PATROCINADOR

30 outubro 2013

Vistorias veiculares evitam R$ 1,13 milhões de prejuízo ao consumidor em setembro

Cerca de R$ 123,7 mil do total referem-se à restrição de KM,
Histórico de Leilão e de Recall

Uma economia de R$ 1.137.930,00. Este foi o total que a Checkauto – empresa do Grupo DEKRA Brasil, líder mundial em inspeções e vistorias – impediu de perdas ao consumidor em setembro. O montante de prejuízos evitados no período considera três fatores preponderantes na avaliação das restrições em veículos e que ocasionam perdas ao bolso do cliente: “Adulteração de Quilometragem”, “Histórico de Leilão” e “Recall”.

Luís Neca, gerente da Checkauto, explica que as ocorrências com relação à adulteração de hodômetros têm sido um dos principais pontos de alerta no mercado, e atenta para realização da vistoria antes da compra de um usado. “Um veículo pode ter sua quilometragem adulterada facilmente. Isso normalmente acontece com os bens que já possuem maior tempo de uso. Por consequência, quem opta por adquirir um carro sem verificar esse item, corre o risco de pagar uma conta absurda no final”, afirma o gerente.

Segundo levantamento realizado pela Checkauto, em setembro, do total de consultas realizadas pela companhia, 1,78% apresentou informação relacionada à adulteração de quilometragem. “Ainda é preciso fazer um trabalho profundo para conscientizar o consumidor brasileiro sobre esse problema, e minimizar os riscos que ele corre ao fazer uma compra sem verificar a restrição. O mercado precisa ser melhor abastecido com informações a respeito do problema, sabendo, inclusive, que a prática é crime”, ressalta Neca.

As restrições “Histórico de Leilão” e “Histórico de Recall”, preponderantes para aquisição do bem, também foram apontadas como fatores de risco para o consumidor, de acordo com o executivo da Checkauto. “Do total de consultas realizadas pela Checkauto 8,42% vieram com a informação ‘Histórico de Leilão’ o que não necessariamente implica num mau negócio. Geralmente, o consumidor brasileiro desmerece automaticamente qualquer automóvel que já tenha passado por leilão, porém é importante não generalizar, já que vários bens comercializados por este canal estão em bom estado. Mas como o veículo adquirido em leilão é vendido no estado em que se encontra, é imprescindível que ele passe por uma avaliação técnica antes de ser comprado”, esclarece.

Com relação às consultas de “Histórico de Recall”, trata-se de um assunto ainda desconhecido por parte da população. Poucos sabem, na verdade, quando o veículo deve/deveria ter passado pelo chamado da montadora. “A falta de informação mostra o quanto poucos modelos seguiram a orientação da fabricante, o que pode trazer problemas sérios”, alerta Neca.

O Dossiê Veicular Checkauto traz informações positivas e negativas de um determinado automóvel, dentre elas, problemas administrativos, tributários e judiciais; ocorrências de roubo e furto; existência de multas; históricos de quilometragem; acidentes; sinistro; recall; decodificador de chassi (tecnologia que verifica se o chassi informado realmente confere com a base do Denatran ou Detran); duplicidade de motor; registro do veículo; licenciamento e emplacamento; precificação; garantia de procedência; e inspeção veicular.

A Checkauto é um sistema que utiliza diversos bancos de dados públicos e privados, que permitem uma negociação muito mais justa e transparente para os dois lados envolvidos na compra e venda de um veículo.


A companhia já efetuou mais de nove milhões de consultas, possui mais de 80 milhões de registros veiculares e conta com mais de 70 mil usuários cadastrados. “Por este motivo, a empresa consegue ser um termômetro de como estão sendo vendidos / comprados os automóveis usados e seminovos no Brasil”, conclui o executivo.

29 outubro 2013

FGTS: correção do saldo da conta vinculada pode chegar a 80%

Beatriz Rodrigues Bezerra e Caroline Caires Galvez*

Os trabalhadores que têm carteira assinada desde 1999 podem requisitar na Justiça correções do saldo vinculado ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Essas correções podem chegar a 80%. Isso porque a partir desde esta data a Taxa Referencial (TR), utilizada no cálculo dos juros do fundo, não tem acompanhado a inflação e a atualização monetária do país.
A lei que regulamenta o FGTS é a 8.036/1990 , sendo que nos artigos 2º e 13 do referido diploma legal, consta expressamente que o saldo constante na conta vinculada, deve ser atualizado e corrigido monetariamente, de acordo com legislação específica, além da capitalização de juros.

