PATROCINADOR

13 fevereiro 2015

MAPFRE cresce 15,6% no Brasil em 2014 e obtém lucro de R$ 2,4 bilhões, 48% a mais que no ano anterior

§  Brasil aporta 23% dos prêmios e 36% dos lucros antes de impostos e participações da MAPFRE no mundo.
§  Grupo MAPFRE obtém receitas globais de 26,3 bilhões de euros e lucros de 845 milhões de euros.

A MAPFRE obteve no Brasil um volume de prêmios de R$16,8 bilhões em 2014, 15,6% a mais que o ano anterior, impulsionada principalmente pelo aumento do negócio de Vida e Automóveis. O Grupo aumentou o lucro antes de impostos e participações em 48%, chegando a R$ 2,4 bilhões. O Brasil já aporta 23% dos prêmios e 36% do lucro antes de impostos e participações no mundo.

Segundo o CEO Regional do Grupo MAPFRE para o Brasil, Wilson Toneto, “os resultados de 2014 mostram todo o potencial do mercado brasileiro. Para a MAPFRE, o Brasil é um dos principais países de sua operação, o que reforça cada vez mais a importância estratégica das ações desenvolvidas para a expansão do grupo. Prova disso é o crescimento alcançado no ano passado, número que mostra que temos trilhado o caminho correto, oferecendo soluções que se enquadram ao perfil dos brasileiros”, ressalta.

“Em 2014 crescemos em praticamente todas as linhas de negócios em que atuamos e ganhamos participação de mercado. A evolução significativa da margem operacional e ganhos financeiros foram determinantes para que atingíssemos o resultado recorde. Mesmo em um cenário econômico de ajustes, nossas projeções para 2015 são desafiadoras, tanto no canal Bancário, onde operamos em parceria com o Banco do Brasil, como nos demais canais, nos quais. prevemos vendas acima da média do mercado em todas as linhas bem como resultados crescentes. Nossa equipe de colaboradores dedicados e competentes, aliada aos processos e produtos reformulados, seguramente farão a diferença”, completa Toneto.

A MAPFRE na América Latina
Na América Latina, a MAPFRE obteve um volume de prêmios de 9,6 bilhões de euros em 2014, 3,8% a mais que no ano anterior, e aumentou em 80% o lucro atribuído na região, chegando a 970 milhões de euros. A América Latina já aporta 40% dos prêmios e quase 30% dos lucros da MAPFRE no mundo.

Regional Latam Sul (Argentina, Colômbia, Chile, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela) responde por 12% dos prêmios, que alcançaram 2,8 bilhões de euros (-4,1%) no último ano. Os prêmios da Regional Latam Norte (Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá e República Dominicana), que representam 5,1% do total, atingiram 1,2 milhão de euros, o que significa um aumento de 11%.

Os crescimentos na América somente não foram maiores devido à forte depreciação da maior parte das moedas no período, quando comparadas ao euro.

Cifras Globais
Em termos globais, em 2014, a MAPFRE aumentou 6,9% o lucro atribuído, chegando a 845 milhões de euros, em virtude do crescimento do negócio na maioria dos países e melhora do resultado técnico. As receitas, por sua vez cresceram e chegaram a 26,3 bilhões de euros, 1,8% a mais que em 2013, e os prêmios cresceram 2,6%, somando quase 22,4 bilhões de euros. Em moeda constante, os prêmios cresceram 7,7% e o resultado atribuído 11,8%.

“Estes resultados mostram o sucesso do modelo de negócio global da MAPFRE. Crescemos em todos os mercados estratégicos e reforçamos nossa liderança na Espanha, superando em dois pontos o comportamento do segmento”, salientou Antonio Huertas, Presidente da MAPFRE. 

No fechamento de 2014, o índice combinado ficou situado em 95,7%, o que supõe uma redução de 0,4 pontos percentuais, em razão da melhora significativa do índice de gastos no Brasil e América do Norte, e outros países, assim como no negócio de resseguros. Portanto, o objetivo estabelecido pelo Grupo para 2016, foi alcançado. O índice de gastos caiu 1,4 pontos percentuais, chegando a 27,7%, superando o objetivo trienal antes do previsto.

