PATROCINADOR

14 março 2016

Enfrentemos tão somente o problema da siderurgia?

É fato, e ninguém discorda, que a indústria do aço no Brasil vive uma grave crise. Mas, e os demais setores da indústria de transformação que se utilizam do aço como seu principal insumo (máquinas, componentes, construção civil, automotivo, autopeças, eletroeletrônico, linha branca etc...)? Será que estes setores estão em situação melhor?

Claro que a resposta é não! Toda a indústria de transformação, assim como a do aço, vive uma crise sem precedentes. Do portão para dentro as empresas são competitivas, mas do portão para fora as consequências da falta de uma política industrial nos últimos anos, do Real supervalorizado, das altas taxas de juros, da complexa e pesada carga tributária que recai sobre a atividade produtiva e do Custo Brasil, por exemplo, somadas, agora, à estagnação da demanda no mercado interno, estão fazendo com que a indústria agonize. 

Nos últimos 24 meses, assistimos aos setores supramencionados demitirem, juntos, mais de 750 mil trabalhadores, com uma queda assustadora de 40% no faturamento. A utilização da capacidade instalada desses setores despencou e está em torno de 50%, o pior nível dos últimos 40 anos.

Logo, não é difícil compreender que toda a indústria de transformação está na U.T.I. É preciso, sim, em caráter emergencial, um programa ágil e inteligente, que permita, no curto prazo, fazer com que toda a indústria de transformação, e não só a do aço, volte a operar em torno de 85% da sua capacidade.

Contudo, sendo a taxa de penetração de aços importados no Brasil baixíssima, da ordem de 10% (a título de ilustração, a taxa de penetração de importados no setor de máquinas é de 50%), parece-nos descabido propor a elevação da alíquota do imposto de importação para resolver, ou minimizar, os problemas enfrentados pelo setor siderúrgico.

As dificuldades enfrentadas por este setor são consequências de outros fatores, como o excedente de produção mundial, a baixa demanda para o produto no mercado interno, reflexo da forte queda nos investimentos e no consumo das famílias e da falta de competitividade do país que também afeta, sem exceção, todos os demais setores da indústria. 

Estou convicto de que a elevação de alíquota, além de não resolver o problema da indústria siderúrgica, resultará em um efeito colateral extremamente danoso para os setores da indústria que se utilizam do aço, que terão os seus custos de produção aumentados, com consequente impacto na inflação e perda adicional de competitividade da cadeia de transformação, justamente em um momento que o país necessita de medidas que possam sinalizar para uma retomada dos investimentos.

É importante destacar que o custo do aço no mercado interno é muito superior ao praticado no mercado internacional. No atual estágio de deterioração da economia brasileira, medidas protecionistas não contribuirão para eliminar as assimetrias que tanto tiram a competitividade da indústria nacional de transformação.

Toda a indústria brasileira de transformação está agonizando e necessita de medidas emergenciais que possam contribuir para eliminar as distorções impostas pelo Custo Brasil, juros altos e alta carga tributária, no sentido de restabelecer a competitividade da economia brasileira. 

De nada adiantará elevar a alíquota do imposto de importação do aço se não for gerada a demanda nos setores que se utilizam do aço. Em várias reuniões com o governo expusemos sugestões de medidas que possam estimular o aumento da produção e vendas de toda a cadeia de transformação do aço. Com um mercado interno deprimido, esse aumento de vendas, no curto prazo, só pode vir de um aumento das exportações, para o que sugerimos, dentre outras medidas, a volta imediata do REINTEGRA.

O remédio a ser utilizado para o setor siderúrgico não poderá significar o veneno que irá matar os demais setores da indústria. A já combalida indústria nacional de transformação não suportaria mais esse duro golpe!

Maksoud Plaza tem promoção especial para a Páscoa

O Hotel Maksoud Plaza preparou um pacote com preços especiais para o feriado da Páscoa. As diárias, a partir de R$ 299,00 o casal, incluem café da manhã e acesso grátis à internet. O hóspede também pode usufruir do Fitness Center com piscina climatizada e toda estrutura de entretenimento e lazer do hotel, como o Frank Bar, eleito um dos melhores bares da cidade, com drinks criados pelo premiado bartender Spencer Jr..

A privilegiada localização do Maksoud, a uma quadra da Avenida Paulista, oferece facilidade a teatros, cinemas, centros culturais e restaurantes que só São Paulo tem.

A promoção é valida para o período entre 24 e 27 de março.