Assim, após haver diferentes aplicações de taxas para a correção monetária dos saldos, a partir de março de 1991, a correção monetária do FGTS foi atrelada à Taxa Referencial (TR).

É certo que até o ano de 1998, momento em que havia altas taxas de juros, as taxas fixadas para a TR ficaram próximas aos indicadores tradicionais de inflação. No entanto, observa-se que a partir de 1999 a TR passou a se distanciar, consideravelmente, do INPC e IPCA. Isso porque, houve a queda da taxa de juros da economia, além, é claro, dos critérios implícitos na definição do Redutor constante da metodologia de cálculo da TR. Tais acontecimentos fizeram com que a TR chegasse a ser igual a zero.

Portanto, tem-se no atual cenário, uma inflação que supera 6% ao ano enquanto a TR chega a resultado zero.

A Taxa Referencial (TR) considerada índice de correção monetária, não pode ser reduzida à zero, fato esse que vem ocorrendo nos últimos tempos e que afronta integralmente o artigo 2º da Lei 8.036/90, visto que referido dispositivo garante a devida atualização monetária aos depósitos feitos na conta vinculada ao FGTS.

Importante destacar que o valor do seu FGTS tem rendido menos do que deveria e que se outras taxas como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) tivessem sido aplicadas, o valor do benefício dos trabalhadores brasileiros hoje seria maior do que o saldo atual. A diferença de valor depende de um grande cálculo com as variações das taxas ao longo do período.

Ademais, o Supremo tribunal Federal (STF) assentou entendimento sobre a inaplicabilidade da TR aos precatórios judiciais visto não refletir a perda do poder aquisitivo da moeda, há que se considerar que ela seja inaplicável também, para fins de correção monetária, ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, justificando, portanto, o ingresso da ação judicial visando a correção do saldo vinculado ao FGTS, que pode chegar a mais de 80%.

Dessa forma, verifica-se que os saldos das contas vinculadas ao FGTS, estão defasados, devendo, portanto, serem revistas as formas de atualização.

Ocorre que, conforme prevê a legislação brasileira, o índice de atualização monetária somente pode ser modificado por lei, ou ainda, no caso do FGTS, a modificação da fórmula de cálculo da TR pode ser feita pelo Banco Central.

Considerando que nada disso ainda foi feito, uma saída é o ingresso de ação judicial visando a correção dos saldos das contas vinculadas ao FGTS pelo INPC, que é o índice que melhor reflete a atualização monetária no mercado.


* Beatriz Rodrigues Bezerra e Caroline Caires Galvez são advogadas das áreas previdenciária e tributária do escritório Innocenti Advogados Associados e colaboradoras do Portal Previdência Total (www.previdenciatotal.com.br) - beatriz.rodrigues@innocenti.com.br e caroline.galvez@innocenti.com.br 

Trustwave Faz Recomendação sobre Novo Malware Para ATMs

(Nova ameaça descoberta no México, permite que o atacante faça o equipamento liberar dinheiro através de comandos digitados diretamente na máquina ou em um teclado externo)