Passado um ano desde a implantação da nova estrutura organizacional da MAPFRE, o Grupo adquiriu um nível de maturidade muito relevante que vem contribuindo significativamente para o crescimento do negócio e para o controle e redução dos gastos. Desde 1º de janeiro de 2014, a MAPFRE está estruturada em nove áreas corporativas globais, quatro unidades de negócio, três áreas territoriais e sete áreas regionais.

Dividendos:
Em 2014, a MAPFRE pagou aos acionistas dividendos no valor de 431,1 milhões de euros, o que representa uma rentabilidade de 4,7%.

O Conselho de Administração proporá à Assembleia Geral de
Acionistas, um dividendo complementar de 0,08 euros brutos por ação,
decorrente dos resultados do exercício 2014. Deste modo, o dividendo total do exercício aumentará para 0,14 euros por ação, 7,7% a mais do que foi pago sobre o resultado de 2013.

DRONES PARA ELABORAR CARTOGRAFIA EM COMUNIDADES É O PROJETO MAIS VOTADO NO CONCURSO “DRONES FOR GOOD”

Autor da proposta “Drones for better service delivery in slums", David Kiarie, recebeu o prêmio “Da ideia à realidade”, patrocinado pela Indra.

A aplicação dos veículos não tripulados na elaboração de cartografia em comunidades urbanas foi a ideia mais votada entre as propostas seminifinalistas do concurso “Drones For Good”, organizado e gerenciado pelo escritório do Primeiro Ministro dos Emirados Árabes Unidos.

O autor da proposta Drones for better service delivery in slums, David Kiarie, do Quênia, recebeu o prêmio “Da ideia à realidade”, patrocinado pela Indra, na final em Dubai. O queniano alcançou o prêmio com 937 votos na plataforma de Open Innovation, iParticipa, habilitada pela Indra para o concurso. No total, foram registrados 4.735 usuários e 4.652 votos, e as ideias receberam mais de 55.000 visitas e 500 comentários.

A Indra deu suporte ao concurso com sua experiência e conhecimento no âmbito da inovação tecnológica e o impulso às novas iniciativas empreendedoras. O diretor de Inovação e Alianças da companhia, José Luis Angoso, participou em Dubai como jurado do prêmio nacional e do prêmio internacional. Com isso, a empresa apoiará o ganhador com o desenvolvimento conceitual de sua ideia e no desenho de um plano de negócio, com a assessoria personalizada de especialistas no campo da inovação, dos drones, das smart cities e do empreendedorismo. O objetivo é que se crie uma startup baseada em sua ideia ganhadora.

Já o prêmio para o projeto internacional, na ordem de US$ 1 milhão, foi o “Flyability”, a startup criada por uma equipe suíça, encabeçada por Patrick Thevoz, que desenvolveu um pequeno drone esférico para missões de resgate. O drone tem a capacidade única de se chocar contra obstáculos sem perder sua estabilidade e de ser seguro para voar em espaços pequenos e em contato com pessoas.



Indra e os empreendedores

A inovação está no DNA da Indra. É a base de seu negócio, o eixo de sua sustentabilidade como companhia e chave da diferenciação de sua oferta de soluções e serviços. Em um modelo de inovação aberta, a Indra busca e potencializa a inovação e o talento internamente, mas também através de sua relação com clientes, parceiros, fornecedores, universidades e instituições do conhecimento e com a sociedade em geral. O fomento do espírito empreendedor é fundamental com esse modelo para dispor de um ecossistema mais inovador, base da economia do conhecimento.