As reservas para o feriado podem ser feitas pelo telefone (11) 3145.8000 ou pelo site www.maksoud.com.br.

19 fevereiro 2016

Decisão do Supremo sobre sigilo bancário preocupa especialistas em Direito Tributário

Para o Instituto de Estudos Tributários, o novo entendimento da Corte, autorizando a Receita Federal a ter acesso aos dados bancários sem autorização judicial prévia, fere o direito à privacidade e causa insegurança jurídica aos cidadãos.


     A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), proferida na tarde desta quinta-feira (18), autorizando a Receita Federal a obter acessos à informações bancárias de qualquer pessoa física ou jurídica, sem autorização prévia pelo Poder Judiciário, causou surpresa e preocupação entre os especialistas em Direito Tributário.

   "Nos surpreende na medida em que o próprio STF já havia manifestado entendimento contrario à matéria, afirmando a inconstitucionalidade do mecanismo," diz o advogado Tributarista e vice-presidente do Instituto de Estudos Tributários (IET), Rafael Korff Wagner.

   Para os especialistas do IET, o acesso à qualquer informação bancária deveria ser precedida de autorização judicial. "Só assim se garante o devido processo legal, possibilitando a oportunidade de defesa de possíveis acusações", avalia.

    A privacidade, que é direito garantido pela Constituição, é uma das principais preocupações. E para o IET, esse direito acaba sendo violado.

     A entidade contesta ainda as garantias de utilização dos dados ao qual o Fisco terá acesso. "Os mecanismos previstos hoje pela legislação, para garantir a mínima segurança da utilização desses dados sem desvios de finalidade ou abuso de poder, não são claros e não oferecem garantias aos cidadãos", adverte.

27 janeiro 2016

Grande final do “Hell’s Kitchen - Cozinha Sob Pressão” terá três candidatos pela primeira vez

Carlos Bertolazzi terá que escolher o vencedor entre Bruno Pelisson, Mariana Pelozio e Rodrigo Schweitzer
Atração vai ao ar neste sábado, 30 de janeiro, às 21h30, no SBT

MONTAGEM Divulgação SBT (2)
Na foto: Bruno, Mariana e Rodrigo, finalistas do “Hell’s Kitchen”. Crédito: Divulgação.


Após 13 semanas, a terceira temporada do reality showHell’s Kitchen – Cozinha Sob Pressão” chega a sua grande final no SBT, desta vez com três finalistas, fato inédito até aqui. O temível chef Carlos Bertolazzi fez severas avaliações ao longo da temporada e apenas o carioca Rodrigo Schweitzer (40) e os paulistas Bruno Pelisson (32) e Mariana Pelozio (29) sobreviveram na competição, que vale o sonhado prêmio de R$ 100 mil em barras de ouro.

A grande final irá ao ar na noite deste sábado, 30 de janeiro, às 21h30, e promete ser um dos assuntos mais comentados da internet, assim como foi ao longo de toda edição. Mariana é a única mulher que sobrou da equipe vermelha e para estar aqui, precisou vencer a si própria, ao superar a notícia da morte de seu avô no começo do reality show. Bruno é apontado como favorito por alguns internautas, por ser elogiado e centrado em seu trabalho, perfil similar aos vencedores das edições passadas. Por sua vez, Rodrigo se mostrou comunicativo e querido por todos os competidores, ganhou dos internautas a fama de galã e faz questão de contar que perdeu 30 quilos após ser deixado pela sua antiga namorada.

Relembre abaixo o perfil dos finalistas:

Rodrigo 2Rodrigo Schweitzer
Natural do Rio de Janeiro, RJ
40 anos
Após diversas tentativas para se tornar piloto de avião, Rodrigo descobriu que seus caminhos não eram pelos ares. Decidiu, então, cursar a faculdade de Gastronomia e ao termina-la conseguiu um emprego com o chef Felipe Bronze. Estimulado pelo florescimento dos novos caminhos, foi fazer um curso de aperfeiçoamento na French Culinary School, em Nova Iorque. Ele afirma que cozinha bem e tem muito foco no que faz. Recentemente, sua determinação foi posta à prova ao ouvir de uma ex-namorada que não passava de um quarentão gordo, que nunca arrumaria mulher. As palavras rudes o motivaram a entrar numa dieta e perder 30 quilos, em apenas seis meses. Com vigor pela causa, Rodrigo criou uma linha de culinária saudável e ministra aulas sobre o assunto. Ele pretende provar para si mesmo – e para os outros – seu potencial. É um competidor nato pois, como irmão caçula, sempre teve que brigar por seu espaço.






