companhia, acesse o site united.com ou siga a empresa no Twitter e Facebook. As ações ordinárias da United Continental Holdings, Inc., holding da United, são negociadas na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) sob o símbolo UAL.

Grupo Lufthansa investe em frota moderna


Investimentos no futuro: Presidência recomenda a Conselho Fiscal compra de 108 aviões para todo o grupo / Foco no conforto do cliente e na eficiência operacional / Demanda de médio e longo prazo nas rotas de curta e média distância garantida por aviões Airbus e Boeing

Em reunião realizada esta semana, a presidência da Lufthansa AG decidiu recomendar ao Conselho Fiscal a compra de um total de 108 aviões novos para o grupo. Ao todo, deverão ser adquiridos oito aviões de longa distância e 100 aviões de curta e média distância da Airbus e da Boeing. A decisão sobre os modelos de avião a serem comprados está sendo debatida com os respectivos fabricantes.

Christoph Franz, presidente da Lufthansa AG, afirmou durante a tomada de decisão: “Aviões modernos e produtos de bordo de última geração representam um investimento no conforto do cliente e na eficiência operacional da frota. A maior eficiência de combustível e as menores emissões sonoras e de poluentes dos aviões modernos contribuem sensivelmente para a manutenção do meio ambiente.”

O preço de lista da encomenda é de aproximadamente 9 bilhões de euros. A entrega se estenderá pelo período de 2015 a 2025. Com isso, até 2025 o grupo Lufthansa conta com a entrega de um total de 239 aviões no valor de encomenda de 23 bilhões de euros conforme preços de lista.

Os novos aviões deverão cobrir a futura demanda de crescimento e substituições dos aviões de curta e média distância de todas as empresas aéreas do grupo neste período. A aquisição dos aviões permitirá ao grupo Lufthansa posicionar-se com sucesso na extremamente competitiva área do transporte de passageiros. O financiamento da encomenda deverá ser feito com meios líquidos ou por meio de um financiamento externo. A compra dos aviões está sujeita à aprovação do Conselho Fiscal.

22 fevereiro 2013

Rock in Rio: Matchbox Twenty no Palco Mundo


Matchbox Twenty acaba de ser anunciada entre as atrações do Rock in Rio. A banda de rock de Orlando, Flórida, se apresenta no dia 20 de setembro, no Palco Mundo, com a turnê "North" (2012) — primeiro álbum do grupo a liderar o ranking da revista ‘Billboard’. Com seis álbuns em sua discografia, o grupo, formado na década de 90, é integrado por Rob Thomas (voz e piano), Kyle Cook (guitarra, banjo e backing vocal), Paul Doucette (guitarra, percussão e backing vocal), Brian Yale (baixo) e Ryan MacMillan (bateria e percussão). 

No Brasil, entre outras músicas, o grupo ganhou notoriedade com a música "Unwell" e "Disease", esta última foi tema da Novela Mulheres Apaixonadas (2007), da Rede Globo. 

Logo em seu primeiro disco, Yourself or someone like you, lançado em 1996, a Matchbox Twenty conquistou destaque internacional, ganhando selo de diamante nos Estados Unidos e de multi-platina na Austrália, Canada e Nova Zelândia. Entre os sucessos deste trabalho estavam os hits "3 am" — composta por Rob Thomas em homenagem a mãe, que descobriu um câncer quando ele tinha apenas 12 anos — e "Push". O segundo CD, chamado Mad season, de 2000, ficou entre os três melhores na Billboard 200 e conquistou platina quádrupla nos Estados Unidos. Em 2002, a banda gravou More than you think you are e, após uma pausa na carreira, lançou, em 2007, um álbum compilado chamado Exile on mainstream, ouro nos Estados Unidos. O ano marcou a banda também pela chegada de Paul Docette. Após dez anos sem músicas inéditas, a Matchbox Twenty colocou no mercado, em setembro de 2012, o disco North — que vendeu 95 mil cópias na semana de lançamento nos Estados Unidos. 