O compromisso da Indra com o empreendedorismo se concretiza em iniciativas como “Pensa em Inovar”, concurso global de inovação aberta para identificar e apoiar novas ideias de negócio baseadas na tecnologia e fomentar o empreendimento, lançada pela multinacional em 2012 e que recebeu mais de 1.500 propostas. A plataforma digital de ajuda e assessoria personalizada para empreendedores “Empreender é possível” da Fundação Príncipe de Girona (FPdGi) também conta com a colaboração e o impulso da Indra desde seu nascimento.

Como multinacional, a Indra exerce um importante papel que impulsiona outras companhias menores, startups e spin-offs, fomentando o espírito empreendedor e intraempreendedor – dos próprios profissionais da companhia – para alimentar este ecossistema inovador. A multinacional colabora ativamente com mais de 232 PMEs inovadoras, tanto mediante contratos como mediante a participação conjunta em projetos de P&D.



Sobre a Indra

Presente no Brasil desde 1996, a Indra é uma das principais companhias de tecnologia, consultoria e outsourcing do país. Conta atualmente com uma equipe de mais de 8.000 profissionais e uma ampla cobertura geográfica, com escritórios distribuídos nos principais estados brasileiros e 5 softwares labs. A multinacional possui uma oferta diferenciada de soluções e serviços de alto valor agregado, que atendem os setores Financeiro, Energia e Utilities, Telecomunicações, Administração Pública e Saúde, Indústria, Transporte e Tráfego e Defesa e Segurança.

A Indra, presidida por Fernando Abril-Martorell, é uma das principais multinacionais de consultoria e tecnologia, líder na Europa e América Latina e em plena expansão em outras regiões de economia emergente. A multinacional é uma das principais companhias europeias de seu setor por investimento em P&D, com mais de 570 milhões de euros investidos nos últimos três anos. Com vendas de aproximadamente 3 bilhões de euros, conta com 43.000 profissionais e com clientes em 138 países.

CRS Brands sorteia casa de R$ 200mil

A vencedora do grande prêmio da promoção "Comemore mais com Cereser" é de Nova Odessa, interior de São Paulo
A CRS Brands, fabricante brasileira de bebidas, anuncia o resultado do tão aguardado sorteio da promoção "Comemore mais com Cereser". A vencedora do grande prêmio, uma casa no valor de R$ 200 mil, é Simone Masson, consumidora de Nova Odessa, interior de São Paulo.

Realizada de 1 de novembro a 20 de janeiro, a promoção "Comemore mais com Cereser" mobilizou consumidores de todo o país, que adquiriram produtos da linha Sidra Cereser - incluindo a tradicional, saborizadas, sem álcool e Zero (diet) - e se cadastraram no hotsite da campanha respondendo à pergunta "Qual é a Sidra que vai fazer você comemorar mais?". A maioria dos participantes era de São Paulo, seguida de Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco.

A campanha da Cereser, a maior já realizada pela marca, atingiu as expectativas e o seu objetivo de fortalecer a tradição da Sidra Cereser nas comemorações de fim de ano entre os consumidores adultos de todas as faixas etárias, segundo José Fontelles, diretor comercial da CRS Brands.

Sobre a CRS BRANDS - A empresa foi fundada em 1926 com a denominação Fábrica de Vinhos Humberto Cereser. Com esta mudança e preservando seus valores, a CRS Brands traz a estrutura e força de mercado, que consagraram a Viti-Vinícola Cereser Ltda. como uma das maiores e mais expressivas fabricantes brasileira de bebidas alcoólicas da América Latina. A empresa conta com a maior linha de envase de espumantes do mundo, com capacidade para produzir cerca de 65 mil litros/hora, e unidades fabris em Jundiaí (SP) e Complexo Industrial de Suape (PE), que juntas somam capacidade para armazenar até 20 milhões de litros de bebida. O portfólio diversificado de produtos, com qualidade reconhecida no mercado, inclui desde sidras, destilados e ready to drink até linha de espumantes e vinhos finos, sendo exportado para mais de 40 países da América Latina, África e Ásia. Em 2013 desenvolveu uma parceria estratégica com a Cooperativa Vinícola São João, em Farroupilha (RS), para a produção de vinhos e espumantes finos.