MarianaMariana Pelozio
Natural de São Paulo, SP
29 anos
Mariana formou-se em Administração e Marketing. Após ter trabalhado por anos nesta área, resolveu dar uma guinada e realizar o sonho de cursar Gastronomia. Formou-se, trabalhou em restaurantes conceituados e despois abriu um buffet de eventos, onde ela faz de tudo: carrega caixa, limpa peixe, tira o lixo, dá ordem para os funcionários e veste-se bonita para receber os clientes.  Mariana ainda encontra tempo para colaborar na formação e profissionalização de jovens carentes. O que ela mais gosta na cozinha é a possibilidade de resultados rápidos e respostas imediatas. Não curte conversa fiada, é prática e direta.








Bruno 2Bruno Pelisson
Natural de São Paulo, SP
32 anos
Hoje, morando em Cuiabá, Bruno começou sua carreira com quatorze anos, na pia de um restaurante japonês. Desde então, rodou restaurantes de diversos tipos, sempre atrás de conhecimento. Filho de mãe venezuelana, pai italiano e avós franceses, ele é fruto de uma mistura gastronômica poderosa. Diz ter uma queda pela origem materna, já que adora trabalhar com frutos do mar. Há dez anos na gastronomia, orgulha-se de suas conquistas porque enfrentou dificuldades para chegar aonde chegou. Seguro de si e competitivo, Bruno promete que dará trabalho aos demais competidores.







   O “Hell’s Kitchen – Cozinha Sob Pressão” vai ao ar neste sábado, dia 30 de janeiro, a partir das 21h30, no SBT.

26 janeiro 2016

Empada Brasil lança versões diet & light

Apresentado em quatro novos sabores, o produto é dirigido a pessoas que
fazem consumo controlado de açúcares e sódio



quatro_embaixaManter uma alimentação controlada não é fácil. Principalmente
quando a pessoa precisa abrir mão de iguarias saborosas e das quais tanto
gosta. Pelo menos quando o assunto é empadinha, há uma boa notícia: a Empada
Brasil acaba de lançar uma linha dedicada a quem controla a ingestão de
açúcares e sódio.

A Empada Diet & Light é apresentada em cinco sabores. O cliente pode
escolher entre quatro opções salgadas (Frango com Requeijão, Palmito, Queijo
Cottage com Espinafre), além da empada sabor Chocolate Diet.

O produto foi desenvolvido pensando-se nas pessoas que buscam uma
alimentação balanceada, mantendo o prazer do sabor. As empadas apresentam
zero de açúcar, redução de sódio acima de 50%, zero de gordura trans e 100%
de farinha integral.

O resultado é o mesmo padrão de qualidade e sabor da Empada Brasil, somado a
benefícios alimentares para quem mantém o consumo controlado de tais
ingredientes. A nova linha segue o compromisso da empresa, de servir sempre
empadas quentes e feitas na hora.

EMPADA BRASIL

Fundada em 1999, a Empada Brasil está presente hoje em 12 Estados do país,
com mais de 50 unidades franquiadas. A primeira loja da rede foi inaugurada
na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro.

Surgiu de uma história familiar. A tradição começou em Minas Gerais, com as
mulheres da família fazendo deliciosas empadas de queijo. As gerações deram
continuidade e foram acrescentando novos sabores. Em 1977, em uma casa de
veraneio em Itaipava, as reuniões ficaram cada vez mais tradicionais e
sempre abastecidas das já famosas empadas. A tradição se solidificou até ser
inaugurada a primeira loja, em 1999.

20 janeiro 2016

NF-e ajuda a eliminar mais de 48 bilhões de folhas de papel

Desde a implementação da Nota Fiscal Eletrônica, em 2006, que exige o uso do Certificado Digital para a emissão do documento a fim de garantir segurança e transparência na troca de informações, 48,1 bilhões de folhas de papel deixaram de ser impressas. Isso porque, até o dia 30 de dezembro de 2015, 12,04 bilhões de notas eletrônicas foram emitidas e como a versão física, em média, era impressa em quatro vias, a economia de papel quadriplica.

Para Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign, Autoridade Certificadora líder da América Latina e especialista em Identidade Digital, e presidente da ANCD (Associação Nacional de Certificação Digital), a sustentabilidade poderia ser muito maior, já que o Certificado Digital também pode ser usado para assinar documentos com validade jurídica.