Diversos equipamentos ATM no México foram infectados por um novo malware desenvolvido especialmente para estas máquinas bancárias. Não há notícias de que a nova ameaça tenha feito vítimas no Brasil ou em outros países da América Latina, mas nada impede que isto aconteça, segundo avaliação do pesquisador de segurança da Trustwave, Josh Grunzweig. Segundo ele, o novo malware, batizado de Ploutus, apresenta uma estratégia de infecção através de hardware, utilizando a porta de CD-ROM que equipa as ATMs. 
“Considerando esta infecção física, e mais o fato de estar escrito em idioma espanhol, é possível especular que o código do Ploutus tenha sido produzido em solo mexicano, já que não há notícias de incidentes em outros países. Isto evidencia uma sofisticação cada vez maior do cibercrime na América Latina”, afirma o pesquisador da Trustwave. 
Outra novidade do Ploutus é que ele permite que o atacante interaja diretamente com a ATM, através de comandos digitados em teclado externo, ou por meio da interface interativa da própria máquina. Ainda segundo Grunzweig, empregando sequências específicas de teclas, o atacante consegue ativar o serviço de dispensa de cédulas na ATM ou liberar esta funcionalidade, através da interface interativa. Nos dois casos, o Ploutus fornece ao atacante o código de ativação necessário para ter acesso ao dinheiro. 
Logo que foi descoberto, algumas companhias de antivírus apresentaram proteções contra o Ploutus e suas variantes, recomendando que os proprietários de ATM façam a atualização de seus sistemas.  Para Grunzweig, a medida mais eficiente a ser tomada pelos bancos e empresas de cartão que usam ATMs é proceder a uma completa revisão de suas estruturas de segurança, começando com testes de invasão, através dos quais hackers éticos simulam ataques às ATMs, de modo a identificar e mapear as vulnerabilidades e oferecer recomendações detalhadas para controlar todos os aspectos de funcionamento dos caixas automáticos. 
“Nossa recomendação é a de uma revisão da segurança em todos os níveis, incluindo-se as redes e os dispositivos físicos, um diagnóstico das aplicações e uma avaliação dos processos. O emprego de hackers éticos, como os da equipe de inteligência da Trustwave, é a forma mais radical e completa de se precaver contra esse tipo de ataque”, assinala Grunzweig.  
Segundo o pesquisador da Trustwave um dos pontos alarmantes do Ploutus, em comparação com outros similares, é o de que sua forma de ataque dispensa algumas práticas típicas da pirataria online, que exigem expedientes como a clonagem de cartões, roubo de identidade e a quebra de senhas. “O atacante simplesmente toma o controle direto da máquina e extrai quanto dinheiro quiser sem deixar qualquer pista na rede. Este novo modelo de ataque amplia mais ainda o espectro de risco pra as ATMs”, completa o pesquisador da Trustwave. 
De acordo com Jarrett Benavidez, diretor da Trustwave na América Latina, mundialmente, o setor de meios de pagamento e canais bancários é um dos maiores clientes da Trustwave em serviços de hackers éticos. “Recentemente, a Trustwave criou um modelo de autosserviço – o Trustwave Managed Security Testing – pelo qual as empresas podem dimensionar, adquirir e programar os testes de penetração em seus sistemas, definindo as datas e os níveis de testes adequados às suas necessidades”, completa Benavidez. 

Preço dos panetones acompanha a inflação

De acordo com a APAS, a elevação no preço do trigo também impacta diretamente na comercialização do produto

A dois meses do Natal, os supermercados do Estado de São Paulo já dispõem de uma grande variedade de panetones nas gôndolas e, neste cenário, as vendas registradas até o momento já superam os índices do mesmo período do ano passado. Por este motivo, a expectativa é que, neste ano, haja um crescimento de até 10% na produção.

“O consumo de panetone no Brasil vem crescendo ano a ano. Diante do aumento na demanda, as empresas começam a disponibilizar cada vez mais cedo o produto”, afirma o gerente de Economia e Pesquisa da APAS, Rodrigo Mariano.

A estratégia para os próximos meses é aproveitar a grande procura para incrementar as vendas deste item nos supermercados. No que diz respeito aos reflexos para o bolso do consumidor, o aumento nos preços dos insumos - principalmente aqueles que são negociados no mercado internacional e foram impactados pela alta do dólar nos últimos meses, como por exemplo, o trigo – deve elevar em cerca de 6% o preço dos panetones.

Entretanto, o cenário acima é pautado no ápice da elevação da moeda norte-americana, que ocorreu em junho deste ano. “No atual momento, a queda no valor do dólar trará um efeito positivo, porém, não muito relevante. O aumento verificado na moeda norte-americana nos últimos meses elevou a cotação de alguns produtos, entretanto, desde o inicio, a alta foi gradual e acabou não sendo repassada de maneira imediata e total para os produtos. Portanto, o cenário que engloba uma maior estabilidade do dólar resulta também em preços mais estáveis ao longo dos próximos meses, não impactando de forma considerável no bolso do consumidor para a compra de itens para as festas de fim de ano”, conclui Mariano.