Conheça mais sobre a CRS BRANDS e suas marcas no site: www.crsbrands.com.br

12 fevereiro 2015

ABIMAQ age para recuperar a indústria

Associadas da ABIMAQ estão atravessando uma grave crise devido ao elevado nível de inadimplência em fornecimentos de máquinas e equipamentos efetuados através de contratantes principais, para empreendimentos da Petrobras

Para debater esse tema e, como parte da contínua defesa da indústria nacional, o Conselho de Óleo e Gás da ABIMAQ realizou reunião extraordinária, no dia 21 de janeiro, na sede da entidade, com empresas que fornecem para o setor de óleo e gás, a fim de promover um debate para identificar os entraves e buscar soluções junto aos órgãos públicos.

Cerca de 90 representantes de 60 empresas relataram que estão com problemas de atraso nos pagamentos de máquinas já entregues e com a paralisação dos contratos firmados. Segundo eles, a maior parte dos valores devidos em atraso, que giram de R$ 80 mil a R$ 30 milhões, vem de EPCistas, que são os intermediários contratados pela Petrobras para realizar obras e comprar máquinas e equipamentos. Tal fato tem gerado demissões e pedidos de recuperação judicial. “Esse modelo de contratação precisa ser revisto. As contratações de máquinas e equipamentos poderiam ser feitas diretamente pela Petrobras, sem a intermediação de EPCistas, como acontecia anteriormente”, sugeriu Cesar Prata, presidente do Conselho de Óleo e Gás.

As conclusões da reunião, bem como um levantamento das dívidas existentes, estão sendo encaminhadas à Presidência da Petrobras e demais autoridades competentes, consolidadas em um documento com proposições para equacionar os problemas de inadimplência atuais, como também buscar alternativas para impedir o total sucateamento da indústria nacional de bens de capital por não participar dos contratos futuros, que, dependendo da sistemática a ser adotada, pode ser extremamente prejudicial à indústria nacional.

“Nós vamos à Petrobras mostrar que o fornecedor está preocupado com o futuro e como a estatal está agindo para que o problema seja resolvido”, destacou José Velloso, presidente executivo da entidade.

De acordo com Prata, os EPCistas não têm compromisso com Conteúdo Local e nem sempre colocam a indústria nacional em primeiro plano. “Temos o receio de que a Petrobras transforme esses contratos em encomendas fora do país e que isso não dê o resultado que o Brasil precisa, como a geração de empregos e aumento da participação do setor no PIB. Se isso continuar acontecendo, estaremos dando um enorme passo para trás”, declarou. 

Crescimento da frota de aeronaves experimentais e monomotores aumenta o interesse por condomínios aeronáuticos no Brasil


Brasileiros já usam o avião como meio de transporte de casa para o trabalho

Cada vez mais, os brasileiros estão descobrindo que possuir um aeronave não é um luxo, mas sim uma forma de otimizar o tempo e facilitar os deslocamentos, principalmente para o trabalho. Tanto assim, que os condomínios aeronáuticos estão em alta e tem várias pessoas que já optaram por construir a casa onde podem ter uma aeronave “na garagem”.

“A distância entre os destinos muda de perspectiva para quem conta com um avião”, explica o arquiteto Ernani Maia, especializado em projetos aeronáuticos. Segundo ele, uma pessoa pode morar a uma hora de voo de casa e ir e vir todos os dias sem muito sofrimento. De carro, viajar 500 ou 600 km seria inviável.

Na visão do especialista, no passado as cidades cresciam perto dos portos, depois das ferrovias, das rodovias, agora, em torno dos aeroportos. “Por isso nada mais natural que as pessoas queiram morar perto de pistas de pouso, assim estão a poucos metros de qualquer lugar do mundo, basta ligar os motores e decolar.”