“A tecnologia permite realizar diversos processos no mundo digital com validade jurídica. Com o e-CPF ou o e-CNPJ, por exemplo, é possível assinar digitalmente qualquer tipo de documento, como contratos, com apenas alguns cliques, na hora e no local mais oportuno para o signatário. Isso ajuda o meio ambiente, reduz custos e concede celeridade à rotina de pessoas físicas e jurídicas, evitando deslocamentos desnecessários”, explica Cosentino.

De acordo com o Empresômetro, o País tem mais de 18 milhões de empresas ativas. Se a metade delas realizar uma alteração contratual em 2016, serão utilizadas, no mínimo, 180 milhões de folhas de papel, já que cada contrato tem, em média, 20 folhas. “No entanto, se essas empresas utilizarem o Certificado Digital para assinar os contratos, todo esse montante de folhas deixará de ser utilizado, uma vez que o processo será realizado no meio eletrônico, sem a necessidade de impressão e com a devida validade jurídica”, finaliza o executivo.

14 janeiro 2016

Uma década encantando turistas! Sim há exatos 10 anos, a Vinícola Góes, promove a Vindima, festa da colheita das uvas

Após uma década de resgate do método tradicional de produzir vinho, pisando as uvas, vinícola encanta e diverte turistas de todo o País
com momentos únicos

Todo começo de ano é tempo de celebrar a safra da uva, e para 2016, a Vinícola Góes preparou muitas surpresas para quem vai participar da tão esperada Vindima. A fim de comemorar uma década da festa da colheita da uva, você poderá reviver a historia de uma das mais antigas tradições do mundo, realizando a colheita e a pisa da uva, e conhecer todo o processo de fabricação em meio aos parreirais da Vinícola Góes. Os passeios ocorrem do dia 16 a 31 de janeiro, sempre aos sábados, domingos e feriado (25) com horários de 10h, 11h30 e 13h para início de passeio.

A festividade começa com um filme apresentando aos visitantes a história da vinícola. Após isto, a equipe Góes liderada pelo seu diretor geral Cláudio Góes, acompanha a turma até o parreiral dentro de um trenzinho aberto, que permite visualizar o percurso. Durante o trajeto, curiosidades sobre a colheita e plantio de uvas são contadas em uma conversa animada e informal entre os turistas e os colaboradores da empresa.

Já no parreiral, os visitantes colhem as uvas diretamente na videira, que posteriormente são levadas para uma grande tina. Após a colheita, são todos encaminhados para a fábrica, onde todo o processo da elaboração do vinho é desvendado pelo enólogo Fábio Góes, que desmitifica os segredos e tira dúvidas.

Depois de conhecer todos os processos tecnológicos de fabricação do vinho, os visitantes vivem a tradição da pisa da uva, com música italiana e muita felicidade, todos são guiados para reviver a história de produzir o vinho da maneira mais antiga e encantadora, pisando as uvas.

Ao término da pisa, um saboroso almoço é servido no parreiral, este ano em um cenário temático, sustentando ainda mais a ideia de estar no século passado, com máquinas e instrumentos utilizados na produção do vinho e garrafas antigas, todo o mobiliário estará em exposição.

“Comemorar uma década é para poucos, que venham muitos mais!”, celebra Claudio Góes, diretor geral da empresa. Que acrescenta: nossa satisfação é dividir o conhecimento com nosso público, clientes, amigos, conhecedores ou não de vinho. O enoturismo está crescendo no Brasil e esse evento contribui para isso, temos orgulho dessa festa, assim como dos nossos vinhos.

Além do passeio contagiante os visitantes podem adquirir uvas in natura, artesanato, licores, doces caseiros, souvenirs em geral e desfrutar do jardim bucólico, no complexo da vinícola com lago e cachoeira.



Serviço:
Evento: Vindima 2016;
Local: Vinícola Góes – Estrada do Vinho Km 9 – Canguera – São Roque ;
Datas: De 16 a 31 de janeiro (sempre aos sábados e domingos e feriado (25));
Horários: 10h, 11h30 e 13h;
Preços: R$ 175,00 – por pessoa - inclui almoço, taça de vinho, chapéu e foto personalizada;
Grupos R$ 165,00 – por pessoa – (acima de 20 pessoas)
Crianças de 05 a 12 anos – pagam meia;
Crianças até 04 anos não pagam