Sobre a APAS – A Associação Paulista de Supermercados representa o setor supermercadista no Estado de São Paulo e busca integrar toda a cadeia de abastecimento. A entidade conta com 1,2 mil associados, que somam 2,7 mil lojas.

Informações sobre o trabalho da APAS no site: www.portalapas.org.br
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Big Data a favor da saúde preventiva

Algoritmo da startup Vitalbox mapeia riscos de doenças para cada indivíduo

Analisar uma grande e variada massa de dados em questão de segundos, fornecendo um resultado que seja útil à saúde do indivíduo. É assim que a Vitalbox (www.vitalbox.com.br), plataforma de monitoramento com uso gratuito, vem empregando novas tecnologias, que o mercado convencionou chamar de Big Data. Por meio destas, é possível correlacionar fatores de riscos de doenças com faixa etária, sexo, etnia, estilo de vida, entre outros. A resposta é personalizada e aponta chances de o usuário vir a desenvolver enfermidades crônicas, como diabetes, câncer e quadros cardíacos.


Cada item preenchido (idade, medidas, hábitos alimentares, prática de exercícios físicos) passa a compor uma base de dados da saúde dos brasileiros que, uma vez analisada, informa ao participante o quanto seus riscos estão abaixo ou acima da média com relação ao restante da população. “Conforme mais consciente das características de seu corpo e dos fatores que influenciam seu bom funcionamento, menor é a probabilidade de o indivíduo desenvolver doenças crônicas” explica Carlos Bassi, cofundador da plataforma online.

À medida que essa base cresce, é possível identificar grupos específicos de pessoas com probabilidades de doenças semelhantes, como funcionários de uma mesma empresa ou moradores de determinada região. Assim, são traçados perfis coletivos capazes de incentivar ações de prevenção mais segmentadas. Usuários com riscos em comum poderão compartilhar experiências e dicas pela plataforma, que funcionará também como uma rede social voltada à saúde.

A cada inserção ou alteração de dados no sistema, o Big Data entra em ação novamente para atualizar o perfil do usuário. Já foram oito milhões de mapas de saúde traçados pela ferramenta nos últimos seis meses. “Criamos uma plataforma sólida com tecnologia para operar um grande volume de dados, mesmo que ele se multiplique da noite para o dia” comenta Bassi.


Até o final deste ano ocorrerá o lançamento do aplicativo para celular e já está prevista também a integração com laboratórios e hospitais, para que os resultados dos exames do usuário sejam automaticamente processados em seu perfil na Vitalbox, afinal, prevenir sempre é melhor que remediar.

28 outubro 2013

Aerovale vai gerar 2 mil vagas de emprego até o começo de 2014; quando estiver 100% implantado, aeroporto premium e condomínio vão empregar 30 mil pessoas

Aerovale vai gerar 2 mil vagas de emprego até o começo de 2014; quando estiver 100% implantado, aeroporto premium e condomínio vão empregar 30 mil pessoas
Até o começo do ano que vem, as obras do Aerovale, o primeiro aeroporto privado cercado de condomínio aeronáutico e industrial que está sendo erguido em Caçapava (SP), vai contratar 2 mil pessoas, entre funcionários diretos e indiretos. As contratações já começaram, 200 novas pessoas já estão trabalhando, há 60 vagas em aberto, 10 administrativas e 50 na área operacional, mas o ritmo deve ser acelerado nas próximas semanas.
Com o fim da fase de terraplanagem, que mobiliza mil pessoas aproximadamente, além de 223 equipamentos de grande porte, começam as obras de infraestrutura do aeroporto – calçamento, canalização de águas, urbanização etc.  Com acesso pelas rodovias Carvalho Pinto (300 metros) e Presidente Dutra (4 km), o Aerovale é um projeto da Construtora Penido e oferece ao todo 117 lotes aeronáuticos de até 13.500 metros quadrados, com acesso direto à pista. Nesta área devem ser instalar empresas de manutenção de aeronaves, táxi aéreo, hangares, entre outros. E mais, 188 lotes industriais e comerciais de até 15 mil metros quadrados devem abrigar empresas de prestação de serviços, dentre elas restaurantes, bancos, hotéis e conveniências.
São 2,3 milhões de metros quadrados e um investimento de R$ 223 milhões só para entregar o empreendimento funcionando aos condôminos. Cerca de 30% dos lotes já foram comercializados. A pista começa a operar em maio do próximo ano e o condomínio será entregue em dezembro. Quando todas as empresas já estiverem funcionando, serão mais de 30 mil novos postos de trabalho no Aerovale.