Do ponto de vista da arquitetura aeronáutica, quem escolhe viver nos chamados condomínios aeronáuticos constrói uma casa voltada para a aeronave. Os projetos colocam o avião em destaque, com garagens integradas com a sala e acesso direto à pista.  De acordo com Maia, esta demanda não vem necessariamente dos proprietários de aeronaves de maior alcance ou de jatos mais sofisticados. Mas sim de um perfil de dono de aeronave que começa com um modelo experimental, depois parte para o monomotor e vai trocando de avião para ganhar mais conforto e maior autonomia.

Os dados do Anuário Brasileiro de Aviação Geral, editado pela ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), reforçam a avaliação de Ernani Maia. De 2012 para 2013, aumentou 29% o número de aeronaves turboélice monomotor, pulando de 248 para 320 unidades registradas no país.  Os anfíbios, que são aeronaves experimentais, cresceram 200%. Os dados mais recentes são de 2013, uma nova edição, com os números de 2014, sairá em agosto deste ano. Em 2013, a frota brasileira da aviação geral cresceu 4,9%, chegando a 14.648.  

Saiba mais sobre Ernani Maia - é arquiteto titular da Maia Projetos e Gerenciamento e, desde 1993, atua em projetos de arquitetura, coordenação e gerenciamento de obras com foco na área de aviação. Entre os projetos desenvolvidos para o segmento aeronáutico estão o estudo preliminar para Hangar de Produção da Helibras, em Itajubá (MG), o Centro de Entrega de Aeronaves da Embraer, em São José dos Campos (SP), e os Hangares de MRO em Gavião Peixoto e Sorocaba (SP), também da Embraer, entre vários outros. Mais informações em www.maiaarquitetura.com.br