A Matchbox Twenty já vendeu mais de 30 milhões de discos em todo o mundo e foi indicado cinco vezes ao Grammy. 

Ingressos para o Rock in Rio

Desde o dia 1º de fevereiro de 2013, o público que se adiantou e adquiriu o Rock in Rio Card — cartão que garantiu a presença antecipada do público no festival antes mesmo do anúncio das bandas e atrações — pode escolher o dia de festival ao qual deseja associar o seu cartão. A escolha da data pode ser feita até o dia 1º de abril através do site www.rockinrio.ingresso.com. As vendas do Rock in Rio Card foram realizadas em outubro de 2012 e os 80 mil ingressos disponibilizados esgotaram em apenas 52 minutos, um recorde absoluto. 

A venda oficial de ingressos para o Rock in Rio está prevista para abril de 2013. O valor do ingresso é R$260 (inteira) e R$130 (meia-entrada).

Sobre o Rock in Rio

O Rock in Rio é o maior evento de música e entretenimento do mundo, contando com 12 edições realizadas no Brasil (1985, 1991, 2001 e 2011), Portugal (2004, 2006, 2008, 2010 e 2012) e Espanha (2008, 2010 e 2012). O festival reuniu 6.511.300 de espectadores, que aplaudiram ao vivo, 968 artistas que passaram pelo evento. Foram mais de 980 horas de música, com transmissão para mais de 1 bilhão de telespectadores, em 200 países pela TV e pela internet.

O Rock in Rio também coleciona recordes nas redes sociais, na categoria de festivais de música. Em 2011, o evento foi Trending Topics do Twitter em 13 países. 

Utilizando a música como linguagem universal, que une as pessoas em todo o mundo, o Rock in Rio é um veículo de comunicação de emoções e causas socioambientais. Um de seus pilares de comunicação é o projeto social Por Um Mundo Melhor. Criado em 2001, no Rio de Janeiro, o projeto já beneficiou em 12 edições milhares de pessoas, no Brasil, em Portugal, na Espanha e em diversos outros países, a partir dos investimentos provenientes da venda de ingressos do evento e das ações promovidas com seus parceiros, que somam US$16,6 milhões. Entre as ações desenvolvidas estão a plantação de 119 mil árvores; a construção de uma escola na Tanzânia e de um centro de saúde no Maranhão. O Rock in Rio também formou 3.200 jovens no ensino fundamental, no Rio de Janeiro; colocou 760 painéis solares em escolas de Portugal; montou 14 salas sensoriais em ONGs para atender crianças com deficiências mentais e visuais, dentre muitas outras iniciativas. Em 2011, as ações do projeto "Por Um Mundo Melhor" tiveram como mote principal a música como alicerce na formação dos jovens. Através da mobilização da população e de seus parceiros, foram doados 2200 instrumentos musicais para mais de 150 ONG’s de todo o Brasil que trabalham a música como ferramenta de educação; 10 salas de música instaladas em escolas da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro e formação de 30 professores a partir da metodologia "O Passo"; e 40 jovens foram formados em assistentes de luthier (profissionais especializados na confecção e manutenção de instrumentos musicais).

Além disso, desde 2006, o Rock in Rio se compromete a compensar 100% das emissões de CO2 do evento — com auditoria da Delloite — e a implementar um amplo plano de gestão de resíduos, Além de ter investido num plano de redução de emissões, que incluiu a elaboração de um manual de boas práticas para patrocinadores e fornecedores, o qual é aperfeiçoado a cada edição e é utilizado até hoje em todos os países onde é realizado.

O evento, que chega à 13ª edição, tem início na sexta-feira 13 de setembro de 2013 e segue pelos dias 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro de 2013, na Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, (Parque dos Atletas - Av. Salvador Allende, s/n), uma área de 150 mil m2.