Para os interessados em se candidatar a uma vaga, a Construtora Penido solicita que os currículos sejam enviados para dp@penido.com.br O banco de profissionais cadastrados na construtora vai ser compartilhado também com os fornecedores terceirizados. Para saber mais do projeto, basta acessar www.penido.com.br/aerovale.

Crescimento da aviação executiva faz surgirem os primeiros FBOs (Fixed Base Operator); projetos têm objetivo de atender com conforto passageiros e pilotos e oferecer serviços para aeronaves

Crescimento da aviação executiva faz surgirem os primeiros FBOs (Fixed Base Operator); projetos têm objetivo de atender com conforto passageiros e pilotos e oferecer serviços para aeronaves

Os primeiros FBO (sigla em inglês para operador de base fixa) do Brasil estão começando a surgir agora, mas este é um mercado que não para de crescer. Empresas brasileiras e estrangeiras estão de olho neste segmento no Brasil, já que o país tem a segunda maior frota de aviação geral do mundo, a maior de helicópteros (dados ABAG – Associação Brasileira de Aviação Geral) e vive um momento especial, com economia em expansão e um calendário de grandes eventos esportivos para os próximos anos.
Um FBO oferece aos pilotos e passageiros todo o suporte em terra, a autorização para pouso, hangaragem, o traslado para hotel ou outro lugar e cuida ainda da manutenção da aeronave em solo, abastecimento, limpeza, catering etc. Para isso, conta com espaços distintos para passageiros e pilotos, pois estes últimos costumam ficar por mais horas no mesmo lugar e precisam de uma boa estrutrua de descanso e de comunicação com o mundo. É um FBO quem recomenda o melhor aeroporto para o pouso de uma aeronave vinda do exterior, orienta a respeito das regras de imigração e dos serviços disponíveis.
“Já começamos a sentir um movimento forte para a construção de hangares para FBO em diversos aeroportos brasileiros, mas é só o começo, com os aeroportos privados esta demanda vai ser ainda maior”, disse Ernani Maia, arquiteto especializado em aviação e sócio do Maia Projetos e Gerenciamentos. Maia projetou o primeiro FBO de uma grande empresa de aviação brasileira.
Segundo Maia, estes espaços tendem a ser maiores e muito mais completos do que um simples hangar. São centro de serviços, com vários hangares, salas vip, escritórios administrativos, salas de reunião, suítes e serviços de apoio para as aeronaves, tais como manutenção não-programada, reparos e serviços. “Projetar um FBO requer profundo conhecimento de mercado e dos negócios que gravitam em torno da aviação executiva”, disse Maia.
Para o arquiteto, a funcionalidade de um centro de serviços não pode ser esquecida, pois o foco é a prestação de serviços para passageiros e pilotos, mas é preciso levar em conta as facilidades, a estrutura, a eficiência energética e outros tantos itens que vão garantir não só o conforto de quem usa o FBO, mas a viabilidade econômica do centro de serviços.
Saiba mais sobre a Maia Projetos e Gerenciamentos

Presente no mercado desde 1998, atua em projetos de arquitetura, coordenação e gerenciamento de obras. Com foco na área de aviação, desde a fundação do escritório, a Maia Projetos e Gerenciamentos tem obtido grande sucesso também com projetos industriais, residenciais e institucionais. Entre os projetos desenvolvidos para o segmento aeronáutico estão o Hangar de Produção da Helibras, em Itajubá (MG), o Centro de Entrega de Aeronaves da Embraer, em São José dos Campos (SP) , e o Hangar de Serviços de Gavião Peixoto (SP), também da Embraer. Mais informações em www.maiaarquitetura.com.br