A face em transformação da América Latina

Puma Energy, a companhia de energia global de serviços integrados de midstream e downstream, encomendou 'The Changing Face of Latin America (A Face em Transformação da América Latina)', o estudo mais recente de uma série de relatórios minuciosos preparados em colaboração com a firma independente de consultoria econômica Llewellyn Consulting.
Este relatório se concentra nas perspectivas para a América Latina, uma região com mais de 30 países e a segunda região mais urbanizada, que abriga cerca de 10% da população global e que se tornou ainda mais integrada à economia global. O relatório se concentra nas fontes de crescimento futuro da região, seu potencial e nos vários desafios que enfrenta, incluindo o fato importante de atender às necessidades fundamentais de infraestrutura e abastecimento de energia. Desta forma, o relatório define as oportunidades de investimentos e de negócios mais amplas para companhias progressistas tais como a Puma Energy.
A América Latina mergulhou progressivamente no processo de globalização
Durante as últimas décadas, a economia mundial foi transformada pela globalização do comércio e das finanças internacionais, pela revolução da Tecnologia da Informação (TI), a evolução de um mercado de petróleo transcontinental e uma mudança no equilíbrio do poder econômico e político entre as regiões do mundo.
A América Latina mergulhou profundamente neste processo e não seria exagerado dizer que esta foi uma de suas histórias de sucesso. Atualmente, as percepções tanto dentro da América Latina como em todo o mundo são todas muito mais positivas do que há 30 anos, quando a região era geralmente associada com uma série de oportunidades perdidas e muitos países pareciam incapazes de se livrarem da 'armadilha da classe média'. Desde 2008/09, a crise financeira global tem sido suportada sem trauma excessivo. Mas, o mais importante é que a democracia finalmente se firmou, uma razoável estabilidade macroeconômica tem sido a regra e não a exceção e a região atua como a principal fornecedora de alimentos e matérias primas para a China e a Índia, entre outros países. Além disso, antigas deficiências de infraestrutura estão sendo tratadas.
As histórias de sucesso na região estão gerando um efeito de demonstração para outras economias
As recentes histórias de sucesso, como as do México e do Chile (atualmente ambos são membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Colômbia e Peru e, apesar de uma desaceleração recente, Brasil, estão alcançando as manchetes e estimulando a imaginação dos formuladores de políticas e do público em geral. Seu progresso e desenvolvimento estão atraindo investimentos produtivos, novas tecnologias e a experiência do resto do mundo. Estas economias, e outras que estão em processo de implementação de reformas estruturais, estão fornecendo um poderoso e positivo efeito de demonstração para outras economias na região, cujo desejo de se expandir e progredir é forte, independente de sua fase de desenvolvimento.
América Latina é uma fonte crescente de demanda de energia
A América Latina produz cerca de 9% do PIB mundial e sua parte do PIB global tem se mantido amplamente constante desde meados dos anos 1990, apesar do rápido crescimento da China e da Índia. Na medida em que a América Latina cresce e se desenvolve, sua demanda por energia aumentará drasticamente. Durante os próximos 20 anos a demanda por energia da região deverá crescer algo em torno de 50% e sua demanda por petróleo em mais de 20%. Ao contrário, a projeção é de que a demanda de energia da OCDE cresça muito pouco e que sua demanda por petróleo caia em cerca de 20%.
América Latina ainda enfrenta desafios significativos para alcançar seu potencial
Apesar do progresso e do desenvolvimento da região, como acontece com todas as regiões que passam por uma mudança estrutural, a América Latina deve enfrentar de forma contínua uma série de desafios, especialmente a recente e forte queda dos preços de uma série de matérias primas. Se as economias quiserem maximizar seu potencial e crescerem de forma sustentável, a prioridade continua sendo maior flexibilidade e diversidade setorial.
Além disso, as políticas estruturais de cada país devem evoluir na medida em que as próprias economias se tornam ainda mais complexas e o mundo à sua volta mude: as mentes devem permanecer abertas para novos e melhores acordos comerciais, as infraestruturas precisam ser modernizadas, as questões ambientais devem ser confrontadas e as desigualdades de rendas e assuntos de inclusão devem ser abordados.
Apesar destes desafios, as perspectivas para os países da América Latina que escapam da 'armadilha da classe média' melhoraram significativamente e é provável que a região tenha um papel cada vez mais importante na economia global nas próximas décadas.
"Nosso rápido crescimento na América Latina proporcionou um forte ponto de apoio para a Puma Energy em alguns dos mercados de crescimento mais rápido da região", disse Rodrigo Zavala, Executivo-Chefe de Operações para as Américas da Puma Energy. "Nosso objetivo é claro: Fornecer produtos petrolíferos para partes do mundo onde nossos clientes, empresas e comunidades mais precisam".
Nota para os editores:
Sobre a Llewellyn Consulting
A Llewellyn Consulting é uma firma de consultoria de nicho dedicada à análise macroeconômica, baseada na Cidade de Londres. Ela fornece serviços personalizados de alto nível para um número estritamente limitado de clientes. Ela possui uma abordagem descendente da macroeconomia, com ênfase especial nas políticas, para poder determinar as implicações econômicas e de mercado que surgem de eventos contemporâneos bem como de impulsionadores de longo prazo. Para mais informações visite o endereço:  http://www.llewellyn-consulting.com
Sobre a Puma Energy
A Puma Energy é uma companhia petrolífera global que presta serviços integrados de midstream e downstreamcom operações em 45 países. Desde sua fundação em 1997 na América Central, a Puma Energy tem expandido suas atividades em todo o mundo, alcançando rápido crescimento, diversificação e desenvolvimento de sua linha de produtos. A companhia gerencia diretamente mais de 7.000 funcionários. Com matriz em Cingapura, a companhia possui centros regionais em Johanesburgo (África do Sul), San Juan (Porto Rico), Brisbane (Austrália) e Tallinn (Estônia).
As principais atividades da Puma Energy no setor midstream incluem o fornecimento, armazenamento e transporte de produtos petrolíferos. As atividades da Puma Energy são apoiadas por investimento em infraestrutura que otimiza os sistemas da cadeia de suprimentos, criando valor tanto como proprietária dos bens quanto como comerciante dos produtos. As atividades da Puma Energy no setor downstream incluem a distribuição, vendas no atacado e no varejo de uma ampla série de produtos refinados, com oferta adicional de produtos nos setores de lubrificantes, asfaltos, GLP e abastecimento de combustível para navios. A Puma Energy conta atualmente com uma rede global de mais de 1.900 estações de serviços de varejo. A Puma Energy também fornece uma plataforma robusta para empreendedores independentes desenvolverem seus negócios, através de uma alternativa viável para as fontes de abastecimento dos mercados tradicionais. Os acionistas estratégicos da Puma Energy são a Trafigura Beheer B.V, uma das maiores comerciantes independentes de matérias primas do mundo e a Sonangol, a companhia petrolífera nacional de Angola.
Puma Energy – Principais Dados:
  • 18º ano de operação
  • Operações em 45 países, incluindo 11 países na América Latina  
  • Mais de 7.000 pessoas empregadas diretamente pela Puma Energy
  • Mais de 20.000 pessoas empregadas indiretamente pela Puma Energy
  • Mais de 1.900 estações de serviços de varejo
  • 79 terminais
  • Abastecimento de 41 aeroportos
  • Capacidade de armazenamento de mais de 5,6 milhões de m3
  • 21.500 clientes B2B (de empresa a empresa)
  • Volume de vendas em 2013: mais de 13,1 milhões de m3
  • Volume de produção de 2013: 21 milhões de m3
Para mais informações visite o endereço: http://www.pumaenergy.com
FONTE Puma Energy

