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31 janeiro 2014

Ano novo chinês: Ano novo, língua nova

Aproveitando a data comemorativa da cultura chinesa - celebrada no próximo dia 31 -, especialistas desmistificam algumas lendas em torno do mandarim. Segundo eles, é possível, sim, aprender rápido e começar a falar o idioma com confiança
O estudo da língua chinesa assusta a muitos: “Muito complexa, hermética, tão diferente do português... e, como se não bastasse, é quase impossível alcançar a fluência necessária”. Essas são algumas das queixas mais frequentes. Entretanto, como ano novo é tempo de língua nova, especialistas aproveitam a chegada do Ano Novo Chinês - desta vez, o Ano do Cavalo - para dissipar equívocos como esses e auxiliar o aluno a ir em frente com sua resolução de aprender mandarim em 2014, agregando valor a seu currículo profissional.

Diferente do que muitos acreditam, o chinês é sim uma língua possível de ser dominada de forma relativamente rápida. “Entendemos que o chinês é um idioma bastante intrigante, mas apenas porque é, de certa forma, bem diferente do português. No entanto, também é uma língua muito lógica, quase matemática, o que ajuda muito no processo de aprendizado”, afirmou Gustaf Nordback, gerente geral da divisão de Varejo da Rosetta Stone no Brasil.

A gramática chinesa não requer conjugação e, frequentemente, suprime verbos e sujeitos quando falada. Por exemplo, “em chinês, dizemos ‘Ni Hao’. A expressão quer dizer ‘Olá!’, mas traduzida literalmente é ‘Você bem?’, que seria o equivalente em português a ‘Você está bem?’, isto é, funciona sem o verbo”, exemplificou Nordback.

Os caracteres chineses e suas letras/ palavras peculiares também assombram. Mas o idioma pode ser ensinado usando o alfabeto latino. Esse método é chamado Pinyin. No entanto, caso queira, o aluno que planeja morar na China, por exemplo, pode se concentrar em aprender a ler e escrever somente o essencial em caracteres do mandarim. Experts afirmam que uma base de 400 caracteres permite a comunicação na vida cotidiana. Já para ler o jornal sem muita dificuldade, sugerem de dois mil a três mil caracteres. O que é uma quantidade bem menor do que os 50 mil caracteres existentes no idioma.
TONS

Outro fantasma são os temidos tons da língua. O chinês é uma língua fácil e monossilábica, mas tonal. Por isso, muitos estudantes desanimam por acreditar erroneamente que nossa audição latina não é capaz de reconhecer os sons chineses. O idioma usa quatro diferentes “tons” essenciais para entender e distinguir as palavras. Por exemplo, a palavra “Yao”. Seu significado altera drasticamente dependendo do tom. No primeiro tom significa “um”, no segundo é o “alto”, no terceiro o verbo “querer” e no quarto “remédio”.

Outros reclamam por acharem que é impossível aprender um idioma em que não há nenhuma referência - diferente de línguas irmãs, como o espanhol, ou, até mesmo, o inglês e seu vasto vocabulário latino. Por isso, motivação e imersão são fundamentais no estudo do mandarim.

“Esse é um dos pontos no quais o método de ensino online de idiomas da Rosetta Stone - que suprime totalmente a língua materna do aluno durante as aulas, sem traduções nem memorizações - totalmente imersivo é o mais indicado. Para realmente aprender essa língua - pois o mandarim é completamente diferente de qualquer uma das línguas com que se tem contato de forma mais frequente -, o estudante deve imergir no idioma e em uma maneira completamente diferente de pensar”, alertou o executivo.

Outro ponto é o temor do “candidato” a estudante de chinês que, mesmo já começando a acreditar que é possível aprender, acha que passará anos ainda sem poder iniciar a comunicação na língua e acaba desanimando. “Esse é outro mito. Se o aluno leva o estudo a sério e está motivado, por meio do método online da Rosetta Stone, pode aprender o chinês - em um nível suficiente para enfrentar, por exemplo, uma teleconferência - de uma forma muito rápida e já começar a se comunicar na língua desde a primeira aula”, adicionou Nordback.

A Rosetta Stone - uma líder mundial em ensino com base em tecnologia e presente em 150 países - oferece cursos em 24 idiomas, incluindo chinês (mandarim). Com o método, o aluno aprende de um modo imersivo, sem tradução, da mesma forma que aprendeu sua língua materna. O foco está em todas nas habilidades principais de comunicação, incluindo fala e escrita. O método possui um sistema de ativação de fala proprietário que inclui um espectrograma 
(http://rosettastonebrasil.com/store/rstbr/pt_BR/html/ThemeID.36393000/pbPage.Method#, desenvolvido especialmente para o ensino de línguas - como o mandarim - nas quais a pronúncia correta é um dos maiores desafios.

Sobre a Rosetta Stone

Presente no Brasil desde 2011 por meio da divisão de Enterprise & Education e com escritório nacional sediado em São Paulo, a Rosetta Stone já estabeleceu parceria com empresas e instituições de ensino nacionais de porte. Com atuação recente no varejo no Brasil, a companhia fornece uma tecnologia de ponta interativa que está mudando a forma como o mundo aprende idiomas. As técnicas de ensino desenvolvidas e patenteadas pela companhia - aclamadas por seu poder de desbloquear a capacidade natural de aprendizado em línguas - são utilizadas por 20 mil instituições de ensino, oito mil empresas, nove mil organizações governamentais e milhões de pessoas em todo o mundo. A Rosetta Stone oferece cursos em 24 idiomas, dos mais comumente falados (como inglês, espanhol e mandarim) aos menos frequentes (incluindo sueco). A empresa foi fundada em 1992, sobre os preceitos fundamentais de que aprender a falar uma língua deve ser um processo natural e instintivo, bem como que a tecnologia interativa pode ser usada poderosamente como forma de ativação do método de imersão em idiomas para aprendizes de qualquer idade. A Rosetta Stone tem matriz sediada em Arlington (Virgínia, Estados Unidos) e escritórios também em Harrisonburg (Virgínia), Boulder (Colorado), San Francisco (Califórnia), Seattle (Washington), Austin (Texas), Tóquio, Seul, Londres, Dubai, Phoenix (US), Beijing e Changai (China), Paris (França), Itália e Espanha.

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