GVT segue apostando na telefonia fixa e lança novos pacotes voltados para grandes empresas

Mesmo com o aumento das negociações por diversos meios, o telefone fixo ainda é um dos principais meios de contato que o consumidor brasileiro utiliza com as grandes empresas. Para estabelecer canais de contato seguros com os clientes, os grandes players precisam investir em opções que atendam as necessidades e entreguem qualidade nas relações.  Diante desse cenário, a GVT está lançando os planos “Ouro” e “Mix”, focados em atender empresas que precisam de soluções mais robustas para suportar seu alto volume de tráfego.

Nesses planos, a GVT oferece benefícios de acordo com o pacote contratado pelo cliente, privilegiando sempre o relacionamento de longo prazo. Os planos “Ouro” e “Mix” serão oferecidos em conjunto com a solução de voz, que pode ser  da família “Vox Digital”, que disponibiliza ramais e linhas telefônicas associadas a um único número; da família “VOX NG”, solução de outsourcing de voz que possibilita comunicação via equipamentos tradicionais e também serviços de tecnologia IP; e o “Vox IP”, que permite a empresa a ter uma presença virtual nas cidades em que não tem filial, proporcionando aproximação com clientes e fornecedores.

Com as novidades, a GVT agora oferece uma gama completa de opções para o segmento empresarial, preparada para atender todas as necessidades de qualquer porte empresarial. Para o segmento corporativo, a GVT oferece também soluções de dados, datacenter e gerenciamento de dados.

Sobre a GVT

A GVT é a empresa que oferece ultravelocidades de banda larga em toda a área de atuação, TV por assinatura com canais em alta definição para 100% dos assinantes e a maior quantidade de recursos interativos, além de telefonia fixa avançada de forma integrada e convergente. Presente em 156 cidades do país, a empresa realiza ampliação constante de sua rede de telecomunicações para chegar a novas áreas e cidades com excelência no atendimento ao cliente realizado por funcionários próprios no call center e na instalação. No terceiro trimestre de 2014 atingiu 7,1 milhões de linhas de telecomunicações em serviço e mais de 814 mil pontos de TV por assinatura, além da mais alta taxa de penetração de Internet na base de clientes do mercado brasileiro, superior a 95%. Em linha com a liderança em banda larga, interatividade em TV e convergência com telefonia fixa, a GVT promove a conscientização para o uso responsável da Internet e das novas tecnologias (www.internetresponsavel.com.br). A GVT está na lista das Melhores Empresas para se Trabalhar das revistas Você S/A e Época. É considerada a melhor banda larga do Brasil, por seis anos consecutivos, de acordo com pesquisa aberta realizada com leitores da revista INFO.